MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

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1 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nºs / Representante : CIEFAS Representada : Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará COOPANEST-CE Senhora Diretora, I. Em 11 de junho de 2001, foi remetida a esta Secretaria de Direito Econômico representação formulada pelo Comitê de Integração de Entidades Fechadas de Assistência à Saúde CIEFAS em desfavor da Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará COOPANEST-CE e dos médicos José Sábados Pereira Pontes, Francisco José de Abreu Calado e Ângela Maria Pio solicitando providências no sentido de apurar a conduta dos denunciados que considera infringente à ordem econômica, nos termos da Lei nº 8.884/94. O representante, em sua peça inicial (fls. 02/10), alega que: 1. O CIEFAS é uma entidade reconhecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar como representante do segmento de autogestão em saúde privada suplementar no país, congregando 140 organizações públicas e privadas que operam planos fechados de assistência à saúde; 2. Os médicos anestesiologistas do Estado do Ceará, orientados pela representada, suspenderam os atendimentos que mantinham com algumas filiadas do CIEFAS, sob a justificativa de que estariam descumprindo cláusulas contratuais; 3. A partir daí, os anestesiologistas cooperados passaram a não mais atender aos beneficiários de algumas organizações com autogestão em saúde, de forma a pressionarem as demais no tocante à imposição de preços; 4. Os médicos anestesiologistas, sob a orientação da Cooperativa, dispõem de todas as condições para manipulação do mercado, já que atuam como fornecedores praticamente exclusivos dos serviços médicos na especialidade;

2 5. A prática de cobrança unilateral de preços uniformes, com reajustes lineares, defendida pela COOPANEST-CE e seus cooperados, tem o propósito de cartelizar o setor de saúde na especialidade que atuam; 6. Ao final, requer desta Secretaria as providências pertinentes para coibir tal prática. Foram acostados à denúncia documentos às fls. 12/118, dentre eles, a Tabela de Preços de Serviços Médicos de Anestesiologia (fls. 89/90) e a relação dos médicos cooperados (fls. 91/114). Instaurada Averiguação Preliminar, fl. 121, a representada prestou os seguintes esclarecimentos (fls. 125/131). A COOPANEST-CE denunciou os contratos que mantinha com quatro convênios médicos (CAMED, CASSI, CALILA E CAPSESP) devido ao descumprimento imotivado, por parte das empresas mencionadas, de algumas cláusulas contratuais; Os contratos firmados previam que qualquer uma das partes poderia rescindi-lo, desde que comunicasse, por escrito, sua decisão, no prazo de 30 dias. E foi exatamente isto que ocorreu. A COOPANEST-CE comunicou aos convênios a sua decisão, tudo dentro dos parâmetros legais e contratuais; Todavia, mesmo diante da legitimidade e legalidade do seu ato, a COOPANEST-CE não se fechou à discussão acerca de novos contratos, desta feita com a intermediação do CIEFAS; Os cooperados discutem e decidem acerca dos contratos, isto é, quais os que permanecem e quais os que não interessam para a cooperativa. Como legítima representante dos cooperados, a cooperativa tem autonomia para rescindir unilateralmente um contrato, desde que respeitadas as condições estabelecidas no próprio contrato; A COOPANEST-CE não pratica a cartelização, vez que não domina o mercado, não afronta o princípio da livre concorrência, não almeja lucros e não exerce abusivamente posição dominante; Ao final, requer o arquivamento da presente denúncia. Junta aos autos os documentos constantes às fls. 132/181. Em atendimento à solicitação deste DPDE, o Conselho Regional de Medicina do Ceará juntou aos autos a relação nominal dos médicos anestesiologistas credenciados (fls. 185/187). Em nota técnica, às fls.188/192, este DPDE entendeu suficientes os indícios a demandar uma investigação em sede de processo administrativo,

3 propondo a sua instauração, tipificando a conduta da representada no art. 20, incisos I e IV c/c art. 21, inciso II da Lei nº 8.884/94. Assim, foi instaurado processo administrativo, conforme despacho do Sr. Secretário de Direito Econômico, publicado no DOU de (fl. 194). Em sua defesa (fls. 197/201) a COOPANEST-CE argumenta que: A COOPANEST-CE não utiliza de imposições quaisquer, seja baseando-se em Tabela da AMB/92, ou em qualquer outro tipo de ferramenta; Não infringe nenhum dos incisos da Lei nº 8.884/94, vez que não domina o mercado, não afronta o princípio da livre concorrência e não exerce abusivamente posição dominante; Cita decisões proferidas pelo TRF em Mandados de Segurança contra decisões do CADE no tocante á prática de conduta comercial uniforme; Ao final, requer o arquivamento do processo administrativo. Junta os documentos constantes às fls. 202/ ). A SEAE/MF foi informada para, querendo, apresentar parecer (fl. Encerrada a fase instrutória a representada foi notificada para a apresentação das alegações finais (fl. 229), contudo nesta derradeira oportunidade de defesa a COOPANEST-CE não se manifestou. É o relatório. II. Preliminarmente, cabe identificar se o fato trazido ao conhecimento desta Secretaria de Direito Econômico, qual seja, obter ou influenciar a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes por parte da COOPANEST-CE tem aptidão de gerar efeitos prejudiciais à concorrência ou à livre iniciativa, nos termos da Lei nº 8.884/94. A denúncia tem como ponto central impor aos médicos anestesiologistas do Estado do Ceará a adoção da Tabela AMB/92, bem como a exigência de que os contratos de prestação de serviços de anestesiologia sejam firmados tão somente por meio da cooperativa. O mercado relevante é o da prestação de serviços médicos na área de anestesiologia por meio de planos e seguros de saúde. Do ponto de vista geográfico, considera-se todo o Estado do Ceará, por ser a área de atuação da cooperativa, ora representada.

4 Das novas informações acostadas pela representada e pelo CRM/CE (fls. 205/220) é importante salientar que: A COOPANEST-CE possui 256 cooperados; O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará possui 103 médicos anestesiologistas credenciados. A COOPANEST-CE congrega, além dos médicos anestesiologistas credenciados no CRM/CE, outros que pertencem a Conselhos Regionais diversos, mas que prestam serviços naquele Estado, levando a crer que domina o mercado de prestação de serviços médicos na especialidade de anestesiologia no Estado do Ceará. Dessa forma, transparecem fortes indícios de que a COOPANEST- CE estaria interferindo nos mecanismos de formação dos preços dos serviços médicos anestesiológicos no Estado do Ceará, bem como impondo aos cooperados a adoção da Tabela AMB/92. O documento constante às fls. 76/77 demonstra que a COOPANEST-CE influencia a adoção de comportamento uniforme dos médicos anestesiologistas do Estado do Ceará, provocando, sem dúvida, efeito indesejável e danoso naquele mercado, na medida em que as tabelas não permitem a concorrência relativa a preços. No tocante às decisões proferidas pelo Poder Judiciário em Mandados de Segurança, mencionadas pela representada, cumpre esclarecer que têm elas efeitos apenas inter partes, não acarretando qualquer efeito vinculante sobre outras relações jurídicas litigiosas não apreciadas pelo Poder Judiciário, ainda que versem sobre a mesma conduta. Por outro lado, no que concerne à intermediação da representada para firmar contratos de prestação de serviços médicos entre os cooperados e os planos de saúde, entende-se que não configura indício de infração à ordem econômica, uma vez não consta do Estatuto da Cooperativa cláusula de exclusividade, ou seja, cláusula que obrigue o médico cooperado a firmar contrato de prestação de serviços somente por meio da COOPANEST-CE. Representar seus cooperados nos contratos firmados é um dos fins prescípuos de qualquer cooperativa, conforme ressalta a doutrina: Acentuando que as cooperativas são sociedades civis sem fins lucrativos, também acatou os princípios doutrinários do cooperativismo, sob o título de características. A propósito destes, vale mencionar que a configuração do sistema cooperativo como uma forma de aglutinar aqueles que tinham as mesmas necessidades através de uma sociedade de que permitiria que conseguissem juntos o que não poderiam ou teriam grandes

5 dificuldades em conseguir sós, ressaltando, portanto, a idéia da cooperação 1. Assim sendo, entende-se que a intermediação da COOPANEST-CE na realização dos contratos de prestação dos serviços médicos na especialidade de anestesiologia não configura prática anticoncorrencial. Representa apenas um ato praticado como legítima mandatária dos médicos, como previsto no seu Estatuto (Art. 2º, fl. 133). É importante salientar que a decisão proferida pelo CADE no PA nº /97-74, em 27 de setembro de 2000, no qual esta SDE investigou conduta idêntica praticada pela COOPANEST-BA e COOPANEST- SE, aquele conselho não enfrentou a matéria, no que tange à intermediação das cooperativas na realização dos contratos de prestação dos serviços médicos dos cooperados com os planos de saúde, na medida em que não contestou tal comportamento, tampouco condenou a representada em face de sua intermediação na firmação de contratos de serviços médicos dos seus cooperados, conforme ementa abaixo transcrita, in verbis:. EMENTA: Processo Administrativo. Denúncia de prática de cartelização na prestação de serviços de médico anestesiologista promovida pela COOPANEST-BA e COOPANEST-SE. Infração prevista no artigo 20, II e IV c/c artigo21, II da Lei 8.884/94. Conduta configurada e comprovada. Reafirmação da jurisprudência já assentada no CADE. Existência de circunstâncias agravantes. Cessação das práticas. Aplicação de multa. E mais, em decisão recente do Plenário do CADE, ocorrida em , no PA nº / onde foi julgada conduta idêntica praticada pela Cooperativa de Otorrinolaringologia do Ceará - COOLECE, culminando com a condenação da representada, cuja ementa foi publicada no DOU de , assim entendeu o Conselheiro-Relator Ronaldo Porto Macedo Júnior: Saliente-se que a imposição do uso de tabelas de preços constitui prática prejudicial à livre concorrência e à livre iniciativa, uma vez que busca uniformizar os preços dos procedimentos médicos de modo a eliminar as negociações individuais, desconsiderando, dessa forma, as peculiaridades de cada contrato de prestação de serviços médicos. Diante do exposto, e considerada jurisprudência desta Autarquia consolidada em julgamentos semelhantes relativos ao mesmo setor econômico, voto pela condenação da Cooperativa de Otorrinolaringologia do Ceará 1 Bulgarelli, Waldírio. As Sociedades Cooperativas e suas Disciplina Jurídica, Ed. Renovar, 2000, pág. 190.

6 COORLECE, como incursa no art. 20, inc. I e IV c/c o art. 21, inc. II da Lei 8884/94... Em face das provas constantes dos autos (fls. 177 e 179/180) resta claro que a representada atua de forma a subverter os mecanismos de formação de preços dos serviços médicos de anestesiologia, induzindo à prática de conduta comercial uniforme. Destarte, entende-se que a conduta da COOPANEST-CE de influenciar seus cooperados a adotarem tabela de preços dos honorários e procedimentos médicos impede a livre concorrência e a livre iniciativa nos termos da Lei nº 8.884/94 e, portanto, deve ser coibida pelos órgãos do Sistema Brasileiro de Concorrência. Pelo exposto e, restando configurada prática de conduta anticoncorrecial por parte da representada, uma vez que limita, falseia ou de qualquer forma prejudica a livre concorrência ou a livre iniciativa e exerce de forma abusiva posição dominante ao influenciar a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes, conduta esta prevista no art. 20, incisos I e IV c/c art. 21, inciso II da Lei nº 8.884/94, sugere-se que sejam os autos remetidos ao CADE pra julgamento, nos termos do art. 39 do mesmo dispositivo legal. À consideração superior. Brasília, de WILMA AMARAL OLIVEIRA Chefe de Divisão MARCEL MEDON SANTOS Coordenador Geral DESPACHO DA DIRETORA. De acordo. À consideração da Senhora Secretária de Direito Econômico. Brasília, de de PAULA FONTELLES Diretora do DPDE C:\WINDOWS\Profiles\wilma oliveira\pessoal/ap /

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