ANÁLISE DAS LINHAS DE CRÉDITO PÚBLICAS PROGER E BNDES/ FINAME ACESSADAS PELAS MICROEMPRESAS NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ-SC: DIFICULDADES E PERSPECTIVAS 1
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- Alexandre Galvão Batista
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1 ANÁLISE DAS LINHAS DE CRÉDITO PÚBLICAS PROGER E BNDES/ FINAME ACESSADAS PELAS MICROEMPRESAS NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ-SC: DIFICULDADES E PERSPECTIVAS 1 Dra. Rosana Maria Badalotti 2 Vanessa Cristina Grabowski Aoki 3 Anderson Cleyton Marques de Oliveira 4 Resumo: Este artigo buscou analisar as linhas de crédito públicas PROGER e BNDES /Finame acessadas pelas microempresas no município de Chapecó SC. Estas políticas pretendem promover o desenvolvimento econômico e social através da geração de trabalho e renda. Como objetivos específicos buscou-se: verificar se as linhas de crédito públicas são conhecidas e acessadas pelas microempresas; mapear o perfil sócio-econômico das microempresas que acessam essas linhas de crédito; identificar as dificuldades enfrentadas para o acesso e avaliar os benefícios que os acessos a estas linhas trazem as microempresas e ao desenvolvimento social e econômico do município. A pesquisa se trata de um estudo de caráter exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, sendo que a análise dos dados encontra-se em andamento. Para garantir a representatividade dos dados foi utilizada a técnica de amostragem estratificada não proporcional, onde se selecionou os subgrupos por setor: comércio e serviço. Para o cálculo da amostra foram escolhidos subgrupos por setor, com erro amostral de 10%. O PROGER foi formulado nos anos de 1993 e 1994, em meio ao movimento de Ação da cidadania, contra a fome e a miséria e pela vida. Por outro lado, o crédito BNDES/Finame divide-se em linhas de financiamento, com objetivos e condições financeiras específicas, para melhor atender as demandas dos clientes, de acordo com a empresa beneficiária e os itens financiáveis. De forma preliminar, concluímos que a falta de informações, estrutura e assessoria dos públicos-alvo a serem atingidos, por essas políticas geralmente sem garantias, mostra a necessidade de reformular as diretrizes de exigência necessárias para ter acesso ao crédito. A quantidade e o nível de complexidade dos documentos exigidos para ter acesso ao crédito, conforme demonstrado anteriormente justifica a dificuldade de acesso as linhas de crédito PROGER e BNDES/Finame encontrada pelas microempresas. Palavras-Chave: Microempresas. Linhas de Crédito. Políticas Públicas. Desenvolvimento. 1. Introdução Para Dowbor (1999), não é mais possível analisarmos a sociedade como um sistema de interesses organizados em torno somente das atividades econômicas. O capitalismo trata-se de um sistema que sabe produzir, mas não sabe distribuir. Sobretudo gera milhões 1 Pesquisa de Mestrado em andamento vinculada ao programa de Pós Graduação em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais da Universidade Comunitária da Região de Chapecó UNOCHAPECÓ, e ao projeto de Iniciação Científica Análise das linhas de crédito públicas PROGER e BNDES/Finame acessadas pelas microempresas no município de Chapecó/SC, inserido ao Núcleo de Pesquisa Desenvolvimento Regional e Sustentabilidade. 2 Doutora. Professora do Mestrado em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais da Universidade Comunitária da Região de Chapecó UNOCHAPECÓ. rosana@unochapeco.edu.br 3 Mestranda em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais da Universidade Comunitária da Região de Chapecó UNOCHAPECÓ. vanessacga@unochapeco.edu.br 4 Graduando do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Comunitária da Região de Chapecó UNOCHAPECÓ. acmoliveira@unochapeco.edu.br
2 de desempregados, dilapida o meio ambiente e remunera mais especuladores do que os produtores. Contemporaneamente o temor psicológico de perder o emprego pluraliza-se. Avança por todos os setores públicos e privados, abrangendo diferentes níveis de emprego, até aqueles reconhecidos como os mais seguros, pois hoje os cargos vitalícios estão se transformando em temporários. (OLIVEIRA, 2005). A questão de como projetar políticas públicas capazes de impulsionar o desenvolvimento econômico e de promover a inclusão social de populações vulneráveis não apresenta um consenso político. Respostas a este desafio não são fáceis ou consensuais, pois dependem de muitos fatores. No entanto, o desenho das políticas públicas e as regras que regem suas decisões, elaboração e implementação, também influenciam os resultados dos conflitos inerentes às decisões sobre política pública (SOUZA, 2006). Segundo Dowbor (2007), o Brasil vive um paradoxo de imensos recursos subutilizados, de necessidades prementes nos mais diversos setores, enquanto milhões de pessoas estão desempregadas. Trata-se de encontrar caminhos para que estas pessoas possam ser incluídas a partir de programas de incentivo à geração de emprego e renda. Na posição da OIT, identifica-se a importância de um trabalho que é produtivo e seguro, em que há respeito em relação aos direitos do trabalho, renda adequada, proteção e diálogo social, liberdade sindical, negociação coletiva e participação. Entretanto, também no relatório da OIT, reconhece-se o papel cada vez mais importante do universo dos pequenos empreendimentos, das atividades do trabalho por conta própria e dos programas intensivos em geração de empregos, como também da presença, especialmente nos países em desenvolvimento, da economia informal, cujas atividades estão frequentemente fora do escopo da proteção social e laboral (SPINK, 2009, p. 228). Muitos empreendimentos nascem de dificuldades vivenciadas na vida profissional, como baixos salários e desemprego. A produtividade das grandes empresas aumentou, entretanto, a mão de obra diminuiu. Essa escassez de emprego e o desejo de um negócio próprio contribuíram para o surgimento das economias informais e microempresas. O empreendedorismo de necessidade refere-se a indivíduos que na ausência de oportunidades de emprego, com características adequadas às suas competências optam pelo auto-emprego não por uma oportunidade de negócio e sim pela ausência de alternativas para a sua sobrevivência. O indivíduo é empurrado na direção do auto-emprego vendo como um refúgio das condições desfavoráveis do mercado de trabalho. Nos países desenvolvidos estas situações são apoiadas e promovidas por políticas ativas de emprego, pois reduzem o desemprego e aliviam o sistema de proteção social pública (HESPANHA, 2009).
3 As políticas públicas voltadas à inclusão social e combate à pobreza necessitam ter a compreensão do público-alvo a ser atingido: baixa renda, informal, com baixa escolaridade e que sobrevivem, em grande parte, por meio de atividades de subsistência, isso não significa expandir o crédito para o consumo e sim que são necessárias políticas públicas integradas de crédito para a produção e outras ações integradas como capacitação, assistência técnica e acesso a mercados promovendo sua inclusão e desenvolvimento (BARONE, SADER 2008). A partir deste cenário global, constata-se a importância das políticas públicas para o desenvolvimento econômico e social, que tenham como objetivo a diminuição das desigualdades, o combate ao desemprego, a promoção de ações para os grupos mais vulneráveis, o fomento a geração de trabalho e renda, através de incentivos assistenciais, fiscais, tributários, creditício e a criação de grupos de apoio à gestão a novos empreendimentos. Diante deste contexto, espera-se que o papel do Estado seja o de formulador de políticas públicas de enfrentamento as desigualdades e exclusões sociais que assegurem os direitos no domínio das relações de trabalho, da segurança e seguridade social, da saúde, da educação e da habitação. Segundo Cassiolato, Brittos e Vargas (2002) apud Zica e Martins (2008) o acesso limitado aos mercados de crédito dificulta o fortalecimento e a sobrevivência de empresas de pequeno porte. Diante desta constatação delimita-se como problema de pesquisa: o acesso às linhas de crédito públicas PROGER (Programa de Geração de Emprego e Renda) e BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social)/Finame pelas microempresas do município de Chapecó, promovidas pelas políticas públicas que pretendem fomentar o desenvolvimento econômico e social através da geração de trabalho e renda. Essa pesquisa pretende analisar este contexto a partir dos seguintes objetivos específicos: verificar se as linhas de crédito públicas são conhecidas e acessadas pelas microempresas; mapear o perfil sócio-econômico das microempresas que acessam essas linhas de crédito; identificar as dificuldades enfrentadas para o acesso e avaliar os benefícios que os acessos a estas linhas trazem as microempresas e ao desenvolvimento social e econômico do município. 2. Materiais e métodos A pesquisa proposta se trata de um estudo de caráter exploratório descritivo, com abordagem qualitativa. Segundo Strauss, Corbin (2008) a pesquisa qualitativa significa
