O prefácio, instância estratégica: alguns exemplos na historiografia francesa da arte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O prefácio, instância estratégica: alguns exemplos na historiografia francesa da arte"

Transcrição

1 O prefácio, instância estratégica: alguns exemplos na historiografia francesa da arte Prof. Dr. Stéphane Huchet Professor da Escola de Arquitetura / UFMG Pesquisador do CNPq Membro do CBHA A função do prefácio revela-se determinante no encaminhamento da problemática que todo livro de história da arte deveria apresentar e justificar. Uma introdução sempre tão densa quanto aquela que Panofsky escreveu para seus Studies in Iconology, em 1939 que apresenta um método e um programa muito sólidos, representa ainda hoje o modelo de um grande portal crítico. Porém, não falaremos aqui de exemplos historiográficos germânicos, mas de algumas amostras escolhidas na historiografia francesa da arte. Selecionamos cinco prefácios, de Henri Focillon, de André Grabar, de Daniel Arasse, de Georges Didi-Huberman e de Hubert Damisch, respectivamente de 1934, 1979, 1987, 1990 e Quando lemos a introdução ao Piero della Francesca de Henri Focillon ( ), o que marca é um certo tom do texto. Tom humanista, já que, para começarmos a entrar na problemática do livro, assistimos ainda a uma articulação das dimensões geográficas, psíquicas e visuais. Trata-se de um resquício da tradicional teoria do clima. Ela permite definir alguns funcionamentos psicológicos e o carácter clássico e controlado da visualidade de Piero. Outra teoria convocada sem reivindicação específica por Focillon é a teoria nacionalista: se, dentro da própria a arte italiana, Piero contrasta com outras vertentes que lhe seriam opostas, ele também representaria, no plano internacional, a tensão entre gênio italiano e carácter francês. Isto define, diz Focillon, um amplo contexto histórico e cultural, com relação ao qual a pintura de Piero se faria entender por parte. Quando Focillon alista de maneira sucinta os problemas encontrados para entendermos e interpretarmos a arte de Piero, ele oscila entre evitar as incertezas cronológicas e interpretativas ( não podemos nem devemos especular sobre o não-datado e o incerto 1 ) e a garantia historicista ( devemos tentar 1 FOCILLON, Henri. Piero della Francesca. Paris: Presses Pocket, p. 11. (Col. Agora) 23_XXVICBHA_Stéphane Huchet.indd /07/ :49:36

2 XXVI Colóquio CBHA levantar [ ] nos mesmos termos os problemas que o artista levantou para si mesmo. 2 ) Antes de analisar esses aspectos, Focillon trata rapidamente da fortuna crítica de Piero na historiografia, lembra sua vida e suas obras. De toda forma, o mais interessante é que o contexto e o pano de fundo geográfico, nacional e cultural servem para melhor ressaltar a dinâmica de surgimento da obra enquanto, diz ele, evento. Significa que Piero procedeu de tal maneira que sua arte conseguiu bruscar o momento 3, introduzir no contexto da arte italiana uma diferença que faz jus àquilo que caracteriza uma visão da dinâmica histórica que podemos chamar de modernista. Trabalhando trinta ou quarenta anos depois sobre um material artístico e cultural mais antigo, a iconografia cristã da Antiguidade e da Idade Média, André Grabar introduz seu livro intitulado Os caminhos da criação em iconografia cristã definindo um território epistemológico sobre o pano de fundo das diferenças profissionais entre o historiador, o arqueológo e, no caso da temática do livro, o teólogo. Seu método repousa sobre um postulado hermenêutico sério que mantém em vigor a mesma idéia modernista já timidamente formulada por Focillon de uma dinâmica particular na história, aqui mais nitidamente assumida, a da inovação como diferencial qualitativo. Para não apenas remeter toda imagem cristã às Santas Escrituras e à teologia como únicas fontes de interpretação, Grabar propõe não somente analisar o modo de pertencimento das imagens a seu contexto mais amplo motivação clássica da iconografia mas, sobretudo, explorar o momento de surgimento de tais ou tais imagens ou da modificação que elas realizam no contexto de sua criação. Trata-se de frisar o carácter icônico inovador destas imagens, os traços inéditos que as caracterizam, como elas se destacam sobre um fundo de permanência. Grabar, em , investiga como a aparição de fatos novos no meio de fórmulas e imagens já consagradas cria um sentido novo ( precisar o sentido da novidade a partir do modelo do qual ela deriva 4 ). Adepto do paradigma linguístico, Grabar fala de vocabulário de uma língua, de locuções novas, etc. O que, diz ele, precisa ser ajustado, melhorado e flexibilizado ao mesmo tempo é o método tradicional dos estudos iconográficos: Procuramos mostrar a natureza exata do traço que, ao ser introduzido em uma imagem anterior, lhe confere um sentido novo, enquanto os estudos iconográficos habituais se aplicam às imagens constituidas que compreendem os elementos antigos e novos, e os lêem como os autores queriam que o fossem. Nosso método, em vez de 2 FOCILLON. op. cit. 3 FOCILLON, op.cit., p. 45, parágrafo introdutório do capítulo III. 4 GRABAR, André. Les voies de la création en iconographie chrétienne. Paris: Flammarion, p. 7. ( Col. Champs ) 5 GRABA, op. cit., p _XXVICBHA_Stéphane Huchet.indd /07/ :49:36

3 Stéfane Huchet explicar os fatos iconográficos consagrados, procura, em soma, desmontá -los, para observar os mecanismos da criação em iconografia. 5 O termo desmontar, obviamente, não está sem ressonância com as grandes empreiteiras da desconstrução ativa no campo da filosofia nesses mesmos anos Já mostramos no prefácio que escrevemos para o livro de Georges Didi- Huberman O que vemos, o que nos olha (São Paulo: Editora 34, 1998) que os anos 1960 representam uma virada na história da arte, através da colocação a trabalho de ferramentas conceituais e epistemológicas devendo notadamente muito à lingüística e à semiologia. Os nomes vinculados a essa virada são de Louis Marin e Hubert Damisch, por excelência. Discípulo deste, Didi-Huberman sintetiza bem os desafios de uma outra iconologia na présentation de seu Fra Angelico. Dessemelhança e figuração, Lembra que a função da história da arte é de nos ensinar a ver e, para isso fazer, aprender a ajustar as palavras às coisas do visível e do visual e, assim, excavar as camadas estratificadas das palavras e das categorias que ela veicula. Daí a enunciação da idéia de que, a pintura, por exemplo, exige de nosso discurso uma retificação constante das categorias, não apenas interpretativas, como também descritivas, por mais que uma simples descrição, [ ] enforma, antes, as modalidades segundo as quais o ato interpretativo em seguida se desenvolve. 6 Para poder reelaborar a economia das categorias de imitação, de figura, a economia das relações que existem entre visualidade e teologia cristã da Encarnação em certas obras de Fra Angelico, é preciso, diz Didi-Huberman, transformar a história da arte em história dos olhares. História como tomada de risco: É preciso, portanto, imaginar [ ] tentando alimentar essa perigosa imaginação histórica com ferramentas conceituais pelas quais terá tido alguma chance de encontrar seu rigor, sua coerência. 7 O método imaginativo hubermaniano não é deriva ou divagação subjetiva, mas um método heurístico, um pouco como o restaurador pode arriscar completar as faltas de uma obra de arte danificada através da cultura que ele adquiriu no campo iconográfico específico no qual ele trabalha. A página dez e nove apresenta sucintamente porque outros livros dele consagraram à questão todo seu espaço o necessário arcabouço teórico para uma história da arte que se respeita: Não se faz história da arte sem ferramentas teóricas, implícitas ou explícitas: não se faz história da arte sem suposição fenomenológica (onde reside o ato do sujeito pintor? O que ela dá a olhar?) e sem suposição estética (onde está o 6 DIDI-HUBERMAN, Georges. Fra Angelico. Dissemblance et figuration. Paris: Flammarion, p. 10. (Col. Champs ) 7 DIDI-HUBERMAN, op. cit., p _XXVICBHA_Stéphane Huchet.indd /07/ :49:36

4 XXVI Colóquio CBHA ato do sujeito do olhar? O que ele dá a entender?). Não se faz história da arte sem suposição antropológica (em que as imagens servem aos homens? Em que isto concerne a eles profundamente?) e sem suposição semiológica (de que maneira um toque de pintura significa?) Melhor, portanto, construir todas essas suposições no decorrer daquilo que o objeto impõe, em vez de se submeter a elas pretendendo proferir nenhuma delas. 8 A mesma questão do olhar motiva Daniel Arasse em O detalhe. Por uma história mais próxima da pintura, Após ter dito que essa questão leva à escolha de que olhar e de que valorizar, ele lembra, através de Kenneth Clark, um certo tipo de relação da história da arte com o detalhe, para melhor levantar sua problemática. O detalhe seria ou não descarte, deslize, tropeço? Na verdade, o detalhe representa o desafio por excelência para o discurso crítico, pois ele é a poética mesma da pintura. Qual é, portanto, o estatuto do detalhe se ele foi visto durante muito tempo como aquilo que toda análise iconográfica devia reabarcar, redimir, resgatar na síntese final da interpretação e se ele for, também, o todo da pintura como soma dos detalhes? A história francesa da arte gosta daquilo que resiste à apropriação imediata do discurso, para melhor trabalhar na dimensão do limite, dos confins e das zonas fronteiriças. Arasse o sugere bem quando ao analisar em uma Anunciação de Antonello da Messina (1474) tal detalhe pictórico quase invisível e aparentemente negligenciável, que mostra o Espírito Santo sob a forma de uma colomba branca e de uma outra, vermelha, pergunta: Devemos não dizer nada enquanto não tivermos encontrado uma explicação objetiva (um texto ou um documento) que desse conta desta singularidade perturbante de um duplo Espírito Santo? Isto implicaria supor que tal explicação existe. Seria, depois, colocar a objetividade do quadro fora do objeto mesmo que é o quadro. Seria, enfim, fazer uma história singular, que levaria em conta apenas o que lhe convem, por ela poder dar conta dele. 9 Arasse concede à pesquisa iconográfica e ao trabalho da atribuição sua importância quando diz que o estudo do detalhe na pintura é um momento necessário, mas confessa estar mais interessado não na superioridade do saber sobre o ver motivo e crítica que Didi-Huberman enuncia sem parar nos mesmos anos mas na capacidade de o detalhe abrir o enigma do visual, de sua produção, de sua recepção, de sua economia 8 DIDI-HUBERMAN, op. cit., p ARASSE, Daniel. Le détail. Pour une histoire rapprochée de la peinture. Paris: Flammarion, 1996, p. 9. (Col. Champs ) _XXVICBHA_Stéphane Huchet.indd /07/ :49:36

5 Stéfane Huchet semiótica e simbólica. Baseando-se na termonologia italiana que propõe duas palavras para dizer detalhe particolare e dettaglio, Arasse diz que a dimensão biface da categoria permite abrir uma reconsideração do conceito de imitação, articulando as noções de iconicidade e de picturalidade para remeter aos poderes complexos da imagem. Isto mostra que a história da pintura, na forma de uma história das funções particulares que o detalhe pode ter tido [ ] tanto no curso de sua gestação quanto no de sua percepção 10, também é uma história dos conceitos e das categorias que essa história veiculou: A questão da imitação ela mesma e da diferença, rapidamente afirmada, entre imitação e cópia [ ]; portanto, também a questão da escolha dos detalhes, da bela natureza e de seus ideais (metafísicos ou políticos); também a da ilusão e da verdade (inclusive científica) da representação pintada sem nos esquecermos do efeito anedótico, sentimental, patético ou devoto do detalhe Uma história do detalhe é impossível. 11 Quando Arasse escreve que o pintor deve especificar o aspecto desse duplo que ele propõe à vista, particularizá-lo para fazê-lo ver na sua semelhança com o objeto real 12, ele faz da história da pintura também a história de um projeto artístico ele mesmo inseparável de um leque de questões que este projeto convoca dentro da operação artística e nas quais esta operação se insere como no seu contexto. É o que ele chama de articulações históricas ou de escolhas estéticas. 13 Prefácio potente, enfim, é aquele que Hubert Damisch escreveu para sua Origem da perspectiva, publicada em Damisch propõe reexaminar a questão da perspectiva artificialis, sua fortuna crítica, epistemológica, científica e filosófica, sob uma nova luz. É inclusive comovente ver como a primeira página, de maneira ou consciente ou não, adota um tom que lembra imediatamente o estilo nobre e elegante de Descartes no seu Discurso do método, modelo clássico de encaminhamento filosófico do questionamento a respeito do conhecimento. Damisch diz duvidar da situação na qual a perspectiva se encontra hoje no campo crítico e historiográfico que lhe diz respeito, mesmo depois das ocorrências do paradigma perspectivista no texto contemporâneo 14 com Foucault e Lacan. Nada de sério, diz ele, foi 10 Ibidem, p.1 11 Ibidem, p ARASSE, op. cit., p ARASSE, op. cit., p DAMISCH, Hubert. Origine de la perspective. Paris: Flammarion, p. 8. (Col. Champs ) _XXVICBHA_Stéphane Huchet.indd /07/ :49:37

6 XXVI Colóquio CBHA feito depois deles para modificar notadamente o fato de a perspectiva passar por arcaica na arte, ao mesmo tempo que, como modelo de pensamento, ela continua agindo em vários domínios do conhecimento. Com a perspectiva, trata-se de um amplo contexto epistemológico e cultural próprio a várias ordens do saber ocidental. Damisch passa pelas derrapagens da uma certa crítica da fotografia ou do cinema que evacua manu militari a perspectiva como o diabo nas imagens, diabo datado que, segundo alguns, teria dotado a foto e o cinema de um carácter ideológico nocivo, burguês. Ora, trata-se na fotografia de um mecanismo de criação de imagens objetivas que só podem gerar algo ideológico através do esquecimento ou da denagação de que seu dispositivo se regula, sim, sobre o código perspectivista. Questão: a camara fotográfica, se for um dispositivo ideológico, o seria como mecanismo técnico de captação física e objetiva da realidade ou porque a perspectiva como código continua a regulá-la? Importante, porque a perspectiva é e foi a ocasião, o lugar e o instrumento de um trabalho do pensamento que não pode se contentar hoje de dotá-la de um carácter histórico apenas conjuntural. Damisch lembra por exemplo que a perspectiva dos pintores viu seu campo de impacto ampliado no campo matemático, posteriormente, com a geometria descritiva e a geometria projetiva. Como diz Damisch, trata-se de pensar e fazer uma história que não pretenderia fornecer a última palavra a propósito de tudo, que não saberia ser praticada enquanto tal, senão sob a condição expressa de que o termo que dá seu nome a essa disciplina [a arte] para ela fizesse problema e não passasse por natural, e que a questão dos diferentes usos aos quais ele [o nome de arte ] se presta, como a de sua significação última, ficasse constantemente presente no horizonte da pesquisa, como a que constitui seu recíproco: se existe história, do que é a história? Com essa consequência que a história nunca seja melhor ela mesma que lá onde ela se mede com objetos que escapam por parte a suas presas e impõem de modular novamente seu conceito. 15 A perspectiva é um paradigma que age acima do tempo evolucionista. Não corresponde a uma formação cultural datada, mas seu impacto 15 DAMISCH, op. cit., p.14. Assinalamos aqui que, desde que integramos o Comitê Brasileiro de História da Arte em 2002, metade de nossas intervenções durante os colóquios no XXIIº em 2002, em Porto Alegre, no XXIVº, em 2004, em Belo Horizonte, se procuraram contribuir a uma reflexão acerca daquilo que Hubert Damisch formula nesta citação. 16 DAMISCH, op. cit., p _XXVICBHA_Stéphane Huchet.indd /07/ :49:37

7 Stéfane Huchet se fez sentir bem além do domínio regional no qual, antes, ela se impôs (o da pintura), sem hoje ter perdido do seu poder de informação, nem de sua potência de solicitação. 16 Com a perspectiva, trata-se: Do modo de ser, eminentemente paradoxal, de um tipo de objetos e de dispositivos [ paradigmáticos] que atravessam a história [ ] pelo simples fato de que funcionam como tantos modelos para o pensamento que se regula a partir deles, que se joga deles nos mais diversos campos e que não se desmonta num certo momento [ ] porque dizem que são ultrapassados [ ] Destes objetos, destes dispositivos [ ] a perspectiva oferece uma amostra privilegiada 17. Essa sentença de Damisch vai ao encontro do tema florescente hoje na historiografia francesa da arte, o de anacronismo que assinalamos no fim do nosso prefácio ao livro de Didi-Huberman acima citado, a partir da filosofia da história de Walter Benjamin, vinculada ao conceito de Jetztzeit. Trata-se de um conceito que se tece dentro de uma filosofia da história, de seus ritmos, de seus intervalos, de suas visibilidades e de suas imprevisibilidades, do desaparecimento e do ressurgimento intempestivos de certos enunciados culturais. A última contribuição sistemática de um historiador da arte ao questionamento das concepções críticas acerca do tempo da história e da história como tempo é precisamente o livro de Didi-Huberman. 18 O que faz o historiador da arte perante o tempo? Que atitude epistemológica é a sua? As perguntas são infindáveis. Cada época tem suas respostas. 17 Ibibem, p.15 e DIDI-HUBERMAN, Georges. Devant le temps. Paris: Seuil, (Col. Critique) _XXVICBHA_Stéphane Huchet.indd /07/ :49:37

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Bordas e dobras da imagem teatral Angela Materno Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Bordas e dobras da imagem teatral Angela Materno Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Bordas e dobras da imagem teatral Angela Materno Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro RESUMO: A autora problematiza a questão da imagem teatral, vista além do pictórico que se inscreve no tempo

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes

Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos?

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

Estruturando o Pré Projeto

Estruturando o Pré Projeto 1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

A CORAGEM DE TOMAR A PALAVRA: REPRESSÃO, EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE

A CORAGEM DE TOMAR A PALAVRA: REPRESSÃO, EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE A CORAGEM DE TOMAR A PALAVRA: REPRESSÃO, EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE Autores: Gleici Kelly de LIMA, Mário Ferreira RESENDE. Identificação autores: Bolsista IN-IFC; Orientador IFC-Videira. Introdução Qual seria

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS TEXTO DE APOIO

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS TEXTO DE APOIO AULA 2.2 - A SIGNIFICAÇÃO NA ARTE TEXTO DE APOIO 1. A especificidade da informação estética Teixeira Coelho Netto, ao discutir a informação estética, comparando-a à semântica, levanta aspectos muito interessantes.

Leia mais

O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS

O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Título do artigo: O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Disciplina: Matemática Ensino Fundamental I Selecionadora: Ana Flávia Alonço Castanho 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 Nos últimos

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA E AS REFORMAS CAMPOS E CAPANEMA

LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA E AS REFORMAS CAMPOS E CAPANEMA LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA E AS REFORMAS CAMPOS E CAPANEMA Wagner Rodrigues Valente PUC-SP valente@pucsp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS O tema aqui tratado diz respeito à análise de livros didáticos com

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA

SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação

Leia mais

Orientações para Mostra Científica IV MOSTRA CIENTÍFICA 2014 COLÉGIO JOÃO PAULO I

Orientações para Mostra Científica IV MOSTRA CIENTÍFICA 2014 COLÉGIO JOÃO PAULO I Orientações para Mostra Científica IV MOSTRA CIENTÍFICA 2014 COLÉGIO JOÃO PAULO I Tema VIDA EFICIENTE: A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA A SERVIÇO DO PLANETA Cronograma Orientações Pré-projeto Metodologia Relatório

Leia mais

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos

Leia mais

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Faltam boas entrevistas ao jornalismo diário brasileiro

Faltam boas entrevistas ao jornalismo diário brasileiro 1 www.oxisdaquestao.com.br Faltam boas entrevistas ao jornalismo diário brasileiro Texto de CARLOS CHAPARRO A complexidade dos confrontos da atualidade, em especial nos cenários políticos, justificaria

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Áudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica

Áudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica Teoria sintética da evolução Parte II Conteúdos: Tempo: Objetivos: Idéias evolucionistas e evolução biológica Duração do áudio 5 minutos O objetivo deste programa é tratar das idéias neodarwinistas e mostrar

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

material dado com autoridade. Com isso, coloca-se, sobretudo, a questão, como essas valorações podem ser fundamentadas racionalmente.

material dado com autoridade. Com isso, coloca-se, sobretudo, a questão, como essas valorações podem ser fundamentadas racionalmente. Laudatio Robert Alexy nasceu em Oldenburg em 1945. Nesta cidade também realizou os seus estudos até o ensino secundário. No semestre de verão de 1968 ele iniciou o estudo da ciência do direito e da filosofia.

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA

ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA 00929 ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA SANTOS, Joaquim Cesar Cunha dos 1 Universidade Federal do Espírito Santo UFES NOGUEIRA, Fernanda dos Santos

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar)

1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) As primeiras perguntas de qualquer estudante, ao iniciar o seu estudo

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL

ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL Rafael SOARES Emílio MANSUETO Filipe BAXTER Rafael STANGHERLIN Paulo FALABELLA (professor orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH, Belo Horizonte, MG Resumo:

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Filosofia O que é? Para que serve?

Filosofia O que é? Para que serve? Filosofia O que é? Para que serve? Prof. Wagner Amarildo Definição de Filosofia A Filosofia é um ramo do conhecimento. Caracteriza-se de três modos: pelos conteúdos ou temas tratados pela função que exerce

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

E Deus viu que tudo era bom

E Deus viu que tudo era bom E Deus viu que tudo era bom Nunca pensei que fosse assim O Livro do Gênesis é o livro mais fascinante da Bíblia e o mais complicado. Foi escrito milhares de anos depois dos fatos que ele narra. Foram vários

Leia mais

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva

Leia mais

Por uma estética das imagens digitais: um olhar sobre Parallel, videoinstalação de Harun Farocki

Por uma estética das imagens digitais: um olhar sobre Parallel, videoinstalação de Harun Farocki Por uma estética das imagens digitais: um olhar sobre Parallel, videoinstalação de Harun Farocki Jamer Guterres de Mello 1 Resumo Este trabalho pretende demonstrar de que forma as imagens digitais produzem

Leia mais

O SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1

O SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1 410 O SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1 RESUMO. O presente estudo se propõe a analisar num artigo, publicado em uma revista de grande circulação no

Leia mais

O que é esse produto? Qual é a marca do produto? Que quantidade de produto há na embalagem? Em que país foi feito o produto?

O que é esse produto? Qual é a marca do produto? Que quantidade de produto há na embalagem? Em que país foi feito o produto? RÓTULOS Rótulo é toda e qualquer informação referente a um produto que esteja transcrita em sua embalagem. O Rótulo acaba por ser uma forma de comunicação visual, podendo conter a marca do produto e informações

Leia mais

Equipe OC- Olimpíadas Científicas

Equipe OC- Olimpíadas Científicas Equipe OC- Olimpíadas Científicas Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho 1 de outubro de 2012 Resumo Bem vindo a equipe do OC! Aqui está o resumo de todas as regras que temos no site até o presente momento.

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,

Leia mais

DIREITOS AUTORAIS E ACESSO À CULTURA São Paulo, agosto de 2008 MESA 2 LIMITAÇÕES E EXCEÇÕES DA LEI

DIREITOS AUTORAIS E ACESSO À CULTURA São Paulo, agosto de 2008 MESA 2 LIMITAÇÕES E EXCEÇÕES DA LEI DIREITOS AUTORAIS E ACESSO À CULTURA São Paulo, agosto de 2008 MESA 2 LIMITAÇÕES E EXCEÇÕES DA LEI O SR. GUILHERME CARBONI (Instituto de Direito do Comércio Internacional e Desenvolvimento): Gostaria de

Leia mais

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

UNIDADE 1: PRECISA DE SABEDORIA? A BÍBLIA É A AUTORIDADE FINAL

UNIDADE 1: PRECISA DE SABEDORIA? A BÍBLIA É A AUTORIDADE FINAL Frutos-1 Impact0 LIÇÃO 1 VIVENDO A VIDA COM DEUS 9-11 Anos UNIDADE 1: PRECISA DE SABEDORIA? A BÍBLIA É A AUTORIDADE FINAL CONCEITO CHAVE A BÍBLIA ORIGINOU- SE COM DEUS E NÓS PODEMOS OLHAR PARA ELA COMO

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.

Leia mais

APRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos

APRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.

Leia mais

UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES

UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES Taciany da Silva Pereira¹, Nora Olinda Cabrera Zúñiga² ¹Universidade Federal de Minas Gerais / Departamento

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

MDI/EAD: olhando com olhos de águia... 1

MDI/EAD: olhando com olhos de águia... 1 MDI/EAD: olhando com olhos de águia... 1 Um dos fatores que mais influenciam a permanência do educando em uma iniciativa EAD é a qualidade dos materiais que lhe são postos à disposição: não podem apresentar

Leia mais

O QUE É LEITURA? Mestrado em Políticas Públicas da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). rosália.prados@gmail.com 1

O QUE É LEITURA? Mestrado em Políticas Públicas da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). rosália.prados@gmail.com 1 O QUE É LEITURA? Antonio Deusivam de Oliveira (UMC) * Rosália Maria Netto Prados (USP/UMC) ** Quando falamos em leitura, parece que estamos nos referindo a algo subjetivo; no entanto, uma das características

Leia mais

A organização dos meios humanos na empresa

A organização dos meios humanos na empresa António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais