RESOLUÇÃO N 684/2008 TCE Pleno
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1 RESOLUÇÃO N 684/2008 TCE Pleno 1. Processo nº: 09805/ Classe de Assunto: Inexigibilidade Portaria nº 626/2007 Contrato 230/ Origem: Secretaria de Estado da Saúde SESAU 4. Responsável: Eugênio Pacelli de Freitas Coelho Secretário 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou EMENTA: Inexigibilidade. Caput do art. 25 da Lei n 8.666/93. Recurso misto. Tesouro Estadual e União. Preliminar: Compete a este TCE tomar conhecimento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes do Tesouro do Estado e da União. Mérito: Tomar conhecimento da Portaria n 230/2007, que inexigiu procedimento licitatório em favor da Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins COOPANEST e do Contrato nº 230/2007, em razão da utilização de recursos do Tesouro Estadual e Federal. 8. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de nº 09805/2007 que versam acerca de Inexigibilidade de Licitação, Portaria nº 626/2007, fl. 35, efetivada pela Secretaria da Saúde e do correspondente Contrato nº 230/2007, fls. 37/42, firmado com a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins COOPANEST, visando a prestação de serviços de Anestesiologia em procedimentos ambulatoriais e hospitalares na rede estadual e municipal e entidades filantrópicas e privadas conveniadas/credenciadas no Sistema Único de Saúde SUS no Estado do Tocantins, por um período de 12 meses, pelo valor total estimado de R$ ,77 (sete milhões, trezentos e sessenta e um mil, setecentos e dezessete reais e setenta e sete centavos, que correrão por conta da Dotação Orçamentária , elemento de despesa fontes 00 e 90, da seguinte forma: R$ ,68 fonte 00 e R$ ,08 fonte 90. Considerando que os recursos envolvidos no presente procedimento contemplam verbas federais e estaduais; Considerando que esta Corte de Contas já consolidou entendimento sobre processos cujas despesas são custeadas com recursos Federal e Estadual; Considerando que a Coordenadoria Técnico-Jurídica e os representantes do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial emitiram pareceres favoráveis no sentido de tomar conhecimento da Portaria de inexigibilidade e do Contrato decorrente. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 32, 1º e 2º da Constituição do Estado do Tocantins, na Lei Orgânica e no Regimento Interno, ambos desta Corte de Contas, bem como na Instrução Normativa nº 02/2008 em: 1
2 8.1. Tomar conhecimento da Portaria nº 626/2007, fl. 35, efetivada pela Secretaria da Saúde e do correspondente Contrato nº 230/2007, fls. 37/42, firmado com a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins COOPANEST, visando a prestação de serviços de Anestesiologia em procedimentos ambulatoriais e hospitalares na rede estadual e municipal e entidades filantrópicas e privadas conveniadas/credenciadas no Sistema Único de Saúde SUS no Estado do Tocantins, por um período de 12 meses, pelo valor total estimado de R$ ,77 (sete milhões, trezentos e sessenta e um mil, setecentos e dezessete reais e setenta e sete centavos, que correrão por conta da Dotação Orçamentária , elemento de despesa fontes 00 e 90, da seguinte forma: R$ ,68 fonte 00 e R$ ,08 fonte Determinar seja comunicado ao Responsável do teor da presente decisão, nos termos do artigo 8º, 6º da Instrução Normativa TCE/TO nº 02/ Determinar a publicação desta decisão no Boletim Oficial do Tribunal, nos termos do artigo 341, 3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários Determinar a intimação pessoal do representante do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas, que atuou nos presentes autos Determinar seja anexada cópia desta decisão à prestação de contas do ordenador de despesas no respectivo exercício, visando fornecer elementos para o seu julgamento, nos termos do artigo 23 da Instrução Normativa nº 02/ Determinar o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e cautelas de praxe e, após, ao Protocolo Geral para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 10 dias do mês de outubro de Conselheira Dóris Miranda Coutinho Presidente Moisés Vieira Labre Auditor Substituto de Conselheiro Relator Márcio Ferreira Brito Procurador de Contas 2
3 1. Processo nº: 09805/ Classe de Assunto: Inexigibilidade de Licitação Portaria nº 626/2007 Contrato nº 230/ Origem: Secretaria de Estado da Saúde - SESAU 4. Responsável: Eugênio Pacelli de Freitas Coelho Secretário 5. Relator: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre 6. Representante do MP: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou 8. RELATÓRIO Nº 0194/ Versam os autos acerca de Inexigibilidade de Licitação, Portaria nº 626/2007, fl. 35, efetivada pela Secretaria da Saúde e do correspondente Contrato nº 230/2007, fls. 37/42, firmado com a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins COOPANEST, visando a prestação de serviços de Anestesiologia em procedimentos ambulatoriais e hospitalares na rede estadual e municipal e entidades filantrópicas e privadas conveniadas/credenciadas no Sistema Único de Saúde SUS no Estado do Tocantins, por um período de 12 meses, pelo valor total estimado de R$ ,77 (sete milhões, trezentos e sessenta e um mil, setecentos e dezessete reais e setenta e sete centavos), que correrão por conta da Dotação Orçamentária , elemento de despesa fontes 00 e 90, da seguinte forma: R$ ,68 na fonte 00 e R$ ,08 na fonte A Coordenadoria Técnico-Jurídica, fls. 47/48, entende que (...) Diante do acima exposto, e após analisar as peças processuais, entendemos ser possível ao Tribunal de Contas do Estado dar prosseguimento ao feito, por cumprir as formalidades expostas na Lei de Licitações e Contratos Administrativos [8.666/93] e Instrução Normativa 004/ O representante do Corpo Especial de Auditores, fls. 117/118, aduz: (...) ASSIM, por todo o exposto, com base na fundamentação supra, manifesto no sentido de que, s.m.j., pode o Egrégio Tribunal de Contas Tomar Conhecimento da Portaria nº 626/2007, que inexigiu a licitação em comento, bem como do Contrato nº 230/2007, fls. 37/42, tendo em vista a existência de recursos federal e estadual O representante do Ministério Público Especial, fls. 118/123, em parecer conclui: (...) Dessa forma, não havendo mácula que impeça o Ato de Inexigibilidade de Licitação e o Contrato sub eximine de produzirem seus efeitos, o Ministério Público de Contas, considerando o disposto no artigo 145, inciso V, da Lei nº 1.284/2001, opina pelo CONHECIMENTO e REGULARIDADE do Ato de Inexigibilidade de Licitação consubstanciado na PORTARIA/SESAU n. 626/2007 e do Contrato n. 230/2007, firmado entre o Estado do Tocantins, através da SECRETARIA DA SAÚDE e a COOPERATIVA DOS MÉDICOS ANESTECIOLOGISTAS DE TOCANTINS COOPANEST, sendo salutar a remessa de cópia da resolução/acórdão ao setor competente para que seja anexada ao processo da Contas Anuais Consolidadas dos Ordenadores a título de subsídio. 3
4 É o relatório. 9. VOTO 9.1. Inicialmente observo que este Egrégio Tribunal de Contas já pacificou entendimento sobre o conhecimento de processos em casos em que a origem dos recursos é mista, ou seja, parte do Tesouro Federal e do Estadual, ficando esta Corte competente para tomar conhecimento da despesa e promover as anotações correspondentes, para que sirva de subsídios em relação às contas do Ordenador No presente caso, trata-se de Inexigibilidade de Licitação com fundamento no caput do art. 25, da Lei nº 8.666/93, em razão da inviabilidade de competição, fundada na exclusividade dos serviços, vez que a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins é única representante filiada pelo Estado do Tocantins que presta serviço desta natureza, conforme Declaração de fl. 8, prestada pela Federação Brasileira das Cooperativas de Anestesiologistas FEBRACAN Dispõe referido dispositivo legal o seguinte: Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: 9.4. Maria Sylvia Zanella Di Pietro 1 preleciona que: Com efeito, a inexigibilidade é decorrência da inviabilidade de competição, o próprio dispositivo prevê algumas hipóteses, o que não impede que outras surjam na prática. Se a competição inexiste, não há que se falar em licitação. Inviabilidade deve adequadamente demonstrada 9.5. À fl. 18 a Superintendência Administrativa e de Gestão do Fundo Estadual de Saúde e a Diretoria de Gestão Administrativa presta a seguinte justificativa: Ressalte-se a importância dos serviços para a rede hospitalar, tendo em vista que todo paciente que necessita de cirurgia, certamente precisará de anestesia para realizá-la. Existem vários tipos diferentes de anestesia. A que o paciente precisará depende do tipo de cirurgia que sofrerá e do seu estado de saúde. Alguns procedimentos cirúrgicos necessitam apenas de uma injeção de anestesia local na área da incisão. Outros não podem ser realizados se o paciente não estiver completamente anestesiado, sendo de responsabilidade do médico anestesiologista a definição de qual o tipo de anestesia que precisará o usuário. (...) Em anexo podemos visualizar a estrutura do Sistema de Saúde no Estado, justificando-se a demanda dos procedimentos de anestesia, tanto pelo tamanho da rede SUS, quanto pela sua complexidade Mais adiante à fl. 30 a Diretoria de Gestão e Regulação do Trabalho declara o seguinte: Declaramos para os devidos fins, que não temos nenhum servidor com 1 Direito Administrativo, Ed. 18ª, p
5 o cargo de Médico Anestesiologista no quadro atual de servidores da Secretaria de Estado da Saúde Como se vê o procedimento foi precedido de justificativa e há evidencias de que o procedimento era inviável em razão de só existir no Estado um único prestador de serviços de Anestesiologia, porquanto em consonância com o que determinam o art. 25, caput e 26 2 da Lei n 8.666/ Observo, ainda, que os preços contratados estão fundamentados na Tabela da AMB Associação Médica Brasileira e encontra-se presente nos autos toda a documentação referente à regularidade técnica, fiscal, FGTS e INSS, o competente parecer jurídico do órgão e da Procuradoria Geral do Estado, bem como está acompanhado da documentação exigida pela Instrução Normativa nº 02/2008 e legislação pertinente Quanto ao aspecto formal, vejo que o Contrato 230/2007 está de acordo com o instrumento convocatório e foi redigido em termos, contendo as cláusulas essenciais, tais como: objeto, regime de execução, preço e condições de pagamento, prazo de execução, crédito pelo qual correrá a despesa, direitos e responsabilidades das partes, casos de rescisão, legislação aplicável, justificativa, ato de declaração de dispensa/inexigibilidade e publicidade, atendendo, por conseguinte, as determinações contidas na Lei Federal nº 8.666/93, notadamente os arts. 26, 55, 57, 60 e Por todo o exposto, acolhendo as manifestações da Coordenadoria Técnico- Jurídica e dos representantes do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial, e considerando a origem mista dos recursos oriundos da União e do Tesouro Estadual FONTES 00 e 90, VOTO no sentido de que este Tribunal de Contas: Tome conhecimento da Portaria nº 626/2007, fl. 35, efetivada pela Secretaria da Saúde e do correspondente Contrato nº 230/2007, fls. 37/42, firmado com a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins COOPANEST, visando a prestação de serviços de Anestesiologia em procedimentos ambulatoriais e hospitalares na rede estadual e municipal e entidades filantrópicas e privadas conveniadas/credenciadas no Sistema Único de Saúde SUS no Estado do Tocantins, por um período de 12 meses, pelo valor total estimado de R$ ,77 (sete milhões, trezentos e sessenta e um mil, setecentos e dezessete reais e setenta e sete centavos, que correrão por conta da Dotação Orçamentária , elemento de despesa fontes 00 e 90, da seguinte forma: R$ ,68 fonte 00 e R$ ,08 fonte Art. 26. As dispensas previstas nos 2º e 4º do art. 17 e nos incisos III a XXIV do art. 24, as situações de inexigibilidade referidas no art. 25, necessariamente justificadas, e o retardamento previsto no final do parágrafo único do art. 8º, deverão ser comunicados dentro de três dias a autoridade superior, para ratificação e publicação na imprensa oficial, no prazo de cinco dias, como condição para eficácia dos atos. Parágrafo único. O processo de dispensa, de inexigibilidade ou de retardamento, previsto neste artigo, será instruído, no que couber, com os seguintes elementos: I caracterização da situação emergencial ou calamitosa que justifique a dispensa, quando for o caso; II razão da escolha do fornecedor ou executante; III justificativa do preço; IV documento de aprovação dos projetos de pesquisa aos quais os bens serão alocados. 5
6 9.12. Determine seja comunicado ao Responsável o teor da presente decisão, nos termos do artigo 8º, 6º da Instrução Normativa TCE/TO nº 02/ Determine a publicação desta decisão no Boletim Oficial do Tribunal, nos termos do artigo 341, 3º do Regimento Interno desta Corte de Contas, para que surta os efeitos legais necessários Determine a intimação pessoal do representante do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas, que atuou nos presentes autos Determine seja anexada cópia desta decisão à prestação de contas do ordenador das despesas no respectivo exercício, visando fornecer elementos para o seu julgamento, nos termos do artigo 23 da Instrução Normativa nº 02/ Determine o encaminhamento deste processo à Diretoria-Geral de Controle Externo para as devidas anotações e cautelas de praxe e, após, ao Protocolo Geral para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 15 dias do mês de outubro de MOISÉS VIEIRA LABRE Auditor em Substituição a Conselheiro Relator PUBLICAÇÃO BO-TCE nº DE: 06 CIRCULAÇÃO: PÁGINA:
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