UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA FELIPE ARAÚJO OSCAR FERNANDO LOPEZ VASQUEZ ROBERTO FÁBIO DE ASSUNÇÃO BASTOS PROPOSTA DE EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS PARA REABILITAÇÃO DE MEMBROS INFERIORES BELÉM 2010

2 FELIPE ARAÚJO OSCAR FERNANDO LOPEZ VASQUEZ ROBERTO FABIO DE ASSUNÇÃO BASTOS PROPOSTA DE EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS PARA REABILITAÇÃO DE MEMBROS INFERIORES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade da Amazônia para obtenção do grau de bacharel em fisioterapia. Orientador: Prof. Said Kalume Kalif. BELÉM 2010

3 FELIPE ARAÚJO OSCAR FERNANDO LOPEZ VASQUEZ ROBERTO FÁBIO DE ASSUNÇÃO BASTOS PROPOSTA DE EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS PARA REABILITAÇÃO DE MEMBROS INFERIORES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade da Amazônia para obtenção do grau de bacharel em fisioterapia. Orientador: Prof. Said Kalume Kalif. Banca examinadora Prof º. Said Kalume Kalif Orientador Banca Banca Apresentado em: / / Conceito: Belém-Pará 2010

4 RESUMO A pliometria é uma técnica de treinamento que utiliza a ativação do ciclo alongamentoencurtamento do músculo, que é exposto a uma grande quantidade de contração excêntrica (alongamento) continuada imediatamente por uma contração concêntrica (encurtamento), com o intuito de gerar a potenciação mecânica, elástica e reflexa do músculo. Este ciclo aumenta a força explosiva do músculo devido ao armazenamento de energia elástica na fase excêntrica e sua reutilização durante a contração concêntrica, além da ativação do reflexo miotático. Não há uma grande utilização da pliometria na reabilitação de membros inferiores, além de escassez de estudos na literatura especializada. O objetivo do estudo foi elaborar uma cartilha de proposta de exercícios pliométricos na reabilitação de membros inferiores, para que ocorra uma maior divulgação e utilização desta técnica na reabilitação, o estudo é do tipo qualitativo analítico descritivo no qual foi realizado através de revisão bibliográfica nas bibliotecas da Universidade da Amazônia- UNAMA, e na Universidade Estadual do Pará- UEPA, utilizando fontes bibliográficas e artigos científicos retirados de sites científicos. A cartilha apresenta 20 exercícios para os membros inferiores, constituída de linguagem simples e ilustrativa, além de uniformizar a linguagem para a realização dos exercícios pliométricos, ou seja, consta na cartilha todas as descrições para a efetuação dos exercícios. Portanto, concluí-se que o trabalho busca a divulgação e exemplificação para a execução de exercícios pliométricos para membros inferiores, porém a pesquisa não pode comprovar a eficácia dos exercícios, porque a cartilha não será aplicada e são pouco mencionados resultados desse tipo de trabalho na literatura o que motiva a investigação dos efeitos da cartilha em pesquisas futuras. Palavras- chave: Pliometria, Músculo, Contração.

5 RESUMEN La pliometria es una técnica de entrenamiento que utiliza la activación del ciclo estiramientoacortamiento, siendo expuesta a una gran cuantidad de contracción excéntrica (estiramiento) seguida mediatamente por una contracción concéntrica (acortamiento), con la meta de producir una potenciación mecánica, elástica e refleja de un músculo. Este ciclo aumenta la fuerza explosiva de un músculo debido su capacidad de almacenar energía elástica en la fase excéntrica y reutilizar esta energía en la fase de contracción concéntrica, además de activar el reflejo miotático. No hay una gran utilización de la pliometria para l rehabilitación de miembros inferiores, además de la escasez de estudios en la literatura especializada. El objetivo del estudio fue elaborar una cartilla de ejercicios pliométricos en la rehabilitación de miembros inferiores, para que haya una mayor divulgación y utilización de esta técnica de rehabilitación, este estudio es del tipo cualitativo analítico descriptivo la cual se a desenvolvió por medio de una revisión bibliográfica en las bibliotecas de la Universidad de la Amazonia- UNAMA, en la Universidad Estadual de Pará- UEPA e utilizando fuentes bibliográficas e artículos científicos retirados de sitios científicos. La cartilla contiene 20 ejercicios para miembros inferiores constituida de lenguaje simples e ilustrativa, además de uniformizar la lenguaje para la ejecución de estos ejercicios pliométricos, o sea, se encuentra en la cartilla todas las descripciones para la ejecución de los ejercicios. Luego se concluí que este estudio busca divulgar e ejemplificar como ejecutar los ejercicios pliométricos para miembros inferiores, pero este estudio no puede comprobar su eficacia, ya que la carilla no será aplicada y son poco mencionados los resultados con ese tipo de estudio en la literatura, lo que motiva la investigación de los efectos de la cartilla en pesquisas futuras. Palabras- Clave: Pliometria, Músculo e Contracción

