ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
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1 RELATÓRIO ANUAL 31 de Dezembro de 2005 Fundo Espírito Santo Top Ranking ESAF ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
2 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO TOP RANKING FUNDO DE FUNDOS O Fundo de Investimento Espírito Santo Top Ranking, iniciou a sua actividade em 16 de Janeiro de 1998, atingindo em 31 de Dezembro de 2005 um valor de carteira de Euros. Este Fundo gerido pela ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., é comercializado pelo Banco Espírito Santo, S.A., pela Sociedade Gestora e outras entidades colocadoras. POLITICA DE INVESTIMENTOS As aplicações do fundo são predominantemente efectuadas nos principais fundos de investimento mundiais, seleccionados através de rigorosos critérios de solidez financeira, de filosofias de gestão consistentes e de performances históricas superiores aos índices de referência dos mercados. PERFIL DO INVESTIDOR O fundo adequase a investidores cujo objectivo é o crescimento ambicioso do capital numa perspectiva de longo prazo, estando dispostos a suportar o risco elevado de variação dos preços inerente às aplicações em fundos de acções. O período mínimo recomendado neste fundo é de 3 anos. RISCO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO O risco de um fundo de investimento varia de acordo com o risco implícito nos activos de base que constituem a carteira de investimentos do fundo que, no caso concreto dos fundos de fundos, é o reflexo da política de investimento dos fundos que compõem a carteira.
3 Investindo maioritariamente em fundos de acções, o risco de maior expressão é o risco de variação de preço. EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO O valor da unidade de participação em 31 de Dezembro de 2005 era de 6,1571 Euros, a que corresponde uma valorização anualizada desde o início do Fundo de 2,68% líquida de impostos e comissões de gestão e depositário. O ano de 2005 caracterizouse pela forte valorização dos mercados accionistas, com o Japão, os Mercados Emergentes e a Europa a apresentarem as melhores performances e os Estados Unidos a terem o pior desempenho. Pela positiva também se destacaram os mercados de commodities, nomeadamente o petróleo, metais e ouro. Por contraste, o mercado obrigacionista não apresentou tendências definidas, com a curva de rendimentos norte americana a manterse muito pouco inclinada. O fundo apresentou um bom comportamento no ano. As maiores fontes de retorno vieram da componente accionista, sendo que a carteira beneficiou bastante do facto da estratégia de investimento ter sido o sobreinvestimento face ao índice nos mercados japonês, emergentes e europeu por contrapartida de um subinvestimento nos fundos de acções norteamericanos. A qualidade dos gestores dos fundos também foi determinante para este bom desempenho, nomeadamente dos fundos europeus e do Japão que apresentaram performances consistentemente acima dos respectivos índices de mercado. A penalizar a carteira face ao índice de referência, esteve o subinvestimento na componente obrigacionista. De facto, ao contrário do que supúnhamos a inclinação da curva de rendimentos norteamericana não se verificou, o que fez com que esta classe de activos tivesse apresentado retornos positivos e acima das nossas expectativas. Esta decisão de nos mantermos subinvestidos nesta classe, conjugada com o facto dos próprios gestores dos fundos também não terem estado
4 muito positivos para este mercado (e neste sentido com durações abaixo do índice) levou a que os retornos no ano fossem inferiores aos do índice de referência. A componente de convertíveis passou por um período difícil principalmente em Abril, mas depois recuperou tendo terminado o ano com uma boa performance. Em termos de estratégia de investimento, o fundo iniciou o ano com uma posição neutral na componente accionista e subinvestido na componente obrigacionista. No final de Abril, de forma a reduzir a volatilidade e proteger a carteira de um processo de aumento de risco decidiuse diminuir ligeiramente a exposição a acções, mantendo o investimento em mercados europeus, emergentes e do Japão versus o mercado norteamericano. Neste mês, reduziuse também a exposição a obrigações convertíveis. Em Junho efectuouse um investimento específico num fundo de biotecnologia, por contrapartida da redução da componente americana e global, reflectindose num aumento da exposição a acções para a neutralidade, ou seja, 70%. Em Outubro e novamente em Novembro, aumentouse a exposição a fundos de acções, com um foco no reforço do investimento em acções japonesas, por forma a aproveitar um melhor contexto macro desta economia. Por outro lado, começámos a reduzir a sobreexposição a acções europeias, por contrapartida de um aumento dos fundos de acções americanas. Por último, é importante referir que o risco cambial do fundo, ou seja, todos os investimentos que são feitos noutra moeda que não o euro, esteve todo o ano coberto. Desta forma, o fundo não foi afectado por valorizações desta moeda, assim como não foi beneficiado quando o euro se desvalorizou contra o dólar ou contra o iene.
5 Evolução da Cotação (em Euros) ES TOP Ranking Dec04 Jan05 Feb05 Mar05 Apr05 May05 Jun05 Jul05 Aug05 Sep05 Oct05 Nov05 Dec05 Rendibilidades (*) A rendibilidade do fundo a 31 de Dezembro de 2005 apresentase da seguinte forma: Ano de ,01% Ano de ,81% Ano de ,76% Ano de ,38% Ano de ,81% Ano de ,04% Últimos 12 meses (**) 12,20% Desde início (**) 2,68% (*) Rendibilidades e riscos passados não são garantia de rendibilidades e riscos Futuros. (**) Estas rendibilidades têm como base os valores das unidades de participação calculados no último dia do ano e/ou semestre, conforme aplicável. As rendibilidades divulgadas pela ESAF nas brochuras publicitárias têm como base os valores das unidades de participação divulgadas no último dia útil do ano e/ou semestre. Risco Histórico (*) Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Últimos 12 meses 3 Ano de (*) O Nível de risco varia entre 1 (risco mínimo/baixo) e 6 (risco máximo/muito alto).
6 Composição da carteira de aplicações em 31 de Dezembro de 2005 Liquidez 1,7% FUNDOS DE ACÇÕES EMERGENTES 5,2% FUNDOS DE ACÇÕES ÁSIA/JAPÃO 11,9% FUNDOS DE ACÇÕES GLOBAIS 5,7% FUNDOS DE ACÇÕES EUROPA 20,4% FUNDOS DE ACÇÕES EUA 29,8% Fundos Obrigações Europeias 6,2% Fundos Obrigações Globais 19,1% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% A composição discriminada da carteira de valores, em 31 de Dezembro de 2005, pode ser consultada em anexo. UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Cobertura Cambial Forward e Futuros Tratandose de um Fundo denominado em Euros, houve a preocupação de, sempre que as perspectivas do mercado o justificavam, efectuar a cobertura cambial, total ou parcial, dos títulos detidos pelo Fundo denominados em outras moedas, nomeadamente em Dólares dos EUA e Ienes do Japão, utilizando para o efeito os contratos de forward e futuros, seguindo o principio da macrocobertura. Assim, em todas as operações de cobertura de risco cambial, os ganhos ou perdas nos contratos de forward e futuros têm a respectiva contrapartida positiva ou negativa em valores aproximadamente iguais dado tratarse de macrocobertura, resultante da evolução dos preços dos activos subjacentes à cobertura cambial. Os ganhos líquidos resultantes da exposição cambial, incluindo as operações de cobertura acima descritas, foram de Euros.
7 ESAF Fundos Mobiliários Av. da Liberdade, º, 1250, LISBOA Fundo de Investimento : ESTop RankingFundo de Fundos Composição da Carteira em Preço Unit. Juro Corrido Valor Total Designação Quantidade Preço Unit. Mda (EUR) (EUR) (EUR) A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO 3 UPS DE ORGANISMOS INVEST.COLECTIVO (OIC) 3.2 OIC domiciliados num Estadomembro da EU UPs de OIC harmonizados MFS EUROP EUR EQA EUR GLG CONVERT UCITSC USD FIDELITY AMER.GROWTH USD FIDELITY AMERICAN FD USD WESTAMEURO CONVERA EUR SCHRODER ENHANCED CS EUR SISF BRIC Class C USD POLAR CAPITALJPN JPY JPM Emerg Mkts EQ C USD SISF Europ.AlphaC EUR MORGAN ST US EQI USD MARTIN CURRIE GFJPY JPY JPM FFUS DYNAMICC USD MFS FUNDSVALUE FA USD FRANK TEMP ASIAI AC USD UBAm NB US EquityIC USD JPMORG GLOBAL DYNC USD PICTET BIOTECH I USD PIMCO EURO BD INS EUR PIMCO GL BONDINS AC USD PIMCO TOTAL RINS AC USD FD EURO GROWTH EUR EUR LIQUIDEZ 7.1 À vista Depósitos à ordem DO 0031BIC/LX % EUR 5753 DO 0007BES/LX % EUR DO 0007BES/LX % JPY 1529 DO 0007BES/LX % USD DO BES/ML % USD DO BES/ML MARGE % USD A prazo Depósitos com pré aviso e a prazo CD Bic % EUR OUTROS VALORES A REGULARIZAR 9.2 Valores Passivos Pág. 1 de 2
8 ESAF Fundos Mobiliários Av. da Liberdade, º, 1250, LISBOA Fundo de Investimento : ESTop RankingFundo de Fundos Composição da Carteira em Preço Unit. Juro Corrido Valor Total Designação Quantidade Preço Unit. Mda (EUR) (EUR) (EUR) B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO C. RESPONSABILIDADES EXTRAPATRIMONIAIS 10 OPERAÇÕES CAMBIAIS Em mercado regulamentado Futuros EURO FX CUR FT Mar USD Fora de mercado regulamentado Forwards Forward USD Forward JPY Forward USD Forward JPY Forward USD Forward JPY Forward USD Forward JPY D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO Pág. 2 de 2
9 (Valores em Euros) Balanço Data: 31 de Dezembro de 2005 ACTIVO CAPITAL E PASSIVO Código Designação Período N Per. N1 Código Designação Períodos Notas Bruto Mv mv/p Líquido Líquido NOTAS N N1 CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 21 Obrigações 61 Unidades de Participação 1 22 Acções 62 Variações patrimoniais 1 23 Outros Títulos de Capital 64 Resultados Transitados 1 24 Unidades de Participação Resultados Distribuídos 25 Direitos 26 Outros Instrumentos de Dívida 66 Resultado Líquido do Exercício 1 TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS TOTAL DO CAPITAL DO OIC OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS 31 Outros Activos 481 Provisões para Encargos TOTAL DE OUTROS ACTIVOS TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS TERCEIROS TERCEIROS Contas de devedores Resgates a Pagar aos Participantes TOTAL DE TERCEIROS Rendimentos a Pagar aos Participantes DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar 11 Caixa Outras Contas de Credores 12 Depósitos à Ordem Empréstimos Obtidos 13 Depósitos a prazo e com préaviso TOTAL DOS VALORES A PAGAR 14 Certificados de Depósito Outros Meios Monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ( ) ( ) ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimo de Proveitos Acréscimos de Custos 52 Despesas com custo Diferido 56 Receitas com proveito diferido 58 Outros Acréscimos e Diferimentos Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas Transitórias Activas 59 Contas Transitórias Passivas TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Número total de unidades de participação em circulação Valor unitário da unidade de participação Abreviaturas: MV Mais Valias; mv Menos Valias; Provisões; N Número; Euros O Técnico de Contas ,1571 5,4877 A Administração
10 (Valores em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Data: 31 de Dezembro de 2005 Direitos Sobre Terceiros Responsabilidades Perante Terceiros Código Designação Períodos Código Designação Períodos Notas N N1 Notas N N1 OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 912 A prazo (Forwards cambiais) A prazo (Forwards cambiais) Futuros Futuros TOTAL TOTAL TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES CONTAS DE CONTRAPARTIDA ( ) ( ) 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA ( ) ( ) O Técnico de Contas A Administração
11 (Valores em Euros) Demonstração dos Resultados Data: 31 de Dezembro de 2005 CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Período Período Codigo Designação Notas N N1 Codigo Designação Notas N N1 CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados Da Carteira de titulos e Outros Activos Da Carteira de Titulos e Outros Activos De Operações Correntes Outros, de Operações Financeiras De Operações Extrapatrimoniais 819 De Operações Extrapatrimoniais Comissões e Taxas Da Carteira de Titulos e Outros Activos Rendimentos de Títulos e Outros Activos Outras, de Operações Correntes /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 729 De Operações Extrapatrimoniais De operações extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras Na Carteira de Titulos e Outros Activos Na Carteira de Títulos e Outros Activos Outras Perdas em Operações Financeiras Outros, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais Em Operações extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões Impostos Sobre o Rendimento Provisões para encargos Impostos Indirectos Outros Impostos Outros Proveitos e Ganhos Correntes Provisões do Exercício 751 Provisões para Encargos TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) Outros Custos e Perdas Correntes 5 TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 881 Recuperação de Incobráveis 882 Ganhos Extraordinários CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos Imputáveis a Exercicios Anteriores 781 Valores Incobráveis 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Perdas Extraordinárias TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) Perdas Imputáveis a Exercicios Anteriores 788 Outros Custos e Perdas Eventuais TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) Impostos sobre os Rendimentos do Exercício Resultado Líquido do Período (se>0) Resultado Líquido do Periodo (se<0) TOTAL TOTAL (8x2/3/4/5)(7x2/3) Resultado da Carteira de Titulos e Outros Activos DC Resultados Eventuais 597 8x97x9 Resulltado das Operações Extrapatrimoniais (78.710) B+DAC Resultados Antes de Imposto sobre o rendimento BA Resultados Correntes B+DAC63 Resultado Liquido do Periodo O Técnico de Contas A Administração
12 Demonstração dos Fluxos de Caixa (Valores em Euros) Data: 31 de Dezembro de 2005 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC Período N Período N1 Recebimentos Subscrição de unidades de participação Pagamentos Resgates de unidades de participação Fluxo das operações sobre as unidades do OIC ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos Venda de tíulos e outros activos Resgates de unidades de participação noutros OIC Pagamentos Compra de títulos e outros activos Comissões de Bolsa suportadas Comissões de corretagem Outras taxas e comissões Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos Juros e proveitos similares recebidos 27 Operações cambiais Margem inicial em contratos de futuros e opções Outros recebimentos operações prazo e de divisas Pagamentos Operações cambiais Margem inicial em contratos de futuros e opções Outros pagamentos operações a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e das divisas ( ) OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE Recebimentos Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito Outros recebimentos correntes Pagamentos Comissão de gestão Comissão de depósito Juros devedores de depósitos bancários Impostos e Taxas Taxa de Supervisão Taxa de Auditoria Fluxos das operações de gestão corrente ( ) ( ) Saldo dos fluxos de caixa do período ( ) ( ) Efeitos das Diferenças de Câmbio (20.986) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O Técnico de Contas A Administração
13 ANEXO E.S. TOP RANKING
14 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO TOP RANKING FUNDO DE FUNDOS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 (Montantes expressos em euros) INTRODUÇÃO O Espírito Santo Top Ranking Fundo de Fundos, adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, gerido pela ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 16 de Janeiro de Na prossecução dos objectivos do Fundo enquanto fundo de fundos, o Fundo investirá em fundos geridos por outras entidades gestoras. O investimento do Fundo tem em vista uma perspectiva global seleccionandose os fundos alvo de acordo com as condições de mercado e dentro de uma orientação estratégica em termos geográficos e/ou sectoriais. O Fundo não efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos em divisas que não o Euro. Poderá no entanto realizar tais operações, se a visão de gestão relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC). As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.
15 BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (a) Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo DecretoLei nº 276/94, de 2 de Novembro com as alterações introduzidas pelo DecretoLei nº 323/99 de 13 de Agosto. As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prendese com o facto de o sistema de informação SGC efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras quando comparadas podem apresentar diferenças não significativas. (b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. (c) Aplicações em títulos Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 16/99 da CMVM, com as alterações introduzidas pelo Regulamento nº 4/2000, 26/2000 e 3/2002, conforme se segue: A Sociedade gestora considerará como momento de referência, para efeitos do cálculo diário do valor da unidade de participação, a composição da carteira do fundo às dezassete horas de Lisboa. No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o fundo, a Sociedade Gestora considerará o seguinte: Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o valor conhecido e diariamente divulgado pela respectiva Sociedade Gestora no dia de valorização do fundo, e disponível no momento de referência. As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.
16 Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontramse registados na rubrica Outras contas de regularização, do passivo e do activo, respectivamente. (d) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em Perdas e Ganhos em operações financeiras é efectuada tendo por base o método do estorno, procedimento este que, embora não afecte o apuramento do resultado líquido do período, origina a subavaliação dos saldos acumulados daquelas rubricas por montante cuja quantificação não é praticável. (e) Valorização das unidades de participação O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determinase pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa. O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido. O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte aquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido. (f) Comissão de gestão e de depositário Pelo exercício da sua actividade a Sociedade Gestora, recebe do Fundo uma comissão anual de 0,75% (zero vírgula setenta e cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,25% (zero vírgula vinte e cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo, depois de deduzida a comissão de gestão, e cobrada trimestralmente.
17 (g) Taxa de supervisão O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133 (com um mínimo de 100 euros e um máximo de euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM. (h) Contratos de forwards Os contratos de forwards realizados para efeitos de cobertura de risco de variação cambial, são reavaliados diariamente com base na diferença entre a taxa contratada e a taxa de mercado em vigor na data de reavaliação, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é tratada conforme descrito em (d).
18 NOTA 1 ACTIVIDADE DO OIC As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no exercício de 2005, podem ser constatadas pela análise do quadro abaixo indicado: Descrição No início Subscrições Resgates Outros Resultados do período No fim Valor base Diferença para valor base Resultados acumulados ( ) ( ) Resultados do período ( ) SOMA Nº de unidades de participação Valor da unidade de participação 5,4877 5,8078 5,6630 6,1571 A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada nos últimos exercícios é apresentada, como segue: Ano Val. Liq. Global Fundo Valor UP Nº de U.Ps em Circulação 2005 Mar , Jun , Set , Dez , Mar , Jun , Set , Dez , Mar , Jun , Set , Dez ,
19 O número de participantes por escalão em 31 de Dezembro de 2005 é o que abaixo se apresenta: Escalões Número Ups 25% 10% Ups < 25% 5% Ups < 10% 2% Ups < 5% 2 0,5% Ups < 2% 15 UPs < 0,5% NOTA 2 VOLUME DE TRANSACÇÕES Durante o exercício de 2005, o volume de transacções efectuadas pelo fundo, por tipo de valor mobiliário, são os que abaixo se descreve: Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Mercado Fora Mercado Mercado Fora Mercado Mercado Fora Mercado Unidades de Participação Contratos de Futuros (a) (a) Pelo preço de referência Os montantes de subscrições e resgates do exercício, assim como as respectivas comissões que lhes estão subjacentes, são as seguintes: Valor Comissões Cobradas Subscrições Resgates NOTA 3 INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS À data de 31 de Dezembro de 2005, a carteira de títulos apresentava a seguinte composição:
20 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 31 de Dezembro de 2005 ESTop RankingFundo de Fundos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos (Valores em Euro) Descrição dos Títulos SOMA 3 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE (OIC) 3.2 OIC domiciliados num Estadomembro da EU MFS EUROP EUR EQA GLG CONVERT UCITSC FIDELITY AMER.GROWTH FIDELITY AMERICAN FD WESTAMEURO CONVER SCHRODER ENHANCED SISF BRIC Class C POLAR CAPITALJPN JPM Emerg Mkts EQ C SISF Europ.AlphaC MORGAN ST US EQI MARTIN CURRIE GFJPY JPM FFUS DYNAMICC MFS FUNDSVALUE FA1 FRANK TEMP ASIAI AC UBAm NB US EquityIC JPMORG GLOBAL DYNC PICTET BIOTECH I PIMCO EURO BD INS PIMCO GL BONDINS AC PIMCO TOTAL RINS AC FD EURO GROWTH EUR (9 431) (21 357) SubTotal: (30 789) Total (30 789) A liquidez do OIC registou no decurso do exercício de 2005 a seguinte evolução: Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Caixa Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com préaviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total
21 NOTA 4 CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do OIC já foram mencionados e encontramse atrás explicitados. NOTA 5 COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC PROVEITOS: Natureza dos Proveitos Ganhos de Capital Mais Valias Mais Valias Soma Potenciais Efectivas Ganhos com Caracter de Juro Juros Juros Decorridos Vencidos Operações à Vista Unidades de Participação Depósitos Operações a Prazo Cambiais Forwards Futuros Soma CUSTOS : Natureza dos Custos Menos Valias Potenciais Perdas de Capital Menos Valias Efectivas Soma Juros e Comissões Suportadas Juros Vencidos e Comissões Juros Decorridos Soma Operações à Vista Unidades de Participação Depósitos Operações a Prazo Cambiais 9 9 Forwards Futuros Comissões De Gestão De Depósito De Carteira de Títulos De Operações Extrapatrimoniais Taxa de Supervisão Outras Comissões Taxa Auditoria NOTA 9 IMPOSTOS SUPORTADOS PELO OIC Os montantes suportados pelo OIC referente a impostos são os que abaixo se descrevem: Depósitos à Ordem Certificados de Depósito Unidades Participação Forwards Futuros Total 1 Impostos sobre o Rendimento Mais valias (31 693) Outros Total Nota: A diferença de para o total da conta 7411 Impostos sobre o Rendimento, é justificado pela aplicação do princípio da especialização que obriga ao reconhecimento do custo no exercício a que diz respeito, embora a retenção na fonte só ocorra no momento de recebimento efectivo do juro.
22 NOTA 11 EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL As posições cambiais abertas do OIC e os respectivos instrumentos de cobertura utilizados são os que se abaixo se detalham. De salientar, que a posição global, reflecte o montante em moeda diferente do Euro não coberta. Assim: À Vista A Prazo Opções Posição Global Moedas Forward Futuros Total a Prazo Compra Venda Compra Venda Compra Venda JPY ( ) ( ) USD ( ) ( ) Contravalor em Euros ( ) ( ) NOTA 15 CUSTOS IMPUTADOS AO OIC Durante o exercício de 2005 foram imputados diversos custos ao OIC, conforme o detalhe que se apresenta seguidamente. (Valores em Euro) Custos Valor %VLGF (1) Comissao de Gestão Componente Fixa ,7509% Componente Variável Comissão de Depósito ,2503% Taxa de Supervisão ,0159% Custos de Auditoria ,0056% Outros Custos TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 1,0227% (1) Média relativa ao período de referência NOTA 16 VALORES COMPARATIVOS Apesar de efectuadas algumas alterações à estrutura das demonstrações financeiras, com a intenção de proporcionar ao leitor uma maior compreensão das mesmas, as referidas demonstrações são comparáveis em todos os aspectos e conteúdos com os do período anterior.
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ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
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