4 qualquer tipo de pesquisa que produza resultados não alcançados através de procedimentos estatísticos ou de outros meios de quantificação. Pode se referir à pesquisa sobre a vivência das pessoas, comportamentos, funcionamento organizacional, movimentos sociais etc. Inicialmente o estudo teve como base uma etapa exploratória que segundo Gil (2010) tem como propósito proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Nessa fase exploratória realizou-se pesquisa bibliográfica em livros, periódicos e documentos da internet. Após a etapa exploratória foi realizada a pesquisa descritiva. Para Gil (2010) a pesquisa descritiva tem como objetivo a descrição das características de determinada população. Podem ser elaboradas também com a finalidade de identificar possíveis relações entre variáveis e estudar as características de um grupo, como idade, sexo, nível de escolaridade etc. Nessa fase descritiva foi realizada a coleta de dados por meio de questionário 5 respondido pelos microempresários do município de Chapecó SC, dos setores de comércio e serviços. A amostra foi definida tendo como critério os setores de comércio e serviços dentro do universo pesquisado. Para definir a amostra foram utilizados dados obtidos por meio do site da Prefeitura Municipal de Chapecó, no link Nossa Cidade, tópico Chapecó em Dados, tópico banco de dados, pesquisa realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo Para garantir a representatividade foi utilizada a técnica de amostragem estratificada não proporcional, onde se selecionou os subgrupos por setor: comércio e serviço. Para o cálculo da amostra foi utilizado os subgrupos por setor, com erro amostral de 10%. O total de empresas em atividade representa um número de , sendo que o total dos subgrupos por setor representa um número de Como a legislação brasileira, não específica uma única maneira de classificação para as microempresas, pois cada instituição pode classificar conforme critérios de faturamento bruto anual ou pelo número de funcionários, optou-se nesta pesquisa em analisar somente empresas com faturamento bruto anual até R$ ,00. Foram coletados 99 questionários que apresentam faturamento bruto anual inferior à R$ ,00. Questionários que apresentaram faturamento bruto anual superior foram desconsiderados. 5 O referido projeto de iniciação científica foi aprovado pelo Comitê de Ética da UNOCHAPECÓ, de acordo com protocolo n.259/10. 6 Comércio: 5.577, Serviços População: N= Erro amostral: e=10% (10/100=0,1) Coeficiente: n o =100 Tamanho da amostra n=99 Fórmula: n o =(1/e ) 2 n o =(1/0,1) 2 n o =100
5 Amostra estratificada caracteriza-se pela seleção de uma amostra de cada subgrupo da população considerada. O fundamento para delimitar os subgrupos ou estratos pode ser encontrado em propriedades com sexo, idade ou classe social. Muitas vezes, essas propriedades são combinadas, (...) no caso de amostragem não proporcional, a extensão das amostras dos vários estratos não é proporcional à extensão desses estratos em relação ao universo. Há situações em que esse procedimento é mais adequado, particularmente naquela em que se tem interesse na comparação entre os vários estratos. (GIL, 2010, p. 110). Após a coleta e tabulação dos questionários, os dados serão organizados através de tabelas e gráficos. Tais dados serão analisados por meio da técnica de análise de conteúdo, que segundo Minayo (2008) possui a mesma lógica das metodologias quantitativas, uma vez que busca a interpretação cifrada do material de caráter qualitativo. Essa técnica será utilizada para procurar compreender e classificar as informações obtidas dos microempresários. 3. Resultado e discussão 3.1. Desenvolvimento e Políticas Públicas Atualmente o circuito superior da economia caracteriza-se pelo apoio aos bancos, abertura de mercados para os grandes produtores, disponibilidade dos principais meios de comunicação para a divulgação dos produtos e assim por diante. Entretanto, no que diz respeito a incentivos para as pequenas empresas, iniciativas sociais dos mais diversos tipos e a imensa área informal, os apoios consistem em alguns cursos de formação, fragmentos de apoio tecnológico, iniciativas de microcrédito, mas nada que se possa chamar de políticas de apoio no sentido amplo, comparável ao que existe em outros países (DOWBOR, 2007). No Brasil as desigualdades regionais constituem um papel de entrave ao processo de desenvolvimento. Essa diferença de capacidade de produção reflete-se diretamente sobre as perspectivas de qualidade de vida das populações (MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL/PNDR, 2010). O Ministério da Integração Nacional entende que o caminho de redução das desigualdades passa pela valorização das diversidades regionais do país, e essas ações devem abranger dimensões capazes de servir de base a um desenvolvimento includente e sustentável. Desde a década de 80, ocorrem iniciativas de planejamento voltadas à valorização do potencial endógeno das regiões. Essas políticas apresentam duas n=(n.n o )/(N+n o ) n=(11.587*100)/( ) n=99
6 características: são ancoradas em territórios específicos; e baseadas em pequenas e médias empresas interdependente e interativas (idem). Para Dowbor (1999), a gestão social, necessita ser flexível e ágil, pois não pode depender de intermináveis hierarquias, que acabam por transformar as ações sociais de forma desarticulada e as políticas setoriais extremamente segmentadas. Para o mesmo autor, a sugestão de um novo caminho para atender as demandas da sociedade é o do desenvolvimento local, que permite articular o social, o político e o econômico em políticas integradas e coerentes. A gestão social não é mais um setor, é sim uma dimensão humana do próprio desenvolvimento. Segundo Zouain, Barone (2007) os pequenos negócios urbanos e rurais, formais e informais sofrem de escassez de capital, gerando baixa produtividade e baixo rendimento. Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a demanda por crédito no Brasil é estimada em 14 milhões de pequenos empreendimentos. A oferta de microcrédito é desanimadora, mesmo com o crescimento expressivo de entidades que só atendem 1 % das demandas estimadas pela OIT. Segundo Costanzi (2010) apud MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) as garantias reais criam um círculo vicioso de exclusão social e certamente impossibilitariam o acesso ao crédito por parte do público-alvo das microfinanças e, por isso, é fundamental que a entrega do empréstimo ocorra sem essa exigência ou obstáculo tradicional. A troca das garantias reais pelos chamados colaterais sociais como, por exemplo, os avais solidários ou incentivos à adimplência, como crédito progressivo, são soluções mais eficientes e inteligentes Políticas de microcrédito, geração de trabalho e renda De acordo com o mesmo autor o microcrédito não pode ser visto como instrumento isolado no combate à pobreza, mas deve estar integrado a outros elementos ou ações, como educação, capacitação, qualificação profissional, assistência social e saúde. Este cenário demonstra a necessidade de políticas públicas voltadas à diminuição da pobreza e para o acesso ao crédito por parte das populações mais vulneráveis. Como exemplo de política de geração de trabalho e renda, temos o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) que é um fundo especial, de natureza contábil-financeira, vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, destinado ao custeio do Programa do Seguro Desemprego, do abono salarial e ao financiamento de programas de desenvolvimento econômico. O FAT é composto por recursos do PIS e PASEP. A CF/88 no seu art.239, determina que esses recursos sejam destinados ao custeio do Programa do
7 Seguro Desemprego, do abono salarial e pelo menos quarenta por cento, ao financiamento de programas de desenvolvimento econômico, esses últimos a cargo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O FAT está estruturado em torno de dois programas: o Programa do Seguro Desemprego e os Programas de Geração de Emprego e Renda. Os Programas de Geração de Emprego e Renda estão voltados em sua maioria para micro e pequenos empresários, cooperativas e para o setor informal da economia, visando associar crédito e capacitação para que se gere emprego e renda. Além dos programas para micro e pequenos empresários, o FAT financia programas voltados para setores estratégicos fundamentais para o desenvolvimento sustentado e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador. O FAT é um arranjo institucional que procura garantir a execução de políticas públicas de emprego e renda de maneira descentralizada