6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1: Salto com agachamento Ilustração 2: Batidas de Tornozelo Ilustração 3: Saltos de um lado para o outro Ilustração 4: Skipping com a mesma perna Ilustração 5: Skipping alternando as pernas Ilustração 6: Saltos e passos contínuos Ilustração 7: Hops verticais Ilustração 8: Saltos alternando as pernas Ilustração 9:Salto com uma perna Ilustração 10:Extensão do quadril Ilustração 11: Salto em distância Ilustração 12: Salto em pé e alcance Ilustração 13: Saltos laterais usando plataforma Ilustração 14: Salto com as duas pernas, pulando degraus Ilustração 15: Saltos em profundidade Ilustração 16: Saltos com obstáculos Ilustração 17: Salto com joelhos flexionados Ilustração 18: Salto tesoura Ilustração 19: Saltos em plataforma Ilustração 20: Saltos reativos sobre barreiras... 37

7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CAE- Ciclo alongamento-encurtamento. CC- Componente Contrátil. CES- Componente elástico em Série. CEP- Componente elástico em Paralelo. I- Intensidade. M- Movimento. OTGs- Órgãos Tendinosos de Golgi. PI- Posicionamento Inicial. R- Repetições. UEPA- Universidade Estadual do Pará. UNAMA- Universidade da Amazônia.

8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO REFERENCIAL TEÓRICO HISTÓRICO FISIOLOGIA PLIOMÉTRICA FUNDAMENTOS DA PLIOMETRIA CONSIDERAÇÕES EM REABILITAÇÃO EXAME BÁSICO PRÉ-TREINAMENTO AQUECIMENTO, ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA E IMPLEMENTAÇÃO MÉTODOS TIPO DE ESTUDO LOCAL DA PESQUISA ASPECTOS ÉTICOS RISCOS E BENEFICIOS RESULTADO DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A ANEXO A... 59

9 9 1. INTRODUÇÃO Os exercícios pliométricos ativam o ciclo excêntrico-concêtrico do músculo, no qual o músculo é exposto a uma grande quantidade de contração excêntrica (alongamento) continuada imediatamente por uma contração concêntrica (encurtamento). Também são conhecidos como reação ciclo alongamento-contração ou reflexo miotático, podendo ser explicado de maneira fisiológica quando o músculo é alongado antes de ser contraído com mais qualidade e velocidade (BOMPA, 2004). A palavra pliometria é um termo composto derivado do grego plio que significa mais e metria que significa medir, ou seja, maior ou ter melhora (BOMPA, 2004, p.xiv). A reação ciclo alongamento-contração refere-se a uma parte natural da maioria dos movimentos. Quando se caminha, por exemplo, a cada vez em que um pé toca ao chão o grupo de músculo quadríceps faz uma reação pliométrica, passa primeiro por uma ação excêntrica, para em seguida passar por uma ação isométrica e finalmente por uma ação concêntrica (FLECK e KRAEMER, 1999). Embora as atividades pliométricas estejam presentes em nosso cotidiano através de atividades diárias como: andar, correr, arremessar, saltar e até mesmo em recreações infantis que envolvam obstáculos e são executadas em velocidade, estas são classificadas como ações pliométricas, diferente de um treinamento pliométrico no qual utiliza ações pliométricas numa modalidade separada de treinamento de acordo com uma metodologia definida (SIFF apud ZATSIORSKY, 2004). A pliometria é um método de treinamento de força com o objetivo de fazer medrar a potência explosiva em atletas. De forma simples, a combinação de velocidade e força resulta em potência. E há anos treinadores e atletas procuram elevar a potência para que seu desempenho melhorasse. Recentemente, especialistas em reabilitação introduziram técnicas para melhorar a potência de forma a aperfeiçoar resultados pós-cirúrgicos e pós-lesões (ANDREWS et al, 2005). A pliometria também é grandiosamente proveitosa de uma forma menos elevada na reabilitação de várias lesões. Além de aumentar o condicionamento, também aumenta e/ou facilita padrões motores funcionais, reflexos e de propriocepção, sendo todas necessárias para o encargo de recolocar um atleta ou paciente de volta à sua atividade funcional (ANDREWS et al, 2005).

10 10 Embora a pesquisa tenha se restringido aos exercícios pliométricos para membros inferiores, esses também podem ser executados para parte superior do corpo, sempre ambos como instrumentos de reabilitação para ganhar força, condicionamento e para prevenção de lesões (ANDREWS et al, 2005). Portanto a pesquisa está sendo ditada pela necessidade de conectar os profissionais que lidam com a reabilitação de membros inferiores com o alicerce fisiológico da pliometria e sobre as considerações para a implementação de um programa pliométrico. A pesquisa justifica-se pela necessidade de uma cartilha de exercícios pliométricos para membros inferiores que oriente os profissionais e os pacientes quanto à maneira correta, segura e eficaz para realizar os exercícios, facilitando a reabilitação e evitando possíveis lesões nos sistema osteomioartciular. A cartilha se propõe a esclarecer como serão realizados os exercícios de forma correta informando a posição inicial e final do paciente, sendo essencial a participação do fisioterapeuta para fornecer orientações durante a execução dos exercícios usados no processo de reabilitação. Mesmo a cartilha não sendo aplicada, espera-se difundir a idéia de que se pode auxiliar profissionais através de cartilhas que tragam orientações corretas sobre o assunto e quanto a sua utilização..o estudo tem como problema a responder: a elaboração da cartilha proposta servirá para preencher a escassez de exercícios pliométricos na reabilitação de membro inferior através de um instrumento educativo?

