MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

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1 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº / Representante : Celso Luiz Lopes Representada : Unimed de Rio Claro. Senhora Diretora, I. Em 21 de janeiro de 2002, o Dr. Celso Luiz Lopes, cirurgião vascular em Rio Claro/SP, enviou a esta Secretaria de Direito Econômico informando que a Unimed de Rio Claro adota o processo de eliminação de cooperados do seu quadro caso eles venham a exercer a dupla militância. Ao final, solicita providências no sentido de apurar a conduta. Em atendimento à solicitação deste DPDE, a Unimed de Rio Claro acostou aos autos o seu Estatuto Social e a relação nominal dos médicos cooperados, fls. 06/37. O CRM/SP juntou a relação nominal dos médicos credenciados com endereço na área de atuação da representada, fls. 39/88. Instaurada Averiguação Preliminar, fl. 92, a representada prestou as seguintes informações (fls. 95/105): Está previsto no Estatuto Social da representada, para preservar a própria cooperativa, a vedação do ingresso ou permanência de médico que se dedique a prestar serviços também a empresas concorrentes; A maior participação que a Unimed possa ter no mercado local decorre de processo natural fundado em sua maior eficiência e na grande credibilidade do nome Unimed em todo o país; A Cooperativa pretende coibir que pessoas que façam parte do sistema cooperativista venham a se associar a entidades de cunho mercantilista,

2 voltado ao lucro, ao contrário da cooperativa, que visa servir de meio para que o associado possa melhor atingir seus objetivos; A fidelidade é verdadeiramente necessária. Afinal, o cooperado infiel poderá pender comercialmente para a concorrente da cooperativa, pensando em si, e não na entidade, de forma que deve ser coibido pelo cooperativismo; Prossegue aduzindo que, aos médicos cooperados não se exige exclusividade, mas apenas que não prestem serviços a empresas concorrentes; Cita decisões proferidas no Poder Judiciário acerca da conduta denunciada nos presentes autos; Ao final, requer o arquivamento da presente representação. 106/217. Acompanham os esclarecimentos os documentos constantes às fls. Em nota técnica, às fls. 218/222, este DPDE concluiu que havia fortes indícios da existência da infração denunciada, o que justificaria a pronta instauração de processo administrativo. Assim, em 01/09/2003, foi instaurado processo administrativo em desfavor Unimed de Rio Claro para investigar conduta enquadrada no art. 20, incisos I e IV c/c art. 21, incisos IV e V da Lei nº 8.884/94 (fl. 225). A SEAE/MF foi devidamente informada da instauração do processo administrativo, manifestando, à fl. 236, o seu desinteresse em emitir parecer acerca do fato. Notificada, a Representada apresentou defesa, às fls. 238/252, na qual sustentou que: É certo que o estatuto social da representada veda o ingresso ou permanência de médicos que prestam serviços também a empresas concorrentes. O princípio da fidelidade cooperativista não afronta qualquer dispositivo legal; Na cidade de Rio Claro atuam diversas empresas de planos de saúde, com hospitais próprios e laboratórios credenciados. Isso evidencia que existe espaço para a livre concorrência; O princípio da fidelidade tem por escopo coibir que médicos que façam parte da cooperativa venham a se associar a entidades de cunho mercantilista. Ilegalidade é passar informações privilegiadas aos concorrentes e abuso é romper a confiança de seus sócios, os demais cooperados, se inclinando a outra empresa, da qual é concorrente;

3 A exigência de exclusividade é verdadeiramente necessária, na medida em que o cooperado infiel poderá pender comercialmente para a empresa concorrente da cooperativa, de forma que é realmente coibido pelo cooperativismo; Como já mencionado em seus esclarecimentos, cita as decisões proferidas no Poder Judiciário, requer a oitiva do representante e protesta pela improcedência da denúncia, com o arquivamento do presente processo administrativo. Acompanham a denúncia, os documentos acostados às fls. 253/293. É o relatório. II Cumpre, inicialmente, analisar se o fato trazido ao conhecimento desta Secretaria, qual seja, a exigência de exclusividade de prestação de serviços médicos, por parte da Unimed denunciada, constitui indício suficiente de prática anticoncorrencial com aptidão de gerar efeitos prejudiciais à livre concorrência e à livre iniciativa, nos termos da Lei nº 8.884/94. Há que se estabelecer com precisão o nexo causal entre os fatos que originaram o presente processo e o objeto ou efeito previsto nos incisos do artigo 20 da Lei nº 8.884/94, de forma a proteger as relações concorrenciais de mercado. O mercado relevante é o de prestação de serviços médicos por meio de planos e/ou seguros de saúde. Do ponto de vista geográfico, considera-se a área de atuação da representada, circunscrita às cidades de Analândia, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Rio Claro e Santa Gertrudes, situadas no Estado de São Paulo. Da análise dos documentos acostados pela representada e pelo CRM/SP (fls. 34/37 e 39/88) é importante salientar que: A Unimed de Rio Claro possui 166 médicos cooperados; O CRM/SP possui 404 médicos credenciados que atuam na área da Unimed de Rio Claro. A representada congrega, portanto, aproximadamente 41% dos médicos que atuam na região referida. Conclui-se, então, que são suficientes os indícios de dominação do mercado de prestação de serviços médicos na região da representada, prejudicando a livre concorrência e a livre iniciativa, na medida em que proíbe os seus médicos cooperados de prestarem serviços a empresas concorrentes.

4 Ademais, verifica-se que, em conformidade com o Estatuto Social da representada, (art. 8º, alínea h, fl. 114), não ficam dúvidas no tocante à proibição dos cooperados em atenderem aos usuários dos demais planos de saúde. Além disso, a Unimed de Rio Claro afirmou em seus esclarecimentos que os cooperados são obrigados a cumprir as disposições contidas no estatuto, dentre elas, o não atendimento à usuários de planos de saúde concorrentes. Também em sua defesa, a Unimed de Rio Claro admite que exige de seus cooperados o cumprimento do princípio da fidelidade, não permitindo que estes venham a se associar a outras empresas de plano de saúde. A exigência da exclusividade na prestação dos serviços médicos por parte da representada, ao que tudo indica, prejudica a livre concorrência no mercado, reforça o domínio de mercado por ela conquistado e propicia o exercício abusivo de posição dominante, infrações previstas na Lei nº 8.884/94. A conduta da representada pode limitar o acesso de novas empresas no mercado, dificultar o funcionamento e desenvolvimento de concorrentes e impedir o acesso de concorrentes às fontes de insumos (profissionais médicos) indispensáveis à livre competição no mercado de serviços médicos, resultando ainda em grave cerceamento da livre opção do usuário dependente de tais serviços. A aplicação de cláusula de lealdade exclusiva é matéria objeto de decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE, que se pronunciou de forma contrária à sua utilização em diversos processos. Dentre eles, os processos nos quais figuraram como representadas a Unimed de São João da Boa Vista/SP (Processo Administrativo nº /94-84, Rel. Conselheiro Paulo Dyrceu Pinheiro) e a Unimed de Toledo/PR (Processo Administrativo nº /96-96, Rel. Conselheiro Mércio Felsky). Os julgamentos em tela foram consolidados nas seguintes ementas, in verbis: EMENTA: Processo Administrativo. Descredenciamento pela Representada de Profissionais da área médica, sob a alegação de dupla militância. Infração ao disposto nos arts. 20, incisos II e IV, e 21, incisos IV e V, da Lei nº 8.884/94. Subsistência de prática infratora à ordem econômica. Condenação e imposição de multa. EMENTA: Processo Administrativo Cooperativa de trabalho médico Cláusula de exclusividade descredenciamento. Infração à ordem econômica disposto nos arts. 20, incisos I, II e IV, e 21, incisos IV, V e VI, da Lei nº 8.884/94. Condenação e imposição de multa. E ainda, o CADE, em 15 de janeiro de 2003, julgou o Processo Administrativo nº / , instaurado em desfavor da Unimed Encosta da Serra/RS, em face da denúncia formulada pelo Sr. Yamil e Souza

5 Dutra. O Conselheiro-Relator Miguel Tebar Barrionuevo, assim se manifestou, in verbis: A imposição de exclusividade de filiação dos profissionais médicos insere elementos de rigidez ao funcionamento do mercado definido de serviço médico por meio de planos de saúde, devido à imposição de uma indivisibilidade do tempo disponível do profissional médico. Por um lado, a filiação exclusiva representa um comprometimento contratual que adiciona custos à mudança de emprego para o profissional médico. Os custos de transação incorridos na desfiliação e para uma possível refiliação são fatores que desestimulam a realocação da mão de obra médica nos empregos onde ela é mais demandada. Conclui-se, assim, que os efeitos líquidos da exclusividade de filiação são deletérios para a concorrência, trazendo certamente eneficiências para o mercado de trabalho médico e aumentando as barreiras à entrada no mercado de prestação de serviços médicos por meio de planos de saúde. O julgamento do caso acima referido se consolidou na seguinte ementa, in verbis: Ementa Processo Administrativo cooperativa cláusula de exclusividade de cooperados prática que constitui abuso de poder econômico e prejuízo à livre concorrência. Parecer pela configuração da infração e aplicação de multa. No tocante às decisões proferidas pelo Poder Judiciário, novamente mencionadas pela representada, reitera-se, em primeiro lugar, que têm elas efeitos apenas inter partes, não acarretando qualquer efeito vinculante sobre outras relações jurídicas litigiosas não apreciadas pelo Poder Judiciário, ainda que versem sobre a mesma conduta. Ademais, a declaração de legalidade da cláusula de exclusividade médica em si, com base na Lei nº 5.764/71 e Lei nº 9.656/98, pelo Judiciário, não leva em consideração os efeitos monopolizadores da prática, que violam a Lei nº 8.884/94. Nesse sentido, valiosas as lições de Paula A. Forgioni 1 : Assim, muito embora o ato seja expressamente disciplinado pela legislação, no caso determine a incidência do art. 20 da Lei 8.884/94, será considerado atentatório à ordem econômica. 1 Forgioni, Paula A. Os Fundamentos do Antitruste, São Paulo, Editora RT, 1998, p. 148.

6 Pelo exposto e, estando o feito satisfatoriamente instruído propõese o encerramento da fase instrutória, notificando a Representada para a apresentação das alegações finais, com base no art. 39 da Lei nº 8.884/94 e no art. 26 da Portaria 849/00. À consideração superior. Brasília, de de WILMA AMARAL OLIVEIRA Chefe de Divisão MARCEL MEDON SANTOS Coordenador Geral DESPACHO DA DIRETORA De acordo. À consideração do Senhor Secretário de Direito Econômico. Brasília, de de BARBARA ROSENBERG Diretora do DPDE C:\WINDOWS\Profiles\wilma oliveira\pessoal/ap /

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