PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES

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1 PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES Nelson Mitsuo Takayanagi 1 1. CONTEXTO Quando se fala em telecomunicações, a maneira mais adequada de entender do que se trata, inicialmente, é aquela definida pela Lei Geral de Telecomunicações, de n.º 9472, de julho de De forma simples, podemos entender que telecomunicações abrange três segmentos, quais sejam: a) Trata-se de transmissão, emissão ou recepção de informação; b) Essas informações utilizam-se de fios, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro eletromagnético; e, c) As informações são símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. Como pode ser observado, as telecomunicações abrangem também o processo de emissão e recepção, além da de transmissão. Para que se tenha uma noção das dimensões atuais do setor um breve panorama pode ser apresentado a seguir: a) Hoje as telecomunicações atendem a mais de localidades com serviços fixos e os serviços móveis já cobrem pelo menos todos os distritossede dos municípios do País, possibilitando que praticamente a totalidade da população possa ter acesso e uso à comunicação; b) As infraestruturas de telecomunicações existentes, caracterizadas por serem intensivos demandantes de capital, devem atingir um patrimônio líquido de 1 Nelson Mitsuo Takayanagi engenheiro eletrônico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em Atua no setor desde então, ocupando cargos gerenciais e de direção, com cursos de especialização e atualmente ocupa a chefia da Assessoria Técnica da Presidência da Anatel. 1

2 mais de R$ 200 bilhões sendo elas de acelerada amortização, por se tratar de um setor extremamente dinâmico na substituição de tecnologias; c) Essa infraestrutura permite algo como 200 bilhões de comunicações por ano, isto é, a quantidade de vezes que ela é acessada, gerando uma receita bruta da ordem de R$ 200 bilhões, sendo que dela praticamente R$ 50 bilhões referem-se a tributos, como ICMS, PIS, COFINS, CSLL, FISTEL, etc.; d) Ela é composta de redes por onde trafegam valores monetários da ordem de dezenas de trilhões de reais por mês, especialmente nos circuitos dedicados e redes privativas; e) Os acessos telefônicos fixos, móveis, de TV por Assinatura e de banda larga perfazem mais de 280 milhões, sendo prestados pelos seguintes serviços principais: i. STFC Serviço Telefônico Fixo Comutado, com quatro concessionárias principais e mais de 100 autorizadas; ii. SMP Serviço Móvel Pessoal, com 7 autorizadas e outras utilizando virtualmente as radiofrequências, conhecidas como MVNO (Mobile Virtual Network Operator) iii. SCM Serviço de Comunicação Multimídia, com mais de 2100 autorizadas, com licenças de serviço fixo de banda larga, nacional e internacional. iv. TV por Assinatura, via cabo, radiofrequência ou satélite (DTH Direct to the Home), com mais de 130 outorgadas. f) Existem 9 satélites brasileiros geoestacionários e mais 33 satélites estrangeiros autorizados a cobrir o País, oferecendo serviços de transmissão de sinais de televisão, de banda larga e de conexão das redes de telecomunicações e acesso à Internet. 2. ESTRUTURA CONCEITUAL 2

3 O modelo de prestação de serviço adotado no País separa claramente aqueles órgãos que geram as políticas (governo) daquele que regula (Anatel) e daqueles que exploram (iniciativa privada). A passagem de uma estrutura estatal para o presente modelo, preconizado na Lei Geral de Telecomunicações, ocorreu entre 1994 e 1998, assim como a implantação definitiva do que se convencionou chamar de prestação no regime público e no regime privado. O regime público caracteriza-se por outorga de concessão e tem como prerrogativas básicas a continuidade e universalização, onde o Estado garante a prestação num ambiente de equilíbrio econômico-financeiro. O regime privado caracteriza-se por outorga de autorização, e tem como prerrogativas básicas a liberdade de preços e a mínima intervenção do Estado num ambiente de ordem econômica onde a autorizada deve prover o serviço sem a garantia do Estado. Os serviços de valor adicionado SVAs como o de comunicação de dados e Internet não são considerados serviços de telecomunicações e são livremente explorados, cabendo à Anatel eventual intervenção nas outorgadas para garantir essa liberdade. Segundo Fransman, pode-se conceber a infraestrutura crítica segmentada em quatro camadas, sendo: Camada 4 = indivíduos, consumidores e usuários Camada 3 = conteúdo Camada 2 = operação de redes Camada 1 = elementos de rede Em cada uma dessas camadas pode ser analisada as diferentes questões que se considera numa gerência de infraestrutura, com ênfase na camada 4, onde o ser humano também pode ser um agente de crise e de risco. 3

4 3. SISTEMA DE PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES Um sistema de proteção, naturalmente suportado por um conjunto de programas de computação que gerencia uma elevada quantidade e situações, consta basicamente de três áreas: detecção, prevenção e resposta. No núcleo do sistema, deve existir ação permanente de identificação de infraestruturas críticas, de identificação de ameaças e vulnerabilidades e a criação de cenário ideal. Quanto às primeiras providências, também constituídas de ação permanente, estão a análise de gap entre cenário ideal e cenário real, para que essa distância seja continuamente reduzida. Também a análise de interdependência entre infraestruturas críticas deve ser parte fundamental do sistema. Como suporte ao sistema, alguns processos devem ter continuidade, constituídos de elaboração e implantação de regulamentos, políticas, leis e normas. A existência de um subsistema ordenado de comunicação, coordenação e cooperação entre os diversos agentes também deve ser preocupação constante. A formação de pessoal qualificado, um esquema de aportes financeiros ao processo e ações de Pesquisa e Desenvolvimento, completam o Sistema de Gestão e Proteção de Infraestrutura Crítica de Comunicações. O processo atualmente implantado, após teste piloto nos Jogos Panamericanos de 2007, consta de um banco de dados das estações críticas, contendo a análise das vulnerabilidades, como as causadas por vandalismos, interferências eletromagnéticas, incêndios, inundações, interrupções de energia elétrica e das redes, ataques, etc. Soluções como rotas alternativas de tráfego, segurança cibernética, estações e geradores transportáveis, painéis solares, baterias, treinamento, etc. estão continuamente sendo providenciados. Soluções mais complexas como a de gerência de redes e implantação do ISO de Gerência de Riscos estão dentro da pauta de planejamento. 4. ESTRUTURA LEGAL 4

5 Para uma adequada gerência geral do processo de proteção de infraestruturas deve haver uma hierarquia nacional que hoje pode ser resumido da seguinte forma: a) Decreto n.º 4.801, de 06 de agosto de 2002, onde cabe ao CREDEN Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional, acompanhar e supervisionar o trato das Infraestruturas Críticas; b) Decreto n.º 6.703, de 18 de dezembro de 2008, onde ficou definida a coordenação do trato ao GSI Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, com a participação dos Ministérios da Defesa, Minas e Energia, Transportes e Integração Nacional e o Ministério das Comunicações; c) Está em elaboração o Plano Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas; d) Com isso, o GSI inicia a coordenação das atividades priorizando, no momento, aquelas relativas a transportes, água, energia, telecomunicações e finanças; e) Várias outras entidades são parceiras do processo, especialmente aquelas relacionadas à área de segurança; f) Com relação a comunicações, o GSI estabeleceu Portarias criando três subgrupos: i. Portaria n.º 04/2009: Subgrupo técnico de segurança de infraestruturas críticas de radiodifusão SGTSIC radiodifusão; ii. iii. Portaria n.º 05/2009: Subgrupo técnico de segurança de infraestruturas críticas de telecomunicações SGTSIC Telecomunicações; Portaria n.º 06/2009: Subgrupo técnico de segurança de infraestruturas críticas de serviços postais SGTSIC Postais. 5. PERSPECTIVAS 5

6 O setor de telecomunicações, caracterizado por ser uma das mais dinâmicas, vem sendo um dos agentes da nova sociedade conectada em redes, cujos resultados podem ser facilmente visualizados na última campanha eleitoral no Brasil, nos EUA e nos conflitos do continente africano. Atividades econômicas, antes chamadas de estatismo, liberalismo, industrialismo, toma nova forma nos trabalhos de Castells, denominado de informacionalismo, onde cada um de nós é um agente gerador, transmissor e consumidor de valores que se tornam predominantes em todo o planeta. As sociedades mais conectadas, com melhor bagagem cultural e intelectual, vem ocupando espaço onde a distância torna-se irrelevante, trazendo profundas alterações estruturais, revelando a vulnerabilidade social de segmentos expressivos da sociedade, que não mais encontram espaço num ambiente produtivo caracterizado pelas transformações causadas pela tecnologia da informação e da comunicação, a não ser que faça um esforço de desenvolvimento educacional. As telecomunicações, as novas estradas eletrônicas para a conquista do desenvolvimento, fazem parte de peça fundamental para o desenvolvimento da sociedade, requerendo confiabilidade e segurança, tanto física como lógica, cada vez mais sofisticadas. 6. CONCLUSÕES Infraestrutura crítica das telecomunicações é peça que deve ser considerada quando trata das questões de segurança, proteção contra riscos e é um setor intensivo em capital e tecnologia, obsolescência acelerada e necessita competência para sua administração. Cada vez mais ela se integra em todas as atividades da vida humana e das sociedades, aproximando-se do setor de tecnologia da informação e comunicação. Telecomunicações é um setor necessariamente envolvido nas relações internacionais, para garantir adequada operação, proteção contra ataques cibernéticos e acesso a tecnologias de ponta. 6

7 Atualmente ele provoca desequilíbrios na balança de pagamentos, sendo mais importador que exportador, necessitando análise e cuidados especialmente para reduzir as fragilidades resultantes da dependência e do desconhecimento dos elementos de rede que compõem o setor. Alternativas que exigem elevada inovação é parte essencial do setor. Aspectos como o uso do espectro de radiofrequências voltado para as áreas de segurança, fundamental para os casos de catástrofes exigem integração entre os interessados, devido aos elevados custos de implantação e manutenção, harmonização de produtos a nível internacional, disponibilidade de dispositivos, etc. Adequada integração entre os agentes do setor, desde a correta administração no uso de satélites, de canais de radiodifusão, de dispositivos públicos e privados, das facilidades de programação, dos sistemas de proteção contra interferências e acessos indevidos, etc. são alguns dos muitos pontos que devem ser levados em conta para a montagem de um adequado sistema de proteção da infraestrutura de telecomunicações. Finalmente, processos de data mining que exigem capacitação para gerenciar grande volume de dados para prever e agir contra vulnerabilidades são desafios que devem ser enfrentados num processo longo, contínuo e determinado por todos os agentes do setor e da sociedade envolvida na proteção de infraestrutura. Agradecemos a oportunidade desta reflexão neste 10º ciclo de estudos estratégicos conduzidos pela conceituada ECEME. 7

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