MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
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- Letícia Fialho Lemos
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1 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº / Representante : CIEFAS Representada : Cooperativa dos Oftalmologistas do Ceará COFTALCE Senhor Coordenador Geral, I. Em 23 de agosto de 2001, foi remetida a esta Secretaria de Direito Econômico representação formulada pelo Comitê de Integração de Entidades Fechadas à Saúde CIEFAS em desfavor da Cooperativa dos Oftalmologistas do Ceará COFTALCE e dos médicos Newton Leitão Andrade, Antônio Augusto Matos Pires e Cleanto Jales de Carvalho Filho solicitando providências no sentido de apurar a conduta dos denunciados que considera infringente à ordem econômica, nos termos da Lei nº 8.884/94. O representante, em sua peça inicial (fls. 03/10) alega que: 1. O CIEFAS é uma entidade reconhecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar como representante do segmento de autogestão em saúde privada suplementar no país, congregando 140 organizações públicas e privadas que operam planos fechados de assistência à saúde; 2. Os médicos oftalmologistas do Estado do Ceará, orientados pela representada, suspenderam os atendimentos que mantinham com algumas filiadas do CIEFAS, na tentativa de impor tabela de preços, cujos valores, em princípio, variam de 62% a 548%; 3. A COFTALCE visa à cartelização na especialidade de oftalmologia com o exercício de posição dominante no mercado de assistência médica de oftalmologia à saúde, no Estado do Ceará;
2 4. As tentativas de solução conjunta não obtiveram êxito, pois a representada não se mostrou disposta a diminuir o percentual de reajuste de preços; 5. Os médicos oftalmologistas, sob a orientação da Cooperativa, dispõem de todas as condições para manipulação do mercado, já que atuam como fornecedores praticamente exclusivos dos serviços médicos na especialidade; 6. Ao final, requer desta Secretaria as providências pertinentes para coibir tal prática. Foram acostados à denúncia documentos às fls. 11/109, dentre eles, a Tabela Referencial de Honorários e Procedimentos de Assistência à Saúde da representada (fls. 84/87) e a relação dos médicos cooperados (fls. 92/94). À fl. 113 foi instaurada averiguação preliminar. O CIEFAS se manifesta nos autos reiterando a denúncia e acostando os documentos constantes às fls. 120/158. Em seus esclarecimentos, a COFTALCE aduziu que: A COFTALCE não dispõe de qualquer instrumento que permita exigir dos médicos cooperados que rescindam seus contratos de prestação de serviços de oftalmologia firmados com os planos de saúde; Se alguns médicos oftalmologistas suspenderam seus credenciamentos firmados com filiadas do CIEFAS, a COFTALCE não tem conhecimento acerca dos motivos que os levaram a proceder as rescisões. Os médicos são contratados sem a intermediação da cooperativa; Se as condições contratuais propostas pela COFTALCE apresentassem preços exorbitantes, por certo que os filiados do CIEFAS não seriam os únicos planos de saúde a reclamar dos honorários profissionais almejados pelos médicos oftalmologistas cooperados; Ao final, requer o arquivamento do feito. Acompanham os esclarecimentos o Estatuto Social da COFTALCE (fls. 169/194), Contrato de Prestação de Serviços de Oftalmologia firmado entre a COFTALCE e a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil - CAMED, filiada ao CIEFAS (fls. 198/211) e a relação dos médicos cooperados (fl. 226). O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará juntou aos autos a relação nominal dos médicos credenciados na especialidade de oftalmologia (fls. 238/243).
3 Em nota técnica, às fls. 244/247, este DPDE concluiu que havia fortes indícios da existência da infração denunciada, o que justificaria a pronta instauração de processo administrativo. Assim, foi instaurado processo administrativo em desfavor da COFTALCE e a conduta foi enquadrada no art. 20, incisos I e IV c/c art. 21, inciso II, da Lei nº 8.884/94 (fl. 249). (fl. 251). A SEAE/MF foi devidamente informada para, querendo, emitir parecer Notificada, a COFTALCE apresentou defesa às fls. 253/260, na qual apresenta, na íntegra, as alegações já expostas em Averiguação Preliminar. Em atendimento à solicitação deste DPDE, a CASSI Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil S.A (fl. 268), informou que: Atualmente não existe contrato de prestação de serviços entre CASSI e COFTALCE, pois este foi rescindindo em ; No antigo contrato de prestação de serviços médicos oftalmológicos celebrado entre CASSI e COFTALCE existia uma cláusula que previa o pagamento de honorários e consultas obedecendo à Tabela da AMB. Tal medida excluía a possibilidade de negociação de valores diferentes daqueles constantes na Tabela AMB. O CIEFAS informou, à fl. 269, que: Dentre suas filiadas, somente a Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda - ASSEFAZ, Banco Central do Brasil - BACEN, Caixa de Assistência dos Servidores Fazendários Estaduais - CAFAZ, Fundação CHESF de Assistência e Seguridade Social - FACHESF e Fundo de Assistência à Saúde dos Funcionários do BEC - FAMED ainda possuem contratos de prestação de serviços com a COFTALCE; Nos contratos firmados com a filiadas acima mencionadas é utilizada a Tabela AMB 96 e não existe a possibilidade de negociação de valores diferentes daqueles previstos na tabela editada pela AMB. Às fls. 271/275, a COFTALCE se manifesta requerendo a produção de prova testemunhal, apresentando o rol das testemunhas, nos termos do art. 37 da Lei nº 8.884/94. Encerrada a fase instrutória, a representada foi notificada para a apresentação das alegações finais, conforme o despacho da Senhora Secretária de Direito Econômico, à época, publicado no D.O.U. de , fl Nesta derradeira oportunidade de defesa, a COFTALCE não se manifestou.
4 É o relatório. II. Os fatos relatados têm como ponto central a influência de adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes. Contudo, há que se verificar se o fato suscitado pelo representante é apto a produzir quaisquer efeitos previstos pelo ordenamento antitruste brasileiro, quais sejam: lesão à livre concorrência e à livre iniciativa, dominação de mercado relevante de bens ou serviços, exercício abusivo de posição dominante e/ou aumento arbitrário de lucros. O mercado relevante é da prestação de serviços médicos na área de oftalmologia por meio de planos e seguros de saúde. Do ponto de vista geográfico, considera-se todo o Estado do Ceará, por ser a área de atuação da cooperativa, ora representada. Frise-se, ainda, que além de impor a sua própria tabela de preços, fls. 60/65 e 206/211, a COFTALCE impõe, também, a Tabela da Associação Médica AMB, reprimida com veemência pelo E. CADE nos Processos Administrativos de nºs 61/92 e 145/93. Da análise dos documentos acostados pela representada e pelo CRM/CE (fls. 223/226 e 239/243) é importante salientar que: A COFTALCE possui 198 médicos cooperados; O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará possui 109 médicos credenciados. Destarte, a COFTALCE congrega, além dos médicos oftalmologistas credenciados no CRM/CE, outros que pertencem a Conselhos Regionais diversos, mas que prestam serviços naquele Estado, levando a crer que domina o mercado da prestação de serviços médicos na especialidade de oftalmologia no Estado do Ceará. Dessa forma, transparecem fortes indícios de que a COFTALCE estaria interferindo nos mecanismos de formação dos preços dos serviços médicos oftalmologistas, bem como impondo aos planos de saúde a adoção da Tabela de Honorários COFTALCE (fls. 60/65) e da Tabela da Associação Médica Brasileira - AMB, conforme demonstrado à fl. 198, no contrato de prestação de serviços oftalmológicos firmado entre a COFTALCE e a CAMED. Isto demonstra que a representada influencia a adoção de comportamento uniforme dos médicos oftalmologistas do Estado do Ceará, a fim de provocar efeito indesejável e danoso naquele mercado, na medida em que qualquer conduta comercial uniforme entre concorrentes não permite a concorrência.
5 A influência de adoção de conduta comercial uniforme se dá na medida em que, intermediando a contratação de serviços médicos em nome de seus cooperados, conduta esta que, por si só, não representa ilegalidade, entretanto, a COFTALCE determina, nos contratos firmados com os planos de saúde, que o pagamento pelos serviços médicos prestados seja efetuado ora com os valores constantes na Tabela da AMB, ora com os valores de sua própria tabela. Vale notar que o ex-conselheiro Arthur Barrionuevo Filho, relator do processo administrativo nº 145/93 instaurado ex officio pelo DPDE em desfavor do Sindicato Brasiliense de Hospitais, no qual foi investigada prática de imposição de tabelas de preços, julgado pelo CADE em 10 de setembro de 1997, cuja ementa foi publicada no D.O.U. de , Seção I, fl , manifestou-se da seguinte forma, in verbis: Também não subsiste o argumento de o impacto das tabelas é insignificante. Ao uniformizar imediatamente a conduta de 20% das entidades hospitalares e ao tornar transparente sua política de preços, influenciando imediatamente a conduta de entidades filiadas, a divulgação das tabelas restringe, de forma significativa a possibilidade de que os preços sejam determinados pelas regras de mercado, desestimulando a diversificação de produtos e serviços e o desenvolvimento de sua qualidade, na medida em que se neutraliza o estímulo a uma remuneração mais adequada por um serviço melhor. E ainda, o Conselheiro Thompson Andrade, relator do processo administrativo nº /97-09, instaurado mediante representação do CIEFAS em desfavor da Associação Médica Brasileira - AMB, no qual foi investigada prática de imposição de tabelas de preços de honorários médicos, julgado pelo CADE em 28 de novembro de 2001, cuja ementa foi publicada no D.O.U. de , Seção I, fl. 305, se manifestou da seguinte forma, in verbis: No presente processo, a Representada divulgou uma tabela visando à uniformização dos honorários médicos de todo o país, ignorando as particularidades do serviço médico, que variam entre regiões, hospitais e profissionais. Nesta situação não se consideram, por exemplo, as condições financeiras dos contratantes dos serviços de saúde de todo o país, e mesmo do valor que cada profissional entende ser justo e adequado a seu serviço. Isso leva a crer que a fixação de preços por agentes que oferecem o mesmo produto não visa à proteção do consumidor em face de um eventual abuso de preços. Na lista de preços divulgada pode-se ler que sua função é buscar um valor ideal para a fixação de honorários médicos. Ora, o valor ideal é, antes
6 de tudo, o valor justo. E para que o seja, deve ser ajustado pelas duas partes contratantes, não acertado em conluio entre os concorrentes. Nos moldes como se apresentam estas tabelas, é de se concluir a preocupação da AMB consiste, sobretudo, em obter preços que não seriam alcançados na sua ausência. E por derradeiro, é importante salientar que a recente decisão proferida pelo CADE no PA nº /97-74, em 27 de setembro de 2000, no qual esta SDE investigou conduta idêntica praticada pela COOPANEST-BA e COOPANEST-SE, condenou as representadas, conforme ementa abaixo transcrita, in verbis:. EMENTA: Processo Administrativo. Denúncia de prática de cartelização na prestação de serviços de médico anestesiologista promovida pela COOPANEST-BA e COOPANEST-SE. Infração prevista no artigo 20, II e IV c/c artigo 21, II da Lei 8.884/94. Conduta configurada e comprovada. Reafirmação da jurisprudência já assentada no CADE. Existência de circunstâncias agravantes. Cessação das práticas. Aplicação de multa. Pelo exposto e, restando configurados os indícios de prática de conduta anticoncorrencial por parte da representada, uma vez que limita, falseia ou de qualquer forma prejudica a livre concorrência ou a livre iniciativa e exerce de forma abusiva posição dominante ao influenciar a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes, conduta esta prevista no art. 20, incisos I e IV c/c art, 21, inciso II da Lei nº 8.884/94, sugere-se que sejam os autos remetidos ao CADE para julgamento, nos termos do art. 39 do mesmo dispositivo legal, com sugestão de condenação. À consideração superior. Brasília, de WILMA AMARAL OLIVEIRA Chefe de Divisão DESPACHO DO COORDENADOR GERAL De acordo. À consideração do Senhor Secretário de Direito Econômico. Brasília, de de MARCEL MEDON SANTOS Coordenador Geral
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