e participativa (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 2010). Segundo Zouain, Barone (2007) ao focalizar a base da pirâmide social e empresarial, o acesso ao crédito pode ser utilizado como ferramenta de inclusão social de duas formas: orientado para o consumo e ou destinado à produção. Não existe consenso na literatura sobre a melhor forma de empregar o crédito promovendo a inclusão, crédito para consumo ou crédito para a produção, porém é consensual a necessidade de articulações com outras políticas públicas. O PROGER corresponde a um conjunto de linhas de crédito que visa à abertura ou expansão de negócios que gerem emprego e renda. O recurso disponível do PROGER vem do FAT. Segundo Costanzi apud MTE (2010) o PROGER deveria englobar novos mecanismos de acompanhamento que permitam incrementar o grau de integração do programa com as demais políticas públicas de trabalho e renda, ampliar a capacitação gerencial e a assistência técnica atualmente disponível aos beneficiários do PROGER, e por fim incrementar o grau de articulação entre o Ministério do Trabalho e Emprego, agentes financeiros, governos estaduais e comissões de emprego. Por outro lado, o BNDES/Finame divide-se em linhas de financiamento que disponibilizam recursos para aquisição de máquinas e equipamentos e aquisição de ônibus e caminhão, para micro e médias empresas Caracterizando as microempresas e as políticas voltadas para o microcrédito Não existe um único critério para classificar as microempresas, em geral são classificadas conforme o número de empregados, receita bruta anual, ou o capital realizado.
8 No estatuto da micro e pequena empresa a Lei Federal 9.841, Art, 2º de 5 de outubro (1999) define como microempresa, a pessoa jurídica e a firma mercantil individual que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00. Cujos valores foram atualizados pelo decreto nº 5.028/2004, de 31 de março de 2004, para receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,14. O regime simplificado de tributação - SIMPLES 7, que é uma lei de cunho estritamente tributário, adota um critério diferente para enquadrar micro e pequena empresa. Os limites, conforme disposto na Medida Provisória 275/05, para a microempresa é de receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,000 (duzentos e quarenta mil reais). A Receita Federal (2005), Lei n º de 2005, enquadra microempresa aquela que obtiver renda anual bruta igual ou inferior a R$ ,00. O SEBRAE considera microempresa as sociedades empresárias, as sociedades simples e o empresário individual que obtiver receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,14. Também utiliza o conceito de número de funcionários nas empresas, nos setores da indústria e construção até 19 funcionários, no comércio e serviços até 09 funcionários. O BNDES definiu o porte das empresas conforme as circulares nº 10/2010 e 11/2010, de 5 de março de 2010, que classifica o porte da microempresa a todos os setores conforme a receita operacional bruta anual menor ou igual a R$ 2,4 milhões. No Brasil a Constituição Federal de 1988 em seus artigos 170 e 179, prevê tratamento diferenciado que beneficie as microempresas, visando incentivá-las para garantir o fortalecimento de sua participação no processo de desenvolvimento econômico e social. (BRASIL, CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988, 2004, p ). Para Silveira (2011), apud SEBRAE, quando se inicia um estudo sobre micro empresas e se questiona o porquê a Constituição Federal prevê esse tratamento favorecido e diferenciado, longe de uma avaliação simplista de apenas analisar a arrecadação, os dados econômicos e sociais que cercam as micro empresas podem ser um indicador para a busca de respostas. Na ultima década, de cada 10 empregos, nove foram gerados por micro e pequenas empresas, no último semestre de 2010, esse número representou 63% da 7 O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de , aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de A Lei Complementar nº 123, de estabelece normas gerais relativas às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, abrangendo, não só o regime tributário diferenciado (Simples Nacional), como também aspectos relativos às licitações públicas, às relações de trabalho, ao estímulo ao crédito, à capitalização e à inovação, ao acesso à justiça, dentre outros (MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2010).
9 geração de empregos com carteira assinada, segundo os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (CAGED). Os dados estatísticos e as políticas públicas voltadas para o microcrédito apontam sobre a importância das microempresas para a geração de emprego e renda promovendo o desenvolvimento econômico e social. Entretanto, as microempresas são as mais vulneráveis no mercado, enfrentando diversas barreiras e por consequência possuem um alto índice de mortalidade. 8 Essa mortalidade está relacionada entre outras dificuldades a inexperiência dos microempresários, falta de informação, dificuldades de acesso ao crédito com taxas de juros baixos e ineficiência de programas e ações de políticas públicas de assessoramento para as microempresas que beneficiem seu fortalecimento. Segundo dados do SEBRAE, em 2005, micro e pequenas empresas dos setores de comércio e serviços representavam aproximadamente 84% do total dos estabelecimentos em funcionamento, sendo responsáveis por 43% do pessoal ocupado na economia. Além disso, elas têm a característica de auto-emprego, que em períodos de recessão, quando há um aumento do desemprego, muitas pessoas buscam como única alternativa abrir seu próprio negócio (SEBRAE, 2008). Segundo Flory (2010), apud SEBRAE, pequenas mudanças conceituais podem ajudar a formular políticas públicas focadas no público correto e efetivas em suas realizações. A mudança na definição e as formas de se encontrar e estimular o empreendedor de baixa renda pode desenhar uma nova forma de se montar e gerenciar políticas públicas de apoio. Para Feldmann (2011) apud SEBRAE nos próximos cinco anos será necessário gerar 50 milhões de novos empregos. E isso acontecerá em um momento onde a grande maioria das empresas estará preocupada em diminuir a mão de obra. Uma forma de se resolver esse dilema será estimular o empreendedorismo dando-lhe condições de criar e manter o seu próprio negócio. Isso significa eliminar a burocracia, facilitar o acesso ao crédito, reduzir taxas de juros e capacitar esses agentes. Raros são os microempresários que conhecem as linhas de crédito disponíveis e os benefícios previstos na legislação, pois geralmente eles procuram as instituições financeiras quando estão em situação problemática e necessitam de urgência na captação de recursos. Essa urgência juntamente com a falta de conhecimento os leva a utilizar linhas de crédito mais onerosas, que comprometem a liquidez e ameaçam a sobrevivência da empresa As Linhas de Crédito Públicas PROGER e BNDES/Finame: dificuldades e perspectivas de acesso 8 Índice de mortalidade: é o índice de fechamento e encerramento das atividades das empresas.
10 O MTE (2010) descreve que o PROGER, foi formulado nos anos de 1993 e 1994, em meio ao movimento de Ação da cidadania, contra a fome e a miséria e pela vida. A ativa participação do então titular da pasta do Ministério do Trabalho no Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA), órgão coordenador das ações públicas e a disponibilidade de recursos financeiros do FAT sinalizou que algo mais poderia ser feito para o combate à fome, além das ações de caráter emergencial, como os programas de distribuição de alimentos. Foi estabelecida então a formulação e implementação de políticas de emprego com a utilização dos recursos do FAT. O objetivo do fundo era garantir ocupação e renda como uma das formas de superação da miséria e foi instituído pela Resolução do CODEFAT n.º 59 de 1994, com a finalidade de incrementar a política pública de combate ao desemprego, mediante financiamentos a micro e pequenos empreendedores privados, nos setores formais e informais da economia (idem). O PROGER tem como objetivo ser o fomento econômico e social, porém para acessar essas linhas de crédito existe uma série de dificuldades encontradas pelos grupos mais vulneráveis. Por outro lado, o crédito BNDES/Finame divide-se em linhas de financiamento, com objetivos e condições financeiras específicas, para melhor atender as demandas dos clientes, de acordo com a empresa beneficiária e os itens financiáveis. As linhas de crédito públicas são disponibilizadas através das instituições financeiras, que avaliam a liberação do crédito conforme o risco do tomador. As microempresas são as mais vulneráveis, consequentemente apresentam maior risco, ou seja, maior risco menor a oportunidade de acessar as linhas de crédito públicas. Segundo Zica, Martins e Chaves (2008) as empresas públicas ou privadas encontram certas dificuldades ao buscar recursos para investimentos ou empréstimos em instituições financeiras, essas dificuldades ganham dimensão, sobretudo no segmento de micro e pequenas empresas. No Brasil, conforme Carvalho e Abramovay (2004) citados pelos mesmos autores essas dificuldades em obtenção de crédito decorrem basicamente de dois pilares estruturais: o alto custo financeiro e as fortes restrições de acesso ao crédito Pré-requisitos e documentos para ter acesso às linhas de crédito Conforme o SEBRAE, os agentes de créditos não apresentam padronização nas exigências ou pré-requisitos a serem cumpridos, porém, notam-se ítens básicos, como:
11 cadastro da empresa e dos sócios; proposta de financiamento - plano de negócio ou estudo de viabilidade econômico-financeira; orçamentos e propostas dos itens a serem adquiridos, documentação das garantias a serem oferecidas na operação de financiamento. No processo de contratação do crédito podem ser solicitados outros itens (plantas, layout, escrituras, certidões, organogramas, cronogramas, laudos, etc.) para maior clareza do empreendimento a ser financiado e da capacidade de pagamento garantia do retorno do dinheiro investido pelo credor. Para ter acesso a todas essas linhas de crédito é necessária a abertura e a atualização do cadastro no banco e para o qual deverá ser apresentada a seguinte documentação: fase de aprovação do cadastro bancário - Empresa: atos constitutivos contrato social e alterações, CNPJ, inscrição estadual, alvará de funcionamento, declaração de imposto de renda último exercício CEF, Comprovação de recolhimento do COFINS ou SIMPLES 12 meses, Balanço do último exercício (recente) e/ou balancete dos últimos 06 meses ou de abertura (implantação); Sócios/Pessoas Físicas/Avalistas - carteira de identidade, CPF, comprovante de renda, comprovante de residência, relação de bens pessoais; bens oferecidos em garantia: bens imóveis e bens móveis. Além da imensa lista de documentos, os documentos contábeis deverão ser assinados pela empresa e pelo contador com registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC). Poderão também ser solicitados documentos complementares a critério da agência de relacionamento. Os pré-requisitos para ter acesso aos financiamentos para investimentos, ao invés de incluírem, excluem os grupos sociais mais vulneráveis que não dispões de assessorias, apoio na elaboração dos projetos e na organização da documentação, como no caso dos microempresários. 4. Considerações Finais Considerando a problemática desta pesquisa, que busca analisar as linhas de crédito públicas PROGER e BNDES/Finame acessadas pelas microempresas do município de Chapecó SC cabe tecer algumas reflexões sobre quais princípios e objetivos gerais as mesmas se propõem, no sentido de compreender e posteriormente avaliar em que medida as mesmas enquanto políticas públicas trazem benefícios ao desenvolvimento econômico e social do segmento investigado: os microempresários. De acordo com Dowbor (2007) o problema central não é a insuficiência de recursos, e sim o seu desperdício ou subutilização. A poupança do país, que atinge cerca de 20% do
12 PIB, não é canalizada para financiar iniciativas de desenvolvimento local, e sim para financiar ganhos financeiros. O volume de crédito aumentou sem dúvida, atingindo cerca de um terço do PIB em meados de No entanto, o crédito destinado a financiar iniciativas de desenvolvimento econômico e social é absurdamente baixo, e os juros absolutamente proibitivos. Um exemplo prático é que o SEBRAE ensina as pessoas a abrirem uma pousada, mas o banco exige uma taxa de juros que inviabiliza a iniciativa (idem). O PROGER tem como objetivo ser o fomento econômico e social, porém para acessar essas linhas de crédito existe uma série de dificuldades encontradas pelos grupos mais vulneráveis, como garantias, projetos complexos, dificuldade de comprovação de renda. Dessa forma a política que tem como fundamento uma inclusão causa uma exclusão aos grupos mais vulneráveis. Por outro lado, o crédito BNDES/Finame divide-se em linhas de financiamento, com objetivos e condições financeiras específicas, para melhor atender as demandas dos clientes, de acordo com a empresa beneficiária e os itens financiáveis. As linhas de crédito públicas são disponibilizadas através das instituições financeiras, que avaliam a liberação do crédito conforme o risco do tomador. As microempresas são as mais vulneráveis, consequentemente apresentam maior risco, ou seja, maior risco menor a oportunidade de acessar as linhas de crédito públicas. A partir deste quadro de possibilidades e benefícios apresentados pela legislação e pelos programas de crédito público que estão disponíveis para as microempresas, PROGER e BNDES Finame, escolhemos as linhas citadas como foco de análise desta pesquisa. A escolha destas linhas se justifica, pois são linhas subsidiadas com recursos do FAT, como uma alternativa ao enfrentamento ao desemprego e para a redução das desigualdades sociais, favorecendo uma melhor qualidade de vida à população brasileira. De acordo com Stiglitz e Weiss (1981), apud Zica, Martins e Chaves (2008) o acesso ao crédito é uma das mais importantes ferramentas ao desenvolvimento econômico de um país. Sem a obtenção de recursos as empresas diminuem sua capacidade produtiva e de investimento, reduzem os patamares de faturamento e de geração de emprego e renda, o que acaba contribuindo para o aumento da mortalidade das micro e pequenas empresas. Zica, Martins (2008) descreve que pesquisas demonstram que a falta de garantias é apontada como principal obstáculo a ser superado pelos empresários de pequenos negócios. A mesma dificuldade é percebida pelas instituições financeiras, que não conseguem reduzir o risco para liberaram o financiamento. A falta de informações, estrutura e assessoria dos públicos-alvo a serem atingidos, por essas políticas geralmente sem garantias, mostra a necessidade de reformular as
13 diretrizes de exigência necessárias para ter acesso ao crédito. A quantidade e o nível de complexidade dos documentos exigidos para ter acesso ao crédito, conforme demonstrado anteriormente justifica a dificuldade de acesso as linhas de crédito PROGER e BNDES Finame encontrada pelas microempresas. Neste sentido, contatou-se em linhas gerais que, a maioria das microempresas não conhece as linhas de crédito públicas e não conseguem acessá-las por dificuldade de comprovação dos documentos, não preenchendo os requisitos necessários. Por outro lado, observou-se que as microempresas que conseguem acessar as linhas de crédito investigadas possuem maior faturamento, estão a mais tempo no mercado e os microempresários possuem índice de escolaridade diferenciado. Conclui-se também que o acesso às linhas de crédito em questão de uma maneira mais igualitária somente trará benefícios ao desenvolvimento social e econômico do município se ocorrer uma articulação em rede entre as microempresas e entidades de apoio para o acesso e para a gestão do microcrédito. 5. Referências Bibliográficas BARONE, Francisco Marcelo; SADER, Emir. Acesso ao crédito no Brasil: evolução e perspectivas. Revista de Administração. Pública, v. 42, n. 6, nov/dez 2008, p BNDES. Disponível em: tml. Acessado em 15 de maio de BNDES. Disponível em Social_e_Urbano/ Acessado em 15 de julho BNDES. Disponível em s/finame_maquinas_e_equipamentos/index.html Acessado em 14 de julho de BNDES. Disponível em Pequena_e_Media_Empresa_e_Pessoa_Fisica/ Acessado 02 de julho de BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil Promulgada em 5 de outubro de ed. rev e amp. São Paulo: Saraiva, COSTANZI, Rogério Nagamine. Microcrédito no âmbito das políticas públicas de trabalho e renda. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Disponível em: Acessado em 23 de agosto de DOWBOR, Ladislau. Tendências da gestão social. Revista saúde e sociedade, v. 8, n. 1, 1999, p
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