11 11 2. OBJETIVOS 2.1. OBJETIVO GERAL Propor a elaboração de uma cartilha com exercícios pliométricos para a aplicação no processo de reabilitação do membro inferior OBJETIVO ESPECÍFICO Divulgar a importância da pliometria na reabilitação dos membros inferiores; Propor uma serie de exercícios pliométricos para a fase final do tratamento para a reabilitação do membro inferior.

12 12 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1. HISTÓRICO Segundo Bompa (2004, p. XIV) os pioneiros da pliometria são provavelmente os atletas do atletismo dos anos 1919, 1920 e 1930, os quais utilizavam o salto como parte do seu treinamento durante os longos invernos no norte e no leste Europeu. Apesar dos exercícios pliométricos não serem novos, seus benefícios atléticos só foram estudados nas ultimas três décadas. Alguns dos primeiros estudos foram executados por Verkhoshanski em 1967 e 1968, onde utilizou vários tipos de exercícios pliométricos para aumentar a potência explosiva dos atletas, descobrindo especialmente na velocidade de contração, melhoras em todo sistema neuromuscular (BOMPA, 2004). A expressão pliometria, antes conhecido apenas como treinamento de salto, foi introduzido nos Estados Unidos pelo treinador de corrida de longa distância Fred Wilt (WILT apud ALBERT, 2002). O desenvolvimento do termo é confuso provavelmente derivado do termo plio que vem da palavra grega plythein, que significa aumentar ou da raiz grega plio e metric que significa mais e medida respectivamente (VOIGHT e TIPPETT apud PRENTICE, 2002; DINTIMAN et al, 1999). O exercício pliométrico é definido como um movimento rápido e vigoroso, que inclui um pré-alongamento do músculo e a ativação do ciclo alongamento-encurtamento, com a finalidade de potencializar a contração concêntrica subseqüente do alongamento (VOIGHT e TIPPETT apud PRENTICE, 2002). Logo, o propósito dos exercícios pliométricos é aumentar a excitabilidade dos receptores neurológicos para melhorar a reatividade do sistema neuromuscular (WILK e REINOLD apud BANDY e SANDERS, 2003) FISIOLOGIA PLIOMÉTRICA

13 13 A grande parte das pesquisas fisiológicas iniciais relativas à pliometria foi descrita como uma ação muscular conhecida como ciclo alongamento encurtamento (CAE), que atualmente é à base da pliometria (ANDREWS et al, 2005). O uso da pliometria como método de treinamento é baseado principalmente em duas qualidades dinâmicas fundamentais do tecido muscular: a elasticidade e a contratilidade. Estas qualidades, juntamente com o controle neuromuscular, força e flexibilidade, dão ao tecido muscular ativo a capacidade de gerar mais força em um intervalo menor de tempo (ANDREWS et al, 2005). Para que a pliometria seja bem explicada é importante que se entenda a fisiologia muscular. Primeiramente serão explicados os modos de contração muscular, que são divididos em três. A primeira é a contração isométrica, também conhecida como contração estática, caracterizada por ser executada sem a alteração do comprimento muscular, já que a resistência é igual à força máxima que o músculo consegue gerar. O segundo tipo de contração é a isotônica que se caracteriza por não haver modificação na tensão máxima do músculo, sendo também conhecida como contração dinâmica por que ocorre alteração do comprimento muscular durante sua ação. Este tipo de contração pode ser agrupado em dois subtipos, as de contração isotônica positiva (concêntrica) onde ocorre o encurtamento dos sarcômeros do músculo agonista devido à força ser maior que a resistência, e a contração isotônica negativa (excêntrica) caracterizada pelo aumento do tamanho dos sarcômeros durante a ação do músculo, já que a força gerada pelo músculo é menor que a resistência. O terceiro tipo é a contração isocinética que possui um movimento constante sobre uma amplitude de movimento também constante (DANTAS, 2003). Outro ponto importante sobre a fisiologia muscular envolve o encurtamento das fibras do músculo durante a contração. Estas fibras são classificadas de acordo com a velocidade de contração e resistência à fadiga, sendo divididas em dois tipos de fibras, as de abalo lento (tipo I) que realizam movimentos com menor velocidade e maior resistência a fadiga e as fibras de abalo rápido (tipo II) que são capazes de gerar mais força, maior velocidade, porém com menor resistência a fadiga em relação às fibras do tipo I. Logo a quantidade de força necessária durante a fase excêntrica e a subseqüente fase concêntrica explosiva do exercício do CAE necessita do recrutamento das fibras do tipo II (BOMPA, 2004; ANDREWS et al, 2005). O CAE pode ser compreendido como um fenômeno em que o padrão natural de alongamento ou fase de contração excêntrica do músculo ativo produz a energia que é armazenada na junção musculotendinosa, para uso futuro em uma contração subseqüente de

14 14 encurtamento ou fase concêntrica do CAE, ou seja, a contração excêntrica armazena a energia elástica que pode ser utilizada para maximizar a quantidade de potência produzida durante a contração concêntrica daquele músculo ou grupo de músculos (ANDREWS et al, 2005). O comportamento muscular é freqüentemente representado por um modelo de três componentes. O componente contrátil (CC), composto pela actina e miosina, um componente elástico em série (CES), que se localiza em série com o CC e apresenta uma parte ativa, localizada na zona contrátil do músculo e uma parte passiva correspondente ao tendão (DESLANDES, 2003). E o componente elástico em paralelo (CEP), localizado em paralelo correspondendo ao sarcômero e as camadas musculares (endomisio, perimísio e epimisio). Sendo este responsável por manter as fibras unidas, e juntamente com o CES confere importante rigidez funcional para aperfeiçoar a transmissão de força de contração do músculo para o tendão e o osso (NORDIN E FRANKEL, 2003). Quando o músculo contrai concentricamente, a maior parte da força gerada é proveniente do CC, ou seja, da interação actina miosina onde pouca energia elástica é armazenada. Já na contração excêntrica o músculo é alongado e o CES também, sendo assim uma maior quantidade de energia é armazenada (DESLANDES, 2003). Logo quando ocorre uma contração excêntrica seguida de uma contração concêntrica, ou seja, ocorre o CAE, o músculo se alonga como uma mola, com esse alongamento, o CES também é estirado podendo colaborar com uma maior produção de força, que é resultante da soma da força gerada pelo CC e o estiramento do CES (VOIGHT e TIPPETT apud PRENTICE, 2002). Sendo assim acredita-se que ocorre um aumento significativo na produção de força muscular concêntrica quando imediatamente precedida por uma contração muscular excêntrica, devido à reutilização dessa energia elástica que foi armazenada pelo músculo (PRENTICE e VOIGHT, 2003). Apesar de o CAE ter sido estudado por diversos investigadores, existe um consenso geral de que vários fatores importantes da anatomia e fisiologia neuromuscular devem ser considerados como, os componentes elásticos seriados dos músculos e tendões, a propriocepção e a arquitetura musculotendinosa geral (ANDREWS et al, 2005). Sendo assim o controle muscular e a propriocepção possuem um papel fundamental na estabilidade articular dinâmica. Atualmente a propriocepção é definida como o aglomerado de informações aferentes originadas das articulações, músculos, tendões e outros tecidos projetados para o sistema nervoso central para processamento, influenciando as respostas reflexas e o controle motor voluntário. A propriocepção contribui para o controle da postura, estabilidade articular e diversas sensações conscientes. As informações proprioceptivas são

15 15 originarias dos receptores musculares e tendíneos denominados fuso muscular e órgãos tendinosos de Golgi (OTGs) (LAPHART apud LEPORACE et al, 2009). O binômio excêntrico-concêntrico do CAE estimula os proprioceptores do fuso muscular, OTGs e os receptores dos ligamentos para facilitar recrutamento das junções motoras necessárias para maximizar a energia concêntrica gerada durante a atividade pliometrica (ANDREWS et al, 2005). O movimento pliométrico é baseado no reflexo de contração das fibras musculares resultantes de um estímulo rápido (e então alongamento) dessas fibras. Fisiologicamente, quando ocorre um alongamento violento e excessivo, os receptores de alongamento geram impulsos nervosos proprioceptivos para serem enviados à medula espinhal e, por meio de uma ação reflexa, eles são recebidos novamente nos receptores, processo conhecido como reflexo de alongamento ou miotático. Através dessa ação reflexa, ocorre um efeito de freio aplicado evitando o alongamento das fibras musculares e, o mais importante em termos de pliometria, uma contração muscular com muita potencia é liberada (BOMPA, 2004). Sendo assim as informações sobre as alterações do comprimento e da força muscular originam-se de três mecanorreceptores localizados nos músculos. Dois desses sensores são receptores de estiramento, chamados de receptores de estiramento primários e secundários e são achados nos fusos musculares, e o terceiro receptor são os Órgãos Tendinosos de Golgi (OTGs) localizados no tendão muscular (COHEN, 2001). O fuso muscular é um receptor complexo localizado em paralelo com as fibras musculares extrafusais (esqueléticas) e apresentam tecido conjuntivo que circunda as fibras intrafusais, formando uma estrutura cápsular. Os fusos são inervados por fibras nervosas aferentes mielinizadas, que se inserem na capsula das fibras intrafusais e se enrolam ao redor delas. Existem tanto fibras aferentes primárias quanto secundárias e estas contribuem para a capacidade do fuso de detectar pequenas alterações de comprimento. Os fusos musculares são sensíveis a mudanças de velocidade, sendo inervados pelas fibras musculares do tipo Ia. Estas fibras nervosas aferentes levam o impulso diretamente à medula espinhal, onde são imediatamente conduzidos através de interneurônios até os neurônios motores alfa, que desencadeiam a contração muscular. Este processo é conhecido como reflexo de alongamento ou miotático, considerado o processo neuromuscular que simboliza a ação base da pliometria, o qual é a função principal dos fusos musculares (ANDREWS et al,2005; BOMPA, 2004). Apesar de o fuso muscular ser sensível ao alongamento, os OTGs proporcionam informações complementares para o Sistema Nervoso Central (SNC) sobre a atividade muscular, especificamente extensão e grau de tensão. Os OTGs são estruturas de colágeno

16 16 encapsuladas normalmente localizadas na junção músculotendinosa, sendo inervado pelas fibras nervosas que se enrolam ao redor dos feixes de colágeno (ANDREWS et al, 2005). Ao contrário da ação facilitadora do fuso muscular, os OTG exercem efeito inibitório sobre o músculo ao ajudá-lo com o reflexo de relaxamento, atuando como um artifício protetor, que evita o rompimento do músculo e/ou tendão sobre condições extremas (VOIGHT e TIPPETT apud PRENTICE, 2002; BOMPA, 2004). Os exercícios pliométricos trabalham nos mecanismos neurais complexos. Como resultado de qualquer treinamento pliométrico, ocorrem mudanças tanto musculares quanto neurais que facilitam e aumentam o desempenho de habilidades e movimentos mais rápidos e potentes, logo tanto o fuso muscular como OTG irão atuar nesse tipo de exercício, fornecendo a base proprioceptiva (BOMPA, 2004; WILK e REINOLD apud BRANDY e SANDERS, 2003). Quando ocorre uma contração muscular concêntrica, a atividade do fuso muscular é diminuída, devido ao encurtamento das fibras musculares adjacentes, e durante uma contração excêntrica o reflexo miotático produz mais tensão no músculo estirado, que quando atinge um patamar potencialmente deletério, os órgãos tendinosos de Golgi disparam. Percebe-se que os sistemas do fuso muscular e OTG são opostos, de modo que força crescente é produzida, onde as vias neurais descendentes do cérebro ajudam a equilibrar essas forças e controlar qual reflexo dominará (ROWINSKI apud PRENTICE, 2002) FUNDAMENTOS DA PLIOMETRIA A pliometria é a forma de treinamento que procura combinar velocidade de movimento e força, utilizando os componentes neurofisiológicos descritos anteriormente, para gerar potência (VOIGHT e TIPPET apud PRENTICE, 2002). O fisioterapeuta tem que estar ciente em relação às fases do exercício pliométrico, para que se faça um trabalho eficaz de acordo com o programa de reabilitação do paciente, haja vista que todas as fases devem ser feitas corretamente, caso contrário o treinamento perde seu efeito. As fases da pliometria são divididas em três: fase excêntrica ou de preparação, fase de amortização e fase de resposta concêntrica. A fase excêntrica ocorre com os movimentos iniciais, nos quais os fusos musculares são estimulados e alongados durante a contração

17 17 excêntrica dos agonistas. É nesta fase que ocorre o armazenamento de energia elástica (ANDREWS et al, 2005). A fase de amortização inicia quando a contração excêntrica começa a diminuir a intensidade e termina com o início de uma força concêntrica, ou seja, ela é o intervalo eletromecânico entre as contrações excêntricas e concêntricas (VOIGHT e DRAOVITCH apud BANDY e SANDERS, 2003). Esta fase deve ser realizada o mais rápido possível, para que a energia elástica armazenada na fase anterior não tenha o risco de se dissipar em forma de calor no interior do músculo. O rápido alongamento (carga excêntrica) deve ser imediatamente seguido de uma acelerada contração concêntrica explosiva, para maximizar a força gerada (ANDREWS et al, 2005). Na fase de resposta concêntrica, se tem a somatória da fase de preparação e amortização. Esse é o estágio produtivo, devido à contração concêntrica estimulada (BANDY e SANDERS, 2003) CONSIDERAÇÕES EM REABILITAÇÃO Os exercícios pliométricos são também valiosos no programa de reabilitação após lesões. Quando aplicados na reabilitação de membros inferiores, trazem bons resultados na facilitação da consciência articular, fortalecendo o tecido durante o processo de recuperação e aumentando a força e a potência específicas para a atividade ou esporte que o paciente realiza (PRENTICE, 2002). Ao se tratar de lesão, geralmente são os estabilizadores passivos - ligamentos, cápsulas articulares, meniscos e a artrocinemática das superfícies articulares - que são lesionados nos esportes e em atividades cotidianas que abrange movimentos rápidos e perturbações nos estabilizadores dinâmicos - músculos e controles neurais aliados aos movimentos) (ANDREWS et al,2005). Na reabilitação os exercícios pliométricos treinam o sistema neuromuscular, com o objetivo de aumentar a excitabilidade do sistema nervoso para readquirir o aumento da capacidade reativa do sistema neuromuscular (PRENTICE, 2002). Enfocando principalmente a modificação dos elementos neuromusculares dinâmicos, já que os estabilizadores passivos podem ser tratados por meio da Fisioterapia, pois o processo de cicatrização é mais passivo (ANDREWS et al,2005).

18 18 Movimentos específicos de caráter preciso do ponto de vista biomecânico são à base do treinamento pliométrico, assim os músculos, tendões e ligamentos são fortalecidos de maneira funcional, o que é de grande importância para o paciente retomar a sua atividade (PRENTICE, 2002). Da mesma maneira que o treinamento pliométrico possui fatores benéficos ao desempenho motor, fisioterapeutas e executantes devem ser atentos para dois aspectos que podem limitar a sua prática: a fadiga muscular e o potencial de lesões (NETO et al, 2005). A fadiga é um fenômeno extremamente complicado, e pode ser dita como a perda da capacidade de desenvolver força ou incapacidade de sustentar o exercício satisfatoriamente. Na pliometria é o aumento nos tempos de contato nas fases excêntrica e concêntrica, ocasionando redução drástica na transferência de energia entre as fases, diminuição da estimulação neural do músculo e redução do desempenho muscular geral. A relação entre a suspensão aguda e tardia da função reflexa de alongamento no ciclo alongamentoencurtamento indica que há danos musculares imediato após o alojamento do mecanismo da fadiga (NETO et al, 2005). Alguns profissionais revelam preocupação em relação ao possível risco de lesão no treinamento pliométrico. Segundo alguns autores o risco de lesão com a pliometria é baixo, há porém, carência de estudos sobre o índice de lesões em pacientes realizando o uso da pliometria na reabilitação (ANDREWS et al,2005). Mas é preciso grande atenção para o excesso de exercícios sem um período correto de repouso, aplicação da pliometria no momento inicial do tratamento, pois são fatores que podem levar o paciente a reincidir ou obter novas lesões (ROSSI e BRANDALIZE, 2007). Estas ocorrem provenientes de forças exteriores que atuam nas articulações, transgredindo a integridade estrutural dos músculos, ossos e tecido conjuntivo, logo para prevenção é importante o paciente antes de praticar os exercícios pliométricos participar de um programa de treinamento de força que envolva tanta a musculatura dos membros, como estabilizadores da postura como abdominais e extensores da coluna (BOMPA, 2004). Essa preocupação com a aplicação da pliometria em membros inferiores é em relação a lesões nos pés, tornozelos, pernas, joelhos, quadris e região lombar, que estão associados à falta de controle devido ao excesso de fadiga que ocorre sempre ao final da atividade ou série de exercícios, progressão inadequada do treinamento, aquecimento inadequado, carga de trabalho excessiva, lastro insuficiente de prévio treinamento, calçados e pisos impróprios (NETO et al, 2005).

19 19 Também devem ser consideradas as estruturas do corpo e as medidas de gordura corpórea, a idade e especialmente as anormalidades estruturais e lesões anteriores. O peso do corpo atua como resistência a ser superada em exercícios pliométricos para parte inferior do corpo. Pacientes que possuem o peso do corpo elevado realizarão os exercícios contra uma força maior, portanto o volume de treinamento deverá ser menor em comparação com indivíduos mais leves (FLECK E KRAEMER, 1999). É essencial que uma avaliação e exames específicos sejam realizados na busca de anormalidades vertebrais, bem como problemas de joelhos, quadris e tornozelos, antes do uso da pliometria, por ser um fator importante e preocupante no treinamento para extremidade inferior (ANDREWS et al,2005). Quando a pliometria é aplicada na reabilitação em crianças, deve-se levar em conta idade, experiência, maturidade e limite de atenção da criança. As que não são atletas de competição podem executar muitas atividades habituais que não exigem um treinamento pliométrico agressivo, como movimentos divertidos, relacionados a jogos como atividades de amarelinha e saltos (BANDY e SANDERS, 2003). Já em atletas infantis bem treinados a pliometria é um dos modos de reabilitação que ajuda para o retorno completo à função (BANDY e SANDERS, 2003). Os exercícios de intensidade baixa a média são os mais ordenados para atletas mais jovens, por motivo de serem difíceis os mesmos, terem força e coordenação para suportar os treinos com segurança sem cometer lesões nas placas epifisárias dos ossos e nos tendões por uso excessivo (ANDREWS et al,2005). Portanto exercícios pliométricos de grande intensidade não são apropriados até que o esqueleto amadureça e os discos epifisiais se fechem nos atletas jovens (DANTAS et al, 2007). É de extrema importância a supervisão constante durante programas pliométricos usados com criança, e cada criança deve ser avaliada em termos de força, flexibilidade, equilíbrio e coordenação. Contudo nos idosos os exercícios pliométricos podem não ser a escolha ótima para reabilitação, pois abordam movimentos que exigem potência rápida e reatividade muscular rápida o que não é benéfico para o idoso (com exceção do atleta idoso) já que possui alterações relacionadas à idade no tecido muscular (BANDY e SANDERS, 2003). Tem sido prática comum prescrever exercícios de fortalecimento na tentativa de acelerar a recuperação de lesões musculares, bem como reduzir a recidiva dessas lesões após a volta do paciente a suas atividades rotineiras. Demonstrando-se que essa conduta é positiva no tratamento de lesões musculares a pliometria pode ser indicada com a finalidade de

20 20 desenvolver a força explosiva, principalmente nos membros inferiores, embora possa ser feito um trabalho pliométrico para membros superiores (COHEN e ABDALLA, 2003; DANTAS, 2003). Os programas de reabilitação que incluem exercícios pliométricos para extremidade inferior devem ser contra-indicados quando há inflamação aguda ou dor, patologias do pósoperatório imediato e instabilidades macroscopicamente evidentes e, principalmente, para indivíduos que não estavam envolvidos em um programa de treinamento de força (BANDY e SANDERS, 2003) EXAME BÁSICO PRÉ-TREINAMENTO Antes de iniciar os exercícios pliométricos na reabilitação de membros inferiores é obrigação do fisioterapeuta efetuar um exame biomecânico superficial e uma série de testes funcionais para determinar a capacidade de um paciente iniciar um programa de pliometria (PRENTICE, 2002; ANDREWS et al,2005). A falta de força suficiente nas extremidades inferiores ocasionará o desaparecimento de estabilidade na aterrissagem e a elevação de estresse consumido pelos tecidos de sustentação devido às forças de grande choque. Por esses motivos a biomecânica do membro inferior deve ser normal, para ajudar no apoio estável e conseqüentemente na transmissão de força. É necessário o elemento de força apropriado da musculatura estabilizadora e indispensável à força muscular excêntrica, pois é um componente essencial para o treinamento pliométrico (PRENTICE, 2002; ANDREWS et al,2005). O fisioterapeuta tem de ser criativo na utilização de testes funcionais para permitir que o paciente comece a reabilitação com exercícios pliométricos, lembrando sempre que antes da pliometria ter início, é preciso iniciar um programa de treinamento de fortalecimento de maneira funcional e um treinamento de estabilidade em cadeia fechada (força excêntrica) para os membros inferiores (PRENTICE, 2002; ANDREWS et al,2005). Para verificar se o paciente está apto para o uso da pliometria, os testes de estabilidade estática e os testes de movimento dinâmico serão postos em prática no paciente sujeito a reabilitação. O primeiro determina a capacidade do indivíduo de estabilizar e controlar o corpo, através dos testes básicos de estabilidade: o apoio unipedal e os semi-agachamentos unipedais mantidos por trinta segundos. Para torna mais complexo o teste, é solicitado ao

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte III PREPARO E APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Aquecimento com movimentos leves, repetitivos e alongamentos. Aplicar a resistência de forma distal, na região onde o músculo

Leia mais

Treino de Alongamento

Treino de Alongamento Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &

Leia mais

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são

Leia mais

CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA

CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA APRENDA A CUIDAR DA SUA COLUNA Elaboração: Júlia Catarina Sebba Rios Pesquisa: Efeitos de um programa educacional de autocuidado de coluna em idosos ati vos e sedentários

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

C. Guia de Treino ------------------------------------------------

C. Guia de Treino ------------------------------------------------ C. Guia de Treino ------------------------------------------------ A FORÇA / RESISTÊNCIA ( FUNÇÃO MOVIMENTO OSCILAÇÃO ) A01 Joelhos inclinados Com os pés afastados na plataforma, segure a barra de apoio

Leia mais

Relaxar a musculatura dos braços. Entrelace os dedos de ambas as mãos com suas palmas para cima e levante os braços por 10 segundos.

Relaxar a musculatura dos braços. Entrelace os dedos de ambas as mãos com suas palmas para cima e levante os braços por 10 segundos. por Christian Haensell A flexibilidade do corpo e das juntas é controlada por vários fatores: estrutura óssea, massa muscular, tendões, ligamentos, e patologias (deformações, artroses, artrites, acidentes,

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA

Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. MÚSCULO LISO O músculo liso

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. 1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

Prof. Dr. Sergio Augusto Cunha MÚSCULOS

Prof. Dr. Sergio Augusto Cunha MÚSCULOS MÚSCULOS SISTEMAS Prof. Dr. Sergio Augusto Cunha SISTEMA MUSCULAR Tecido conjuntivo. Tecido muscular. Funcionamento dos músculos. Formas dos músculos. Tipos de contrações musculares. Tipos de fibras musculares.

Leia mais

Exercícios além da academia

Exercícios além da academia Exercícios além da academia Pilates É uma modalidade de atividade física realizada em aparelhos, bolas e no solo, que proporciona fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e correção da postura.

Leia mais

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação

Leia mais

Fundamentação Fisiológica da Matriz de Treino

Fundamentação Fisiológica da Matriz de Treino Fundamentação Fisiológica da Matriz de Treino A História Durante anos entendia-se a preparação física numa base de quantidade e depois qualidade. Conseguimos perceber isso através da análise da pirâmide

Leia mais

PLIOMETRÍA PRINCÍPIO DE EXECUÇÃO DO TRABALHO EXCÊNTRICO- CONCÊNTRICO

PLIOMETRÍA PRINCÍPIO DE EXECUÇÃO DO TRABALHO EXCÊNTRICO- CONCÊNTRICO PLIOMETRÍA O termo pliometría se utiliza para descrever o método de treinamento que busca reforçar a reação explosiva do indivíduo como resultado de aplicar o que os fisiologistas denominam "ciclo estiramento-encurtamento".

Leia mais

Treinamento funcional

Treinamento funcional Treinamento funcional Treinamento Funcional O segredo está no equilíbrio. O treinamento funcional trabalha grande parte dos músculos do corpo num único exercício, queima muitas calorias e desenvolve a

Leia mais

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS 1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem

Leia mais

Alongamentos para a Parte Inferior das Costas e Quadril para Fazer em sua Mesa

Alongamentos para a Parte Inferior das Costas e Quadril para Fazer em sua Mesa Flexibilidade Total Saiba como Melhorar sua Flexibilidade através de Alongamentos Específicos por Joey Atlas Alongamentos para a Parte Inferior das Costas e Quadril para Fazer em sua Mesa Rotina de 6 minutos

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização

Leia mais

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS O tecido muscular é formado por células alongadas ricas em filamentos (miofibrilas), denominadas fibras musculares. Essas células tem origem mesodérmica e são muito especializadas

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

Conteúdo do curso de massagem desportiva

Conteúdo do curso de massagem desportiva Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como

Leia mais

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS

Leia mais

HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon

HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon Veste criada em Michigan/USA, por pesquisadores russos. Função: contrapor os efeitos negativos vividos pelos astronautas (atrofia muscular,

Leia mais

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart Dados Pessoais: História Clínica: Nome: P.R. Idade: 54 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Fisioterapeuta Diagnóstico Médico: Fratura comitiva da rótula Utente de raça caucasiana, Fisioterapeuta,

Leia mais

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre

Leia mais

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS

Leia mais

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução

Leia mais

11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES

11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES 11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES O futsal, como outras modalidades, está associado a certos riscos de lesões por parte dos jogadores. No entanto, estudos científicos comprovaram que a incidência de lesões

Leia mais

Núcleo de Ensino em saúde www.sogab.com.br Escola de Massoterapia APOSTILA DE POMPAGEM. Pompagem

Núcleo de Ensino em saúde www.sogab.com.br Escola de Massoterapia APOSTILA DE POMPAGEM. Pompagem Pompagem Dentre as várias técnicas da terapia manual, a Pompagem é uma das mais simples de ser aplicada e traz benefícios aos pacientes quase de imediato. Foi desenvolvida por um osteopata Norte-Americano

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,

Leia mais

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO

FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS - Flexibilidade - Estabilidade - Equilíbrio - Propiocepção

Leia mais

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano. Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar

Leia mais

Uso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!!

Uso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!! Uso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!! Dores frequentes nos pés, calosidades e vermelhidão são os primeiros sinais de abuso do salto alto e bico fino. Bonitos, elegantes

Leia mais

Dr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore

Dr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Global Training. The finest automotive learning

Global Training. The finest automotive learning Global Training. The finest automotive learning Cuidar da saúde com PREFÁCIO O Manual de Ergonomia para o Motorista que você tem em agora em mãos, é parte de um programa da Mercedes-Benz do Brasil para

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

fibras musculares ou miócitos

fibras musculares ou miócitos Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos

Leia mais

Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa)

Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) (CBCa) Palestra: Programação anual dos treinamentos na Canoagem Slalom. Os Ciclos de Treinamento Na Água Trabalho Intensidade Fisiológico Periodização de: Aeróbia Capacidade Continua Aeróbia Capacidade

Leia mais

Revisão do 1 semestre (ballet 1 e 2 ano)

Revisão do 1 semestre (ballet 1 e 2 ano) 1 Revisão do 1 semestre (ballet 1 e 2 ano) PLIÉS DEMI PLIÉ: Demi Plié Grand Plié É um exercício de fundamental importância, pois é usado na preparação e amortecimento de muitos passos de ballet, como os

Leia mais

Alterações da Estrutura Corporal

Alterações da Estrutura Corporal Alterações da Estrutura Corporal Exercícios e Postura milenadutra@bol.com.br Os Exercícios Realmente Mudam a Postura? Vício postural pode ser corrigido voluntariamente com reeducação psicomotora Desvio

Leia mais

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico

Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Pedro Felner 2012 Aspectos Decisivos para o Desenvolvimento de uma Técnica Eficiente FLUIDEZ NO MOVIMENTO Aproveitamento do Peso da Raquete:

Leia mais

A PLIOMETRIA por Sebastião Mota

A PLIOMETRIA por Sebastião Mota por Sebastião Mota O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento- Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido de uma rápida acção concêntrica.

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora? ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com maior freqüência para a terapia da coluna lombar, Eles foram compilados para dar a você,

Leia mais

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

Implementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades. André Cunha

Implementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades. André Cunha Implementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades André Cunha DNA de alta Performance Por que você faz o que você faz? O que você espera entregar com o seu trabalho? Defina-se como profissional

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Sistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana

Sistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana Os ossos e as articulações fornecem a estrutura e o suporte do corpo humano mas, por si só, não conseguem mover o corpo. O movimento depende do sistema muscular e, é conseguido pela contracção e relaxamento

Leia mais

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula veremos a importância da coordenação motora para o desenhista e como ela pode ser desenvolvida através de exercícios específicos. (Mateus Machado) A IMPORTANCIA DA COORDENAÇÃO MOTORA Antes

Leia mais

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no processo seletivo para o cargo de Policial Rodoviário

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

TREINAMENTO DA FLEXIBILIDADE

TREINAMENTO DA FLEXIBILIDADE TREINAMENTO DA FLEXIBILIDADE O treinamento da flexibilidade pode ser realizado de duas formas: alongamento e flexionamento. ALONGAMENTOS No caso do alongamento, o objetivo é se mobilizar a articulação

Leia mais

Pilates e Treinamento Funcional

Pilates e Treinamento Funcional Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES Deteta informação sensorial Processa e responde à informação sensorial (integração) Mantém a homeostasia Centro das atividades mentais Controla os movimentos do corpo através dos

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Treino em Circuito. O que é?

Treino em Circuito. O que é? Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Os seres mais basais possuem capacidade de reação a estímulos ambientais; Células procariontes, metazoários contraem

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 40hs PROFESSOR(A):

Leia mais

Guia de Orientação a concussão para o público geral

Guia de Orientação a concussão para o público geral FATOS DE UMA CONCUSSÃO A concussão é uma lesão cerebral. Todas as concussões são graves. Os abalos podem ocorrer sem perda de consciência. Todo atleta com os sintomas de uma lesão na cabeça deve ser removido

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais