Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA

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1 Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA

2 MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares.

3 MÚSCULO LISO O músculo liso é formado por células longas e fusiformes com um único núcleo central. Estas fibras musculares estão dispostas em camadas na parede do tubo digestivo, vasos sanguíneos, útero, etc, sendo revestidas e unidas por uma rede delicada de fibras reticulares.

4 MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO O tecido muscular estriado esquelético constitui a maior parte da musculatura do corpo dos vertebrados. Essa musculatura recobre totalmente o esqueleto e está presa aos ossos, daí ser chamada de esquelética. Esse tipo de tecido apresenta contração voluntária (que depende da vontade do indivíduo).

5

6 Características do tecido muscular Irritabilidade Capacidade de receber e responder a estímulos Contratilidade Capacidade de encurtamento como resposta a um estimulo Extensibilidade Capacidade de um musculo de ser estendido ou alongado Elasticidade Capacidade de retornar a sua posição de repouso após cessar a contração Adaptabilidade Capacidade de alterar sua morfologia e funcionalidade ante a diferentes tipos de treinamento

7 Tipos macroscópicos de musculo

8 Macroscopia do músculo esqulético: Epimísio envolve todo o músculo Perimísio envolve feixes de fibras musculares fascículos Endomísio recobre cada fibra muscular do fascículo

9 ESTRUTURA MUSCULAR

10 ESTRUTURA MUSCULAR MICROSCOPICA Retículo Sarcoplasmático Organela responsável da célula muscular por armazenar e liberar cálcio. Túbulos T Organelas que carreiam o sinal eletrico do sarcolema para o interior da célular Miofibrila Unidades contrateis compostas de miofilamentos

11 ESTRUTURA MUSCULAR MICROSCOPICA Miofilamentos Proteinas contrateis espessas (miosina) e finas (actina) responsaveis pela contração muscular Sarcômero Unidade funcional das fibras musculares. Compreende o espaço entre dois discos Z e tudo que contem em seu interior.

12 FOTO PAG 478

13 SARCÔMERO

14 Mecanismo geral da contração muscular Um potencial de ação neuronal trafega pelo nervo motor até as fibras musculares Acetilcolina é secretada em cada terminação. Abertura de canais Ach, entrada de íons sódio e saída de iona potassio. Ação da acetilcolinesterase. Há despolarização da fibra muscular, ocorre liberação de íons cálcio pelo retículo sarcoplasmático para as miofibrilas

15 Mecanismo geral da contração muscular Os íons cálcio giram os miofilamentos e expõem os sitios de ligação entre a actina e a miosina. Ocorre o deslizamento que constitui o processo contrátil. Os íons cálcio são bombeados de volta para o retículo sarcoplasmáticos. Este processo poe fim a contração.

16 UNIDADE MOTORA Todas as fibras musculares inervadas por um mesmo axônio constituem a chamada unidade motora Media global 100 fibras por unidade motora PLACA MOTORA Composta por um neuronio aferente, um eferente e seus sitios de ligação no musculo

17 O MÚSCULO SEMPRE CONTRAI EM DIREÇÃO AO SEU CENTRO!! A FORÇA ESTABILIZADORA DOS MUSCULOS ADJACENTES E/OU A DIFERENÇA DE MASSA DOS DOIS SEGMENTOS DETERMINAM QUAL SEGMENTO SERÁ MOBILIZADO

18 TIPOS DE FIBRAS MUSCULAR O músculo é composto basicamente por três tipos de fibras musculares classificados pela velocidade de resposta de contração: Tipo I (fibras de contração lenta), Tipo IIa (fibras de contração rápida) e Tipo IIb (fibras de contração rápida).

19 FIBRA MUSCULAR TIPO I (CONTRAÇÃO LENTA) Este tipo de fibra possui resposta de contração lenta, é mais avermelhada (escura), pois possui maior n ú m e r o d e c a p i l a r e s sanguíneos o que proporciona ao músculo maior suprimento de s a n g u e e, consequentemente, de oxigênio.

20 FIBRA MUSCULAR TIPO I (CONTRAÇÃO LENTA) Adequadas para trabalhos prolongados de baixa intensidade

21 FIBRA MUSCULAR TIPO II (CONTRAÇÃO RÁPIDA) São fibras que apresentam rápida velocidade de contração. São mais pálidas que as fibras de contração lenta (Tipo I), pois possuem menor número de capilares sanguíneos apresentando, assim, menor suprimento de oxigênio.

22 FIBRA MUSCULAR TIPO Iia Oxidativas - Glicolíticas Fibras intermediárias. Características mistas

23 FIBRA MUSCULAR TIPO Iib Glicolíticas Fibras branca Rápida geração de força Fadiga-se rapidamente

24 TIPO IIb TIPO IIa TIPO I

25 TÔNUS X TROFISMO

26 Contração Muscular Força Muscular Segundo o colégio americano de medicina do esporte (ACSM 2003) pode ser definida como a máxima tensão que pode ser gerada por um músculo específico ou um grupo muscular. Tensão Muscular Força desenvolvida quando um musculo que se contrai atua sobre um objeto Carga Muscular Força exercida sobre o musculo por um objeto Torque Capacidade de uma força de produzir rotação de um segmento ao redor de uma articulação

27 TORQUE FORÇA TENSÃO

28 FORÇA X RESISTÊNCIA

29 Tipos de contração Muscular Isométrica - Sem deslocamento. Aumento da tensão e pouco encurtamento do sarcomero Isotonica - Com deslocamento. Concentrica Supera a força da gravidade Excentrica A favor da força de gravidade Isocinética - Velocidade constante de alongamento e encurtamento

30 CLASSIFICAÇÃO DO MUSCULO Macroscópica Articular Funcional

31 CLASSIFICAÇÃO ARTICULAR DO MUSCULO Biarticular Poliarticular

32 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL MUSCULAR Agonista Motor Primário Motor Secundário Antagonista Sinergista Estabilizador

33 AGONISTA PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO São os músculos principais que ativam um movimento específico do corpo, eles se contraem ativamente para produzir um movimento desejado Um agonista primário é um músculo ou grupo de músculos que produz o movimento (agente motor). Um músculo que não é tão eficiente mas que auxilia na produção daquele movimento é chamado de agonista secundário (motor auxiliar). Os fatores que determinam se um músculo é agente motor ou motor auxiliar são, por exemplo, o tamanho, o ângulo de tração, a alavancagem e o potencial de contratilidade. Durante a flexão do cotovelo, por exemplo, o músculo bíceps braquial é o agonista e o músculo pronador redondo, devido a seu tamanho e ângulo de tração, é o motor auxiliar.

34 ANTAGONISTA Um antagonista é um músculo que realiza o movimento oposto ao agonista. No caso da flexão do cotovelo, o antagonista é o músculo tríceps braquial. O antagonista possui o potencia para opor-se ao agonista, mas normalmente fica relaxado enquanto o agonista está trabalhando. Quando o agonista se contrai ao mesmo tempo em que o antagonista, uma co-contração ocorreu. Uma co-contração ocorre quando há necessidade de exatidão.

35 SINERGISTA Um SINERGISTA impede movimento indesejado ou permite que um músculo faça mais de um movimento. É também chamado neutralizador.

36 ESTABILIZADOR Um estabilizador é um músculo ou grupo de músculos que dá sustentação ou firma uma parte e permite que o agonista trabalhe mais eficientemente. Por exemplo, quando você faz flexões no solo, os agonistas são os músculos extensores do cotovelo. Os músculos abdominais (músculos flexores do tronco) atuam como estabilizadores para manter o tronco reto, enquanto os braços movem o tronco para cima e para baixo.

37 RELAÇÃO COMPRIMENTO X TENSÃO A força contrátil que um músculo é capaz de produzir aumenta com o comprimento do mesmo e é máxima quando o músculo está no comprimento de repouso. CAMPOS(2000) A tensão muscular é dependente direta da relação comprimento-tensão de seus sarcômeros. Para que se possa gerar uma tensão ótima, é preciso que essa relação seja ótima.

38 RELAÇÃO COMPRIMENTO X TENSÃO No caso das fibras que possuem um sarcômero alongado, ao começar a contração, o númeto de pontes cruzadas entre os filamentos são menores que o ideal, produzindo então pouca tensão. Quando os sarcômeros são encurtados, filamentos de actina e miosina já sem encontram sobrepostos, tendo então pouco caminho para percorrer, produzindo pouca tensão. Em ambos os casos o resultado é o mesmo, menor tensão gerada, ou seja, menor força.

39 RELAÇÃO COMPRIMENTO X TENSÃO

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