AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR"

Transcrição

1 Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR nº / Representante: Procon/SP. Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogado(s): Rogério Domene, Syllas Tozzini, José Augusto Caleiro Regazzini e outros. Relator: Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe RELATÓRIO Trata-se de Averiguação Preliminar instaurada por despacho do Sr. Secretário de Direito Econômico, em 06/07/2004, em desfavor da SKF do Brasil Ltda ( SKF do Brasil ), com vistas a apurar possível conduta infringente à ordem econômica passível de enquadramento no artigo 20, incisos I e II c/c artigo 21, inciso XI da Lei nº 8.884/94. A instauração do presente feito se deu em face da representação encaminhada pelo Procon/SP, por meio da qual foi dado conhecimento à SDE sobre a denúncia anônima de prática de cartel pelas empresas SKF e SKF do Brasil, possibilitada pela imposição de fixação de preço de revenda de seus distribuidores industriais autorizados. A SKF do Brasil Distribuição Autorizada Industrial teria elaborado documento no qual determinava a adoção de certas medidas preventivas. Nesse documento consta que a Rede de Distribuição Autorizada Industrial da SKF do Brasil estaria perdendo consideravelmente sua lucratividade nas vendas, em função da abertura do mercado, concorrência entre marcas, o aumento da rede de distribuidores de rolamentos e o surgimento de uma prática predatória de preços no mercado ( algumas até abaixo do custo SKF ) por parte da própria Distribuição Autorizada, que teria acabado comprometendo o desempenho dos negócios. Ainda segundo o documento, teria havido um consenso entre os Distribuidores Autorizados SKF e a SKF do Brasil sobre a adoção de medidas preventivas, visando proteger a viabilidade desse negócio, através de prática de um preço justo de mercado, zelando pelo bom atendimento de nossos clientes assim como pela saúde financeira de nossos investimentos. Os produtos contemplados por essas medidas preventivas englobavam todos da linha SKF, tais como rolamentos, retentores, graxas, lubrificantes e afins, ferramentas em geral, equipamentos de monitoramento e etc. Ficou estabelecido no documento que o mark-up mínimo, considerando vendas à vista, base VSM 18, a ser praticado pela rede de distribuidores seria de: DGBB = 1,45; outros = 1,52; e MAPRO = lista SKF. São estabelecidas também, no

2 documento, as formas de monitoramento e as penalidades para os que violassem as medidas ali definidas. Às fls. 16/24, a representada veio aos autos, em resposta a ofício da SDE, esclarecer que: (i) não impôs, de maneira unilateral, qualquer tipo de medida preventiva visando estabelecer um preço mínimo de revenda, mas que apenas teria colaborado, em procedimento solicitado pelos membros da rede de distribuição de sua marca, no sentido de disciplinar o funcionamento da rede e assim assegurar a sustentabilidade econômica dos distribuidores, estimulando a melhoria de qualidade dos serviços prestados e permitindo uma maior vitalidade na concorrência com outras marcas; (ii) que em nenhum momento definiu markups mínimos para vendas à vista; a própria rede de distribuidores é que teria calculado esses mark-ups; a SKF apenas concordou com a razoabilidade dos mesmos dado que não gerariam conseqüências negativas para a concorrência no mercado como um todo; (iii) que em razão do descumprimento das determinações constantes do documento juntados às fls. 03/04, apenas algumas poucas empresas sofreram sanções (restrições comerciais); sanções essas que foram reiteradamente solicitadas pela rede de distribuidores. Por último, a SKF teceu considerações sobre os motivos para a manutenção dos preços de revenda, seus benefícios e sobre a inexistência de efeitos anticompetitivos. Feito isso, a SDE considerou que estava demonstrada a eliminação da concorrência via preço entre os distribuidores da Rede SKF do Brasil. Dessa forma, tendo em vista grande discussão acerca da medida em que as restrições verticais para a fixação de preços mínimos de revenda seriam benéficas ou danosas à concorrência, considerou necessária a abertura da presente Averiguação Preliminar (fls. 26/32). Às fls. 38/53, a representada apresentou esclarecimentos, informando, inicialmente, sua participação nos mercados de rolamentos, retentores, graxas e lubrificantes, ferramentas de manutenção e equipamentos de monitoramento. Esclareceu, em seguida, que a SKF nunca aplicou qualquer outra forma de penalidade que não meras advertências formais, que foram apenas alertas de descumprimento, feitos por meio de cartas e sem qualquer implicação de outra natureza. Alega, também, que a aludida fixação de preços de revenda só deveria ser utilizada no caso de se mostrar benéfica de alguma forma, o que poderia ocorrer apenas em duas situações: (i) ou porque elas aumentam a eficiência do sistema de distribuição e, assim permitem ao fornecedor baixar seus custos; (ii) ou porque elas aumentam o poder de mercado do fornecedor, permitindo que o mesmo pratique preços supra-competitivos. A SKF sustenta não ter participação de mercado (estimada e apresentada na petição em comento) que permita supor que detenha qualquer poder sobre ele, de forma que sua intenção e interesse só poderiam ter sido a de buscar a maior eficiência possível de sua rede. Nesse sentido, segundo a representada, a determinação de markups mínimos teria sido feita para preservar a viabilidade e a vitalidade da rede de 2

3 distribuição, torná-la mais eficiente e estimular a melhoria do atendimento de consumidores finais, o que não estaria sendo incentivado pelo ambiente de disputa acirrada entre os distribuidores de uma mesma marca. Além disso, afirma, buscava-se consolidar a presença da SKF e fomentar a concorrência intermarcas. Dessa forma, a referida conduta, segundo a representada, poderia trazer benefícios à concorrência, uma vez que implicaria na redução de custos de distribuição; viabilizaria economias de escala; aumentaria a eficiência da rede; impediria a atuação de free riders; evitaria a concentração, de forma a não permitir que aqueles mais agressivos acabassem por incorporar outros e, ainda, permitiria a manutenção do equilíbrio concorrencial no mercado. Por último, sobre a acusação de que tal prática poderia ser prejudicial à concorrência intramarcas, foi destacado pela representada que, segundo H. Hovenkamp, a fixação de preço de revenda teria efeitos anticompetitivos apenas em dois casos: (i) se o produtor fosse monopolista ou, no mínimo, detivesse uma participação de mercado extremamente elevada, ou (ii) se a fixação fosse praticada por todos ou quase todos os fornecedores e distribuidores do mercado. Segundo a representada, esses não seriam o caso de nenhum dos mercados em que a SKF atua. A Secretaria de Direito Econômico SDE/MJ (fls. 54/67) considerou que, após análise dos documentos acostados aos autos, ficou demonstrada a prática de restrição vertical consubstanciada na imposição de preço mínimo de revenda pelos distribuidores industriais SKF do Brasil. Segundo a Secretaria, existe uma grande discussão acerca da medida em que as restrições verticais para fixação de preços mínimos de revenda seriam benéficas ou danosas à concorrência. A esse respeito, destaca que tal prática em determinado mercado só produziria efeitos anticompetitivos se os seus agentes controlassem parcela considerável do mercado, permitindo, portanto, o exercício de poder de monopólio dos mesmos. Pela análise dos autos, a SDE entendeu que a prática ora analisada não seria suscetível de produzir qualquer efeito anticompetitivo no mercado, tendo em vista que a SKF não possui poder de mercado suficiente para impor, de forma unilateral, uma diminuição injustificada dos níveis de concorrência, não havendo possibilidade de auferir lucros de monopólio. Além disso, sustenta a Secretaria que, como já constatado nos Pareceres SEAE nos Atos de Concentração n os / e / , os mercados de atuação da SKF possuem um grau de competitividade bastante elevado, motivo pelo qual a Rede não teria como impor exercício unilateral de poder de mercado favorecendo a cooperação entre os agentes econômicos do mesmo. Corroborando esse entendimento, foi apresentada tabela com a participação de mercado da SKF e das maiores empresas atuantes nos mercados de rolamentos, retentores, graxas e lubrificantes, ferramentas de manutenção e equipamentos de monitoramento, conforme segue abaixo. 3

4 Rolamentos Retentores Graxas e Lubrificantes Ferramentas de Manutenção Equipamentos de Monitoramento SKF 24% 1% 1% 17% 30% NSK 23% - - 3% 30% Timken 10% INA/FAG 33% Sabó - 80% Vedabrás - 15% Gedore % - Ferma % - CSI DB % FAG % - Fonte: SDE fls. 62 (SKF, fls 41 a 43) A SDE entendeu que, de acordo com os dados fornecidos pela tabela acima, não teria ficado constatada a presença de poder de mercado pela Rede SKF nos mercados em que atua, afastando, dessa forma, um dos pressupostos de risco de produção de efeitos anticompetitivos no mercado provenientes da prática de restrição vertical pela a fixação de preços mínimos. Além disso, foi destacado que a prática em questão não elimina a concorrência inter-marcas nos mercados analisados e que não foi constatada a participação de quaisquer outros fornecedores. Sendo assim, a Secretaria concluiu que, comprovada a impossibilidade de aumento de poder de mercado do fornecedor (SKF), a racionalidade econômica para a prática analisada só poderia estar pautada na necessidade de aumento da eficiência do sistema de distribuição. Também não faria sentido que um fornecedor estabelecesse preços mínimos de revenda com o objetivo de promover a formação de cartel entre os seus distribuidores, tendo em vista que quanto maior o lucro do distribuidor, menor seria o lucro do fornecedor, sendo que um provável aumento de preços dos produtos ao consumidor causaria a diminuição dos lucros auferidos pelo produtor, visto que teria o efeito imediato de redução das quantidades vendidas. A fixação de preços de revenda, segundo a SDE, acabaria sendo justificada, pela necessidade de manter uniforme o preço do produto, pois sua oscilação constante e discrepância entre os distribuidores poderia gerar perda de credibilidade e de prestígio do mesmo. 4

5 Ademais, a Secretaria ressaltou que a concorrência via preços entre distribuidores da mesma marca é menos importante do que a concorrência que se dá entre diversos produtores e respectivos distribuidores de marcas distintas. Destaca, ainda, a SDE que a principal eficiência relacionada à fixação de preços mínimos de revenda constituir-se-ia na eliminação do problema do free rider e a conseqüente promoção do serviço de pré-venda, eliminando, dessa forma, a falta de incentivo para que os agentes econômicos efetuem investimentos em seus estabelecimentos comerciais, o que com a atuação dos free riders prejudica o fornecedor, pois a falta de investimento nos estabelecimentos comerciais e na promoção de seus produtos acabaria provocando uma redução nas vendas. A Secretaria acredita, pois, que a fixação de preços de revenda seria um instrumento adotado em face da deterioração dos serviços de pré-venda prestados pelos distribuidores e visaria implementar a concorrência através de outros fatores que não os preços. Dessa forma, após analisar os documentos juntados aos autos e a teoria econômica envolvendo o caso em questão, concluiu a SDE que, apesar da constatação da prática de fixação de preço mínimo de revenda prevista no art. 21, inciso XI da Lei nº 8.884/94, tal prática só poderia ser considerada anticoncorrencial se fosse constatada a incidência de quaisquer dos incisos do art. 20 da mesma lei, o que no decorrer da instrução do presente feito não pôde ser observado, não havendo qualquer possibilidade de se caracterizar a produção de efeitos negativos no mercado. Face ao exposto, a SDE sugeriu o arquivamento da presente averiguação preliminar entendendo que a prática denunciada não configura infração à ordem econômica. A Procuradoria-Geral do CADE - ProCADE (fls. 72/75) considerou não haverem nos autos elementos comprobatórios acerca da relação jurídica mantida entre a representada e seus distribuidores, sejam contratos, cartas ou outros expedientes. Além disso, ressaltou o fato de nenhum distribuidor ter sido chamado a comparecer nos autos para se manifestar sobre a conduta objeto de averiguação. Entendeu, ainda, não ter havido análise de mercado relevante por parte da SDE. Dessa forma, a ProCADE opinou pela realização de diligências complementares, visando a melhor instrução do processo. O Ministério Público Federal MPF (fls. 79/82) destacou que, apesar de a representada ter sustentado não possuir poder de mercado suficiente para produzir efeitos negativos à concorrência, a participação de mercado da empresa (informada por ela mesma) foi superior a 20% em alguns casos, como rolamentos (24%) e equipamentos de monitoramento (30%), o que seria um indício de posição dominante. O MPF entendeu também que o parecer da SDE, além de não ter feito uma análise dos mercados relevantes, teve como base os dados 5

6 apresentados pela própria SKF, não pesquisando informações de outras empresas ou de associações do setor. Também, alega, não terem sido apresentadas diligências e requerimentos para esclarecimento de práticas adotadas por outros fornecedores e rede de distribuidores do mercado. Sendo assim, opinou o Ministério Público Federal pela volta dos autos à SDE, acatando o Parecer da ProCADE que determinou diligência complementares a fim de esclarecer os itens elencados às fls. 74, visando a melhor instrução do processo. É o relatório. Brasília, 10 de maio de LUIZ ALBERTO ESTEVES SCALOPPE Conselheiro-Relator 6

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Averiguação Preliminar nº. 08012.000696/2000-20 Representante: Sr. Nilton

Leia mais

Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE

Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE Averiguação Preliminar nº 08012.005335/2002-67 Representantes: Editora Nova Atenas Ltda. e Ponto da Arte Editora Ltda. Representado:

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Processo Administrativo nº. 08012.002153/2000-72 Representante: Associação dos Médicos de Santos Representada: Comitê de Integração de Entidades Fechadas de Assistência à Saúde CIEFAS, Associação Beneficente

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº 08012.000794/2003-35 Representante

Leia mais

RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO

RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO Recebida impugnação da Empresa VIVO, a mesma foi submetida a Coordenadoria Jurídica desta Companhia Docas do Ceará, que manifestou-se mediante Parecer nº 152/2012, nos seguintes termos:

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização

Leia mais

1. Regular com ressalvas a gestão do(s) seguinte(s) responsável(is)

1. Regular com ressalvas a gestão do(s) seguinte(s) responsável(is) Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201203442 Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Exercício: 2011 Processo: 00205.000276/2012-33

Leia mais

BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA

BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2010. Aos dez dias do mês de junho do ano de dois

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº 08012.005194/2001-00. Representante

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC Processo nº 2008.72.04.002971-7 Petição nº /2011 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República ao

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS RESOLUÇÃO N 033/2009-TCE/TO Pleno

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS RESOLUÇÃO N 033/2009-TCE/TO Pleno RESOLUÇÃO N 033/2009-TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 6141/2008 2. Classe de Assunto: Contrato nº 140/2008 3. Origem: Secretaria de Estado da Saúde 4. Responsável: Eugênio Pacceli de Freitas Coelho Secretário

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe Ato de Concentração nº. 08012.003029/2004-58 Requerente: ESL Empreendimentos S/A Advogado(s): Luis Fernando Schuartz, Paulo Ricardo Ferrari Sabino, Fabrício Bandeira Neto e outros. Conselheiro-relator:

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO: RP 1351-29.2014.6.21.0000 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE REPRESENTANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL REPRESENTADO: FACEBOOK SERVIÇOS ON LINE DO BRASIL LTDA JUIZ AUXILIAR: DES. FEDERAL OTÁVIO ROBERTO

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL CADE

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL CADE `s ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL CADE PARECER ProCADE Nº 133/2006 AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR Nº 08012.010596/2004-61 REPRESENTANTES:AMADEUS GLOBAL TRAVEL DISTRIBUTION

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Prestação de serviços de elaboração, formatação e acompanhamento como proponente do Projeto Cultural NATAL LUZ DE GRAMADO 30ª edição,

Leia mais

PROCESSO Nº : 12630-6/2010 INTERESSADOS: IPIRANGA ASFALTOS S/A E SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATO GROSSO - SAD ASSUNTO : DENÚNCIA

PROCESSO Nº : 12630-6/2010 INTERESSADOS: IPIRANGA ASFALTOS S/A E SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATO GROSSO - SAD ASSUNTO : DENÚNCIA PROCESSO Nº : 12630-6/2010 INTERESSADOS: IPIRANGA ASFALTOS S/A E SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATO GROSSO - SAD ASSUNTO : DENÚNCIA acerca de possíveis irregularidades na realização do Pregão

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O 21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES

SUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014 PÁGINA 1 DE 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO AUDITORIA INTERNA SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014 UNIDADE:

Leia mais

O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto.

O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto. 1 INTRODUÇÃO O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto. Através de um levantamento na legislação que trata

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Origem: Interessado(s) 1: Interessado(s) 2: PRT 17ª Região MPT ESCELSA Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. SOLIDUS Serviços e Construções LTDA Assunto(s): Meio Ambiente do Trabalho 01.01.01. Fraudes

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 RECORRENTE MUNDIVOX TELECOMUNICAÇÕES LTDA RECORRIDA DÉCIMA SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL

RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 RECORRENTE MUNDIVOX TELECOMUNICAÇÕES LTDA RECORRIDA DÉCIMA SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 10 / 12 / 2015 Fls.: 08 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42833175 Sessão de 13 de outubro de 2015 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 INSCRIÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

PEDRO DUTRA Advogado. São Paulo, 09 de outubro de 1998

PEDRO DUTRA Advogado. São Paulo, 09 de outubro de 1998 São Paulo, 09 de outubro de 1998 À ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações Protocolo Geral SAS, Quadra 6, Bloco H 70313-900 Brasília-DF Via E-mail PEDRO DUTRA, advogado inscrito na OAB-SP sob o nº

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 132/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 132/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 132/2013/TCE-RO Institui e disciplina o Termo de Ajustamento de Conduta como solução alternativa a incidentes disciplinares no âmbito do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, e altera

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça Conselho Nacional de Justiça PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 200910000039388 RELATOR: REQUERENTE: REQUERIDO: CONSELHEIRO JOSÉ ADONIS CALLOU DE ARAÚJO SÁ JOSÉ FERREIRA LEITE, MARCELO SOUZA DE

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

DECISÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 15/2012

DECISÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 15/2012 Inquérito Civil n.º 1.28.000.000886/2009-00 DECISÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 15/2012 1. Tratam-se os autos de Inquérito Civil instaurado inicialmente como Procedimento Administrativo, no ano de 2009, a fim de

Leia mais

DECISÃO. Regularmente notificada da lavratura do AI em 25/06/2007 (fls. 09).

DECISÃO. Regularmente notificada da lavratura do AI em 25/06/2007 (fls. 09). DECISÃO JR Nº PROC. ADM.: 60860.002907/2006-17 Nº PROC.: 627.732/11-2 Nº DATA AI/NI: 286/2SDSA-2/2007 14/05/2007 NOME DO INTERESSADO: VARIG - VIAÇÃO AÉREA RIOGRANDENSE S/A. EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL Nº DATA

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 307/98 - Plenário - Ata 19/98 Processo TC nº 014.188/97-0 Interessado: Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Entidade:

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Acórdão: 20.237/11/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000168254-01 Impugnação: 40.010128760-71 Impugnante: D Lirius Moda Intima Ltda. IE: 277317778.00-58 Proc. S. Passivo: Rômulo Damasceno Naves/Outro(s) Origem:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 12020/ (2007.84.00.002040-8) RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença

Leia mais

D E S P A C H O. Alinhamento Estratégico:

D E S P A C H O. Alinhamento Estratégico: D E S P A C H O Em atendimento ao solicitado às fls. 30 do referido processo, encaminhamos abaixo, as razões comprobatórias de vantajosidade da contratação pretendida. Alinhamento Estratégico: O elevado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 264/2013-GCMB DATA: 29/04/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Recurso Administrativo interposto por TIM CELULAR S/A em desfavor do Despacho nº

Leia mais

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 201/2013-GCMB DATA: 22/03/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Pedido formulado por BRASIL TELECOMUNICAÇÕES S/A, Concessionária do Serviço de TV

Leia mais

PARECER Nº 327/2013 - MPC

PARECER Nº 327/2013 - MPC PROCESSO Nº. 0310/2012 PARECER Nº 327/2013 - MPC ASSUNTO Prestação de Contas Exercício de 2011 ÓRGÃO Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista PGMU e Fundo Especial da Procuradoria (FEPM) RESPONSÁVEIS

Leia mais

Trata-se de Prestação de Contas da Controladoria Geral do Estado de PARECER Nº 272/2013 MPC/RR

Trata-se de Prestação de Contas da Controladoria Geral do Estado de PARECER Nº 272/2013 MPC/RR PARECER Nº 272/2013 MPC/RR Processo: 0245/2010 Assunto: Prestação de Contas Exercício de 2009 Órgão: Controladoria Geral do Estado Responsáveis: Marlene da Silva Prado Luiz Renato Maciel de Melo Relator:

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação

Leia mais

APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06

APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06 APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06 I. HISTÓRICO O Governo do Estado do Acre, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação - 06, foi autorizada a realização

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA Data: 09 de janeiro de 2006 Protocolado: 08012.002034/2005-24 Natureza: Averiguação Preliminar Representante: Conselho Administrativo de Defesa Econômica Representada:

Leia mais

PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS

PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS Toda empresa tem o dever ético de cumprir a lei. Em relação ás normas deste conjunto, não pode haver qualquer dúvida quanto ao dever moral

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I - Princípios gerais Seção I - Conceitos Art. 1º - Este Código compreende normas de conduta e normas técnicas de caráter obrigatório para as empresas de alimentação, associadas

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá) Requer a desapensação dos Projetos de Lei n.º 4.881, de 1998, e n.º 3.101, de 2000. Senhor Presidente: Estando em tramitação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

Apresentada a Certidão de Conformidade Processual, em 13/08/2010 (fls. 12).

Apresentada a Certidão de Conformidade Processual, em 13/08/2010 (fls. 12). DECISÃO JR Nº PROC. ADM.: 60850.011497/2007-97 Nº PROC.: 627.747/11-0 Nº DATA AI/NI: 278/SAC-CT/2007 31/07/2007 NOME DO INTERESSADO: VRG LINHAS AÉREAS S/A Nº DATA ISR/RO: 610/SAC-CT/2007 31/07/2007 PASSAGEIRO:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno

RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 12505/2011 (1 vol.) 2. Classe/Assunto: 3. Consulta / 5. Consulta acerca da legalidade do pagamento de despesas com internação de urgência do senhor João

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 Dispõe sobre o Regulamento das Atividades do Núcleo de Gestão Ambiental do Instituto Federal Catarinense. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO PGT/CCR/Nº 3381/2010 INTERESSADOS: PIRELLI PNEUS S/A ASSUNTO: OUTROS TEMAS EMENTA: MEIO AMBIENTE DE TRABALHO. SAÚDE E SEGURANÇA

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. Regulamenta a implantação do serviço voluntário no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima e dá outras providências. O EGRÉGIO, em sua composição plenária,

Leia mais

convicções religiosas...

convicções religiosas... apresenta Cartilha O termo DISCRIMINAR significa separar; diferenciar; estabelecer diferença; distinguir; não se misturar; formar grupo à parte por alguma característica étnica, cultural, religiosa etc;

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS 1. INTRODUÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Em atendimento à Instrução CVM nº 497, de 03 de junho de 2011], o presente Manual dispõe sobre os procedimentos e regras

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO DESPACHO Referência: 23480.018496/2012-60 e 23480.018712/2012-77 Assunto: Recursos contra decisão denegatória aos pedidos de acesso à informação requeridos à Universidade Federal do Tocantins pelo. Senhor

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.241846/2014-53 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica

Leia mais

Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) Henrique de Campos Meirelles

Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) Henrique de Campos Meirelles Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2010 1 Síntese da Apresentação Papel do Banco Central na Supervisão Bancária Papel

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO CONSELHEIRO LUÍS FERNANDO R. VASCONCELLOS. Processo Administrativo nº 08012.004025/2000-63

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO CONSELHEIRO LUÍS FERNANDO R. VASCONCELLOS. Processo Administrativo nº 08012.004025/2000-63 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE GABINETE DO CONSELHEIRO LUÍS FERNANDO R. VASCONCELLOS Processo Administrativo nº 08012.004025/2000-63 Representante: MCA do Brasil

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais