EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CLII 124 Brsíli - DF, quint-feir, 2 de julho de Sumário PÁGINA Atos do Sendo Federl... 1 Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério d Ciênci, Tecnologi e Inovção... 3 Ministério d Cultur... 4 Ministério d Educção... 7 Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Ciddes Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Trblho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Trnsportes Conselho Ncionl do Ministério Público Ministério Público d União Poder Legisltivo Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Sendo Federl Fço sber que o Sendo Federl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo seguinte EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL RESOLUÇÃO 2, DE 2015(*) Alter Resolução nº 43, de 2001, do Sendo Federl, que "dispõe sobre s operções de crédito interno e externo dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, inclusive concessão de grntis, seus limites e condições de utorizção, e dá outrs providêncis", pr permitir, excepcionlmente, ntecipção de receits de que trt o inciso VI de seu rt. 5º, n hipótese que prevê. O Sendo Federl resolve: Art. 1º O rt. 5º d Resolução nº 43, de 2001, do Sendo Federl, pss vigorr crescido dos seguintes 4º e 5º: pelo código "Art. 5º º Excepcionlmente, os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios que sofrerm redução ns receits de que trt o inciso VI, inclusive de prticipções especiis, poderão contrtr operções finnceirs no limite ds perds purds entre médi recebid nos exercícios de 2013 e 2014 e projeção pr os nos de 2015 e 2016, dndo em grnti os ro y l t i e s serem recebidos, contnto que o pgmento por tl contrtção não compromet mis de 10% (dez por cento) do vlor totl projetdo em consequênci d explorção dos mesmos recursos, por no, sem observânci do disposto ns línes do referido inciso e no 2º, bem como dos limites de que trt o rt. 7º, ressltndo que plicção d totlidde do recurso observrá legislção plicável cd fonte de receit. 5º Pr os fins do disposto no 4º, consider-se perd diferenç entre médi ritmétic do totl dos recursos recebidos nos exercícios de 2013 e 2014 pelo respectivo ente federdo e previsão pr os nos de 2015 e 2016, com bse nos ddos e projeções dos órgãos competentes." (NR) Art. 2º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 28 de mio de 2015 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl (*) Republicd por hver sído com incorreções no Diário Oficil d União, de 29 de mio de 2015, pág. 1.. DESPACHOS DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidênci d Repúblic 233, de 1 o - de julho de Encminhmento o Sendo Federl, pr precição, do nome do Senhor GUSTAVO RABELO TAVARES BORBA, pr exercer o crgo de Diretor d Comissão de Vlores Mobiliários - CMV. SECRETARIA DE PORTOS AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S RETIFICAÇÕES N Resolução nº 4.209, de 30 de junho de 2015, publicd no DOU de 1º de julho de 2015, Seção 1, págin 11, onde se lê: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...", lei-se: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...". N Resolução nº 4.222, de 30 de junho de 2015, publicd no DOU de 1º de julho de 2015, Seção 1, págin 12, onde se lê: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...", lei-se: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...". N Resolução nº 4.223, de 30 de junho de 2015, publicd no DOU de 1º de julho de 2015, Seção 1, págin 12, onde se lê: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...", lei-se: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...". N Resolução nº 4.224, de 30 de junho de 2015, publicd no DOU de 1º de julho de 2015, Seção 1, págin 12, onde se lê: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...", lei-se: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...". N Resolução nº 4.225, de 30 de junho de 2015, publicd no DOU de 1º de julho de 2015, Seção 1, págin 13, onde se lê: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...", lei-se: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...". N Resolução nº 4.226, de 30 de junho de 2015, publicd no DOU de 1º de julho de 2015, Seção 1, págin 13, onde se lê: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...", lei-se: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...". N Resolução nº 4.227, de 30 de junho de 2015, publicd no DOU de 1º de julho de 2015, Seção 1, págin 13, onde se lê: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...", lei-se: "...Termo de Autorizção nº ANTAQ...". COMPANHIA DOCAS DO PARÁ DELIBERAÇÃO 28, DE 26 DE JUNHO DE 2015 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COMPA- NHIA DOCAS DO PARÁ - CDP, em su 448ª reunião ordinári relizd nos dis 25 e 26/06/2015, no uso d tribuição que lhe é conferid pelo Esttuto Socil d CDP, deliber: I - E prov propost de Regimento Interno d Gurd Portuári d Compnhi Docs do Prá - CDP, com s lterções solicitds pelo Colegido em su 448ª Reunião Ordinári. JOSE ALFREDO DE ALBUQUERQUE E SILVA Presidente do Conselho SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL DECISÕES DE 30 DE JUNHO DE 2015 O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO DA AGÊN- CIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d prerrogtiv de que trt o rt. 6º do Regimento Interno d ANAC, tendo em vist o disposto no rt. 11, inciso III, d Lei nº , de 27 de setembro de 2005, n Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e n Portri nº 190/GC-5, de 20 de mrço de 2001, decide, d re f e re n d u m d Diretori: 69 - Renovr, por 5 (cinco) nos, utorizção opercionl pr explorção de serviço de trnsporte éreo público não regulr n modlidde táxi éreo outorgd à sociedde empresári HEISS TÁ- XI AÉREO LTDA., CNPJ nº / , com sede socil em Belém (PA). Processo nº / Fic revogd Decisão nº 100, de 8 de julho de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 9 de julho de 2010, Seção 1, págin Renovr, por 5 (cinco) nos, utorizção opercionl pr explorção de serviço de trnsporte éreo público não regulr n modlidde táxi éreo e de serviço éreo público especilizdo n tividde eroinspeção outorgd à sociedde empresári ICARAÍ TURISMO TÁXI AÉREO LTDA., CNPJ nº / , com sede socil em Arucári (PR). Processo nº / Fic revogd Decisão nº 101, de 8 de julho de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 9 de julho de 2010, Seção 1, págin 7. Ests Decisões entrm em vigor n dt de su publicção. O inteiro teor ds Decisões cim encontr-se disponível no sítio d ANAC n rede mundil de computdores - endereço w w w. n c. g o v. b r / l e g i s l c o. CLÁUDIO PASSOS SIMÃO

2 2 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de 2015 DECISÃO 71, DE 1 o - O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d prerrogtiv de que trt o rt. 6º do Regimento Interno provdo pel Resolução nº 110, de 15 de setembro de 2009, tendo em vist o disposto no rt. 11, inciso III, d Lei nº , de 27 de setembro de 2005, n Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e n Portri nº 190/GC-5, de 20 de mrço de 2001, e considerndo o que const do processo nº / , decide, d referendum d Diretori: Art. 1º Renovr, por 5 (cinco) nos, utorizção opercionl pr explorr serviço éreo público especilizdo n tividde erolevntmento outorgd à sociedde empresári AEROGEO - AEROFOTOGRAMETRIA, GEOPROCESSAMENTO E ENGE- NHARIA LTDA., CNPJ nº / , com sede socil em Porto Alegre (RS). Art. 2º A explorção do serviço utorizdo somente poderá ser relizd por eronve devidmente homologd. Art. 3º Est Decisão entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 4º Fic revogd Decisão nº 97, de 30 de junho de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 1º de julho de 2010, Seção 1, págin 52. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A GERÊNCIA DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA PORTARIAS DE 30 DE JUNHO DE 2015 O GERENTE DE ENGENHARIA DE INFRAESTRU- TURA AEROPORTUÁRIA SUBSTITUTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 1º, inciso IV, d Portri nº 2304, de 17 de dezembro de 2010, com fundmento n Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brsileiro de Aeronáutic, resolve: Inscrever o eródromo privdo Trnquilo Testolin (MG) (Código OACI: SNXV) no cdstro de eródromos. A inscrição tem vlidde de 10 (dez) nos. Processo nº / pelo código Inscrever o eródromo privdo Alberto Rmos (MG) (Código OACI: SNXI) no cdstro de eródromos. A inscrição tem vlidde de 10 (dez) nos. Processo nº / Alterr e renovr inscrição do eródromo privdo Cristl (SP) (Código OACI: SSXT) no cdstro de eródromos. A inscrição tem vlidde de 10 (dez) nos. Processo nº / Renovr inscrição do eródromo privdo Fzend Primver (MS) (Código OACI: SSNJ) no cdstro de eródromos. A inscrição tem vlidde de 10 (dez) nos. Processo nº / Inscrever o heliponto privdo Pirquê I (RJ) (Código OACI: SNQL) no cdstro de eródromos. A inscrição tem vlidde de 10 (dez) nos. Processo nº / Renovr inscrição do heliponto privdo Sntuário Ncionl de Noss Senhor d Conceição Aprecid (SP) (Código OA- CI: SIYL) no cdstro de eródromos. A inscrição tem vlidde de 10 (dez) nos. Processo nº / Ests Portris entrm em vigor n dt d publicção. O inteiro teor ds Portris cim encontr-se disponível no sítio d ANAC n rede mundil de computdores - endereço w w w. n c. g o v. b r / l e g i s l c o. HUGO VIEIRA DE VASCONCELOS SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL GERÊNCIA TÉCNICA DE FATORES HUMANOS PORTARIAS DE 30 DE JUNHO DE 2015 O GERENTE TÉCNICO DE FATORES HUMANOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso d tribuição que lhe confere Portri nº 670, de 19 de mrço de 2015, e nos termos dispostos no Regulmento Brsileiro de Avição Civil nº 67 (RBAC nº 67) e com fundmento n Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brsileiro de Aeronáutic, resolve: Revlidr o credencimento d CLÍNICA INSTITUTO DÉDALO. - CNPJ / CLC005, com vlidde té 04/07/2018, pr relizção de exmes de súde pericil no endereço Av. Engenheiro Armndo de Arrud Pereir, nº 377, Jbqur, São Pulo - SP, pr fins de emissão de Certificdo Médico Aeronáutico de 1ª, 2ª e 4ª clsses, em conformidde com o RBAC nº 67. Processo nº / Credencir médic Betrice Miguéis dos Sntos - CRM MS MC77, com vlidde té 09/05/2018, pr relizção de exmes de súde pericil no endereço Ru Doutor Michel Scff, nº 53, Chácr Cchoeir - Cmpo Grnde - MS, pr fins de emissão de Certificdo Médico Aeronáutico de 2ª e 4ª clsses, em conformidde com o RBAC nº 67. Processo nº / Credencir médic Ingrid Rodrigues Athyde - CRM SP MC73, com vlidde té 09/10/2017, pr relizção de exmes de súde pericil no endereço Avenid Doutor Adhemr de Brros, nº 283, Sls 1201/1203, Vil Adynn - São José dos Cmpos - SP, pr fins de emissão de Certificdo Médico Aeronáutico de 2ª e 4ª clsses, em conformidde com o RBAC nº 67. Processo nº / Ests Portris entrm em vigor n dt d publicção. O inteiro teor ds Portris cim encontr-se disponível no sítio d ANAC n rede mundil de computdores - endereço w w w. n c. g o v. b r / l e g i s l c o. SÁVIO VALVIESSE DA MOTTA GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO PORTARIA 781, DE 31 DE MARÇO DE 2015 (*) O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZA- ÇÕES DE INSTRUÇÃO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 1º, inciso V, d Portri nº 1494/SPO, de 2 de julho de 2014, considerndo o que const dos processos nº / e / , resolve: Art. 1º Revogr suspensão cutelr d homologção dos cursos práticos de Piloto Privdo de Helicóptero, Piloto Comercil de Helicóptero, e Instrutor de Voo de Helicóptero d UNIFLY ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL, situd à Ru Arujtec, nº 303, Polo Industril, em São Pulo (SP), CEP Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. AUDIR MENDES DE ASSUNÇÃO FILHO (*) Republicd por ter sído no DOU de 1º de bril de 2015, Seção 1, págin 9, com incorreções no originl. PORTARIAS DE 30 DE JUNHO DE 2015 O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZA- ÇÕES DE INSTRUÇÃO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 1º, inciso V, d Portri nº 1494/SPO, de 2 de julho de 2014, resolve: Suspender cutelrmente homologção dos cursos de Mecânico de Mnutenção Aeronáutic - Célul, Grupo Motopropulsor e Aviônicos, prtes teóric e prátic, d Escol de Avição Civil e Aprendizes de Aeronáutic Ltd. (IN-FLY), situd n Prç Vin, nº 32, Centro - Cidde de Pedro Leopoldo - MG, CEP: Processo nº / Suspender cutelrmente os cursos práticos de Piloto Privdo Helicóptero e de Piloto Comercil Helicóptero d SKYLAB - CURSO DE TRÁFEGO AÉREO INTERNACIONAL, situd à Prç Sendor Slgdo Filho, s/nº, Aeroporto Sntos Dumont, Cstelo, Rio de Jneiro (RJ), CEP , té que sejm corrigids s não conformiddes verificds no processo. Processo nº / Homologr o Instrutor de Voo de Avião, prte teóric, por 5 (cinco) nos, d AERONOP Escol de Avição Civil, situd à Ru ds Aroeirs nº 583, 1º Piso, Sl 2, Centro, n cidde de Sinop - MT. Processo nº / Suspender cutelrmente homologção do curso prático de Piloto Privdo Avião do AEROCLUBE DE TUPI PAULISTA, situdo no Aeroporto Municipl de Tupi Pulist, Est. Municipl Nov Gutporng, Km 1, CEP: Tupi Pulist - SP, té que sejm snds s não conformiddes presentds no processo. Processos nº / Ests Portris entrm em vigor n dt d publicção. O inteiro teor ds Portris cim encontr-se disponível no sítio d ANAC n rede mundil de computdores - endereço w w w. n c. g o v. b r / l e g i s l c o. AUDIR MENDES DE ASSUNÇÃO FILHO GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL PORTARIA 1.650, 30 DE JUNHO DE 2015 O GERENTE DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL, no uso d tribuição que lhe confere Portri nº 3375, de 20 de dezembro de 2013, nos termos dispostos no Regulmento Brsileiro d Avição Civil nº 137 (RBAC nº 137), e com fundmento n Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brsileiro de Aeronáutic, e considerndo o que const do processo nº / , resolve: Art. 1º- Rtificr emissão do Certificdo de Operdor Aéreo (COA) nº IAI-04-01, emitido em 25 de junho de 2015, em fvor de QUATROAS Aero Agrícol Athyde Ltd., e envido à interessd, em 25 de junho de 2015, por meio do Ofício nº 367/2015/GOAG-PA/SPO, com bse ns seguintes crcterístics: I - Endereço: BR 116, Km 609, Cix Postl Arroio Grnde-RS - CEP ; II - Tipo de Operdor: Aerogrícol; III - Tipo de Operção: Operções Aerogrícols comerciis; e IV - Regulmentção: RBAC 137. Art. 2º - Independente do exposto n presente Portri, s operções somente poderão inicir-se e mnter-se enqunto os seguintes documentos estiverem válidos: I - Autorizção pr Operr, emitid pel Superintendênci de Regulção Econômic e Acompnhmento de Mercdo - SRE, publicd no Diário Oficil d União; e II - Registro de Estbelecimento no Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS RESOLUÇÃO 34, DE 1 o - Alter o inciso VI e o 1º, revog o inciso V e o 3º mbos do rtigo 2º e lter o rtigo 4º todos d Resolução CGSIM nº 6, de 9 de gosto de 2009, publicd no DOU nº 156, de 17 de gosto de O COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZA- ÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS - CGSIM, no uso ds competêncis que lhe conferem o rt. 6º do Decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009, e consonte deliberção tomd em reunião ordinári de 30 de junho de 2015, resolve:

3 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN Art. 1º O rtigo 2º d Resolução CGSIM nº 6, de 9 de gosto de 2009, publicd no DOU nº 156, de 17 de gosto de 2009, pss vigorr com s seguintes lterções: "Art. 2º V - (Revogdo). VI - um representnte d Secretri de Competitividde e Gestão d Secretri d Micro e Pequen Empres d Presidênci d Repúblic.... 1º Os representntes, titulres e suplentes, ds entiddes referids nos incisos deste rtigo serão indicdos à Secretri Executiv do CGSIM, pelo órgão ou entidde ser representd, por vi epistolr.... 3º (Revogdo)." (NR) Art. 2º O rtigo 4º d Resolução CGSIM nº 6, de 9 de gosto de 2009, publicd no DOU nº 156, de 17 de gosto de 2009, pss vigorr com seguinte lterção: "Art. 4º O Secretário-Executivo do CGSIM poderá convidr pr prticipr ds reuniões, sem direito voto, pessos e entiddes que, seu critério, contribum pr o trtmento ds questões serem precids." (NR) Art. 3º Revogm-se o inciso V e o 3º mbos do rtigo 2º d Resolução CGSIM nº 6, de 9 de gosto de 2009, publicd no DOU nº 156, de 17 de gosto de Art. 4º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. GUILHERME AFIF DOMINGOS Presidente RESOLUÇÃO 35, DE 1 o - Dispõe sobre os sistems de suporte o processo de registro e leglizção de empress d REDESIM. O COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA A SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALI- ZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS - CGSIM, no uso ds competêncis que lhe conferem o 7º do rt. 2º e o rt. 8º mbos d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e sus lterções, o prágrfo único do rt. 2º d Lei nº , de 3 de dezembro de 2007, e o inciso I do rt. 2º do Decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009, resolve: Art. 1º O processo de registro e leglizção de empress terá como premiss crição e limentção d Bse Ncionl de Empress (BNE). Prágrfo único. A BNE terá como identificdor ncionl o número do Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic - CNPJ. Art. 2º O processo de registro e leglizção de empress, independentemente do porte, nturez jurídic e tividde econômic será constituído ds seguintes etps: I - vibilidde de nome empresril e de loclizção; II - registro empresril; III - inscrições tributáris; e EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL IV - licencimento de tividdes econômics e uxilires. Art. 3º Pr grntir unicidde, simplificção, previsibilidde e controle d bertur, lterção, licencimento e bix de empress, os sistems dos órgãos e entiddes d União, dos Estdos, dos Municípios e do Distrito Federl deverão observr o seguinte: I - Somente s vibiliddes de loclizção e de nome devem preceder o registro empresril; II - O registro empresril e s inscrições tributáris devem preceder o licencimento; III - O resultdo ds etps será rmzendo n BNE; IV - A clssificção de risco ds tividdes econômics e uxilires ds empress e seus estbelecimentos deve condicionr o tipo de procedimento pr concessão ds respectivs licençs; e V - A comunicção, troc e o comprtilhmento dos ddos serão pdronizdos em cd etp. Art. 4º Os ddos e informções gerdos pelos órgãos d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios envolvidos n bertur, lterção, licencimento e bix de empress serão rmzendos n BNE. pelo código º O sistem de Registro e Licencimento de Empress - RLE terá função de grntir consistênci dos ddos gerdos ntes do respectivo rmzenmento n BNE; 2º Com finlidde de mnter integridde, lterção de cdstro deve prtir dos ddos rmzendos n BNE; 3º A consult dos ddos ds empress n BNE será grtuit os órgãos d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios; e 4º O desenvolvimento, mnutenção, hospedgem e operção do RLE e d BNE são de responsbilidde d Secretri d Micro e Pequen Empres d Presidênci d Repúblic. Art. 5º A colet de ddos e integrção dos órgãos envolvidos no processo de registro e leglizção de empress poderão ser feitos critério dos Estdos e do Distrito Federl: I - pelo RLE; II - pelos Integrdores Ncionl e Estduis de que trt Resolução CGSIM nº 25, de 18 de outubro de 2011, publicd no DOU nº 208, de 28 de outubro de Art. 6º Resolução do CGSIM disporá sobre o fluxo de informções e o detlhmento de ddos visndo integrção entre o RLE e o Integrdor Ncionl definido no inciso III do rt. 2 d resolução CGSIM n 25, de 18 de outubro de 2011, publicd no DOU nº 208, de 28 de outubro de Art. 7º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. GUILHERME AFIF DOMINGOS Presidente Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA 18, DE 1 o - A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, INTERINA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto n Lei n o 9.972, de 25 de mio de 2000, no Decreto n o 5.741, de 30 de mrço de 2006, no Decreto n o 6.268, de 22 de novembro de 2007, n Portri n o 381, de 28 de mio de 2009, e o que const do Processo n o / , RESOLVE: Art. 1 o Fic prorrogdo pr 2 de julho de 2016, o przo do início ds exigêncis prevists no rt. 2 o d Instrução Normtiv n o 38, de 30 de novembro de Art. 2 o Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. MARIA EMILIA JABER INSTRUÇÃO NORMATIVA 19, DE 1 o - A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, INTERINA no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto n Lei n o 8.918, de 14 de julho de 1994, no Decreto n o 6.871, de 04 de junho de 2009, e o que const do Processo n o / , RESOLVE: Art. 1 o A Instrução Normtiv n o 17, de 19 de junho de 2013, pss vigorr com s seguintes redções: "Art. 5 o... 1 o O suco desidrtdo, utilizdo exclusivmente pr produção de preprdo sólido, poderá ser diciondo de mltodrextrin, mltodrextrin modificd, bem como dos mesmos ditivos previstos em legislção específic d ANVISA pr preprdo sólido. 2 o O suco desidrtdo previsto no prágrfo nterior pode ser obtido pelo processmento dequdo do respectivo suco concentrdo, polp de frut ou çí. (NR)" "Art o... I - Ingr: suco desidrtdo de lrnj (equivle 0,15% de suco integrl pós diluição), suco desidrtdo de tngerin (equivle 0,15% de suco integrl pós diluição), suco de desidrtdo çí (equivle 0,05% de polp de çí pós diluição), extrto de soj em pó (equivle 0,02% de proteín de soj pós diluição); ou II - Ingr: suco desidrtdo de lrnj (= 0,15% de suco integrl pós diluição), suco desidrtdo de tomte (= 0,06% de suco pós diluição), suco desidrtdo de çí (= 0,05% de polp pós diluição), proteín de soj (= 0,05% de proteín de soj pós diluição)."... (NR) Art. 2 o Fic estbelecido o przo de 240 (duzentos e qurent) dis, contdos prtir do di 12 de dezembro de 2014, pr escomento dos rótulos impressos com utilizção d expressão "polp de frut desidrtd" ou sus vrintes. Art. 3 o Est Instrução Normtiv entr em vigor n dd de su publicção.. MARIA EMILIA JABER Ministério d Ciênci, Tecnologi e Inovção COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 4.601/2015 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 183ª Reunião Ordinári d CTNBio, relizd em 11 de junho de 2015, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Instituto de Biologi/Unicmp CQB: 069/98 Próton: 26645/14 Assunto: Solicitção de Precer pr Extensão de CQB / NB- 2 Extrto Prévio: 4142/14 publicdo em 16/06/14 Decisão: DEFERIDO A Presidênci d Comissão Intern de Biossegurnç - CIBio d instituição solicitou precer técnico d CTNBio referente à extensão do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç - CQB pr incluir áre referente o Lbortório de bioensios in vitro e trnsdução de sinl, de NB-2, pr finlidde de pesquis em regime de contenção. O responsável pel unidde opertiv declr que s instlções contm com sls e equipmentos úteis em nível de biossegurnç dequdo às tividdes proposts. O processo descreve s condições de biossegurnç ds áres serem cdstrds, s medids de biossegurnç proposts pr s instlções e qulificção d equipe de pesquisdores envolvid no projeto, bem como declrção forml do responsável ssegurndo que s condições descrits no processo são proprids à relizção ds tividdes proposts. No âmbito ds competêncis disposts n Lei /05 e seu decreto 5.591/05, CTNBio concluiu que o presente pedido tende às norms e legislção pertinentes que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. EDIVALDO DOMINGUES VELINI CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Em 1 o - de julho de ª RELAÇÃO DE REVALIDAÇÃO DE CREDENCIAMENTO - LEI 8.010/90 Entidde Credencimento CNPJ Centro Universitário Municipl de Frnc - Uni-FACEF / / LUIZ ALBERTO HORTA BARBOSA

4 4 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de Ministério d Cultur AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA RETIFICAÇÃO N Deliberção nº 49 de 23/06/2015, publicd no DOU nº. 120 de 26/06/2015, Seção 1, págin 5, em relção o projeto "Os Enforcdos", pr considerr o seguinte: onde se lê: Cidde/UF: São Pulo/SP CNPJ: / lei-se: Cidde/UF: Rio de Jneiro/RJ CNPJ: / SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 30 de junho de 2015 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO d ANCINE, no uso ds tribuições legis conferids pel Portri no 324 de 10 de outubro de 2011; e em cumprimento o disposto n Lei n o 8.685, de 20 de julho de 1993, Medid Provisóri n o , de 06 de setembro de 2001, Decreto n o 4.456, de 04 de novembro de 2002, e considerndo o inciso II do rt. 31 d Resolução de Diretori Colegid nº 59 d ANCINE, decide: Art. 1º Suspender utorizção de cptção de recursos incentivdos federis do projeto udiovisul relciondo bixo, cuj provção inicil se deu por meio d Deliberção nº 82, de 15 de mio de 2013, publicdo no Diário Oficil d União de 16 de mio de 2013, em rzão do término d execução do projeto e presentção d documentção de Prestção de Conts Finl Águis d Cidde Segund Tempord Processo: / Proponente: Rdr Cinem e Televisão Ltd. Cidde/UF: Coti/SP CNPJ: / Przo de cptção suspenso conforme Despcho nº 611/ ANCINE/SFO/CAC. Art. 2º Suspender utorizção de cptção de recursos incentivdos federis do projeto udiovisul relciondo bixo, cuj provção inicil se deu por meio d Deliberção nº 219, de 21 de novembro de 2013, publicdo no Diário Oficil d União de 25 de novembro de 2013, em rzão do término d execução do projeto e presentção d documentção de Prestção de Conts Finl Várze F.C. Processo: / Proponente: OSS PRODUÇÕES LTDA ME Cidde/UF: São Pulo/SP CNPJ: / Przo de cptção suspenso conforme Despcho nº 610/ ANCINE/SFO/CAC. Art. 3º Suspender utorizção de cptção de recursos incentivdos federis do projeto udiovisul relciondo bixo, cuj provção inicil se deu por meio d Deliberção nº 15, de 23 de jneiro de 2014, publicdo no Diário Oficil d União de 24 de jneiro de 2014, em rzão do término d execução do projeto e presentção d documentção de Prestção de Conts Finl GPS - GUIADOS PELO SABOR Processo: / Proponente: IOIO PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS LTDA. Cidde/UF: São Pulo/SP CNPJ: / Przo de cptção suspenso conforme Despcho nº 613/ ANCINE/SFO/CAC. Art. 4º Suspender utorizção de cptção de recursos incentivdos federis do projeto udiovisul relciondo bixo, cuj provção inicil se deu por meio d Deliberção nº 68, de 25 de bril de 2013, publicdo no Diário Oficil d União de 26 de bril de 2013, em rzão do término d execução do projeto e presentção d documentção de Prestção de Conts Finl Pssionis (Ex. Amor Mt). Processo: / Proponente: PRODIGO FILMS LTDA. Cidde/UF: São Pulo/SP CNPJ: / Przo de cptção suspenso conforme Despcho nº 608/ ANCINE/SFO/CAC. Art. 5º Suspender utorizção de cptção de recursos incentivdos federis do projeto udiovisul relciondo bixo, cuj provção inicil se deu por meio d Deliberção nº 39, de 08 de mrço de 2013, publicdo no Diário Oficil d União de 13 de mrço de 2013, em rzão do término d execução do projeto e presentção d documentção de Prestção de Conts Finl Retrovisor Processo: / Proponente: Revnche Produções LTDA. Cidde/UF: Florinópolis/SC CNPJ: / Przo de cptção suspenso conforme Despcho nº 625/ ANCINE/SFO/CAC. pelo código Art. 6º Suspender utorizção de cptção de recursos incentivdos federis do projeto udiovisul relciondo bixo, cuj provção inicil se deu por meio d Deliberção nº 59, de 05 de bril de 2012, publicdo no Diário Oficil d União de 09 de bril de 2012, em rzão do término d execução do projeto e presentção d documentção de Prestção de Conts Finl Desclço sobre terr vermelh (Ex. Terr Rox) Processo: / Proponente: Riz Produções Cinemtográfics LTDA. ME Cidde/UF: São Pulo/SP CNPJ: / Przo de cptção suspenso conforme Despcho nº 626/ ANCINE/SFO/CAC. Art. 7º Aprovr o remnejmento ds fontes de recursos do projeto udiovisul bixo relciondo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos nos termos dos rtigos indicdos VAI QUE DÁ CERTO 2 Processo: / Proponente: Frih Produções de Eventos e Editor Ltd. Cidde/UF: Rio de Jneiro/RJ CNPJ: / Vlor totl do orçmento provdo: R$ ,04 Vlor provdo no rtigo 1º d Lei nº /93: R$ ,00 Bnco: 001- gênci: cont corrente: /9 Vlor provdo no rtigo 1º-A d Lei nº /93: R$ ,00 Bnco: 001- gênci: cont corrente: /8 Vlor provdo no rtigo 3º d Lei nº /93: de R$ ,00 pr R$ ,00 Bnco: 001- gênci: cont corrente: /5 Vlor provdo no rtigo 3º-A d Lei nº /93: de R$ ,00 pr R$ ,00 Bnco: 001- gênci: cont corrente: /6 Przo de cptção: 31/12/2016. Art. 8º. Este Despcho decisório entr em vigor n dt de su publicção. FELIPE VOGAS SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À C U LT U R A PORTARIA 376, DE 1 o - O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere Portri nº 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o rt. 4º d Portri nº 120, de 30 de mrço de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovr o(s) projeto(s) culturl(is), relciondo(s) no(s) nexo(s) dest Portri, pr o(s) qul(is) o(s) proponente(s) fic(m) utorizdo(s) cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no 1º do rtigo 18 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. CARLOS BEYRODT PAIVA NETO ANEXO I ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) A fer n selv CANTO PRODUCOES ARTISTICAS E CINEMATOGRA- FICAS LTDA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Produção e mnutenção de tempord, com 24 presentções, do espetáculo tetrl "A Fer n Selv", dptção d Novel de Henry Jmes, com direção de Anne Kessler d Comedie Frncese A FILOSOFIA DAS DAMAS Mhdev Produções Artístics LTDA. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,40 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Relizção de 04 meses de tempord (02 meses em São Pulo e 02 meses no Rio) do espetáculo A Filosofi ds Dms, inédito no Brsil. A peç trt, trvés do humor, ds necessiddes feminins no século XVII, em que s mulheres vivim repressão de seus desejos, inlcusive sexuis, e spirvm por liberdde. Bsedo nos textos libertinos frnceses d époc, de utor nônimo de 1655, com dptção de Tigo Sntigo. Pretende-se relizr 48 presentções no totl + 02 ensios bertos estudntes de tetro. Dentre s 48 presentções, estão incluss 04 com trdutor de librs pr cessibilidde dos deficientes uditivos A MORTE ACIDENTAL DE UM ANARQUIS- TA Qudrilh d Arte Ltd - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Produzir e mnter tempord de 4 meses do espetáculo tetrl "A Morte Acidentl de Um Anrquist", no Tetro Porto Seguro em, com estrei previst pr o di 06 de gosto de Serão 51 presentções, com sessões relizds s terçs, qurts e quints 21h CHARIVARI Associção Artístic Mpti CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Brsíli - DF; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 13/11/2015 Resumo do Projeto: A montgem do espetáculo de circotetro Chrivri é um form inovdor de trtr s múltipls lingugens trzids de cd specto d diversidde culturl, contrstd n dnç, costumes, limentção, situção socil, crendices, musiclidde e diletos encontrdos ns mis diferentes regiões do nosso pís e do mundo, ser presentd em tempord de estrei ncionl do espetáculo em Brsíli/DF. O espetáculo cont com crt de intenção de ptrocínio do CCBB - Brsíli Chrlie e Fntástic Fbric de Chocolte TWO MODELS PROMOÇÕES E EVENTOS ARTÍSTICOS LT D A CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Squrem - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O projeto Chrlie e Fntástic Fbric de Chocolte será um montgem tetrl infntil que vis o entretenimento e formção de pltéi. O espetáculo contrá com roups e efeitos tecnológicos pr despertr ind mis curiosidde e fntsi ds crinçs. Serão relizds 48 presentções, entre os meses de julho outubro de 2015 às sexts, sábdos e domingos, no tetro João Cetno? Rio de Jneiro CIRCO SPACIAL - Odisséi - Espetáculo 30 Anos P.J. ORGANIZACAO DE EVENTOS CULTURAIS LTDA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Itu - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Este projeto pretende vibilizr montgem e tempord de 6 meses do novo espetáculo do Circo Spcil,?ODISSSÉIA? em comemorção os seus 30 nos de existênci. As sessões vão ocorrer de quint à domingo n cidde de São Pulo e grnde SP. Ao todo este projeto vi relizr 96 presentções do novo espetáculo e pode tingir té pessos. Como contrprtid, serão relizds 3 oficins rtistics ns áres de circo, que podem tingir té 100 pessos CIRCULAÇÃO - O HIPNOTIZADOR DE JA- CARÉS Girssol Produções Artístics e Culturis Ltd. ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,25 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Circulção do espetáculo O Hipnotizdor de Jcrés por 05 (cinco) ciddes no Estdo d Bhi, Região Nordeste e 05 (cinco) ciddes do Estdo do Espírito Snto, Região Sudeste. Serão relizds 02 (dus) sessões em cd cidde, às 10h e 15 h - o todo, 20 (vinte) presentções - oferecids grtuitmente e preferencilmente jovens d rede escolr de ensino, de instituições beneficentes, de progrms de inclusão socil, idosos e rtists. Aos deficientes uditivos serão oferecids em lingugem LIBRAS. Após o espetáculo d trde, em cd cidde, hverá um encontro com clsse rtístic e gentes culturis, onde serão borddos spectos de interesse gerl: montgem do grupo, formção do elenco, comprtilhmento de técnics e treinmentos e um bte-ppo com pltei DnçBrsil CARLOS H. MADIA PRODUCOES - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Sorocb - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,99 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/08/2015 Resumo do Projeto: O projeto promoverá vivêncis de dnçs populres brsileirs, ns quis os prticipntes terão oportunidde de conhecer históri e o contexto culturl de cd ritmo trblhdo e experimentr sensção de prticipr dele, reconhecendo su musiclidde e lguns de seus movimentos. Serão qutro edições, ns quis serão trblhdos os ritmos cirnd, mrctu, coco e smb de rod. As tividdes serão ministrds pelo Núcleo de Cultur Populr Leão d Vil. O grupo foi funddo e ind hoje é dirigido por Rmon Vieir (músico e pesquisdor) e Telm Tessill (dnçrin e pesquisdor). Cd um deles será compnhdo por três outros profissionis experientes, que conduzirão s vivêncis de form que todos se sintm à vontde pr intergir.

5 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN DIVERTE TEATRO VIAJANTE - 2ª EDIÇÃO Brsil Entretenimento Infntil Representção Eireli CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O Projeto consiste n revitlizção de espços lterntivos (como escols, prçs públics, locis privdos de cesso público, entre outros), tornndo-os culturlmente proveitáveis, desenvolvendo progrm integrd que permite relcionr o cotidino d crinç com representção tiv, trvés do tetro pr crinçs envolvendo prticipção ds mesms como um todo. Serão relizds 10 montgens com 30 presentções cd um, totlizndo 300 presentções Encontro Interncionl Boc do Céu 2016 Nsrudin Produções Ltd ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Encontro Interncionl Boc do Céu - espço de reflexão, crição e ção culturl, focdo ns nrrtivs oris. O evento contece de de mio de 2016, n cidde de São Pulo, com ções diversificds, incluindo espetáculos de nrrção pr escols, oficins, debtes, cortejos, nrrções de históris pr crinçs e dultos e rods de contdores O Delírio do Verbo Er Um Vez Produções Artístics e Jornlístics LTDA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: "O Delírio do Verbo" é um espetáculo de Jons Bloch sobre obr do poet Mnoel de Brros. Seu foco é priorizr s plvrs do utor, que o mesmo tempo sofisticdo e populr, nos revel os encntos do Pntnl. O espetáculo tem mbientção cenográfic tmbém ssind por Jons e inspird n rte de Arthur Bispo do Rosário que, ssim como Mnoel de Brros, encontr belez ns "coiss sem sntidde"; em um sobreposição de objetos, um textur ric, um vlorizção ds "insignificâncis". Pretendemos relizr um tempord de dois meses (36 presentções) em um tetro d Zon Sul ou Centro d cidde do Rio de Jneiro no no de Teremos um presentção fechd pr Escols e Universiddes públics, lém de qutro presentções n cidde de São Pulo, onde tu o ptrocindor O MISTÉRIO DE IRMA VAP Super Amigos Produções Culturis Ltd CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O projeto O Mistério d Irm VAP, de Chrles Ludln é um comédi que consegue devolver o przer mis simples do tetro o público, que é o humor com bom gosto em um universo fntsioso. Com previsão de tempord de 4 meses em São Pulo e 4 meses no Rio de Jneiro, o projeto pretende relizr cerc de 96 presentções Projeto Tetrl Tom n Fzend ABGV Produções Artístiscs Ltd CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 29/11/2015 Resumo do Projeto: Montgem cênic e relizção de um tempord de dois meses (32 presentções) do texto TOM NA FA- ZENDA do premido utor cndense Michel Mrc Bouchrd n cidde do Rio de Jneiro. No elenco Kelzy Ecrd, Armndo Bbioff, Cmil Nhry e Gustvo Vz. Sob direção de Rodrigo Portell. E vind do utor Michel Mrc Bouchrd o Brsil pr ministrr um plestr grtuit sobre o processo de escrit desse texto e importânci qunto discussão do preconceito que existe n noss sociedde Sou Lend, Sou Mri - Um psseio pelo folclore brsileiro Willin Wlter Sieverdt - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio do Sul - SC; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Circulr com o espetáculo?sou Lend, Sou Mri? em qutro ciddes de Snt Ctrin, sendo els: Rio do Sul, Blumenu, Joinville e Florinópolis; Em cd cidde serão relizds três sessões do espetáculo seguid de um bte ppo com o público sobre o processo critivo. O espetáculo estreou em 2014 e é fruto de um prceri entre Trip Tetro de Animção e Musnov Projetos Musicis (mbs de Rio do Sul? SC). EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código T.E.L.A. - TEATRO ESTUDANTIL LITERÁRIO APLICADO Bijou Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Apresentção de espetáculos de rtes cênics / tetro, pr o público jovem dolescente e dulto, estudntes do Ensino Médio ds escols públics d cidde, sem cobrnç de ingresso, durnte um no n cidde de São Pulo. Workshops pr os professores desss escols. Totl de 581 presentções, durnte execução do projeto TURNE BRASIL OLEANNA Pso D Arte Eventos e Editor Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 30/12/2015 Resumo do Projeto: Pretende-se turnê com o espetáculo OLEANNA de Dvid Mmet, direção de Gustvo Pso, trdução e dptção de Mrcos Dud com os tores Lucin Fávero e Mrcos Bred, por 14 ciddes do Brsil totlizndo 28 presentções VINIL PELO BRASIL Ossos do Ofício - Confrri ds Artes CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Brsíli - DF; Vlor Aprovdo: R$ ,20 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Circulção por 04 cpitis brsileirs, com o espetáculo de Dnç, multiáre, VINIL DE ASFALTO com coreogrfi de Edson Beserr. Este trblho é o resultdo do projeto Cidde que Move, contempldo pelo Prêmio Funrte de Dnç Kluss Vinn Em função de seu plno piloto, Brsíli se ergueu sobre um estrutur geográfic rr, um rquitetur e plnejmento urbno extremmente singulres. Um cidde que cus espnto todo novo visitnte, em que bris e o vento forte se confundem, onde o silêncio se revelou um potênci critiv.todo o processo de construção de Vinil de Asflto foi orientdo por este silêncio e em cen, Lvíni Bizzotto, Mrcos Buiti, André Liberto e Edson Beserr se revezm num orquestrç& ZIGG & ZOGG Ci. 2 de Tetro Multi Associdos CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 30/09/2015 Resumo do Projeto: Serão relizds 10 presentções do espetáculo infntil ZIGG & ZOGG,que está inscrito no editl do BR PETROBRAS CULTURAL 2015, pr um circulção pels ciddes de JUIZ DE FORA, VIÇOSA, ITABIRA E ITABIRITO pel região SUDESTE. Um espetáculo sem texto, mimic e todo pontudo por musics clássics, que cont estori de dois persongens, que presos em seu mundo, descobrem felicidde trves d critividde. ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 18, 1º ) CAMERATA FLORIANÓPOLIS - Tempord de Concertos 2015/2016 Associção Filrmônic Cmert Florinópolis CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Florinópolis - SC; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Relizção de um série de 15 concertos com Cmert Florinópolis em tetros, clubes, igrejs, escols e centros comunitários d Grnde Florinópolis. Os concertos em tetros serão com ingressos preços populres e os demis com entrd grtuit ENTREVERO MUSICAL MJ Produtor de Eventos Ltd CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 30/09/2015 Resumo do Projeto: O projeto ENTREVERO MUSICAL trt-se d relizção de shows de músic instrumentl n cidde de Bo Vist do Sul, loclizd n serr gúch. Com menos de 5000 hbitntes, cidde está totlmente for do circuito de shows e eventos culturis. Entretnto, su populção tem por costume prestigir os eventos que contecem ns ciddes vizinhs, como feirs e eventos grícols e gstronômicos. Atrvés deste projeto, cidde receberá shows de músic instrumentl, com foco no cncioneiro populr e trdicionl dos biles gúchos. O evento contecerá em um di e serão relizds dus presentções musicis FENADI - MOSTRA CULTURAL IMATERIAL NA EXPOIJUÍ UNIAO DAS ETNIAS DE IJUI CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Ijuí - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Democrtizr o cesso às produções rtístics e culturis d FENADI - Fest Ncionl ds Culturs Diversificds, mplindo interção entre os diversos grupos e comunidde, trvés de mostrs culturis, presentções de tetro, sessões de cinem, concertos de músic clássic e instrumentl e intervenções tetris itinerntes que preservm históri dos pioneiros colonizdores de Ijuí e região Festivl Rod de Boteco 2015 Ecos Fests e Eventos Ltd CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Cricic - ES; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: A propost do projeto "FESTIVAL RO- DA DE BOTECO", possui dus vertentes sendo Gstronômic que vis o estímulo e resgte do ptrimônio culturl imteril gstronômico d culinári e o Culturl que vis o estímulo à músic instrumentl e s mnifestções culturis. Com previsão de contecimento ns ciddes de Vitóri/ES e Brsíli/DF em II Imgens do Brsil Weimr Empreendimentos Artísticos Ltd CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O projeto "Imgens do Brsil" foi concebido no no de 2011 pelo pinist Pulo Gzzneo, e tem como motivo principl interpretção de um progrm integrlmente composto por obrs de utores brsileiros d músic de concerto pr Pino Trio. Nest segund edição serão relizdos dez presentções, sendo dois eventos em cd região do pís, buscndo brngênci ncionl do Projeto RAÍZES - Shorshim Federção Isrelit do Rio Grnde do Sul CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O projeto RAÍZES - MÚSICA NA CULTURA JUDAICA prevê relizção de concertos, recitis, shows e ópers com profissionis renomdos e s mis importntes orquestrs do Rio Grnde do Sul, divulgndo cultur e históri do povo judeu trvés de seus músicos, compositores e intérpretes e su contribuição pr músic erudit. As presentções, grtuits, ocorrerão de setembro de 2015 e novembro de 2016, em Porto Alegre, n sede d União Isrelit, no Thetro São Pedro e no Goethe Institut Vil de Cultur MALAGUETA PROJETOS CONVERGENTES CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Belo Horizonte - MG; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 21/12/2015 Resumo do Projeto: Relizr 24 dis de eventos com presentções grtuits durnte 4 finis de semn, com o intuito de relizr o Vil de Cultur, com music instrumentl, Dnç e oficins XIV Tudo é Jzz ACL - Associção de Cultur Livre CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Belo Horizonte - MG; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O Festivl Interncionl de Jzz de Ouro Preto - Tudo é Jzz é um evento rtístico-culturl de músic instrumentl que contece nulmente n cidde de Ouro Preto, Mins Geris há 13 nos. O Festivl promove intercâmbio entre os mis vridos estilos de jzz instrumentl do Brsil e do mundo. O presente projeto propõe relizr su 14o edição n cidde de Ouro Preto e um circulço d progrmção musicl n cidde de Itbirito - Mins Geris. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 18, 1º ) Arte Brsileir no Louvre Diego José Mendonç CNPJ/CPF: Processo: Cidde: São João del Rei - MG; Vlor Aprovdo: R$ ,60 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 30/12/2015 Resumo do Projeto: O projeto Arte Brsileir no Louvre pretende vibilizr exposição de 09 obrs do rtist plástico snjonense Diego Mendonç no Slon Interncionl d?art Contemporin no Crrousel du Louvre em Pris (Frnç), em outubro de Diego está entre os 30 brsileiros seleciondos pr exposição e proveitrá oportunidde pr lugr um stnd e expor 09 obrs feits especilmente pr est ocsião. As obrs terão como tem tividdes cotidins, músic e o tetro, cenários, csrios e pontos turísticos de São João del-rei. Tmbém será produzido um livro sobre trjetóri do rtist Circuito de Elefntes Florinópolis 2015 PASA EVENTOS LTDA ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Florinópolis - SC; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O projeto?circuito DE ELEFAN- TES Florinópolis 2015? consiste n exposição de rte públic de 50 cópis de elefntes em locis estrtégicos d cidde de Florinópolis

6 6 ISSN (SC). As estátus são provinientes do evento denomindo?elephnt Prde?, que já foi presentdo em diverss ciddes de destque do mundo, sendo tods produzids prtir de fibr de vidro, decords por rtists locis e exposts pr o grnde público JARDIM DE MEMÓRIAS: PARQUE DO FLA- MENGO 50 ANOS MARIANI HANDOFSKY PROJETOS E EDIÇÕES LTDA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 15/12/2015 Resumo do Projeto: Relizção de exposição comemortiv dos 50 nos do Prque do Flmengo inugurdo em 1965, no então estdo d Gunbr pelo governdor Crlos Lcerd. Com curdori de Mrgreth d Silv Pereir e consultori de Alfredo Britto e Mrly Mott, exposição será dividid em módulos que contemplrão, ssim, desde crição do Psseio Público em 1785 té tulidde, destcndo própri construção do Prque. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL (Artigo 18, 1º ) Museu d Indumentári e d Mod: crição do lbortório digitl pr cptur, trtmento, digitlizção e rmzenmento de cervos. CONFEITARIA CULTURAL ORGANIZACAO DE EVEN- TOS E ATIVIDADES CULTURAIS LTDA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O Museu d Indumentári e d Mod? MIMo - é resultdo de pesquiss desenvolvids no Grupo de Estudos de Memóri, Design & Sociedde e de um projeto de pesquis cdêmic denomindo Design, Memóri e Cultur: experiêncis museológics no meio digitl. A prtir desses estudos, criou-se um Grupo de Pesquis intituldo Museu d Indumentári e d Mod: pesquis e desenvolvimento de um museu digitl, hoje integrdo o IBRAM. O Museu, de nturez digitl, enqudr-se dentro d históri d indumentári e d mod, recortd pelo período d fotogrfi e d históri d mod no Brsil. Hoje trblh n ctlogção, mplição, digitlizção, preservção dos cervos Imgens Fotográfics e Indumentári. A vocção do MIMo é operr como um centro de referênci em pesquis d indumentári e d mod, de cr&m ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 18, 1º ) A Bndeir do Elefnte e d Arr - Livro de interpretção de ppeis CONSULTACAD CONSULTORIA E SERVICOS ACADE- MICOS LTDA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Produção e publicção de 3000 exemplres do livro A Bndeir do Elefnte e d Arr - livro de interpretção de ppeis, com utori de Christopher Robert Kstensmidt edição de Dougls Quint Réis e ilustrção de Ursul Dord; com distribuição grtuit de 1400 exemplres pr rede de ensino público do Rio Grnde do Sul, Cerá, Bhi, Rio de Jneiro, Snt Ctrin e São Pulo. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 26, 1º ) Festivl Cidde Bix de Músic - 1ª Edição. DOWNLOAD PRODUTORA DE EVENTOS E MARKE- TING LTDA. EEP CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Consolidr o Festivl Cidde Bix de Músic - 1ª Edição, como um espço de vlorizção pr novos músicos gúchos e de formção de público, pssndo integrr o roteiro culturl d cidde de Porto Alegre. Nest Primeir Edição queremos promover este encontro com music brsileir com seleção de 30 shows inéditos locis, seleciondos vi editl de seleção públic, em espetáculos propostos por rtists gúchos, cujos repertórios deverão contemplr músic brsileir e de utori própri e lterntiv, bem como ind 10 shows de músicos ncionis FESTIVAL DE INVERNO DE CHAPADA DOS GUIMARAES Gzet Promoções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Cuibá - MT; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Relizção do 30º Festivl de Inverno de Chpd dos Guimrães, n Prc Dom Wunibldo, Birro Aldei Velh, com presentção de meg-shows com entrd grtuit. O projeto prevê ind relizção de shows regionis e presentções folclórics, objetivndo divulgção d cultur regionl. Tmbem e um dos objetivos do projeto formção de pltei pr músic instrumentl, propicindo vivênci d músic, por meio de trblho técnico-musicl de renomdos músicos oriundos de vários estdo brsileiros, promovendo o intercâmbio e troc de experiêncis entre os músicos prticipntes ncionis e músicos locis, sendo nfitri do evento Orquestr de Mto Grosso. Orquestr divin e Orquestr d UFMT SEMANA CULTURAL AABB PORTO ALE- GRE ASSOCIACAO ATLETICA BANCO DO BRASIL PORTO ALEGRE CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 02/07/2015 à 30/09/2015 Resumo do Projeto: Relizr Semn Culturl AABB Porto Alegre durnte o mês de julho de Vondo Sob o Rdr - Etp Rio de Jneiro - Brsil 1 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de 2015 Pirt Produções Livres CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Vondo Sob o Rdr (FUTR - Flying Under The Rdr) prevê um Festivl multidisciplinr de rtes, onde rtists seleciondos no Rio de Jneiro, terão oportunidde de trocr com rtists seleciondos de Sn Frncisco, supervisiondos por seus curdores. Ess inicitiv propõe su relizção em 11 meses (produção, execução e finlizção), com o custeio dos curdores brsileiros, d seleção de seus rtists e dinâmics de intercâmbio, lém de custeio de logístic pr os rtists brsileiros prticipntes do intercâmbio e d seleção de progrmção do Festivl. FUTR contece de de bril de 2016, n cidde de Sn Frncisco e possui concepção de Dvid Linger e relizção d ISSO Produções Artístics pr produção no Rio de Jneiro. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 26, 1º ) VIVA DESIGN Associção Objeto Brsil CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 02/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O Projeto "VIVA Design" objetiv relizr um evento que tem como tem o Design Brsileiro e que contempl um exposição de produtos de designers brsileiros, publicção de um ctálogo de produtos e um desfile de mods no Conjunto Ncionl em São Pulo. PORTARIA 377, DE 1 o - O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso ds tribuições legis, que lhe confere Portri n 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o rt. 4º d Portri nº 120, de 30 de mrço de 2010, resolve: Art. 1 - Aprovr complementção de vlor em fvor do(s) projeto(s) culturl(is) relciondo(s) no(s) nexo(s) dest Portri, pr o(s) qul (is) o(s) proponente(s) fic(m) utorizdo(s) cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no 1º do Artigo 18 e no Artigo 26 d Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. CARLOS BEYRODT PAIVA NETO ANEXO ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS - (ART.18) Chic d Silv - O Musicl CINE & TEATRO PRODUÇÕES LTDA CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Jneiro Vlor Complementr em R$: 500,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA 378, DE 1 o - O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso d competênci delegd no rt. 6º d Instrução Normtiv nº 1, de 24 de junho de 2013, resolve: Art. 1º Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiverm su(s) prestção(ões) de conts provd com resslv(s) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no 1º do rt. 20 d Lei nº 8.313, de 1991, e n Portri nº 86, de 26 de gosto de Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. CARLOS BEYRODT PAIVA NETO ANEXO PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO CPF/CNPJ S O L I C I TA D O A P R O VA D O C A P TA D O Cmis de Forç Amr produções rtístics Ltd. Texto de Cyro Roslém, direção de Rogério Montgem do espetáculo tetrl intituldo "Cmis de Forç", / , , ,00 Fbino. PORTARIA 379, DE 1 o - O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso d competênci delegd no rt. 6º d Instrução Normtiv nº 1, de 24 de junho de 2013, resolve: Art. 1º Tornr públic relção dos projetos poidos por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiverm sus prestções de conts provd(s) com resslv(s) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no 1º do rt. 20 d Lei nº 8.313, de 1991, e no rt. 42 d Portri nº 46, de 13 de mrço de Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. CARLOS BEYRODT PAIVA NETO ANEXO PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Vlor Solicitdo Vlor Aprovdo Vlor Cptdo Eles Contm su Históri Associção Médic de Londrin / O objetivo deste projeto é publicr exemplres , , ,00 do livro "Eles contm su históri", compnhdo de CD ROM, como instrumento de pesquis sobre tução d Associção Médic de Londrin no processo de implntção de novs tecnologis n medicin, bordndo inclusive su form de gestão, responsbilidde socil, evolução locl e té mundil n medicin, relcionndo est evolução com própri históri de crescimento d cidde de Londrin, lincndo ftos históricos de extrem importânci pr históri gerl. pelo código

7 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN PORTARIA 380, DE 01 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso ds tribuições legis, que lhe confere Portri n 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o rt. 4º d Portri nº 120, de 30 de mrço de 2010, resolve: Art 1º - Tornr sem efeito publicção referente o Processo: / , TRILHAS DA FLORESTA - Pronc: n Portri nº 534/2012 de 20 de setembro de 2012, publicd no D.O.U. nº184 de 21 de setembro de 2012, Seção 1, págin 17. Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção.. CARLOS BEYRODT PAIVA NETO Ministério d Educção GABINETE DO MINISTRO PORTARIA 659, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Precer no 287/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic credencid Fculdde Tecnológic Ltino Americn (FATLA), código nº 15611, ser instld n venid Alcides S. Severino, nº 99, birro Srndi, no Município de Porto Alegre, no Estdo do Rio Grnde do Sul, mntid pel Universo Intertivo Progrms Educcionis Ltd. (Uninpe) com sede no mesmo município. Art. 2º O credencimento de que trt o rt. 1º é válido pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 3o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIA 660, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Precer no 280/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic credencid Fculdde Modl ser instld n Ru Berndino de Lim, nº 358, Birro Gutierrez, Município de Belo Horizonte, Estdo de Mins Geris, mntid pelo INSTITUTO MODAL LTDA. - EPP, com sede no Município de Belo Horizonte, no Estdo de Mins Geris. Art. 2º O credencimento de que trt o rt. 1º é válido pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIA 661, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Precer no 32/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic credencid Fculdde de Educção de São Mteus, loclizd n Ru d Mngueir, lotes 1 9, qudr D2, Centro, Município de São Mteus do Mrnhão, Estdo do Mrnhão, mntid pel Fculdde de Educção de São Mteus Ltd., loclizd no mesmo Município e Estdo. Art. 2º O credencimento de que trt o rt. 1º é válido pelo przo máximo de 4 (qutro) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA pelo código PORTARIA 662, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Precer no 130/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic credencid Fculdde Snto André (FASA), ser instld n Avenid Tncredo Neves, nº 3309, Birro Jrdim Améric, no Município de Vilhen, no Estdo de Rondôni, mntid pel Associção Multidisciplinr de Rondôni (Mutiron), com sede no Município de Ji-Prná, no Estdo de Rondôni. Art. 2º O credencimento de que trt o rt. 1º é válido pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIA 663, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Precer no 131/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic credencid Fculdde d União de Ensino e Pesquis Integrd - FUNEPI, ser instld n Ru Veredor Alberto Flcão Brroc nº 210, birro Mirmr, Município de João Pesso, Estdo d Príb, mntid pel FUNEPI - Fculdde d União de Ensino e Pesquis Integrd Ltd., no Município de João Pesso, Estdo d Príb. Art. 2º O credencimento de que trt o rt. 1º é válido pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIA 664, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Precer no 24/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic credencido o Centro Universitário Estácio de Sá, por trnsformção d Fculdde Estácio de Sá de Juiz de For, com sede n Avenid Presidente João Goulrt, no 600, Birro Cruzeiro do Sul, no Município de Juiz de For, no Estdo de Mins Geris, mntido pel Sociedde de Ensino Superior Estácio de Sá Ltd. com sede no Município do Rio de Jneiro, no Estdo do Rio de Jneiro. Art. 2º O credencimento de que trt o rt. 1º é válido pelo przo máximo de 4 (qutro) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIA 665, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 09 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007 e no Precer no 61/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do Processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic recredencido o Seminário Adventist Ltino- Americno de Teologi - SALT com sede n Ru Principl, s/nº, Povodo de Cpoeiruçu BR 101, KM 197, Município de Cchoeir, no Estdo d Bhi, mntido pel União Nordeste Brsileir d Igrej Adventist do Sétimo Di com sede n Ru José B. Albuquerque, nº 210, Birro Przeres, Município de Jbotão dos Gurrpes, no Estdo de Pernmbuco. Art. 2º O recredencimento de que trt o rt. 1º é válido pelo przo máximo de 4 (qutro) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIA 666, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 09 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007 e no Precer no 305/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do Processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic recredencid Fculdde Arnldo Horácio Ferreir (FAAHF), com sede n Ru Prá, nº 2.280, Birro Mimoso do Oeste, no Município de Luís Edurdo Mglhães, no Estdo d Bhi, mntid pel Sociedde Educcionl Arnldo Horcio Ferreir S/C Ltd., com sede n Ru Prá, nº 2.280, Birro Mimoso do Oeste, no Município de Luís Edurdo Mglhães, no Estdo d Bhi. Art. 2º O recredencimento de que trt o rt. 1º é válido pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIA 667, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto no 5.773, de 09 de mio de 2006, n Portri Normtiv no 40, de 12 de dezembro de 2007 e no Precer no 139/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do Processo e-mec no , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1º Fic recredencid, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN, com sede n Avenid Sendor Slgdo Filho, nº 3.000, birro Lgo Nov, no município de Ntl, no Estdo do Rio Grnde do Norte, mntid pel Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, com sede nos mesmos município e Estdo. Art. 2º As tividdes presenciis obrigtóris serão desenvolvids n sede d instituição, nos polos de poio presencil relciondos no nexo dest Portri e em polos do Sistem Universidde Abert do Brsil - UAB. Art. 3º O recredencimento de que trt o rt. 1o é válido pelo przo máximo de 10 (dez) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv nº 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA ANEXO Polo Endereço Cmpus Cicó Ru José Evristo, Centro, s/n, Penedo, Cicó, Rio Grnde do Norte Cmpus Curris Novos Sítio Totoró, s/n, Zon Rurl, Curris Novos, Rio Grnde do Norte Mcu Ru Pdre João Clemente, s/n, Porto de São Pedro, Mcu, Rio Grnde do Norte Cmpus Nov Cruz Ru Assis Chteubrind, s/n, Centro, Nov Cruz, Rio Grnde do Norte PORTARIA 668, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, n Portri Normtiv MEC n o 40, de 12 de dezembro de 2007, n Resolução CNE/CES n o 1/2010, e no Precer n o 28/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do processo e-mec n o , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1 o Fic credencido o Centro Universitário Estácio d Amzôni - Estácio Amzôni, por trnsformção d Estácio Atul - Fculdde Estácio d Amzôni, com sede n Ru Jornlist Humberto Silv, n o 308, Birro União, Município de Bo Vist, Estdo de Rorim, mntid pel Sociedde Educcionl Atul d Amzôni, loclizd no mesmo Município e Estdo. Art. 2 o O credencimento de que trt o rt. 1 o é válido pelo przo máximo de 5 (cinco) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv n o 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto

8 8 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de 2015 no rt. 4 o d Lei n o , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7 o, do Decreto n o 5.773, de 9 de mio de Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIA 669, DE 1º O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Interino, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto n o 5.773, de 09 de mio de 2006, n Portri Normtiv n o 40, de 12 de dezembro de 2007 e no Precer n o 177/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do Processo e-mec n o , e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. 1 o Fic recredencid Fculdde Uberlndense de Núcleos Integrdos de Ensino, Serviço Socil e Aprendizgem - FAES- SA, com sede n Ru Bociúv, nº 82, birro Mord d Colin, no Município de Uberlândi, Estdo de Mins Geris, mntid pelo Instituto Peter de Educção e Cultur, com sede n Ru do Cinegrfist, nº 99, birro Plnlto, Município de Uberlândi, no Estdo de Mins Geris. Art. 2 o O recredencimento de que trt o rt. 1 o é válido pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv n o 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4 o d Lei n o , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7 o, do Decreto n o 5.773, de 9 de mio de Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS LUIZ CLÁUDIO COSTA DESPACHOS DO MINISTRO Em 1º de julho de 2015 Nos termos do rt. 2 o d Lei n o 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer n o 177/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o recredencimento d Fculdde Uberlndense de Núcleos Integrdos de Ensino, Serviço Socil e Aprendizgem - FAESSA, com sede n Ru Bociúv, nº 82, birro Mord d Colin, no Município de Uberlândi, Estdo de Mins Geris, mntid pelo Instituto Peter de Educção e Cultur, com sede n Ru do Cinegrfist, nº 99, birro Plnlto, Município de Uberlândi, no Estdo de Mins Geris, pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv n o 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4 o d Lei n o , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7 o, do Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, conforme const do processo e-mec n o Nos termos do rt. 2º d Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer CNE/CEB nº 1/2015, d Câmr de Educção Básic do Conselho Ncionl de Educção, fvorável à vlidção de documentos escolres emitidos pel Escol Objetivo de Iwt, loclizd n cidde de Iwt, Provínci de Shizuok, no Jpão, qul tende ciddãos brsileiros residentes nquele pís, conforme const do Processo nº / Nos termos do rt. 2 o d Lei n o 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, interino, HOMOLOGA o Precer n o 28/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o credencimento do Centro Universitário Estácio d Amzôni - Estácio Amzôni, por trnsformção d Estácio Atul - Fculdde Estácio d Amzôni, com sede n Ru Jornlist Humberto Silv, n o 308, Birro União, Município de Bo Vist, Estdo de Rorim, mntid pel Sociedde Educcionl Atul d Amzôni, loclizd no mesmo Município e Estdo, observndo-se tnto o przo máximo de 5 (cinco) nos, conforme o rtigo 13, 4 o, do Decreto n o 5.773/2006, qunto exigênci vlitiv, previst no rtigo 10, 7º, do mesmo Decreto, com redção dd pelo Decreto n o 6.303/2007, conforme const do processo e- MEC n o Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 287/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o credencimento d Fculdde Tecnológic Ltino Americn (FATLA), código nº 15611, ser instld n venid Alcides S. Severino, nº 99, birro Srndi, no Município de Porto Alegre, no Estdo do Rio Grnde do Sul, mntid pel Universo Intertivo Progrms Educcionis Ltd. (Uninpe) com sede no mesmo município, pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv nº 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, prtir d ofert dos cursos superiores de tecnologi em Análise e Desenvolvimento de Sistems (código: ; processo: ), Redes de Computdores (código: ; processo: ), Gestão de Recursos Humnos (código: ; processo: ), Gestão Comercil (código: ; processo: ), e Processos Gerenciis (código: ; processo: ), com 80 (oitent) vgs nuis cd, pr ingressos semestris de 40 (qurent) discentes em cd um deles, conforme const do processo e-mec no pelo código Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 280/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o credencimento d Fculdde Modl ser instld n Ru Berndino de Lim, nº 358, Birro Gutierrez, Município de Belo Horizonte, Estdo de Mins Geris, mntid pelo INSTITUTO MODAL LTDA. - EPP, com sede no Município de Belo Horizonte, no Estdo de Mins Geris, pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4º d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, prtir d ofert do Curso Superior de Tecnologi em Gestão Hospitlr, com 25 (vinte e cinco) vgs totis nuis, conforme const do processo e- MEC no Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 32/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o credencimento d Fculdde de Educção de São Mteus, loclizd n Ru d Mngueir, lotes 1 9, qudr D2, Centro, Município de São Mteus do Mrnhão, Estdo do Mrnhão, mntid pel Fculdde de Educção de São Mteus Ltd., loclizd no mesmo Município e Estdo, pelo przo máximo de 4 (qutro) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4o d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, prtir d ofert dos cursos de grdução em Administrção (bchreldo) e Pedgogi (licencitur) mbos com ofert de 100 (cem) vgs totis nuis, conforme const do processo e-mec no Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 130/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o credencimento d Fculdde Snto André (FASA), ser instld n Avenid Tncredo Neves, nº 3309, Birro Jrdim Améric, no Município de Vilhen, no Estdo de Rondôni, mntid pel Associção Multidisciplinr de Rondôni (Mutiron), com sede no Município de Ji-Prná, no Estdo de Rondôni, pelo przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4o d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, prtir d ofert do curso de Pedgogi, com 200 (duzents) vgs totis nuis, conforme const do processo e-mec no Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 131/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o credencimento d Fculdde d União de Ensino e Pesquis Integrd - FUNEPI, ser instld n Ru Veredor Alberto Flcão Brroc nº 210, birro Mirmr, Município de João Pesso, Estdo d Príb, mntid pel FUNEPI - Fculdde d União de Ensino e Pesquis Integrd Ltd., no Município de João Pesso, Estdo d Príb, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4o d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, conforme const do processo e-mec no Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 24/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o credencimento do Centro Universitário Estácio de Sá, por trnsformção d Fculdde Estácio de Sá de Juiz de For, com sede n Avenid Presidente João Goulrt, no 600, Birro Cruzeiro do Sul, no Município de Juiz de For, no Estdo de Mins Geris, mntido pel Sociedde de Ensino Superior Estácio de Sá Ltd. com sede no Município do Rio de Jneiro, no Estdo do Rio de Jneiro, observdos tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4o d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, conforme const do processo e-mec no Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 61/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o recredencimento do Seminário Adventist Ltino-Americno de Teologi - SALT com sede n Ru Principl, s/nº, Povodo de Cpoeiruçu BR 101, KM 197, Município de Cchoeir, no Estdo d Bhi, mntido pel União Nordeste Brsileir d Igrej Adventist do Sétimo Di com sede n Ru José B. Albuquerque, nº 210, Birro Przeres, Município de Jbotão dos Gurrpes, no Estdo de Pernmbuco, pelo przo máximo de 4 (qutro) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4o d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, conforme const do processo e-mec no Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 305/2014, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o recredencimento d Fculdde Arnldo Horácio Ferreir (FAAHF), com sede n Ru Prá, nº 2.280, Birro Mimoso do Oeste, no Município de Luís Edurdo Mglhães, no Estdo d Bhi, mntid pel Sociedde Educcionl Arnldo Horcio Ferreir S/C Ltd., com sede n Ru Prá, nº 2.280, Birro Mimoso do Oeste, no Município de Luís Edurdo Mglhães, no Estdo d Bhi, pelo przo máximo de 5 (cinco) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, observdo o disposto no rt. 4o d Lei no , de 19 de mio de 2004, bem como o rt. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, conforme const do processo e-mec no Nos termos do rt. 2o d Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer no 139/2015, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o recredencimento, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, d Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN, com sede n Avenid Sendor Slgdo Filho, nº 3.000, birro Lgo Nov, no município de Ntl, no Estdo do Rio Grnde do Norte, mntid pel Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, com sede nos mesmos município e Estdo, observndo-se tnto o przo de 10 (dez) nos, fixdo pelo Anexo IV d Portri Normtiv no 24, de 30 de dezembro de 2014, conforme o rtigo 4o d Lei no , de 19 de mio de 2004, como exigênci vlitiv previst no rtigo 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de 2006, com redção dd pelo Decreto no 6.303, de 2007, conforme const do processo e-mec no As tividdes presenciis obrigtóris serão relizds n sede d instituição, nos polos do Sistem Universidde Abert do Brsil e nos polos de poio presencil: Cmpus Cicó, àru José Evristo, Centro, s/n, Penedo, Cicó, Rio Grnde do Norte; Cmpus Curris Novos, no Sítio Totoró, s/n, Zon Rurl, Curris Novos, Rio Grnde do Norte; Mcu, à Ru Pdre João Clemente, s/n, Porto de São Pedro, Mcu, Rio Grnde do Norte; Cmpus Nov Cruz, à Ru Assis Chteubrind, s/n, Centro, Nov Cruz, Rio Grnde do Norte. LUIZ CLÁUDIO COSTA CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO 2, DE 1º Define s Diretrizes Curriculres Ncionis pr formção inicil em nível superior (cursos de licencitur, cursos de formção pedgógic pr grdudos e cursos de segund licencitur) e pr formção continud. O Presidente do Conselho Ncionl de Educção, no uso de sus tribuições legis e tendo em vist o disposto n Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei nº , de 20 de junho de 2007, Lei nº , de 11 de julho de 2007, Lei nº , de 16 de julho de 2008, Lei nº , de 4 de bril de 2013, Lei nº , de 25 de junho de 2014, observdos os preceitos dos rtigos 61 té 67 e do rtigo 87 d Lei nº 9.394, de 1996, que dispõem sobre formção de profissionis do mgistério, e considerndo o Decreto nº 6.755, de 29 de jneiro de 2009, s Resoluções CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, CNE/CP nº 1, de 15 de mio de 2006, CNE/CP nº 1, de 11 de fevereiro de 2009, CNE/CP nº 3, de 15 de junho de 2012, e s Resoluções CNE/CEB nº 2, de 19 de bril de 1999, e CNE/CEB nº 2, de 25 de fevereiro de 2009, s Diretrizes Curriculres Ncionis d Educção Básic, bem como o Precer CNE/CP nº 2, de 9 de junho de 2015, homologdo por Despcho do Ministro de Estdo d Educção publicdo no Diário Oficil do União de 25 de junho de 2015, e CONSIDERANDO que consolidção ds norms ncionis pr formção de profissionis do mgistério pr educção básic é indispensável pr o projeto ncionl d educção brsileir, em seus níveis e sus modliddes d educção, tendo em vist brngênci e complexidde d educção de modo gerl e, em especil, educção escolr inscrit n sociedde; CONSIDERANDO que concepção sobre conhecimento, educção e ensino é bsilr pr grntir o projeto d educção ncionl, superr frgmentção ds polítics públics e desrticulção institucionl por meio d instituição do Sistem Ncionl de Educção, sob relções de cooperção e colborção entre entes federdos e sistems educcionis; CONSIDERANDO que iguldde de condições pr o cesso e permnênci n escol; liberdde de prender, ensinr, pesquisr e divulgr cultur, o pensmento, rte e o sber; o plurlismo de ideis e de concepções pedgógics; o respeito à liberdde e o preço à tolerânci; vlorizção do profissionl d educção; gestão democrátic do ensino público; grnti de um pdrão de qulidde; vlorizção d experiênci extrescolr; vinculção entre educção escolr, o trblho e s prátics sociis; o respeito e vlorizção d diversidde étnico-rcil, entre outros, constituem princípios vitis pr melhori e democrtizção d gestão e do ensino; CONSIDERANDO que s instituições de educção básic, seus processos de orgnizção e gestão e projetos pedgógicos cumprem, sob legislção vigente, um ppel estrtégico n formção requerid ns diferentes etps (educção infntil, ensino fundmentl e ensino médio) e modliddes d educção básic; CONSIDERANDO necessidde de rticulr s Diretrizes Curriculres Ncionis pr Formção Inicil e Continud, em Nível Superior, e s Diretrizes Curriculres Ncionis pr Educção Básic; CONSIDERANDO os princípios que norteim bse comum ncionl pr formção inicil e continud, tis como: ) sólid formção teóric e interdisciplinr; b) unidde teori-prátic; c) trblho coletivo e interdisciplinr; d) compromisso socil e vlorizção do profissionl d educção; e) gestão democrátic; f) vlição e regulção dos cursos de formção; CONSIDERANDO rticulção entre grdução e pós-grdução e entre pesquis e extensão como princípio pedgógico essencil o exercício e primormento do profissionl do mgistério e d prátic eductiv;

9 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN CONSIDERANDO docênci como ção eductiv e como processo pedgógico intencionl e metódico, envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinres e pedgógicos, conceitos, princípios e objetivos d formção que se desenvolvem entre conhecimentos científicos e culturis, nos vlores éticos, políticos e estéticos inerentes o ensinr e prender, n socilizção e construção de conhecimentos, no diálogo constnte entre diferentes visões de mundo; CONSIDERANDO o currículo como o conjunto de vlores propício à produção e à socilizção de significdos no espço socil e que contribui pr construção d identidde socioculturl do educndo, dos direitos e deveres do ciddão, do respeito o bem comum e à democrci, às prátics eductivs formis e não formis e à orientção pr o trblho; CONSIDERANDO relidde concret dos sujeitos que dão vid o currículo e às instituições de educção básic, su orgnizção e gestão, os projetos de formção, devem ser contextulizdos no espço e no tempo e tentos às crcterístics ds crinçs, dolescentes, jovens e dultos que justificm e instituem vid d/e n escol, bem como possibilitr reflexão sobre s relções entre vid, o conhecimento, cultur, o profissionl do mgistério, o estudnte e instituição; CONSIDERANDO que educção em e pr os direitos humnos é um direito fundmentl constituindo um prte do direito à educção e, tmbém, um medição pr efetivr o conjunto dos direitos humnos reconhecidos pelo Estdo brsileiro em seu ordenmento jurídico e pelos píses que lutm pelo fortlecimento d democrci, e que educção em direitos humnos é um necessidde estrtégic n formção dos profissionis do mgistério e n ção eductiv em consonânci com s Diretrizes Ncionis pr Educção em Direitos Humnos; CONSIDERANDO importânci do profissionl do mgistério e de su vlorizção profissionl, ssegurd pel grnti de formção inicil e continud, plno de crreir, slário e condições digns de trblho; CONSIDERANDO o trblho coletivo como dinâmic político-pedgógic que requer plnejmento sistemático e integrdo, Resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Ficm instituíds, por meio d presente Resolução, s Diretrizes Curriculres Ncionis pr Formção Inicil e Continud em Nível Superior de Profissionis do Mgistério pr Educção Básic, definindo princípios, fundmentos, dinâmic formtiv e procedimentos serem observdos ns polítics, n gestão e nos progrms e cursos de formção, bem como no plnejmento, nos processos de vlição e de regulção ds instituições de educção que s ofertm. 1º Nos termos do 1º do rtigo 62 d Lei de Diretrizes e Bses d Educção Ncionl (LDB), s instituições formdors em rticulção com os sistems de ensino, em regime de colborção, deverão promover, de mneir rticuld, formção inicil e continud dos profissionis do mgistério pr vibilizr o tendimento às sus especificiddes ns diferentes etps e modliddes de educção básic, observndo s norms específics definids pelo Conselho Ncionl de Educção (CNE). 2º As instituições de ensino superior devem conceber formção inicil e continud dos profissionis do mgistério d educção básic n perspectiv do tendimento às polítics públics de educção, às Diretrizes Curriculres Ncionis, o pdrão de qulidde e o Sistem Ncionl de Avlição d Educção Superior (Sines), mnifestndo orgnicidde entre o seu Plno de Desenvolvimento Institucionl (PDI), seu Projeto Pedgógico Institucionl (PPI) e seu Projeto Pedgógico de Curso (PPC) como expressão de um polític rticuld à educção básic, sus polítics e diretrizes. 3º Os centros de formção de estdos e municípios, bem como s instituições eductivs de educção básic que desenvolverem tividdes de formção continud dos profissionis do mgistério, devem concebê-l tendendo às polítics públics de educção, às Diretrizes Curriculres Ncionis, o pdrão de qulidde e o Sistem Ncionl de Avlição d Educção Superior (Sines), expressndo um orgnicidde entre o seu Plno Institucionl, o Projeto Político Pedgógico (PPP) e o Projeto Pedgógico de Formção Continud (PPFC) trvés de um polític institucionl rticuld à educção básic, sus polítics e diretrizes. Art. 2º As Diretrizes Curriculres Ncionis pr Formção Inicil e Continud em Nível Superior de Profissionis do Mgistério pr Educção Básic plicm-se à formção de professores pr o exercício d docênci n educção infntil, no ensino fundmentl, no ensino médio e ns respectivs modliddes de educção (Educção de Jovens e Adultos, Educção Especil, Educção Profissionl e Tecnológic, Educção do Cmpo, Educção Escolr Indígen, Educção Distânci e Educção Escolr Quilombol), ns diferentes áres do conhecimento e com integrção entre els, podendo brnger um cmpo específico e/ou interdisciplinr. 1º Compreende-se docênci como ção eductiv e como processo pedgógico intencionl e metódico, envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinres e pedgógicos, conceitos, princípios e objetivos d formção que se desenvolvem n construção e proprição dos vlores éticos, linguísticos, estéticos e políticos do conhecimento inerentes à sólid formção científic e culturl do ensinr/prender, à socilizção e construção de conhecimentos e su inovção, em diálogo constnte entre diferentes visões de mundo. 2º No exercício d docênci, ção do profissionl do mgistério d educção básic é permed por dimensões técnics, polítics, étics e estétics por meio de sólid formção, envolvendo o domínio e mnejo de conteúdos e metodologis, diverss lingugens, tecnologis e inovções, contribuindo pr mplir visão e tução desse profissionl. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Art. 3º A formção inicil e formção continud destinm-se, respectivmente, à preprção e o desenvolvimento de profissionis pr funções de mgistério n educção básic em sus etps - educção infntil, ensino fundmentl, ensino médio - e modliddes - educção de jovens e dultos, educção especil, educção profissionl e técnic de nível médio, educção escolr indígen, educção do cmpo, educção escolr quilombol e educção distânci - prtir de compreensão mpl e contextulizd de educção e educção escolr, visndo ssegurr produção e difusão de conhecimentos de determind áre e prticipção n elborção e implementção do projeto político-pedgógico d instituição, n perspectiv de grntir, com qulidde, os direitos e objetivos de prendizgem e o seu desenvolvimento, gestão democrátic e vlição institucionl. 1º Por educção entendem-se os processos formtivos que se desenvolvem n vid fmilir, n convivênci humn, no trblho, ns instituições de ensino, pesquis e extensão, nos movimentos sociis e orgnizções d sociedde civil e ns relções critivs entre nturez e cultur. 2º Pr fins dest Resolução, educção contextulizd se efetiv, de modo sistemático e sustentável, ns instituições eductivs, por meio de processos pedgógicos entre os profissionis e estudntes rticuldos ns áres de conhecimento específico e/ou interdisciplinr e pedgógico, ns polítics, n gestão, nos fundmentos e ns teoris sociis e pedgógics pr formção mpl e ciddã e pr o prendizdo nos diferentes níveis, etps e modliddes de educção básic. 3º A formção docente inicil e continud pr educção básic constitui processo dinâmico e complexo, direciondo à melhori permnente d qulidde socil d educção e à vlorizção profissionl, devendo ser ssumid em regime de colborção pelos entes federdos nos respectivos sistems de ensino e desenvolvid pels instituições de educção credencids. 4º Os profissionis do mgistério d educção básic compreendem queles que exercem tividdes de docênci e demis tividdes pedgógics, incluindo gestão educcionl dos sistems de ensino e ds uniddes escolres de educção básic, ns diverss etps e modliddes de educção (educção infntil, ensino fundmentl, ensino médio, educção de jovens e dultos, educção especil, educção profissionl e técnic de nível médio, educção escolr indígen, educção do cmpo, educção escolr quilombol e educção distânci), e possuem formção mínim exigid pel legislção federl ds Diretrizes e Bses d Educção Ncionl. 5º São princípios d Formção de Profissionis do Mgistério d Educção Básic: I - formção docente pr tods s etps e modliddes d educção básic como compromisso público de Estdo, buscndo ssegurr o direito ds crinçs, jovens e dultos à educção de qulidde, construíd em bses científics e técnics sólids em consonânci com s Diretrizes Curriculres Ncionis pr Educção Básic; II - formção dos profissionis do mgistério (formdores e estudntes) como compromisso com projeto socil, político e ético que contribu pr consolidção de um nção sobern, democrátic, just, inclusiv e que promov emncipção dos indivíduos e grupos sociis, tent o reconhecimento e à vlorizção d diversidde e, portnto, contrári tod form de discriminção; III - colborção constnte entre os entes federdos n consecução dos objetivos d Polític Ncionl de Formção de Profissionis do Mgistério d Educção Básic, rticuld entre o Ministério d Educção (MEC), s instituições formdors e os sistems e redes de ensino e sus instituições; IV - grnti de pdrão de qulidde dos cursos de formção de docentes ofertdos pels instituições formdors; V - rticulção entre teori e prátic no processo de formção docente, fundd no domínio dos conhecimentos científicos e didáticos, contemplndo indissocibilidde entre ensino, pesquis e extensão; VI - o reconhecimento ds instituições de educção básic como espços necessários à formção dos profissionis do mgistério; VII - um projeto formtivo ns instituições de educção sob um sólid bse teóric e interdisciplinr que reflit especificidde d formção docente, ssegurndo orgnicidde o trblho ds diferentes uniddes que concorrem pr ess formção; VIII - equidde no cesso à formção inicil e continud, contribuindo pr redução ds desigulddes sociis, regionis e locis; IX - rticulção entre formção inicil e formção continud, bem como entre os diferentes níveis e modliddes de educção; X - compreensão d formção continud como componente essencil d profissionlizção inspirdo nos diferentes sberes e n experiênci docente, integrndo- o cotidino d instituição eductiv, bem como o projeto pedgógico d instituição de educção básic; XI - compreensão dos profissionis do mgistério como gentes formtivos de cultur e d necessidde de seu cesso permnente às informções, vivênci e tulizção culturis. 6º O projeto de formção deve ser elbordo e desenvolvido por meio d rticulção entre instituição de educção superior e o sistem de educção básic, envolvendo consolidção de fóruns estduis e distritl permnentes de poio à formção docente, em regime de colborção, e deve contemplr: I - sólid formção teóric e interdisciplinr dos profissionis; II - inserção dos estudntes de licencitur ns instituições de educção básic d rede públic de ensino, espço privilegido d práxis docente; III - o contexto educcionl d região onde será desenvolvido; IV - s tividdes de socilizção e vlição de seus impctos nesses contextos; V - mplição e o perfeiçomento do uso d Língu Portugues e d cpcidde comunictiv, orl e escrit, como elementos fundmentis d formção dos professores, e d prendizgem d Língu Brsileir de Sinis (Librs); VI - s questões sociombientis, étics, estétics e reltivs à diversidde étnico-rcil, de gênero, sexul, religios, de fix gercionl e socioculturl como princípios de equidde. 7º Os cursos de formção inicil e continud de profissionis do mgistério d educção básic pr educção escolr indígen, educção escolr do cmpo e educção escolr quilombol devem reconhecer que: I - formção inicil e continud de profissionis do mgistério pr educção básic d educção escolr indígen, nos termos dest Resolução, deverá considerr s norms e o ordenmento jurídico próprios, com ensino interculturl e bilíngue, visndo à vlorizção plen ds culturs dos povos indígens e à firmção e mnutenção de su diversidde étnic; II - formção inicil e continud de profissionis do mgistério pr educção básic d educção escolr do cmpo e d educção escolr quilombol, nos termos dest Resolução, deverá considerr diversidde étnico-culturl de cd comunidde. Art. 4º A instituição de educção superior que ministr progrms e cursos de formção inicil e continud o mgistério, respeitd su orgnizção cdêmic, deverá contemplr, em su dinâmic e estrutur, rticulção entre ensino, pesquis e extensão pr grntir efetivo pdrão de qulidde cdêmic n formção oferecid, em consonânci com o Plno de Desenvolvimento Institucionl (PDI), o Projeto Pedgógico Institucionl (PPI) e o Projeto Pedgógico de Curso (PPC). Prágrfo único. Os centros de formção de estdos e municípios, bem como s instituições eductivs de educção básic que desenvolverem tividdes de formção continud dos profissionis do mgistério, deverão contemplr, em su dinâmic e estrutur, rticulção entre ensino e pesquis, pr grntir efetivo pdrão de qulidde cdêmic n formção oferecid, em consonânci com o plno institucionl, o projeto político-pedgógico e o projeto pedgógico de formção continud. CAPÍTULO II FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PARA EDUCAÇÃO BÁSICA: BASE COMUM NACIO- NAL Art. 5º A formção de profissionis do mgistério deve ssegurr bse comum ncionl, putd pel concepção de educção como processo emnciptório e permnente, bem como pelo reconhecimento d especificidde do trblho docente, que conduz à práxis como expressão d rticulção entre teori e prátic e à exigênci de que se leve em cont relidde dos mbientes ds instituições eductivs d educção básic e d profissão, pr que se poss conduzir o() egresso(): I - à integrção e interdisciplinridde curriculr, dndo significdo e relevânci os conhecimentos e vivênci d relidde socil e culturl, consontes às exigêncis d educção básic e d educção superior pr o exercício d ciddni e qulificção pr o trblho; II - à construção do conhecimento, vlorizndo pesquis e extensão como princípios pedgógicos essenciis o exercício e primormento do profissionl do mgistério e o perfeiçomento d prátic eductiv; III - o cesso às fontes ncionis e interncionis de pesquis, o mteril de poio pedgógico de qulidde, o tempo de estudo e produção cdêmic-profissionl, vibilizndo os progrms de fomento à pesquis sobre educção básic; IV - às dinâmics pedgógics que contribum pr o exercício profissionl e o desenvolvimento do profissionl do mgistério por meio de visão mpl do processo formtivo, seus diferentes ritmos, tempos e espços, em fce ds dimensões psicossociis, histórico-culturis, fetivs, relcionis e intertivs que permeim ção pedgógic, possibilitndo s condições pr o exercício do pensmento crítico, resolução de problems, o trblho coletivo e interdisciplinr, critividde, inovção, lidernç e utonomi; V - à elborção de processos de formção do docente em consonânci com s mudnçs educcionis e sociis, compnhndo s trnsformções gnosiológics e epistemológics do conhecimento; VI - o uso competente ds Tecnologis de Informção e Comunicção (TIC) pr o primormento d prátic pedgógic e mplição d formção culturl dos(ds) professores(s) e estudntes; VII - à promoção de espços pr reflexão crític sobre s diferentes lingugens e seus processos de construção, disseminção e uso, incorporndo-os o processo pedgógico, com intenção de possibilitr o desenvolvimento d criticidde e d critividde; VIII - à consolidção d educção inclusiv trvés do respeito às diferençs, reconhecendo e vlorizndo diversidde étnicorcil, de gênero, sexul, religios, de fix gercionl, entre outrs; IX - à prendizgem e o desenvolvimento de todos(s) os(s) estudntes durnte o percurso educcionl por meio de currículo e tulizção d prátic docente que fvoreçm formção e estimulem o primormento pedgógico ds instituições. Art. 6º A ofert, o desenvolvimento e vlição de tividdes, cursos e progrms de formção inicil e continud, bem como os conhecimentos específicos, interdisciplinres, os fundmentos d educção e os conhecimentos pedgógicos, bem como didátics e prátics de ensino e s vivêncis pedgógics de profissionis do mgistério ns modliddes presencil e distânci, devem

10 10 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de 2015 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código observr o estbelecido n legislção e ns regulmentções em vigor pr os respectivos níveis, etps e modliddes d educção ncionl, ssegurndo mesm crg horári e instituindo efetivo processo de orgnizção, de gestão e de relção estudnte/professor, bem como sistemátic de compnhmento e vlição do curso, dos docentes e dos estudntes. CAPÍTULO III DO(A) EGRESSO(A) DA FORMAÇÃO INICIAL E CON- TINUADA Art. 7º O(A) egresso() d formção inicil e continud deverá possuir um repertório de informções e hbiliddes composto pel plurlidde de conhecimentos teóricos e práticos, resultdo do projeto pedgógico e do percurso formtivo vivencido cuj consolidção virá do seu exercício profissionl, fundmentdo em princípios de interdisciplinridde, contextulizção, democrtizção, pertinênci e relevânci socil, étic e sensibilidde fetiv e estétic, de modo lhe permitir: I - o conhecimento d instituição eductiv como orgnizção complex n função de promover educção pr e n ciddni; II - pesquis, nálise e plicção dos resultdos de investigções de interesse d áre educcionl e específic; III - tução profissionl no ensino, n gestão de processos eductivos e n orgnizção e gestão de instituições de educção básic. Prágrfo único. O PPC, em rticulção com o PPI e o PDI, deve brnger diferentes crcterístics e dimensões d inicição à docênci, entre s quis: I - estudo do contexto educcionl, envolvendo ções nos diferentes espços escolres, como sls de ul, lbortórios, bibliotecs, espços recretivos e desportivos, teliês, secretris; II - desenvolvimento de ções que vlorizem o trblho coletivo, interdisciplinr e com intencionlidde pedgógic clr pr o ensino e o processo de ensino-prendizgem; III - plnejmento e execução de tividdes nos espços formtivos (instituições de educção básic e de educção superior, gregndo outros mbientes culturis, científicos e tecnológicos, físicos e virtuis que mpliem s oportuniddes de construção de conhecimento), desenvolvids em níveis crescentes de complexidde em direção à utonomi do estudnte em formção; IV - prticipção ns tividdes de plnejmento e no projeto pedgógico d escol, bem como prticipção ns reuniões pedgógics e órgãos colegidos; V - nálise do processo pedgógico e de ensino-prendizgem dos conteúdos específicos e pedgógicos, lém ds diretrizes e currículos educcionis d educção básic; VI - leitur e discussão de referenciis teóricos contemporâneos educcionis e de formção pr compreensão e presentção de proposts e dinâmics didático-pedgógics; VII - cotejmento e nálise de conteúdos que blizm e fundmentm s diretrizes curriculres pr educção básic, bem como de conhecimentos específicos e pedgógicos, concepções e dinâmics didático-pedgógics, rticulds à prátic e à experiênci dos professores ds escols de educção básic, seus sberes sobre escol e sobre medição didátic dos conteúdos; VIII - desenvolvimento, execução, compnhmento e vlição de projetos educcionis, incluindo o uso de tecnologis educcionis e diferentes recursos e estrtégis didático-pedgógics; IX - sistemtizção e registro ds tividdes em portfólio ou recurso equivlente de compnhmento. Art. 8º O(A) egresso() dos cursos de formção inicil em nível superior deverá, portnto, estr pto : I - tur com étic e compromisso com vists à construção de um sociedde just, equânime, igulitári; II - compreender o seu ppel n formção dos estudntes d educção básic prtir de concepção mpl e contextulizd de ensino e processos de prendizgem e desenvolvimento destes, incluindo queles que não tiverm oportunidde de escolrizção n idde própri; III - trblhr n promoção d prendizgem e do desenvolvimento de sujeitos em diferentes fses do desenvolvimento humno ns etps e modliddes de educção básic; IV - dominr os conteúdos específicos e pedgógicos e s bordgens teórico-metodológics do seu ensino, de form interdisciplinr e dequd às diferentes fses do desenvolvimento humno; V - relcionr lingugem dos meios de comunicção à educção, nos processos didático-pedgógicos, demonstrndo domínio ds tecnologis de informção e comunicção pr o desenvolvimento d prendizgem; VI - promover e fcilitr relções de cooperção entre instituição eductiv, fmíli e comunidde; VII - identificr questões e problems socioculturis e educcionis, com postur investigtiv, integrtiv e propositiv em fce de reliddes complexs, fim de contribuir pr superção de exclusões sociis, étnico-rciis, econômics, culturis, religioss, polítics, de gênero, sexuis e outrs; VIII - demonstrr consciênci d diversidde, respeitndo s diferençs de nturez mbientl-ecológic, étnico-rcil, de gêneros, de fixs gercionis, de clsses sociis, religioss, de necessiddes especiis, de diversidde sexul, entre outrs; IX - tur n gestão e orgnizção ds instituições de educção básic, plnejndo, executndo, compnhndo e vlindo polítics, projetos e progrms educcionis; X - prticipr d gestão ds instituições de educção básic, contribuindo pr elborção, implementção, coordenção, compnhmento e vlição do projeto pedgógico; XI - relizr pesquiss que proporcionem conhecimento sobre os estudntes e su relidde socioculturl, sobre processos de ensinr e de prender, em diferentes meios mbientl-ecológicos, sobre proposts curriculres e sobre orgnizção do trblho eductivo e prátics pedgógics, entre outros; XII - utilizr instrumentos de pesquis dequdos pr construção de conhecimentos pedgógicos e científicos, objetivndo reflexão sobre própri prátic e discussão e disseminção desses conhecimentos; XIII - estudr e compreender criticmente s Diretrizes Curriculres Ncionis, lém de outrs determinções legis, como componentes de formção fundmentis pr o exercício do mgistério. Prágrfo único. Os professores indígens e queles que venhm tur em escols indígens, professores d educção escolr do cmpo e d educção escolr quilombol, dd prticulridde ds populções com que trblhm e d situção em que tum, sem excluir o cim explicitdo, deverão: I - promover diálogo entre comunidde junto quem tum e os outros grupos sociis sobre conhecimentos, vlores, modos de vid, orientções filosófics, polítics e religioss próprios d cultur locl; II - tur como gentes interculturis pr vlorizção e o estudo de tems específicos relevntes. CAPÍTULO IV DA FORMAÇÃO INICIAL DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM NÍVEL SUPERIOR Art. 9º Os cursos de formção inicil pr os profissionis do mgistério pr educção básic, em nível superior, compreendem: I - cursos de grdução de licencitur; II - cursos de formção pedgógic pr grdudos não licencidos; III - cursos de segund licencitur. 1º A instituição formdor definirá no seu projeto institucionl s forms de desenvolvimento d formção inicil dos profissionis do mgistério d educção básic rticulds às polítics de vlorizção desses profissionis e à bse comum ncionl explicitd no cpítulo II dest Resolução. 2º A formção inicil pr o exercício d docênci e d gestão n educção básic implic formção em nível superior dequd à áre de conhecimento e às etps de tução. 3º A formção inicil de profissionis do mgistério será ofertd, preferencilmente, de form presencil, com elevdo pdrão cdêmico, científico e tecnológico e culturl. Art. 10. A formção inicil destin-se àqueles que pretendem exercer o mgistério d educção básic em sus etps e modliddes de educção e em outrs áres ns quis sejm previstos conhecimentos pedgógicos, compreendendo rticulção entre estudos teórico-práticos, investigção e reflexão crític, proveitmento d formção e experiêncis nteriores em instituições de ensino. Prágrfo único. As tividdes do mgistério tmbém compreendem tução e prticipção n orgnizção e gestão de sistems de educção básic e sus instituições de ensino, englobndo: I - plnejmento, desenvolvimento, coordenção, compnhmento e vlição de projetos, do ensino, ds dinâmics pedgógics e experiêncis eductivs; II - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico ds áres específics e do cmpo educcionl. Art. 11. A formção inicil requer projeto com identidde própri de curso de licencitur rticuldo o bchreldo ou tecnológico, outr(s) licencitur(s) ou cursos de formção pedgógic de docentes, grntindo: I - rticulção com o contexto educcionl, em sus dimensões sociis, culturis, econômics e tecnológics; II - efetiv rticulção entre fculddes e centros de educção, institutos, deprtmentos e cursos de áres específics, lém de fóruns de licencitur; III - coordenção e colegido próprios que formulem projeto pedgógico e se rticulem com s uniddes cdêmics envolvids e, no escopo do PDI e PPI, tomem decisões sobre orgnizção institucionl e sobre s questões dministrtivs no âmbito de sus competêncis; IV - interção sistemátic entre os sistems, s instituições de educção superior e s instituições de educção básic, desenvolvendo projetos comprtilhdos; V - projeto formtivo que ssegure os estudntes o domínio dos conteúdos específicos d áre de tução, fundmentos e metodologis, bem como ds tecnologis; VI - orgnizção institucionl pr formção dos formdores, incluindo tempo e espço n jornd de trblho pr s tividdes coletivs e pr o estudo e investigção sobre o prendizdo dos professores em formção; VII - recursos pedgógicos como bibliotec, lbortórios, videotec, entre outros, lém de recursos de tecnologis d informção e d comunicção, com qulidde e quntidde, ns instituições de formção; VIII - tividdes de crição e proprição culturis junto os formdores e futuros professores. Art. 12. Os cursos de formção inicil, respeitds diversidde ncionl e utonomi pedgógic ds instituições, constituir-se-ão dos seguintes núcleos: I - núcleo de estudos de formção gerl, ds áres específics e interdisciplinres, e do cmpo educcionl, seus fundmentos e metodologis, e ds diverss reliddes educcionis, rticulndo: ) princípios, concepções, conteúdos e critérios oriundos de diferentes áres do conhecimento, incluindo os conhecimentos pedgógicos, específicos e interdisciplinres, os fundmentos d educção, pr o desenvolvimento ds pessos, ds orgnizções e d sociedde; b) princípios de justiç socil, respeito à diversidde, promoção d prticipção e gestão democrátic; c) conhecimento, vlição, crição e uso de textos, mteriis didáticos, procedimentos e processos de ensino e prendizgem que contemplem diversidde socil e culturl d sociedde brsileir; d) observção, nálise, plnejmento, desenvolvimento e vlição de processos eductivos e de experiêncis educcionis em instituições eductivs; e) conhecimento multidimensionl e interdisciplinr sobre o ser humno e prátics eductivs, incluindo conhecimento de processos de desenvolvimento de crinçs, dolescentes, jovens e dultos, ns dimensões físic, cognitiv, fetiv, estétic, culturl, lúdic, rtístic, étic e biopsicossocil; f) dignóstico sobre s necessiddes e spirções dos diferentes segmentos d sociedde reltivmente à educção, sendo cpz de identificr diferentes forçs e interesses, de cptr contrdições e de considerá-los nos plnos pedgógicos, no ensino e seus processos rticuldos à prendizgem, no plnejmento e n relizção de tividdes eductivs; g) pesquis e estudo dos conteúdos específicos e pedgógicos, seus fundmentos e metodologis, legislção educcionl, processos de orgnizção e gestão, trblho docente, polítics de finncimento, vlição e currículo; h) decodificção e utilizção de diferentes lingugens e códigos linguístico-sociis utilizds pelos estudntes, lém do trblho didático sobre conteúdos pertinentes às etps e modliddes de educção básic; i) pesquis e estudo ds relções entre educção e trblho, educção e diversidde, direitos humnos, ciddni, educção mbientl, entre outrs problemátics centris d sociedde contemporâne; j) questões tinentes à étic, estétic e ludicidde no contexto do exercício profissionl, rticulndo o sber cdêmico, pesquis, extensão e prátic eductiv; l) pesquis, estudo, plicção e vlição d legislção e produção específic sobre orgnizção e gestão d educção ncionl. II - núcleo de profundmento e diversificção de estudos ds áres de tução profissionl, incluindo os conteúdos específicos e pedgógicos, priorizds pelo projeto pedgógico ds instituições, em sintoni com os sistems de ensino, que, tendendo às demnds sociis, oportunizrá, entre outrs possibiliddes: ) investigções sobre processos eductivos, orgnizcionis e de gestão n áre educcionl; b) vlição, crição e uso de textos, mteriis didáticos, procedimentos e processos de prendizgem que contemplem diversidde socil e culturl d sociedde brsileir; c) pesquis e estudo dos conhecimentos pedgógicos e fundmentos d educção, didátics e prátics de ensino, teoris d educção, legislção educcionl, polítics de finncimento, vlição e currículo. d) Aplicção o cmpo d educção de contribuições e conhecimentos, como o pedgógico, o filosófico, o histórico, o ntropológico, o mbientl-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o culturl; III - núcleo de estudos integrdores pr enriquecimento curriculr, compreendendo prticipção em: ) seminários e estudos curriculres, em projetos de inicição científic, inicição à docênci, residênci docente, monitori e extensão, entre outros, definidos no projeto institucionl d instituição de educção superior e diretmente orientdos pelo corpo docente d mesm instituição; b) tividdes prátics rticulds entre os sistems de ensino e instituições eductivs de modo propicir vivêncis ns diferentes áres do cmpo educcionl, ssegurndo profundmento e diversificção de estudos, experiêncis e utilizção de recursos pedgógicos; c) mobilidde estudntil, intercâmbio e outrs tividdes prevists no PPC; d) tividdes de comunicção e expressão visndo à quisição e à proprição de recursos de lingugem cpzes de comunicr, interpretr relidde estudd e crir conexões com vid socil. CAPÍTULO V DA FORMAÇÃO INICIAL DO MAGISTÉRIO DA EDU- CAÇÃO BÁSICA EM NÍVEL SUPERIOR: ESTRUTURA E CURRÍCULO Art. 13. Os cursos de formção inicil de professores pr educção básic em nível superior, em cursos de licencitur, orgnizdos em áres especilizds, por componente curriculr ou por cmpo de conhecimento e/ou interdisciplinr, considerndo-se complexidde e multirreferencilidde dos estudos que os englobm, bem como formção pr o exercício integrdo e indissociável d docênci n educção básic, incluindo o ensino e gestão educcionl, e dos processos eductivos escolres e não escolres, d produção e difusão do conhecimento científico, tecnológico e educcionl, estruturm-se por meio d grnti de bse comum ncionl ds orientções curriculres. 1º Os cursos de que trt o cput terão, no mínimo, (três mil e duzents) hors de efetivo trblho cdêmico, em cursos com durção de, no mínimo, 8 (oito) semestres ou 4 (qutro) nos, compreendendo: I (qutrocents) hors de prátic como componente curriculr, distribuíds o longo do processo formtivo; II (qutrocents) hors dedicds o estágio supervisiondo, n áre de formção e tução n educção básic, contemplndo tmbém outrs áres específics, se for o cso, conforme o projeto de curso d instituição; III - pelo menos (dus mil e duzents) hors dedicds às tividdes formtivs estruturds pelos núcleos definidos nos incisos I e II do rtigo 12 dest Resolução, conforme o projeto de curso d instituição;

11 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN IV (duzents) hors de tividdes teórico-prátics de profundmento em áres específics de interesse dos estudntes, conforme núcleo definido no inciso III do rtigo 12 dest Resolução, por meio d inicição científic, d inicição à docênci, d extensão e d monitori, entre outrs, consonte o projeto de curso d instituição. 2º Os cursos de formção deverão grntir nos currículos conteúdos específicos d respectiv áre de conhecimento ou interdisciplinres, seus fundmentos e metodologis, bem como conteúdos relciondos os fundmentos d educção, formção n áre de polítics públics e gestão d educção, seus fundmentos e metodologis, direitos humnos, diversiddes étnico-rcil, de gênero, sexul, religios, de fix gercionl, Língu Brsileir de Sinis (Librs), educção especil e direitos educcionis de dolescentes e jovens em cumprimento de medids socioeductivs. 3º Deverá ser grntid, o longo do processo, efetiv e concomitnte relção entre teori e prátic, mbs fornecendo elementos básicos pr o desenvolvimento dos conhecimentos e hbiliddes necessários à docênci. 4º Os critérios de orgnizção d mtriz curriculr, bem como locção de tempos e espços curriculres, se expressm em eixos em torno dos quis se rticulm dimensões serem contemplds, como previsto no rtigo 12 dest Resolução. 5º Ns licenciturs, curso de Pedgogi, em educção infntil e nos iniciis do ensino fundmentl serem desenvolvids em projetos de cursos rticuldos, deverão preponderr os tempos dedicdos à constituição de conhecimento sobre os objetos de ensino, e ns demis licenciturs o tempo dedicdo às dimensões pedgógics não será inferior à quint prte d crg horári totl. 6º O estágio curriculr supervisiondo é componente obrigtório d orgnizção curriculr ds licenciturs, sendo um tividde específic intrinsecmente rticuld com prátic e com s demis tividdes de trblho cdêmico. Art. 14. Os cursos de formção pedgógic pr grdudos não licencidos, de cráter emergencil e provisório, ofertdos portdores de diploms de curso superior formdos em cursos relciondos à hbilitção pretendid com sólid bse de conhecimentos n áre estudd, devem ter crg horári mínim vriável de (mil) (mil e qutrocents) hors de efetivo trblho cdêmico, dependendo d equivlênci entre o curso de origem e formção pedgógic pretendid. 1º A definição d crg horári deve respeitr os seguintes princípios: I - qundo o curso de formção pedgógic pertencer à mesm áre do curso de origem, crg horári deverá ter, no mínimo, (mil) hors; II - qundo o curso de formção pedgógic pertencer um áre diferente d do curso de origem, crg horári deverá ter, no mínimo, (mil e qutrocents) hors; III - crg horári do estágio curriculr supervisiondo é de 300 (trezents) hors; IV - deverá hver 500 (quinhents) hors dedicds às tividdes formtivs referentes o inciso I deste prágrfo, estruturds pelos núcleos definidos nos incisos I e II do rtigo 12 dest Resolução, conforme o projeto de curso d instituição; V - deverá hver 900 (novecents) hors dedicds às tividdes formtivs referentes o inciso II deste prágrfo, estruturds pelos núcleos definidos nos incisos I e II do rtigo 12 dest Resolução, conforme o projeto de curso d instituição; VI - deverá hver 200 (duzents) hors de tividdes teóricoprátics de profundmento em áres específics de interesse dos lunos, conforme núcleo definido no inciso III do rtigo 12, consonte o projeto de curso d instituição; 2º Os cursos de formção deverão grntir nos currículos conteúdos específicos d respectiv áre de conhecimento ou interdisciplinres, seus fundmentos e metodologis, bem como conteúdos relciondos os fundmentos d educção, formção n áre de polítics públics e gestão d educção, seus fundmentos e metodologis, direitos humnos, diversiddes étnico-rcil, de gênero, sexul, religios, de fix gercionl, Língu Brsileir de Sinis (Librs), educção especil e direitos educcionis de dolescentes e jovens em cumprimento de medids socioeductivs. 3º Cbe à instituição de educção superior ofertnte do curso verificr comptibilidde entre formção do cndidto e hbilitção pretendid. 4º O estágio curriculr supervisiondo é componente obrigtório d orgnizção curriculr ds licenciturs, sendo um tividde específic intrinsecmente rticuld com prátic e com s demis tividdes de trblho cdêmico. 5º A ofert dos cursos de formção pedgógic pr grdudos poderá ser relizd por instituições de educção superior, preferencilmente universiddes, que ofertem curso de licencitur reconhecido e com vlição stisftóri relizd pelo Ministério d Educção e seus órgãos n hbilitção pretendid, sendo dispensd emissão de novos tos utoriztivos. 6º A ofert de cursos de formção pedgógic pr grdudos deverá ser considerd qundo dos processos de vlição do curso de licencitur menciondo no prágrfo nterior. 7º No przo máximo de 5 (cinco) nos, o Ministério d Educção, em rticulção com os sistems de ensino e com os fóruns estduis permnentes de poio à formção docente, procederá à vlição do desenvolvimento dos cursos de formção pedgógic pr grdudos, definindo przo pr su extinção em cd estdo d federção. Art. 15. Os cursos de segund licencitur terão crg horári mínim vriável de 800 (oitocents) (mil e duzents) hors, dependendo d equivlênci entre formção originl e nov licencitur. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código º A definição d crg horári deve respeitr os seguintes princípios: I - qundo o curso de segund licencitur pertencer à mesm áre do curso de origem, crg horári deverá ter, no mínimo, 800 (oitocents) hors; II - qundo o curso de segund licencitur pertencer um áre diferente d do curso de origem, crg horári deverá ter, no mínimo, (mil e duzents) hors; III - crg horári do estágio curriculr supervisiondo é de 300 (trezents) hors; 2º Durnte o processo formtivo, deverá ser grntid efetiv e concomitnte relção entre teori e prátic, mbs fornecendo elementos básicos pr o desenvolvimento dos conhecimentos e hbiliddes necessários à docênci. 3º Os cursos de formção deverão grntir nos currículos conteúdos específicos d respectiv áre de conhecimento e/ou interdisciplinr, seus fundmentos e metodologis, bem como conteúdos relciondos os fundmentos d educção, formção n áre de polítics públics e gestão d educção, seus fundmentos e metodologis, direitos humnos, diversiddes étnico-rcil, de gênero, sexul, religios, de fix gercionl, Língu Brsileir de Sinis (Librs), educção especil e direitos educcionis de dolescentes e jovens em cumprimento de medids socioeductivs. 4º Os cursos descritos no cput poderão ser ofertdos portdores de diploms de cursos de grdução em licencitur, independentemente d áre de formção. 5º Cbe à instituição de educção superior ofertnte do curso verificr comptibilidde entre formção do cndidto e hbilitção pretendid. 6º O estágio curriculr supervisiondo é componente obrigtório d orgnizção curriculr ds licenciturs, sendo um tividde específic intrinsecmente rticuld com prátic e com s demis tividdes de trblho cdêmico. 7º Os portdores de diplom de licencitur com exercício comprovdo no mgistério e exercendo tividde docente regulr n educção básic poderão ter redução d crg horári do estágio curriculr supervisiondo té o máximo de 100 (cem) hors. 8º A ofert dos cursos de segund licencitur poderá ser relizd por instituição de educção superior que oferte curso de licencitur reconhecido e com vlição stisftóri pelo MEC n hbilitção pretendid, sendo dispensd emissão de novos tos utoriztivos. 9º A ofert de cursos de segund licencitur deverá ser considerd qundo dos processos de vlição do curso de licencitur menciondo no prágrfo nterior. 10. Os cursos de segund licencitur pr professores em exercício n educção básic públic, coordendos pelo MEC em regime de colborção com os sistems de ensino e relizdos por instituições públics e comunitáris de educção superior, obedecerão às diretrizes opercionis estbelecids n presente Resolução. CAPÍTULO VI DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Art. 16. A formção continud compreende dimensões coletivs, orgnizcionis e profissionis, bem como o repensr do processo pedgógico, dos sberes e vlores, e envolve tividdes de extensão, grupos de estudos, reuniões pedgógics, cursos, progrms e ções pr lém d formção mínim exigid o exercício do mgistério n educção básic, tendo como principl finlidde reflexão sobre prátic educcionl e busc de perfeiçomento técnico, pedgógico, ético e político do profissionl docente. Prágrfo único. A formção continud decorre de um concepção de desenvolvimento profissionl dos profissionis do mgistério que lev em cont: I - os sistems e s redes de ensino, o projeto pedgógico ds instituições de educção básic, bem como os problems e os desfios d escol e do contexto onde el está inserid; II - necessidde de compnhr inovção e o desenvolvimento ssocidos o conhecimento, à ciênci e à tecnologi; III - o respeito o protgonismo do professor e um espçotempo que lhe permit refletir criticmente e perfeiçor su prátic; IV - o diálogo e prceri com tores e instituições competentes, cpzes de contribuir pr lvncr novos ptmres de qulidde o complexo trblho de gestão d sl de ul e d instituição eductiv. Art. 17. A formção continud, n form do rtigo 16, deve se dr pel ofert de tividdes formtivs e cursos de tulizção, extensão, perfeiçomento, especilizção, mestrdo e doutordo que greguem novos sberes e prátics, rticuldos às polítics e gestão d educção, à áre de tução do profissionl e às instituições de educção básic, em sus diferentes etps e modliddes d educção. 1º Em consonânci com legislção, formção continud envolve: I - tividdes formtivs orgnizds pelos sistems, redes e instituições de educção básic incluindo desenvolvimento de projetos, inovções pedgógics, entre outros; II - tividdes ou cursos de tulizção, com crg horári mínim de 20 (vinte) hors e máxim de 80 (oitent) hors, por tividdes formtivs diverss, direcionds à melhori do exercício do docente; II - tividdes ou cursos de extensão, oferecid por tividdes formtivs diverss, em consonânci com o projeto de extensão provdo pel instituição de educção superior formdor; IV - cursos de perfeiçomento, com crg horári mínim de 180 (cento e oitent) hors, por tividdes formtivs diverss, em consonânci com o projeto pedgógico d instituição de educção superior; V - cursos de especilizção lto sensu por tividdes formtivs diverss, em consonânci com o projeto pedgógico d instituição de educção superior e de cordo com s norms e resoluções do CNE; VI - cursos de mestrdo cdêmico ou profissionl, por tividdes formtivs diverss, de cordo com o projeto pedgógico do curso/progrm d instituição de educção superior, respeitds s norms e resoluções do CNE e d Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - Cpes; VII - curso de doutordo, por tividdes formtivs diverss, de cordo com o projeto pedgógico do curso/progrm d instituição de educção superior, respeitds s norms e resoluções do CNE e d Cpes. 2º A instituição formdor, em efetiv rticulção com o plnejmento estrtégico do Fórum Estdul Permnente de Apoio à Formção Docente e com os sistems e redes de ensino e com s instituições de educção básic, definirá no seu projeto institucionl s forms de desenvolvimento d formção continud dos profissionis do mgistério d educção básic, rticulndo-s às polítics de vlorizção serem efetivds pelos sistems de ensino. CAPÍTULO VII DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO E SUA VALO- RIZAÇÃO Art. 18. Compete os sistems de ensino, às redes e às instituições eductivs responsbilidde pel grnti de polítics de vlorizção dos profissionis do mgistério d educção básic, que devem ter ssegurd su formção, lém de plno de crreir, de cordo com legislção vigente, e preprção pr tur ns etps e modliddes d educção básic e seus projetos de gestão, conforme definido n bse comum ncionl e ns diretrizes de formção, segundo o PDI, PPI e PPC d instituição de educção superior, em rticulção com os sistems e redes de ensino de educção básic. 1º Os profissionis do mgistério d educção básic compreendem queles que exercem tividdes de docênci e demis tividdes pedgógics, como definido no rtigo 3º, 4º, dest Resolução; 2º No qudro dos profissionis do mgistério d instituição de educção básic deve constr quem são esses profissionis, bem como clr explicitção de su titulção, tividdes e regime de trblho. 3º A vlorizção do mgistério e dos demis profissionis d educção deve ser entendid como um dimensão constitutiv e constituinte de su formção inicil e continud, incluindo, entre outros, grnti de construção, definição coletiv e provção de plnos de crreir e slário, com condições que ssegurem jornd de trblho com dedicção exclusiv ou tempo integrl ser cumprid em um único estbelecimento de ensino e destinção de 1/3 (um terço) d crg horári de trblho outrs tividdes pedgógics inerentes o exercício do mgistério, tis como: I - preprção de ul, estudos, pesquis e demis tividdes formtivs; II - prticipção n elborção e efetivção do projeto político-pedgógico d instituição eductiv; III - orientção e compnhmento de estudntes; IV - vlição de estudntes, de trblhos e tividdes pedgógics; V - reuniões com pis, conselhos ou colegidos escolres; VI - prticipção em reuniões e grupos de estudo e/ou de trblho, de coordenção pedgógic e gestão d escol; VII - tividdes de desenvolvimento profissionl; VIII - outrs tividdes de nturez semelhnte e relcionds à comunidde escolr n qul se insere tividde profissionl. Art. 19. Como meio de vlorizção dos profissionis do mgistério público nos plnos de crreir e remunerção dos respectivos sistems de ensino, deverá ser grntid convergênci entre forms de cesso e provimento o crgo, formção inicil, formção continud, jornd de trblho, incluindo hors pr s tividdes que considerem crg horári de trblho, progressão n crreir e vlição de desempenho com prticipção dos pres, sseverndose: I - cesso à crreir por concurso de provs e títulos orientdo pr ssegurr qulidde d ção eductiv; II - fixção do vencimento ou slário inicil pr s crreirs profissionis d educção de cordo com jornd de trblho definid nos respectivos plnos de crreir no cso dos profissionis do mgistério, com vlores nunc inferiores o do Piso Slril Profissionl Ncionl, vedd qulquer diferencição em virtude d etp ou modlidde de educção e de ensino de tução; III - diferencição por titulção dos profissionis d educção escolr básic entre os hbilitdos em nível médio e os hbilitdos em nível superior e pós-grdução lto sensu, com percentul comptível entre estes últimos e os detentores de cursos de mestrdo e doutordo; IV - revisão slril nul dos vencimentos ou slários conforme Lei do Piso; V - mnutenção de comissão pritári entre gestores e profissionis d educção e os demis setores d comunidde escolr pr estudr s condições de trblho e propor polítics, prátics e ções pr o bom desempenho e qulidde dos serviços prestdos à sociedde; VI - elborção e implementção de processos vlitivos pr o estágio probtório dos profissionis do mgistério, com su prticipção; VII - ofert de progrms permnentes e regulres de formção e perfeiçomento profissionl do mgistério e instituição de licençs remunerds e formção em serviço, inclusive em nível de pós-grdução, de modo tender às especificiddes do exercício de sus tividdes, bem como os objetivos ds diferentes etps e modliddes d educção básic.

12 12 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de 2015 Art. 20. Os critérios pr remunerção dos profissionis do mgistério público devem se putr nos preceitos d Lei nº , de 16 de julho de 2008, que estbelece o Piso Slril Profissionl Ncionl, e no rtigo 22 d Lei nº , de 20 de junho de 2007, que dispõe sobre prcel d verb do Fundo de Mnutenção e Desenvolvimento d Educção Básic e Vlorizção do Mgistério (Fundeb), destind o pgmento dos profissionis do mgistério, bem como no rtigo 69 d Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que define os percentuis mínimos de investimento dos entes federdos n educção, em consonânci com Lei nº , de 25 de junho de 2014, que provou o Plno Ncionl de Educção (PNE). Prágrfo único. As fontes de recursos pr o pgmento d remunerção dos profissionis do mgistério público são quels descrits no rtigo 212 d Constituição Federl e no rtigo 60 do seu Ato ds Disposições Constitucionis Trnsitóris, lém de recursos provenientes de outrs fontes vinculds à mnutenção e o desenvolvimento do ensino. Art. 21. Sobre s forms de orgnizção e gestão d educção básic, incluindo s orientções curriculres, os entes federdos e respectivos sistems de ensino, redes e instituições eductivs deverão grntir dequd relção numéric professor/educndo, levndo em considerção s crcterístics dos educndos, do espço físico, ds etps e modliddes d educção e do projeto pedgógico e curriculr. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 22. Os cursos de formção de professores que se encontrm em funcionmento deverão se dptr est Resolução no przo de 2 (dois) nos, contr d dt de su publicção. Prágrfo único. Os pedidos de utorizção pr funcionmento de curso em ndmento serão restituídos os proponentes pr que sejm feits s dequções necessáris. Art. 23. Os processos de vlição dos cursos de licencitur serão relizdos pelo órgão próprio do sistem e compnhdos por comissões própris de cd áre. Art. 24. Os cursos de formção inicil de professores pr educção básic em nível superior, em cursos de licencitur, orgnizdos em áres interdisciplinres, serão objeto de regulmentção s u p l e m e n t r. Art. 25. Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção, revogds s disposições em contrário, em especil Resolução CNE/CP nº 2, de 26 de junho de 1997, Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de setembro de 1999, Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 e sus lterções, Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 e sus lterções, Resolução nº 1, de 11 de fevereiro de 2009, e Resolução nº 3, de 7 de dezembro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS GILBERTO GONÇALVES GARCIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÕES DE 18 DE JUNHO DE O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo, como Conselho Deprtmentl do Centro Desportivo d Universidde Federl de Ouro Preto, n 346ª reunião ordinári deste Conselho, em 13 de mio de 2015, por meio d Resolução CEPE nº 6.304; o disposto no processo UFOP nº / , R E S O L V E : Art. 1º Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD n.º 075/2014 (01), de 23 de dezembro de 2014, publicdo no D.O.U. de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Adjunto A, nível 1, áre Educção Físic/Históri d Educção Físic, Estudos do Lzer e Esportes de Qudr, em que form provdos os cndidtos: LISTA: AMPLA CONCORRÊNCIA ORDEM C A N D I D ATO N O TA 1º Albená Nunes d Silv 19,1 2º Rfel d Silv Mttos 18,0 3º Frncis Ntlly de Almeid Ancleto 14,6 LISTA: CANDIDATOS QUE SE DECLARAM NEGROS ORDEM C A N D I D ATO N O TA 1º Albená Nunes d Silv 19,1 Art. 2º O przo de vlidde do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt presente Resolução será de um no, prorrogável por igul período, contdo prtir d dt d publicção d homologção do concurso no DOU, conforme o disposto no item 8.3 do Editl PROAD nº 75/ O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl d Escol de Frmáci, em 06 de mio de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , R E S O L V E : Art. 1º Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (07), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, pelo código bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Adjunto A, nível 1, áre Hemtologi e Estágio Supervisiondo em Análises Clínics, em que foi provdo o cndidto Wendel Cour Vitl, com 17,82. Art. 2º O przo de vlidde do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt presente Resolução será de um no, prorrogável por igul período, contdo prtir d dt d publicção d homologção do concurso no DOU, conforme o disposto no item 8.3 do Editl PROAD nº 75/ O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl d Escol de Mins, em 06 de mio de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , R E S O L V E : Art. 1º Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (11), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Assistente A, nível 1, áre Engenhri de Agrimensur/Engenhri Crtográfic, em que form provdos, pel ordem de clssificção, os cndidtos Ronldo Medeiros dos Sntos, com 18,41; Almir Aprecido Mlt Ferreir, com 17,10; Dniel Cmilo de Oliveir Durte, com 14,37; Mrcílio Bltzr Teixeir, com 10,85; Emerson Pereir Cvlheri, com 9,70, e Oscr Felipe Fuentes Geoffroy, com 7,67. Art. 2º O przo de vlidde do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt presente Resolução será de um no, prorrogável por igul período, contdo prtir d dt d publicção d homologção do concurso no DOU, conforme o disposto no item 8.3 do Editl PROAD nº 75/ O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl do Instituto de Ciêncis Sociis Aplicds, em 22 de bril de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , resolve: Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (26), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Adjunto A, nível 1, áre Economi: Teori Econômic: Mcroeconomi, em que não houve cndidto provdo O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl do Instituto de Ciêncis Exts e Aplicds, em 12 de mio de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , resolve: Art. 1º Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (28), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Adjunto A, nível 1, áre Físic, em que form provdos, pel ordem de clssificção, os cndidtos Ronn Silv Ferreir, com 18,33, e Alexndre Rodrigues Vieir, com 12,08. Art. 2º O przo de vlidde do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt presente Resolução será de um no, prorrogável por igul período, contdo prtir d dt d publicção d homologção do concurso no DOU, conforme o disposto no item 8.3 do Editl PROAD nº 75/ O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl do Instituto de Ciêncis Exts e Aplicds, em 19 de mio de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , resolve: Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (35), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Assistente A, nível 1, áre Engenhri Elétric/Automção Eletrônic de Processos Elétricos e Industriis, em que não houve cndidto provdo O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl do Instituto de Ciêncis Exts e Aplicds, em 12 de mio de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , resolve: Art. 1º Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (30), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Assistente A, nível 1, áre Ciênci d Computção/Sistems de Computção/Arquitetur de Computdores/Sistems Opercionis, em que form provdos, pel ordem de clssificção, os cndidtos Smuel Souz Brito, com 18,32, e Hrlei Miguel de Arrud Leite, com 14,24. Art. 2º O przo de vlidde do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt presente Resolução será de um no, prorrogável por igul período, contdo prtir d dt d publicção d homologção do concurso no DOU, conforme o disposto no item 8.3 do Editl PROAD nº 75/ O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl do Instituto de Ciêncis Exts e Aplicds, em 12 de mio de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , resolve: Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (31), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Assistente A, nível 1, áre Ciênci d Computção/Teori d Computção/Lingugens de Progrmção/Compildores, em que não houve cndidto provdo O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl do Instituto de Ciêncis Exts e Biológics, em 11 de mio de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , resolve: Art. 1º Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (18), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Adjunto A, nível 1, áre Ensino de Ciêncis e Mtemátic; e Educção, em que form provdos, pel ordem de clssificção, Filipe Sntos Fernndes, com 18,17, e Edmilson Minoru Torisu, com 16,27. Art. 2º O przo de vlidde do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt presente Resolução será de um no, prorrogável por igul período, contdo prtir d dt d publicção d homologção do concurso no DOU, conforme o disposto no item 8.3 do Editl PROAD nº 75/ O Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Federl de Ouro Preto, em su 347ª reunião ordinári, relizd em 18 de junho de 2015, no uso de sus tribuições legis, considerndo: que este concurso foi provdo pelo Conselho Deprtmentl do Instituto de Ciêncis Exts e Aplicds, em 12 de mio de 2015; o disposto n documentção constnte do processo UFOP nº / , resolve: Art. 1º Homologr o resultdo finl do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl PROAD nº 075/2014 (34), de , publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de , com sus retificções, bem como seus editis complementres, relizdo pr o crgo de Professor do Mgistério Superior, Clsse A, denominção Assistente A, nível 1, áre Engenhri Elétric/Controle de Processos Eletrônicos e Retrolimentção, em que form provdos, pel ordem de clssificção, os cndidtos Márcio Felicino Brg, com 17,79, e Victor Cost d Silv Cmpos, com 15,46. Art. 2º O przo de vlidde do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt presente Resolução será de um no, prorrogável por igul período, contdo prtir d dt d publicção d homologção do concurso no DOU, conforme o disposto no item 8.3 do Editl PROAD nº 75/2014. MARCONE JAMILSON FREITAS SOUZA Presidente do Conselho FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PORTARIA 639, DE 30 DE JUNHO DE 2015 A Reitor d Universidde Federl de Viços, no uso de sus tribuições, conferids pelo Decreto de 19/05/2015, publicdo no Diário Oficil d União de 20/05/2015, considerndo o que const do Processo /2014, resolve plicr à empres 2F & S COMÉRCIO E SERVIÇOS - EIRELI, CNPJ n o / , pen de impedimento de licitr e contrtr com União pelo przo de 8 (oito) meses, contr d publicção dest Portri no Diário Oficil d União, cumuld com mult de 10% (dez por cento) sobre o vlor dos contrtos representdos pels Nots de Empenho n os 2014NE e 2014NE803291, bem como com su rescisão, tudo com fundmento no rt. 7 o d Lei n o /2002 e nos subitens 16.2 e do Editl de Pregão n o 340/2014, determinndo, ind, o registro ds punições e o descredencimento junto o SICAF, em tenção o subitem NILDA DE FÁTIMA FERREIRA SOARES

13 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PORTARIA 1.858, DE 24 DE JUNHO DE 2015 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS, no uso de sus tribuições legis e esttutáris que lhe confere o Decreto Presidencil de , CONSIDERANDO o disposto no rt. 129 do Regimento Gerl deste Instituto Federl do Amzons e ind o teor do Memorndo n.º 185/PRODIN/IFAM, dest dt, RESOLVE: to Art. 1º. CRIAR, n Estrutur Orgnizcionl d Pró-Reitori de Desenvolvimento Institucionl deste Instituto, Função Grtificd (FG), conforme qudro bixo: Denominção Código - Coordenção de Projetos de Engenhri FG-02 Art. 2º. À Coordenção de Projetos de Engenhri compete: I. Elborr projetos básicos e orçmentários de obrs e serviços de engenhri; II. Elborr e compnhr execução do plno diretor de infrestrutur d instituição; III. Emitir precer técnico dos projetos básicos serem licitdos pelo IFAM; IV. Coordenr e elborr estudos preliminres e projetos técnicos de construção e reforms de Edificções do IFAM; V. Relizr outrs tividdes fins e correlts ANTONIO VENÂNCIO CASTELO BRANCO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS PORTARIAS DE 1 o - O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊN- CIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Esttuto d Instituição, republicdo com lterções no Diário Oficil d União do di 28/06/2012, Seção 1, Págs. 130, 131 e 132 e pelo Decreto de 12 de gosto de 2011, publicdo in DOU de 15 de gosto de 2011, Seção 2; re solve: PORTARIA 499, DE 1º A SECRETÁRIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto n 7.690, de 2 de mrço de 2012, lterdo pelo Decreto nº 8.066, de 7 de gosto de 2013, tendo em vist o Decreto n 5.773, de 9 de mio de 2006, e sus lterções, Portri Normtiv n 40, de 12 de dezembro de 2007, republicd em 29 de dezembro de 2010, do Ministério d Educção, conforme const dos processos e-mec, listdos n plnilh nex, resolve: Art. 1º Ficm reconhecidos os cursos superiores n modlidde distânci, relciondos no Anexo dest Portri, com s vgs totis nuis nele estbelecids, nos termos do disposto no rt. 10, do Decreto nº 5.773, de Art. 2º Os polos utilizdos pr s tividdes presenciis obrigtóris, nos termos do 2º do rt. 10 do Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, com redção dd pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, dos cursos neste to reconhecidos, são, exclusivmente, queles constntes dos tos oficiis de credencimento pr educção distânci, emitidos por este Ministério pr s instituições. Prágrfo único. A utilizção de polos não credencidos por este Ministério represent irregulridde, objeto de medids dministrtivs e penis prevists n legislção. Art. 3º Nos termos do rt. 10, 7º do Decreto nº 5.773, de 2006, o presente to utoriztivo é válido té o finl do ciclo vlitivo o qul cd curso pertence. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. (Reconhecimento de Cursos EAD) Art. 1º. PRORROGAR, prtir do di 02 de julho de 2015 o di 01 de julho de 2016, o przo de vlidde do Concurso Público de que trt o Editl nº 25/ Docente - IFMG - Cmpus Bmbuí de 14 de fevereiro de 2014, homologdo em 02 de julho de 2014, seção 3, págin 131. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção Art. 1º. PRORROGAR, prtir do di 03 de julho de 2015 o di 02 de julho de 2016, o przo de vlidde do Concurso Público de que trt o Editl nº 65/ Técnicos Administrtivos em Educção - IFMG, de 24 de bril de 2014, homologdo em 03 de julho de 2014, seção 3, págin 100. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção Art. 1º. PRORROGAR, prtir do di 02 de julho de 2015 o di 01 de julho de 2016, o przo de vlidde do Concurso Público de que trt o Editl nº 74/ Docente - IFMG - Câmpus Avnçdo de Piumhi de 07 de mio de 2014, homologdo em 02 de julho de 2014, seção 3, págin 131. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção Art. 1º. PRORROGAR, prtir do di 03 de julho de 2015 o di 02 de julho de 2016, o przo de vlidde do Processo Seletivo Simplificdo de que trt o Editl nº 107/ Professor Substituto - IFMG - Câmpus Sbrá, de 11 de junho de 2014, homologdo em 04 de julho de 2014, seção 3, págin 59. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. CAIO MÁRIO BUENO SILVA SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO COM OS SISTEMAS DE ENSINO RETIFICAÇÃO No Diário Oficil nº 91, de 11/05/2012, Seção 1, págin 21, n Portri nº 03, de 07 de mio de 2012, referente o processo nº / , no Art. 1º, onde se lê: "com execução no período de bril/2012 setembro/2013, lei-se "com execução no período de bril/2012 gosto de 2015". ANEXO SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA 498, DE 1º A SECRETÁRIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 7.690, de 2 de mrço de 2012, lterdo pelo Decreto nº 8.066, de 7 de gosto de 2013, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 2006, e sus lterções, Portri Normtiv nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicd em 29 de dezembro de 2010, do Ministério d Educção, e considerndo o disposto no Processo MEC n , resolve: Art. 1º Fic reconhecido, excepcionlmente pr fins de expedição e registro de diploms, o curso superior de Licencitur Interdisciplinr em Educção no Cmpo, ministrdo pel Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, mntid pel Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, com sede no Município de Seropédic, Estdo do Rio de Jneiro. Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr os lunos ingressntes como resultdo do Editl MDA/INCRA/CNPq PRONERA nº 04/2009. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARTA WENDEL ABRAMO MARTA WENDEL ABRAMO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL de ordem Processo e-mec Instituição de Educção Superior Mntenedor Curso, Gru de vgs Universidde Ctólic Dom Bosco Missão Slesin de Mto Grosso Administrção, bchreldo 400 (qutrocents) Universidde de Tubté - UNITAU Universidde de Tubté - UNITAU Artes Visuis, Licencitur 300 (trezents) Universidde Federl do Amzons - UFAM Fundção Universidde do Amzons Ciêncis Agráris, Licencitur 250 (duzents e cinquent) Universidde Federl d Príb - UFPB Universidde Federl d Príb Ciêncis Agráris, Licencitur 430 (qutrocents e trint) Universidde Metropolitn de Sntos - UNIMES Centro de Estudos Unificdos Bndeirnte Ciêncis Biológics, Licencitur (mil) Universidde Federl de Sergipe - UFS Fundção Universidde Federl de Sergipe Ciêncis Biológics, Licencitur 350 (trezents e cinquent) Universidde do CEUMA - UNICEUMA CEUMA-Associção de Ensino Superior Gestão Ambientl, Tecnológico 300 (trezents) Universidde de Tubté - UNITAU Universidde de Tubté Gestão Comercil, Tecnológico 750 (setecents e cinquent) Universidde Metodist de São Pulo - UMESP Instituto Metodist de Ensino Superior Processos Gerenciis, Tecnológico 900 (novecents) Universidde do Vle do Rio dos Sinos - UNISINOS Associção Antônio Vieir Gestão Comercil, Tecnológico 700 (setecents) Universidde Federl do Cerá - UFC Universidde Federl do Cerá Letrs - Inglês, Licencitur 196 (cento e novent e seis) Universidde Federl de Snt Ctrin - UFSC Universidde Federl de Snt Ctrin Letrs - Librs, Licencitur 950 (novecents e cinquent) Universidde Federl de Juiz de For - UFJF Universidde Federl de Juiz de For - UFJF Mtemátic, Licencitur 240 (duzents e qurent) Universidde Estácio de Sá - UNESA Sociedde de Ensino Superior Estácio de Sá Ltd. Negócios Imobiliários, Tecnológico (dus mil, oitocents e oitent) Universidde Federl de Sergipe - UFS Universidde Federl de Sergipe Químic, Licencitur 250 (duzents e cinquent) Universidde Federl de Alfens - UNIFAL-MG Universidde Federl de Alfens - UNIFAL-MG Químic, Licencitur 35 (trint e cinco) pelo código

14 14 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de 2015 PORTARIA 500, DE 1º A SECRETÁRIA DE regulção e supervisão d Educção superior, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 7.690, de 2 de mrço de 2012, lterdo pelo Decreto n 8.066, de 7 de gosto de 2013, e considerndo os fundmentos constntes n Not Técnic nº 1007/2015-CGCEBAS/DPR/SERES/MEC, exrd nos utos do Processos nº / e / , resolve: Art. 1º Fic INDEFERIDO o Pedido de Renovção do Certificdo de Entidde Beneficente de Assistênci Socil (CEBAS) do Liceu Literário Português, inscrito no CNPJ nº / , com sede no Rio de Jneiro - RJ, em função do descumprimento ds exigêncis legis prevists no rt. 10 d Lei nº , de 13 de jneiro de 2005, e rt. 13-B, inciso II, 6º d Lei nº , de 27 de novembro de Art. 2º Fic INDEFERIDO o Pedido de Renovção do Certificdo de Entidde Beneficente de Assistênci Socil (CEBAS), d Associção de Assistênci Socil de Icém, inscrito no CNPJ nº / , com sede em Icém/SP, em função do descumprimento do rt. 2º d Portri nº 920, de 20 de julho de 2010, do Ministério d Educção; rt. 38-A d Lei nº , de 27 de novembro de 2009; bem como rt. 3º, incisos II e IV, do Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010, e 2º do rt. 25, rt. 27 e rt. 29, inciso I, líne "b", e inciso II línes "", "c" e "e" do Decreto nº 7.237, de 2010, e ds Norms Brsileirs de Contbilidde ITG 2002, NBC TG 26, NBC T e NBC T Art. 3º Tornm-se sem efeito Portri nº 203, de 13 de fevereiro de 2015, publicd no Diário Oficil d União de 19 de fevereiro de 2015, e Portri nº 291, de 14 de bril de 2015, publicd no DOU de 15 de bril de 2015, mbs d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior. MARTA WENDEL ABRAMO Ministério d Fzend. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA 419, DE 29 DE JUNHO DE 2015 (Publicd no DOU de 1º ) ANEXO I(*) METODOLOGIAS DE CÁLCULO ) Cálculo d equlizção devid em 1º de jneiro e 1º de julho de cd no, reltiv à MSD ds operções constntes d tbel nex, cuj fonte de recursos sej Poupnç Rurl, verificd nos períodos de 1º de julho 31 de dezembro e de 1º de jneiro 30 de junho, respectivmente: Linh de Finncimento Limite Equlizável(R$) Custos Administrtivos e Tr i b u t á r i o s Agente Operdor (.) ANEXO II(*) Fonte de Recursos Custo Fonte de Recursos Tx de Juros o tomdor finl (.) Período Concessão do Finncimento Custeio ,8 % Poupnç Rurl RDP 8,75% 01/07/2015 Custeio PRONAMP ,8 % Poupnç Rurl RDP 7,75% 01/07/2015 Custeio PRONAMP Semiárido ,8 % Poupnç Rurl RDP 7,00% 01/07/2015 Sudene Estocgem (FEPM) ,8 % Poupnç Rurl RDP 8,75% 01/07/2015 Investimento PRONAMP ,5 % Poupnç Rurl RDP 7,00% 01/07/2015 Semiárido Sudene Investimento Progrm ABC (Integrção, Florests e Ambientl) ,0 % Poupnç Rurl RDP 8,00% 01/07/2015 Investimento Progrm ABC (Demis finliddes) Investimento Progrm ABC Pronmp(Integrção, Florests e Ambientl) Investimento Progrm ABC Pronmp(Demis finliddes) ,0 % Poupnç Rurl RDP 8,00% 01/07/ ,0 % Poupnç Rurl RDP 7,50% 01/07/ ,0 % Poupnç Rurl RDP 7,50% 01/07/2015 Investimento PRONAMP ,5 % Poupnç Rurl RDP 7,50% 01/07/2015 I N O VA G R O ,0 % Poupnç Rurl RDP 7,50% 01/07/2015 Investimento PRODECO ,0 % Poupnç Rurl RDP 8,75% 01/07/2015 OP Investimento MODERIN ,0 % Poupnç Rurl RDP 7,50% 01/07/2015 FRA (7,5%..) Investimento MODERIN ,0 % Poupnç Rurl RDP 8,75% 01/07/2015 FRA (8,75%..) Investimento MODER ,0 % Poupnç Rurl RDP 7,50% 01/07/2015 F R O TA (7,50%..) Investimento MODER ,0 % Poupnç Rurl RDP 9,00% 01/07/2015 F R O TA (9,00%..) Investimento MODERA ,0 % Poupnç Rurl RDP 8,75% 01/07/2015 GRO PCA ,0 % Poupnç Rurl RDP 7,50% 01/07/2015 Investimento PROCAP ,0 % Poupnç Rurl RDP 7,50% 01/07/2015 AGRO PROCAP-AGRO cpitl ,0 % Poupnç Rurl RDP 8,75% 01/07/2015 de giro (8,75%) PROCAP-AGRO cpitl ,0 % Poupnç Rurl RDP 10,50% 01/07/2015 de giro (10,50%) RDP = Tx de Rendimento Ponderdo d cdernet de Poupnç Rurl RDP(rendimentos básicos mis dicionis); ANEXO III(*) Sequencil* Dt d tulizção Período de Referênci Número de Contrtos MSD Equlizção Devid Nominl *Sequencil: código identificdor do sldo equlizável. EQL1 Equlizção Devid Atulizd ANEXO IV(*) Linh de Finncimento Limite Equlizável Vlor Contrtdo té o último di do mês nterior COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS b) Cálculo d equlizção tulizd referente à líne "": ANEXO V(*) Sequencil Ação Orçmentári Período de Referênci MSD Previsão de equlizção (*)Republicdo por ter sído com incorreção no originl no DOU de 01/07/2015, seção 1, págin 19. PORTARIA 420, DE 29 DE JUNHO DE 2015 (Publicd no DOU de 1º ) ANEXO I(*) METODOLOGIAS DE CÁLCULO ) Cálculo d equlizção devid em 1º de jneiro e 1º de julho de cd no, reltiv à MSD ds operções constntes d tbel nex, verificd nos períodos de 1 de julho 31 de dezembro e 1 de jneiro 30 de junho, respectivmente: c) Cálculo d equlizção devid em 1º de jneiro e 1º de julho de cd no, reltiv à MSD ds operções constntes d tbel nex, cuj fonte de recursos sej o IHCD, verificd nos períodos de 1º de julho 31 de dezembro e de 1º de jneiro 30 de junho, respectivmente: Imgem04 b) Cálculo d equlizção tulizd referente à líne "": pelo código

15 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN "c": d) Cálculo d equlizção tulizd referente s línes Investimento demis operções Fix 5,5 %.. Investimento demis operções Fix 5,5 % ,0 % Poupnç Rurl ,0 % IHCD Conforme 4º do rt. 2º Investimento ,5 % Poupnç Recri e Engord (Gdo)4,5%.. Rurl RDP 5,5%.. 01/07/2015 5,5%.. 01/07/2015 RDP 4,5%.. 01/07/2015 RDP = Tx de Rendimento Ponderdo d cdernet de Poupnç Rurl RDP (rendimentos básicos mis dicionis); IHCD = Instrumento Híbrido de Cpitl e Dívid. ANEXO II(*) Linh de Finncimento Limite Equlizável(R$) Custos Administrtivos e Tributários Fonte de Recursos Custo Fonte de Recursos Tx de Juros o tomdor finl (.) Período Concessão do Finncimento Agente Operdor (.) Custeio Semi-Árido Sudene ,82 % Poupnç Rurl RDP 2,0%.. 01/07/2015 Fix 2,0%.. Custeio Semi-Árido Sudene ,5 % Poupnç Rurl RDP 3,5%.. 01/07/2015 Fix 3,5%.. Custeio Semi-Árido ,5 % Poupnç RDP 4,5%.. 01/07/2015 Sudene Rurl Fix 4,5%.. Custeio demis operções Fix ,5 % Poupnç Rurl RDP 2,5%.. 01/07/2015 2,5%.. Custeio demis operções Fix ,5 % Poupnç Rurl RDP 4,50%.. 01/07/2015 4,50%.. Custeio demis operções Fix 5,5% ,5 % Poupnç Rurl RDP 5,5%.. 01/07/2015 Investimento Semi- Árido Sudene Fix 2,0 %.. Investimento Semi- Árido Sudene Fix 3,5 %.. Investimento Semi- Árido Sudene Fix 4,5 %.. Investimento demis operções Fix 2,5 %.. Investimento demis operções Fix 4,5 %.. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ,5 % Poupnç Rurl ,5 % Poupnç Rurl ,0 % Poupnç Rurl ,5 % Poupnç Rurl ,5 % Poupnç Rurl RDP 2,0%.. 01/07/2015 RDP 3,5%.. 01/07/2015 RDP 4,5%.. 01/07/2015 RDP 2,5%.. 01/07/2015 RDP 4,5%.. 01/07/2015 Sequencil* Dt d tulizção Período de Referênci *Sequencil: código identificdor do sldo equlizável. ANEXO IV(*) Linh de Finncimento Sequencil Limite Equlizável ANEXO V(*) Ação Orçmentári Período de Referênci ANEXO III(*) Número MSD de Contrtos Equlizção EQL1 Equlizção Devid Devid Nominl Atulizd Vlor Contrtdo té Vlor disponível pr o último di do mês contrtção té o último di do mês nte- nterior rior MSD Previsão de equlizção (*)Republicdo por ter sído com incorreção no originl no DOU de 01/07/2015, seção 1, págin 20. PORTARIA 421, DE 26 DE JUNHO DE 2015 (Publicd no DOU de 1º ) ANEXO I(*) METODOLOGIAS DE CÁLCULO ) Cálculo d equlizção devid em 1º de jneiro e 1º de julho de cd no, reltiv à MSD ds operções de que trt o nexo II dest Portri, verificd nos períodos de 1º de julho 31 de dezembro e de 1º de jneiro 30 de junho de cd no, respectivmente: b) Cálculo d equlizção tulizd*: Linh de Finncimento Limite Equlizável (R$) Custos Administrtivos e Tributários Agente Operdor (.) ANEXO II(*) Fonte de Recursos Custo Fonte de Recursos Tx de Juros o tomdor finl (.) Período Concessão do Finncimento Custeio Fix 2,5% ,20% FAT ou ordinários BNDES TJLP 2,5%.. 01/07/2015 Custeio Fix 4,5% ,20% FAT ou ordinários BNDES TJLP 4,5%.. 01/07/2015 Custeio Fix 5,5% ,20% FAT ou ordinários BNDES TJLP 5,5%.. 01/07/2015 Investimento Fix 2,5% ,80% FAT ou ordinários BNDES TJLP 2,5%.. 01/07/2015 Investimento ,80% FAT ou ordinários TJLP 4,5%.. 01/07/2015 Fix 4,5%.. BNDES Investimento ,80% FAT ou ordinários TJLP 5,5%.. 01/07/2015 Fix 5,5%.. BNDES Investimento Recri e Engord ,80% FAT ou ordinários BNDES TJLP 4,5%.. 01/07/2015 (Gdo) Investimento Grupo B ,90% FAT ou ordinários BNDES TJLP 0,5%.. 01/07/2015 *Este vlor corresponde à som de 4,9%.. título de remunerção pel operção de finncimento e 6%.. título de remunerção pel plicção d metodologi do microcrédito produtivo orientdo. Sequencil* Dt d tulizção ANEXO III(*) Período de Número de MSD Equlizção Referênci Contrtos Devid Nominl *Sequencil: código identificdor do sldo equlizável Linh de Finncimento Sequencil ANEXO IV(*) Limite Equlizável Vlor Contrtdo té o último di do mês nterior ANEXO V(*) Ação Orçmentári Período de Referênci MSD Equlizção Devid Atulizd Vlor disponível pr contrtção té o último di do mês nterior Previsão de equlizção (*)Republicdo por ter sído com incorreção no originl no DOU de 01/07/2015, seção 1, págin 21. PORTARIA 422, DE 29 DE JUNHO DE 2015 (Publicd no DOU de 1º ) ANEXO I METODOLOGIAS DE CÁLCULO ) Cálculo d equlizção devid em 1º de jneiro e 1º de julho de cd no, reltiv à MSD ds operções constntes d tbel nex, verificd nos períodos de 1 de julho 31 de dezembro e 1 de jneiro 30 de junho, respectivmente: pelo código

16 16 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de 2015 b) Cálculo d equlizção tulizd*: PROCAP- AGRO cpitl de giro (10,50%) ,70% FAT ou ordinários BNDES PCA ,70% FAT ou ordinários BNDES I N O VA - GRO ,70% FAT ou ordinários BNDES TJLP 10,50% 01/07/2015 TJLP 7,50% 01/07/2015 TJLP 7,50% 01/07/2015 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DELIBERAÇÃO 737, DE 1 o - Colocção irregulr de contrtos de investimento coletivo no mercdo de vlores mobiliários sem os competentes registros previstos n Lei n.º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, n Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003 e n Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Linh de Finncimento Custeio PRONAMP Investimento PRO- NAMP Investimento Progrm ABC (Integrção, Florests e Ambientl) Investimento Progrm ABC (Demis finliddes) Investimento PRODE- COOP Investimento Progrm ABC Pronmp (Integrção, Florests e Ambientl) Investimento Progrm ABC Pronmp (Demis finliddes) Investimento MODE- RINFRA (7,50%..) Investimento MODE- RINFRA (8,75%..) Investimento MODE- RAGRO Investimento MO- DERFRO- TA (7,50%..) Investimento MO- DERFRO- TA (9,00%..) Investimento PRO- CAP- AGRO PROCAP- AGRO cpitl de giro (8,75%) ANEXO II(*) Limite Custos Ad- Fonte de Custo Fonte Tx de Ju- Período Equlizável(R$vos ministrti- Recursos de Reros o to- Concessão e Tricursomdor finl do Finnministrti- butários (.) cimento Agente Operdor (.) ,00% FAT ou ordinários TJLP 7,75% 01/07/2015 BNDES ,70% FAT ou ordinários TJLP 7,50% 01/07/2015 BNDES ,70% FAT ou ordinários TJLP 8,00% 01/07/2015 BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES ,70% FAT ou ordinários BNDES TJLP 8,00% 01/07/2015 TJLP 8,75% 01/07/2015 TJLP 7,50% 01/07/2015 TJLP 7,50% 01/07/2015 TJLP 7,50% 01/07/2015 TJLP 8,75% 01/07/2015 TJLP 8,75% 01/07/2015 TJLP 7,50% 01/07/2015 TJLP 9,00% 01/07/2015 TJLP 7,50% 01/07/2015 TJLP 8,75% 01/07/2015 Sequencil* Dt d tulizção pelo código ANEXO III Período de Número de Referênci Contrtos *Sequencil: código identificdor do sldo equlizável MSD Equlizção Equlizção Devid Nominl Devid Atulizd ANEXO IV Linh de Finncimento Limite Equlizável Vlor Contrtdo té o último di do mês nterior Sequencil ANEXO V Ação Orçmentári Período de Referênci MSD Previsão de equlizção (*)Republicdo por ter sído com incorreção no originl no DOU de 01/07/2015, seção 1, págin 21. PORTARIA 440, DE 1 o - O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, INTERINO, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos I e II do prágrfo único do rt. 87 d Constituição Federl e tendo em vist o disposto nos rts. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, regulmentdo pelo Decreto nº , de 6 de setembro de 1979, e considerndo o disposto no 1º do rt. 3º d Portri d Secretri do Ptrimônio d União nº 318, de 18 de dezembro de 2014, resolve: Art. 1º Delegr o Subsecretário de Plnejmento, Orçmento e Administrção do Ministério d Fzend competênci pr prticr tos dministrtivos, no âmbito dest Pst, referentes o Sistem de Requerimento Eletrônico de Imóveis d União (SISREI) d Secretri do Ptrimônio d União (SPU), instituído por meio d Portri do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão nº 457, de 18 de dezembro de 2014 Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. TARCISIO JOSE MASSOTE GODOY RETIFICAÇÕES Retificr Portri nº 417, de 29 de junho de 2015, publicd no Diário Oficil d União de 30 de junho de 2015, Seção 1, págins 23 24, "No nexo II d Portri nº 417, n terceir linh d tbel onde lê-se , lei-se " Retificr Portri nº 424, de 29 de junho de 2015, publicd no Diário Oficil d União de 01 de julho de 2015, Seção 1, págins 23 24, "No nexo II, n colun 'período de concessão', pr tods s linhs, onde lê-se 01/07/2016, lei-se 01/07/2015 " BANCO CENTRAL DO BRASIL RETIFICAÇÃO No 3º do rt. 2º d Resolução nº 4.430, de 25 de junho de 2015, publicd no DOU de 29 de junho de 2015, Seção 1, pág. 38, onde se lê: " 3º O tendimento o disposto nos incisos I III do 1º, bem como mnutenção d dedução no cálculo do Cpitl Principl conforme disposto no 2º, implicm enqudrmento pr fins dos limites de exposição por cliente, de que trtm os rts. 2º e 4º d Resolução nº 2.844, de 2001.", lei-se: " 3º O tendimento o disposto nos incisos I III do cput, bem como mnutenção d dedução no cálculo do Cpitl Principl conforme disposto no 2º, implicm enqudrmento pr fins dos limites de exposição por cliente, de que trtm os rts. 2º e 4º d Resolução nº 2.844, de 2001." O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torn público que o Colegido, em reunião relizd em 30 de junho de 2015, com fundmento no rt. 9º, 1º, inciso IV, d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e considerndo que: ) CVM consttou que Trde Invest - Investimento e Desenvolvimento S/A, inscrit no CNPJ/MF sob o número / , e seus responsáveis: Sebstião Sussi, inscrito no CPF sob o nº e Bernrdo Cliento Gonçlves, inscrito no CPF sob o nº , (em conjunto "Ofertntes"), vêm oferecendo, em págin n rede mundil de computdores ( e em perfil de rede socil ( h t t p s :// w w w. f c e b o o k. c o m / t r d e i n v e s t. c o m / t r d e i n v e s t b r - sil?ref=br_rs), oportuniddes de investimento relcionds os empreendimentos Trde Plz Limeir, Trde Plz Hortolândi, Trde Plz Ribeirão Preto, Hotel Encore Ttuí, Hotel Holidy Inn Jundií e Comfort Hotel & Convention Americn, utilizndo-se de pelo o público pr celebrção de contrtos que, d form como vêm sendo ofertdos, enqudrm-se no conceito legl de vlor mobiliário; b) em fce d legislção em vigor, títulos ou contrtos de investimento coletivo que gerem direito de prticipção, de prceri ou de remunerção, inclusive resultnte de prestção de serviços, cujos rendimentos dvêm do esforço do empreendedor ou de terceiros, somente podem ser ofertdos publicmente medinte registro d ofert ou su dispens n CVM; c) nem s Ofertntes, tmpouco s oferts públics de vlores mobiliários, às quis vêm sendo feits com utilizção de publicidde, form submetids registro ou su dispens pernte CVM, o que configur infrção, em tese, os rtigos 19 e 21, 1º, d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e 4º, 1º, d Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; e d) ofert públic de vlores mobiliários sem prévio registro ou dispens deste pel CVM utoriz est Autrqui determinr suspensão de tl procedimento, n form do rt. 20 d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, sem prejuízo ds snções dministrtivs cbíveis, e constitui, ind e em tese, o crime previsto no rt. 7º, inciso II, d Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986; DELIBEROU: I. lertr os prticipntes do mercdo de vlores mobiliários e o público em gerl que Trde Invest - Investimento e Desenvolvimento S/A, inscrit no CNPJ/MF sob o número / , e seus responsáveis: Sebstião Sussi, inscrito no CPF sob o nº e Bernrdo Cliento Gonçlves, inscrito no CPF sob o nº , não se encontrm hbilitdos ofertr publicmente quisquer títulos ou contrtos de investimento coletivo, conforme definição constnte do inciso IX do rt. 2º d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, tendo em vist trtr-se de pessos não registrds como compnhi bert ou emissor de vlores mobiliários, e de oferts públics não registrds ou dispensds de registro pel CVM; II. determinr todos os sócios, responsáveis, dministrdores e prepostos d pesso jurídic cim referid que se bstenhm de ofertr o público quisquer títulos ou contrtos de investimento coletivos sem os devidos registros (ou dispenss deste) pernte CVM, lertndo que não observânci d presente determinção crretrá mult comintóri diári, no vlor de R$5.000,00 (cinco mil reis), sem prejuízo d responsbilidde pels infrções já cometids, com imposição d penlidde cbível, nos termos do rt. 11 d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976; e III. que est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. ROBERTO TADEU ANTUNES FERNANDES DELIBERAÇÃO 738, DE 1 o - Colocção irregulr de contrtos de investimento coletivo no mercdo de vlores mobiliários sem os competentes registros previstos n Lei n.º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, n Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003 e n Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torn público que o Colegido, em reunião relizd em 30 de junho de 2015, com fundmento no rt. 9º, 1º, inciso IV, d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e considerndo que: ) CVM consttou que Pnel Futebol Clube Intermedições de Negócios Ltd., inscrit no CNPJ/MF sob o nº / e seus sócios, Sr. Alex Fbino Sntos de Pul, inscrito no CPF sob o nº , Sr. Diego Fernndes, inscrito no CPF sob o nº , Sr. Evndro Nunes Junior, inscrito no CPF sob o nº , Sr. Gen Crlos Moreir Mores, inscrito no CPF sob o nº , Sr. Menfis Augusto Nogueir e Silv, inscrito no CPF sob o nº e Sr. Roberto de Assis Moreir, inscrito no CPF sob o nº ,

17 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN (em conjunto "Ofertntes"), vêm oferecendo, em págin n rede mundil de computdores ( oportuniddes de investimento utilizndo-se de pelo o público pr celebrção de contrtos que, d form como vêm sendo ofertdos, enqudrm-se no conceito legl de vlor mobiliário; b) em fce d legislção em vigor, títulos ou contrtos de investimento coletivo, que gerem direito de prticipção, de prceri ou de remunerção, inclusive resultnte de prestção de serviços, cujos rendimentos dvêm do esforço do empreendedor ou de terceiros, somente podem ser ofertdos publicmente medinte registro d ofert n CVM; c) nem s Ofertntes, tmpouco ofert públic de vlores mobiliários, qul vem sendo feit com utilizção de publicidde, form submetids registro pernte CVM, o que configur infrção, em tese, os rtigos 19 e 21, 1º, d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e 4º, 1º e 2º, d Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; e d) ofert públic de vlores mobiliários sem prévio registro n CVM utoriz est Autrqui determinr suspensão de tl procedimento, n form do rt. 20 d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, sem prejuízo ds snções dministrtivs cbíveis, e constitui, ind e em tese, o crime previsto no rt. 7º, inciso II, d Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986; DELIBEROU: I. lertr os prticipntes do mercdo de vlores mobiliários e o público em gerl que Pnel Futebol Clube Intermedições de Negócios Ltd., inscrit no CNPJ/MF sob o nº / e seus sócios, Sr. Alex Fbino Sntos de Pul, inscrito no CPF sob o nº , Sr. Diego Fernndes, inscrito no CPF sob o nº , Sr. Evndro Nunes Junior, inscrito no CPF sob o nº , Sr. Gen Crlos Moreir Mores, inscrito no CPF sob o nº , Sr. Menfis Augusto Nogueir e Silv, inscrito no CPF sob o nº e Sr. Roberto de Assis Moreir, inscrito no CPF sob o nº , não se encontrm hbilitdos ofertr publicmente quisquer títulos ou contrtos de investimento coletivo, conforme definição constnte do inciso IX do rt. 2º d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, tendo em vist trtr-se de pessos não registrds como compnhi bert ou emissor de vlores mobiliários, e de ofert públic sem registro (ou dispens deste) n CVM; II. determinr todos os sócios, responsáveis, dministrdores e prepostos d pesso jurídic cim referid que se bstenhm de ofertr o público quisquer títulos ou contrtos de investimento coletivo sem os devidos registros (ou dispenss destes) pernte CVM, lertndo que não-observânci d presente determinção crretrá mult comintóri diári, no vlor de R$ 5.000,00 (cinco mil reis), sem prejuízo d responsbilidde pels infrções já cometids, com imposição d penlidde cbível, nos termos do rt. 11 d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976; e III. que est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. ROBERTO TADEU ANTUNES FERNANDES SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM EMPRESAS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 26 de junho de 2015 Processo Administrtivo Snciondor CVM nº RJ Petróleo Brsileiro S/A - PETROBRAS Objeto: Apurr responsbilidde de Guido Mnteg, Mirim Aprecid Belchior, Frncisco Roberto de Albuquerque, Lucino Glvão Coutinho, Mrcio Pereir Zimmermnn, Sérgio Frnklin Quintell, Jorge Gerdu Johnnpeter e José Mri Ferreir Rngel, n qulidde de membros do Conselho de Administrção d Petróleo Brsileiro S.A. - Petrobrs, pelo descumprimento o rtigo 155, cput, d Lei n 6.404/76. Assunto: Pedido de Prorrogção de Przo pr presentção de Defes Acusdos Frncisco Roberto de Albuquerque Guido Mnteg Jorge Gerdu Johnnpeter Advogdos Não Constituiu Advogdo Não Constituiu Advogdo Pulo Cezr Argão OAB/SP A Jorge Normndo de Cmpos Rodrigues OAB/RJ Não Constituiu Advogdo Não Constituiu Advogdo Não Constituiu Advogdo Frncisco Antunes Mciel Müssnich OAB/RJ EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL José Mri Ferreir Rngel Lucino Glvão Coutinho Mrcio Pereir Zimmermnn Mirim Aprecid Belchior Sergio Frnklin Quintell Trt-se de pedido de prorrogção de przo formuldo por SERGIO FRANKLIN QUINTELLA, cusdo nos utos do processo em epígrfe. Defiro o pedido e fixo novo przo pr presentção de defess em 05/08/2015, pr todos os cusdos no processo. FERNANDO SOARES VIEIRA CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FA Z E N D Á R I A SECRETARIA EXECUTIVA DESPACHO DO SECRETÁRIO EXECUTIVO Em 1 o - de julho de O Secretário Executivo do Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo inciso IX, do rt. 5º do Regimento desse Conselho, torn público pelo código que n 242ª reunião extrordinári do CONFAZ, relizd no di 30 de junho de 2015, form celebrdos os seguintes Convênios ICMS: CONVÊNIO ICMS 52, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre desão dos Estdos do Cerá e do Tocntins o Convênio ICMS 16/15, que utoriz conceder isenção ns operções interns reltivs à circulção de energi elétric, sujeits fturmento sob o Sistem de Compensção de Energi Elétric de que trt Resolução Normtiv nº 482, de 2012, d Agênci Ncionl de Energi Elétric - ANEEL. O Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ, n su 242ª reunião extrordinári, relizd em Brsíli, DF, no di 30 de junho de 2015, tendo em vist o disposto n Lei Complementr nº 24, de 7 de jneiro de 1975, resolve celebrr o seguinte: CONVÊNIO Cláusul primeir Ficm os Estdos do Cerá e Tocntins incluído ns disposições do Convênio ICMS 16/15, de 22 de bril de Cláusul segund Este convênio entr em vigor n dt d publicção de su rtificção ncionl. Presidente do CONFAZ - Joquim Vieir Ferreir Levy; Acre - Joquim Mnoel Mnsour Mcêdo, Algos - George André Plermo Sntoro, Ampá - Josenildo Sntos Abrntes, Amzons - Afonso Lobo Mores, Bhi - Mnoel Vitório d Silv Filho, Cerá - Crlos Muro Benevides Filho, Distrito Federl - Leonrdo Murício Colombini Lim, Espírito Snto - An Pul Vitli Jnes Vescovi, Goiás - An Crl Abrão Cost, Mrnhão - Mrcellus Ribeiro Alves, Mto Grosso - Pulo Ricrdo Brustolin d Silv, Mto Grosso do Sul - Márcio Cmpos Monteiro, Mins Geris - José Afonso Biclho Beltrão d Silv, Prá - Nilo Emnoel Rendeiro de Noronh, Príb - Mrilvo Lureno dos Sntos Filho, Prná - Muro Ricrdo Mchdo Cost, Pernmbuco - Márcio Stefnni Monteiro Moris, Piuí - Rfel Tjr Fonteles, Rio de Jneiro - Julio Césr Crmo Bueno, Rio Grnde do Norte - André Hort Melo, Rio Grnde do Sul - Giovni Btist Feltes, Rondôni - Wgner Grci de Freits, Rorim - Krdec Jckson Sntos d Silv, Snt Ctrin - Antonio Mrcos Gvzzoni, São Pulo - Rento Augusto Zgllo Villel dos Sntos, Sergipe - Jeferson Dnts Pssos, Tocntins - Pulo Afonso Te i x e i r. CONVÊNIO ICMS 53, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Autoriz o Estdo do Mrnhão reduzir mults, juros e conceder prcelmento de débitos fiscis, relciondos com o ICMS. O Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ, n su 242ª reunião extrordinári, relizd em Brsíli, DF, no di 30 de junho de 2015, tendo em vist o disposto n Lei Complementr 24, de 7 de jneiro de 1975, resolve celebrr o seguinte CONVÊNIO Cláusul primeir Fic o Estdo do Mrnhão utorizdo instituir Progrm de Prcelmentos de Débitos Fiscis destindo reduzir mults e juros, previstos n legislção tributári, relciondos com o imposto sobre operções reltivs à circulção de mercdoris e sobre prestções de serviços de trnsporte interestdul e intermunicipl e de comunicção - ICMS, cujos ftos gerdores tenhm ocorrido té 31 de dezembro de 2014, constituídos ou não, inscritos ou não em dívid tiv, inclusive juizdos, observds s condições e limites estbelecidos neste convênio. 1 o O prcelmento que se refere o cput poderá ser feito em té 120 (cento e vinte) prcels. 2 o Os débitos existentes poderão ser consoliddos, inclusive os vlores espontnemente denuncidos pelo contribuinte à reprtição fzendári, relciondos ftos gerdores do ICMS ocorridos té 31 de dezembro de º O disposto nest cláusul tmbém se plic os prcelmentos em curso. Cláusul segund Pr usufruir dos benefícios de que trt este convênio o sujeito pssivo deverá formlizr su desão o Progrm junto à Secretri de Estdo d Fzend. Prágrfo único. A desão o Progrm será feit com o pgmento d prcel únic ou d primeir prcel. Cláusul terceir Os créditos tributários consoliddos, exceto os decorrentes exclusivmente de penlidde pecuniári, serão reduzidos, em mult e juros, d seguinte form, desde que desão o Progrm ocorr té 18 de dezembro de 2015: I - té 100 % (cem por cento), pr pgmento em prcel únic; II - té 80% (oitent por cento), pr pgmento em té 60 (sessent) prcels; III - té 60% (sessent por cento), pr pgmento de 61 (sessent e um) té 120 (cento e vinte) prcels. 1 o Os créditos tributários decorrentes exclusivmente de penlidde pecuniári, por descumprimento de obrigções cessóris, terão redução de té 80% (oitent por cento) do seu vlor originl, e somente pr pgmento em prcel únic. 2º Os benefícios fiscis previstos nest cláusul ficm condiciondos o pgmento do crédito tributário, exclusivmente em moed corrente, sendo vedd utilizção de prectórios ou quisquer outros títulos. Cláusul qurt A formlizção d quitção ou do prcelmento implic o reconhecimento dos débitos tributários, ficndo condiciond à desistênci de eventuis ções ou embrgos à execução fiscl, com renúnci o direito sobre o qul se fundm nos respectivos utos judiciis, e à desistênci de eventuis impugnções, defess e recursos presentdos no âmbito dministrtivo. Cláusul quint Implic revogção do prcelmento: I - inobservânci de quisquer ds exigêncis estbelecids neste convênio; II - estr em trso com o pgmento de 3 (três) prcels consecutivs; III - o descumprimento de outrs condições, serem estbelecids pel Secretri de Estdo d Fzend. Cláusul sext O disposto neste convênio não utoriz restituição ou compensção de importâncis já pgs. Cláusuls sétim Pr opercionlizção deste convênio plicm-se, no que couberem, s disposições vigentes n legislção do Estdo do Mrnhão. Cláusul oitv Este convênio entr em vigor n dt d publicção de su rtificção ncionl. Presidente do CONFAZ - Joquim Vieir Ferreir Levy; Acre - Joquim Mnoel Mnsour Mcêdo, Algos - George André Plermo Sntoro, Ampá - Josenildo Sntos Abrntes, Amzons - Afonso Lobo Mores, Bhi - Mnoel Vitório d Silv Filho, Cerá - Crlos Muro Benevides Filho, Distrito Federl - Leonrdo Murício Colombini Lim, Espírito Snto - An Pul Vitli Jnes Vescovi, Goiás - An Crl Abrão Cost, Mrnhão - Mrcellus Ribeiro Alves, Mto Grosso - Pulo Ricrdo Brustolin d Silv, Mto Grosso do Sul - Márcio Cmpos Monteiro, Mins Geris - José Afonso Biclho Beltrão d Silv, Prá - Nilo Emnoel Rendeiro de Noronh, Príb - Mrilvo Lureno dos Sntos Filho, Prná - Muro Ricrdo Mchdo Cost, Pernmbuco - Márcio Stefnni Monteiro Moris, Piuí - Rfel Tjr Fonteles, Rio de Jneiro - Julio Césr Crmo Bueno, Rio Grnde do Norte - André Hort Melo, Rio Grnde do Sul - Giovni Btist Feltes, Rondôni - Wgner Grci de Freits, Rorim - Krdec Jckson Sntos d Silv, Snt Ctrin - Antonio Mrcos Gvzzoni, São Pulo - Rento Augusto Zgllo Villel dos Sntos, Sergipe - Jeferson Dnts Pssos, Tocntins - Pulo Afonso Te i x e i r. CONVÊNIO ICMS 54, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Alter o Convênio ICMS 121/13, que utoriz o Estdo do Piuí dispensr ou reduzir juros, mults e demis créscimos legis previstos n legislção tributári, e concederem prcelmento de débito fiscl, relciondos com o ICMS. O Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ, n su 242ª reunião extrordinári, relizd em Brsíli, DF, no di 30 de junho de 2015, nos rts. 102 e 199 do Código Tributário Ncionl (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrr o seguinte CONVÊNIO Cláusul primeir Os dispositivos seguir indicdos do Convênio 121/13, de 11 de outubro de 2013, pssm vigorr com s seguintes redções: I - o 2º d cláusul primeir: " 2º As disposições deste convênio se plicm os prcelmentos em curso." II - o cput e líne "" do inciso II do cput d cláusul segund: " II - 31 de gosto de 2015, poderá ser pgo com redução de: )100 % (cem por cento) dos juros e ds mults punitivs e mortóris, se recolhido em prcel únic té 31 de gosto de 2015;" III - o cput do inciso II do 1º d cláusul segund: "II - 31 de gosto, poderá ser pgo:" IV - o 2º d cláusul qurt: " 2º A legislção do Estdo fixrá o przo máximo de opção do contribuinte, que não poderá exceder 31 de gosto de 2015." Cláusul segund Este convênio entr em vigor n dt d publicção. Presidente do CONFAZ - Joquim Vieir Ferreir Levy; Acre - Joquim Mnoel Mnsour Mcêdo, Algos - George André Plermo Sntoro, Ampá - Josenildo Sntos Abrntes, Amzons - Afonso Lobo Mores, Bhi - Mnoel Vitório d Silv Filho, Cerá - Crlos Muro Benevides Filho, Distrito Federl - Leonrdo Murício Colombini Lim, Espírito Snto - An Pul Vitli Jnes Vescovi, Goiás - An Crl Abrão Cost, Mrnhão - Mrcellus Ribeiro Alves, Mto Grosso - Pulo Ricrdo Brustolin d Silv, Mto Grosso do Sul - Márcio Cmpos Monteiro, Mins Geris - José Afonso Biclho Beltrão d Silv, Prá - Nilo Emnoel Rendeiro de Noronh, Príb - Mrilvo Lureno dos Sntos Filho, Prná - Muro Ricrdo Mchdo Cost, Pernmbuco - Márcio Stefnni Monteiro Moris, Piuí - Rfel Tjr Fonteles, Rio de Jneiro - Julio Césr Crmo Bueno, Rio Grnde do Norte - André Hort Melo, Rio Grnde do Sul - Giovni Btist Feltes, Rondôni - Wgner Grci de Freits, Rorim - Krdec Jckson Sntos d Silv, Snt Ctrin - Antonio Mrcos Gvzzoni, São Pulo - Rento Augusto Zgllo Villel dos Sntos, Sergipe - Jeferson Dnts Pssos, Tocntins - Pulo Afonso Te i x e i r. CONVÊNIO ICMS 55, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Autoriz o Estdo do Ampá dispensr ou reduzir mults e juros e conceder prcelmento de débitos fiscis, relciondos com o ICMS. O Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ, n su 242ª reunião extrordinári, relizd em Brsíli, DF, no di 30 de junho de 2015, tendo em vist o disposto n Lei Complementr nº. 24, de 7 de jneiro de 1975, resolve celebrr o seguinte CONVÊNIO Cláusul primeir Fic o Estdo do Ampá utorizdo instituir progrm de prcelmento de débitos fiscis relciondos com o ICMS, com redução de juros e mults, vencidos té 31 de dezembro de 2014, constituídos ou não, inscritos ou não em dívid tiv, inclusive juizdos, observds s condições e limites estbelecidos neste convênio. 1º O débito será consoliddo n dt do pedido de ingresso no progrm, com todos os créscimos legis vencidos previstos n legislção vigente há époc dos respectivos ftos gerdores d obrigção tributári.

18 18 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de º Poderão ser incluídos n consolidção os vlores espontnemente denuncidos ou informdos pelo contribuinte à reprtição fzendári, decorrentes de infrções relcionds ftos gerdores do ICMS, ocorridos té 31 de dezembro de Cláusul segund O débito consoliddo poderá ser pgo: I - em prcel únic, com redução de té 99% (novent e nove por cento) dos juros e ds mults punitivs e mortóris; II - em té 12 (doze) prcels, com redução de té 85% (oitent e cinco por cento) dos juros e ds mults punitivs e mortóris; III - de 13 (treze) 60 (sessent) prcels, com redução de té 75% (setent e cinco por cento) dos juros e ds mults punitivs e mortóris; IV - de 61 (sessent e um) 120 (sessent) prcels, com redução de té 65% (sessent e cinco por cento) dos juros e ds mults punitivs e mortóris. 1º Os créditos tributários decorrentes exclusivmente de penlidde pecuniári, por descumprimento de obrigções cessóris, terão redução de té 80% (oitent por cento) do seu vlor originl, se pgos à vist. 2º O prcelmento obedecerá, ind, o seguinte: ) o sldo devedor será menslmente corrigido monetrimente de cordo com o indexdor previsto n legislção do ICMS no Estdo; b) serão clculdos menslmente os juros e mults devidos de cordo com o que dispõe legislção do ICMS no Estdo, e sobre o montnte purdo será plicdo o percentul de redução; c) o vlor d prcel não poderá ser inferior 1% (um por cento) d médi d receit brut mensl uferid pelo estbelecimento no no nterior o d concessão do prcelmento; d) o vlor d prcel não poderá ser inferior 200 UPF/AP; e) s prcels vencerão todo di 25 de cd mês; 3º Consider-se receit brut totlidde ds receits uferids pelo estbelecimento, sendo irrelevntes o tipo de tividde nele exercid e clssificção contábil dotd pr s receits. Cláusul terceir No cso de pgmento de prcel em trso, será plicdo créscimos legis previstos n legislção do ICMS, sem s reduções prevists no inciso II, III e IV d cláusul segund. Cláusul qurt Os benefícios fiscis previstos neste convênio ficm condiciondos o pgmento do crédito tributário, vist ou prceldo, exclusivmente em moed corrente, sendo vedd utilizção de prectórios ou quisquer outros títulos. Cláusul quint A formlizção de pedido de ingresso no progrm implic o reconhecimento dos débitos tributários nele incluídos, ficndo condiciond à desistênci de eventuis ções ou embrgos à execução fiscl, com renúnci o direito sobre o qul se fundm, nos utos judiciis respectivos e d desistênci de eventuis impugnções, defess e recursos presentdos no âmbito dministrtivo. Cláusul sext O ingresso no progrm dr-se-á por opção do contribuinte, ser formlizd prtir de 01 de dezembro de 2015 e té o di 31 de jneiro de 2016, e homologd pelo Fisco no momento do pgmento d prcel únic ou d primeir prcel. Prágrfo único. A primeir prcel do prcelmento deverá ser pg em té 03 (três) dis úteis, contdos d dt d formlizção do ingresso no progrm de recuperção fiscl. Cláusul sétim Implic revogção do prcelmento: I - inobservânci de qulquer ds exigêncis estbelecids neste Convênio; II - estr em trso, por przo superior 90 (novent) dis, com o pgmento de qulquer prcel; III - o indimplemento do imposto devido, por przo superior 90 (novent) dis, reltivmente ftos gerdores ocorridos pós dt d homologção do ingresso no progrm; V - o descumprimento de outrs condições, serem estbelecids pel Secretri de Estdo d Fzend. Prágrfo único. Pr efeito do disposto nest cláusul, serão considerdos todos os estbelecimentos d empres beneficiári do prcelmento. Cláusul oitv A legislção do Estdo poderá dispor sobre: I - redução ou prcelmento do vlor dos honorários dvoctícios; II - os percentuis de redução de juros e mults, observdos os limites e os przos estbelecidos neste convênio. Cláusul non Este convênio entr em vigor n dt d publicção de su rtificção ncionl, produzindo efeitos prtir do 1º di do terceiro mês subsequente o d publicção no Diário Oficil d União Ṗresidente do CONFAZ - Joquim Vieir Ferreir Levy; Acre - Joquim Mnoel Mnsour Mcêdo, Algos - George André Plermo Sntoro, Ampá - Josenildo Sntos Abrntes, Amzons - Afonso Lobo Mores, Bhi - Mnoel Vitório d Silv Filho, Cerá - Crlos Muro Benevides Filho, Distrito Federl - Leonrdo Murício Colombini Lim, Espírito Snto - An Pul Vitli Jnes Vescovi, Goiás - An Crl Abrão Cost, Mrnhão - Mrcellus Ribeiro Alves, Mto Grosso - Pulo Ricrdo Brustolin d Silv, Mto Grosso do Sul - Márcio Cmpos Monteiro, Mins Geris - José Afonso Biclho Beltrão d Silv, Prá - Nilo Emnoel Rendeiro de Noronh, Príb - Mrilvo Lureno dos Sntos Filho, Prná - Muro Ricrdo Mchdo Cost, Pernmbuco - Márcio Stefnni Monteiro Moris, Piuí - Rfel Tjr Fonteles, Rio de Jneiro - Julio Césr Crmo Bueno, Rio Grnde do Norte - André Hort Melo, Rio Grnde do Sul - Giovni Btist Feltes, Rondôni - Wgner Grci de Freits, Rorim - Krdec Jckson Sntos d Silv, Snt Ctrin - Antonio Mrcos Gvzzoni, São Pulo - Rento Augusto Zgllo Villel dos Sntos, Sergipe - Jeferson Dnts Pssos, Tocntins - Pulo Afonso Te i x e i r. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código CONVÊNIO ICMS 56, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Alter o Convênio ICMS 144/12, que utoriz o Estdo do Acre dispensr ou reduzir juros e mults medinte prcelmento de débitos fiscis relciondos com o ICMS, n form que especific. O Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ, n su 242ª reunião extrordinári, relizd em Brsíli, DF, no di 30 de junho de 2015, tendo em vist o disposto n Lei Complementr nº 24, de 7 de jneiro de 1975, resolve celebrr o seguinte CONVÊNIO Cláusul primeir Fic lterdo o dispositivo seguir indicdo do Convênio ICMS nº 144/12, de 17 de dezembro de 2012, que pss vigorr com seguinte redção: Prágrfo único - o inciso II d Cláusul terceir: "II - formlize su opção té 30 de setembro de 2015, medinte requerimento cujo modelo será disponibilizdo pel Secretri de Estdo d Fzend;". Cláusul segund este Convênio entr em vigor n dt d publicção de su rtificção ncionl. Presidente do CONFAZ - Joquim Vieir Ferreir Levy; Acre - Joquim Mnoel Mnsour Mcêdo, Algos - George André Plermo Sntoro, Ampá - Josenildo Sntos Abrntes, Amzons - Afonso Lobo Mores, Bhi - Mnoel Vitório d Silv Filho, Cerá - Crlos Muro Benevides Filho, Distrito Federl - Leonrdo Murício Colombini Lim, Espírito Snto - An Pul Vitli Jnes Vescovi, Goiás - An Crl Abrão Cost, Mrnhão - Mrcellus Ribeiro Alves, Mto Grosso - Pulo Ricrdo Brustolin d Silv, Mto Grosso do Sul - Márcio Cmpos Monteiro, Mins Geris - José Afonso Biclho Beltrão d Silv, Prá - Nilo Emnoel Rendeiro de Noronh, Príb - Mrilvo Lureno dos Sntos Filho, Prná - Muro Ricrdo Mchdo Cost, Pernmbuco - Márcio Stefnni Monteiro Moris, Piuí - Rfel Tjr Fonteles, Rio de Jneiro - Julio Césr Crmo Bueno, Rio Grnde do Norte - André Hort Melo, Rio Grnde do Sul - Giovni Btist Feltes, Rondôni - Wgner Grci de Freits, Rorim - Krdec Jckson Sntos d Silv, Snt Ctrin - Antonio Mrcos Gvzzoni, São Pulo - Rento Augusto Zgllo Villel dos Sntos, Sergipe - Jeferson Dnts Pssos, Tocntins - Pulo Afonso Te i x e i r. RETIFICAÇÃO No Ato COTEPE/PMPF nº 12, de 24 de junho de 2015, publicdo no DOU de 25 de junho de 2015, Seção 1, págin 17, n linh referente o estdo do Prná: onde se lê: " (...) PR 3,2750 2,7570-3,6310-2, (...)"; lei-se: " (...) *PR 3,2750 2,7570-3,6710-2, (...)". CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ATA DA 379ª SESSÃO PÚBLICA DE JULGAMENTO REALIZADA EM 26 DE MAIO DE 2015 At d 379ª Sessão Públic de Julgmento, relizd no di 26 de mio de 2015, cuj put foi publicd no Diário Oficil d União de 15 de mio de 2015, Seção 1, págs. 15 e 16, com divulgção, ness mesm dt vi Internet ( h t t p : / / w w w 4. b c b. g o v. b r / c r s f n / P u t s / p h t m ). 1 - LOCAL E HORÁRIO - 1º Subsolo (Auditório Dênio Nogueir), torre 4 do Edifício-Sede do Bnco Centrl do Brsil, Setor Bncário Sul (SBS), Qudr 3, Bloco B - Brsíli (DF), às 14 hors. 2 - TRABALHOS - A sessão foi bert às 14h43 e os trblhos form encerrdos às 19h20, sob condução d Presidente, Conselheir An Mri Melo Netto Oliveir, tendo como Secretário- Executivo Crlos Augusto Sous de Almeid e presentes os Procurdores representntes d Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl Dr. André Luiz Crneiro Ortegl, Dr. Cludio Teixeir d Silv e Dr. Euler Brros Ferreir Lopes. 3 - QUORUM - Conselheiros: Adrin Cristin Dullius Britto, An Mri Melo Netto Oliveir, Antonio Augusto de Sá Freire Filho, Arnldo Pentedo Ludísio, Bruno Meyerhof Slm, Flávio Mi Fernndes dos Sntos, José Augusto Mttos d Gm, Julio Cesr Cost Pinto, Nelson Alves de Aguir Júnior e Wlter Luis Bernrdes Albertoni. CONVÊNIO ICMS 57, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Autoriz concessão de crédito presumido de ICMS pr execução de progrm socil. O Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ, n su 242ª reunião extrordinári, relizd em Brsíli, DF, no di 30 de junho de 2015, tendo em vist o disposto n Lei Complementr nº 24, de 7 de jneiro de 1975, resolve celebrr o seguinte: CONVÊNIO Cláusul primeir Fic o Estdo do Prná utorizdo conceder crédito presumido do ICMS às empress fornecedors de energi elétric, ser proprido menslmente, não podendo exceder, em cd no, 5% (cinco por cento) do imposto recolher do mesmo período. Prágrfo único O vlor resultnte do benefício de que trt o cput deve ser plicdo n execução de progrm estdul destindo subsidir o consumo de energi elétric de fmílis de bix rend, beneficiáris do Progrm Trif Socil de Energi Elétric do Governo Federl. Cláusul segund A fruição do benefício previsto neste convênio fic condiciond o cumprimento dos demis requisitos estbelecidos n legislção estdul, que poderá, inclusive, estbelecer limite o vlor ser proprido em cd no. Cláusul terceir Este convênio entr em vigor n dt d publicção de su rtificção ncionl, produzindo efeitos té 30 de bril de Presidente do CONFAZ - Joquim Vieir Ferreir Levy; Acre - Joquim Mnoel Mnsour Mcêdo, Algos - George André Plermo Sntoro, Ampá - Josenildo Sntos Abrntes, Amzons - Afonso Lobo Mores, Bhi - Mnoel Vitório d Silv Filho, Cerá - Crlos Muro Benevides Filho, Distrito Federl - Leonrdo Murício Colombini Lim, Espírito Snto - An Pul Vitli Jnes Vescovi, Goiás - An Crl Abrão Cost, Mrnhão - Mrcellus Ribeiro Alves, Mto Grosso - Pulo Ricrdo Brustolin d Silv, Mto Grosso do Sul - Márcio Cmpos Monteiro, Mins Geris - José Afonso Biclho Beltrão d Silv, Prá - Nilo Emnoel Rendeiro de Noronh, Príb - Mrilvo Lureno dos Sntos Filho, Prná - Muro Ricrdo Mchdo Cost, Pernmbuco - Márcio Stefnni Monteiro Moris, Piuí - Rfel Tjr Fonteles, Rio de Jneiro - Julio Césr Crmo Bueno, Rio Grnde do Norte - André Hort Melo, Rio Grnde do Sul - Giovni Btist Feltes, Rondôni - Wgner Grci de Freits, Rorim - Krdec Jckson Sntos d Silv, Snt Ctrin - Antonio Mrcos Gvzzoni, São Pulo - Rento Augusto Zgllo Villel dos Sntos, Sergipe - Jeferson Dnts Pssos, Tocntins - Pulo Afonso Te i x e i r. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA 4 - DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS Recursos sortedos pr reltor: Recurso RJ2009/ Recorrentes: Edivldo Rogério de Brito e Milton Crdoso dos Sntos Filho. Recorrid: CVM. Reltor: Antonio Augusto de Sá Freire Filho. Recurso RJ2011/280 - Recorrentes: BKS Auditores e João Augusto Frncisconi. Recorrid: CVM. Reltor: Adrin Cristin Dullius Britto. Recurso / Recorrentes: André Luiz d Silv Glüher e Pedro Grendene Brtelle. Recorrid: CVM. Reltor: Arnldo Pentedo Ludísio. Recurso / Recorrente: CVM. Recorrid: Hookip Investments LLC. Reltor: Nelson Alves de Aguir Júnior. Recurso / Recorrente: CVM. Recorridos: BB Gestão de Recursos - Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários S.A., Almir Guilherme Brbss, Arnldo José Vollet, João Pinheiro Nogueir Btist e José Sérgio Gbrielli de Azevedo. Reltor: Frncisco Stiro de Souz Junior. Recurso RJ2010/ Recorrente: CVM. Recorrido: Leone Luiz de Fri Junior. Reltor: Flávio Mi Fernndes dos Sntos. Recurso RJ2010/ Recorrentes: Edison Luis Lopes Pereir, Julin Liz Silv, Lincoln Betteg Curil, Luiz Gonzg Betteg Sperndio, Luiz Rento d Silv, Márci Aprecid Brbos e Mário Sérgio d Silv. Recorrid: CVM. Reltor: Bruno Meyerhof Slm. Recurso RJ2011/ Recorrentes: Lucino Décourt e Mri Elizbeth Fontour Frot Décourt. Recorrid: CVM. Reltor: Adrin Cristin Dullius Britto.

19 Nº 124, quint-feir, 2 de julho de ISSN EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Recurso / Recorrente: CVM. Recorridos: Bovinus Tecnologi em Pecuári S.A. e Cláudio de Resende Oliveir. Reltor: Frncisco Stiro de Souz Junior. Recurso / I - Recorrentes: Clube Primoinvest de Investimentos, Fmily Trust Clube de Investimentos, Octvino Zndoni & Ci. Ltd., Alberto Stringhini, Alberto Zuzzi, Dniel Antunes de Azevedo, Élvio de Oliveir Flores, Hugo Sito, Julino Zndoni e Octvino Zndoni. Recorrid: CVM - II - Recorrente: CVM. Recorrid: Nnci Lúci Pnzer Forner. Reltor: Flávio Mi Fernndes dos Sntos. Recurso RJ2012/ Recorrentes: SLW Corretor de Vlores e Câmbio Ltd. e Pedro Sylvio Weil. Recorrid: CVM. Reltor: Antonio Augusto de Sá Freire Filho. Recurso RJ2011/ Recorrente: CVM. Recorrido: Frnk Sdyoshi Ymmoto. Reltor: Bruno Meyerhof Slm. Recurso Recorrentes: Albtross Corretor de Câmbio e Vlores S.A., Frncisco Eusébio de Souz e José Nonto Freire de Sen. Recorrido: Bcen. Reltor: Arnldo Pentedo Ludísio. Recurso Recorrentes: Sgres Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários Ltd. e Vitor Rogério de Mour Ferreir. Recorrido: Bcen. Reltor: Nelson Alves de Aguir J ú n i o r. Recurso / I - Recorrentes: Infinity Corretor de Câmbio, Títulos e Vlores Mobiliários S.A. (ex-qulity Corretor de Câmbio, Títulos e Vlores Mobiliários S.A.), Bruno Grin de Oliveir Rodrigues, Crlos Edurdo Crneiro Lemos, Christin de Almeid Rego, Cristino Cost Beber, Dvid Jesus Gil Fernndez, Gyle Rozne Guilherme Mendes Lemos, Mrcos Cesr de Cássio Lim, Murillo de Almeid Rego, Ricrdo Chgs Cruz, Ricrdo Siqueir Rodrigues e Rogéri Cost Beber. Recorrid: CVM - II - Recorrente: CVM. Recorridos: Allegro C.V., Bnco Sntos S.A. - Mss Flid, Bnco Schhin S.A., Bnco Westlb do Brsil S.A., BMC Asset Mngement Distribuidor de Títulos Vlores Mobiliários Ltd., Bônus-Bnvl Prticipções Ltd. (sucessor d Bônus-Bnvl Commodities Corretor de Mercdori Ltd.), Cruzeiro do Sul Corretor de Mercdori Ltd., Fir Corretor de Câmbio S.A. (sucessor d Fir Corretor de Câmbio e Vlores Ltd.), Industril do Brsil Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários Ltd., Infinity Asset Mngement Administrção de Recursos Ltd. (ex- Qulity Asset Mngement Ltd.), Infinity Corretor de Títulos e Vlores Mobiliários S.A.(ex- Qulity Corretor de Câmbio, Títulos e Vlores Mobiliários S.A.), Leco Asset Mngement Ltd., Let Prticipções Ltd. (sucessor d Let S.A. Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários), Mellon Brscn Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários S.A.(ex-Mellon Serviços Finnceiros Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários S.A.), Merctto Gestão de Recursos Ltd., Novção Asset Mngement Administrdor de Recursos Ltd. (sucessor d Novção Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários Ltd.), Novinvest Corretor de Vlores Mobiliários Ltd., Sntos Asset Mngement Ltd., SLW Corretor de Vlores e Câmbio Ltd., Stockolos Avendis EB - Empreendimentos, Intermedições e Prticipções S/C Ltd. (sucessor d Erste Bnking Empreendimentos, Intermedições e Prticipções S/C Ltd.), Ângelo d Silv Crneiro, Aristides Cmpos Jnnini, Arthur Cmrinh, Bernrdo de Mello Brreto Crvlho, Breno Fischberg, Bruno Grin de Oliveir Rodrigues, Crlos Alberto de Oliveir Ribeiro, Crlos Edurdo Crneiro Lemos, Crlos Edurdo Guerr de Figueiredo, Celso Pedro Senise Junior, Cezr Sssoun, Christin de Almeid Rego, Cristino Cost Beber, Dvid Jesus Gil Fernndez, Diógenes Césr Terrnov, Dionísio Leles d Silv Filho, Edmundo Abdul Mssih, Edurdo Brcelos Guimrães, Edurdo Roch de Rezende, Enivldo Qudrdo, Fernndo Antonio Cvendish Sores, Flávio Fernndes Nve, Flávio Mário Mchdo dos Sntos, Frncisco Augusto Tertulino, Gyle Rozne Guilherme Mendes Lemos, Gerldo Climério Pinheiro, Gerldo Pereir Junior, Gilmr José Cldeir, Horácio Pires Adão, José Crlos Btist, José Roberto Funro, Júlio Mnoel Villrico de Mour, Lúcio Bolonh Funro, Luis Felippe Índio d Cost, Luiz Mrcos Prudêncio de Souz, Mnfred Jurgen Horst Wesenberg, Mrcelo Pizzo Lippelt, Mrcelo Sepúlved, Márcio Slomão Chdud, Mrcos Cesr de Cássio Lim, Mrcos Guilherme Alves Preto, Mrio Jmil Chdud, Morris Sfdié, Murillo de Almeid Rego, Newton Augusto Crdoso de Oliveir, Pulo Roberto d Veig Crdozo Monteiro, Pedro Sylvio Weil, Rento Guerr Mrques, Ricrdo Chgs Cruz, Ricrdo Mrques de Piv, Ricrdo Siqueir Rodrigues, Rodrigo Bezerr de Melo Prense, Rogéri Cost Beber, Sergio Gurcib Mrtins Reins, Sueli Aprecid Puletti, Ubirjr dos Sntos Mcieir, Wellington Antonio Drumond d Silv e Zilton Neme d Silv. Reltor: Nelson Alves de Aguir Júnior. Recurso /08 - Recorrente: CVM. Recorridos: Bnco Prosper S. A., Clube de Investimento Albtroz, Clube de Investimento Prosper Invest, Equity CP - Fundo de Investimentos em Ações, Equity Gestão de Recursos Ltd., Prosper Adinvest Fundo de Investimento em Ações, Prosper Gestão de Recursos S.A., Prosper Infinity Fundo de Investimentos em Ações (Clube de Investimento Prosper Infinity), Prosper Toscn Fundo de Investimento Multimercdo, Alexndre Mss Rzezinski, Dniel Mss Rzezinski, Jorge d Cost Rzezinski, Júlio Césr Pontes Mrtins, Mrcelo Abreu Murd, Mrcelo Rzezinski, Mrcelo Shrp de Freits, Mirim Vinn Vieir, Pulo d Cost Rzezinski, Pulo Edson Henrique dos Sntos e Pedro Lopes de Sous Plhres. Reltor: Bruno Meyerhof Slm. Recurso LD Recorrente: João Herldo dos Sntos Lim. Recorrido: Bcen. Reltor: Flávio Mi Fernndes dos Sntos. Recurso Recorrentes: Eurides Fgundes d Silv Júnior e Sérgio Accordi. Recorrido: Bcen. Reltor: Adrin Cristin Dullius Britto. Recurso CS Recorrete: Bcen. Recorrido: Káti Cilene Lemos de Sous. Reltor: Arnldo Pentedo Ludísio. Recurso Recorrente: Bcen. Recorridos: UHY Moreir - Auditores e Herldo Sérgio Silv de Brcellos. Reltor: Frncisco Stiro de Souz Junior. Recurso Recorrentes: Onnix Consultori Interncionl Ltd. e Onnix Corretor de Câmbio Ltd. Recorrido: Bcen. Reltor: Antonio Augusto de Sá Freire Filho. Recurso CS Recorrente: Crmoto Administrdor de Bens S/C Ltd. (ex-crmoto Prticipções e Intermedições de Bens Móveis Ltd.). Recorrido: Bcen. Reltor: Adrin Cristin Dullius Britto. Recurso Recorrentes: Mrco Antonio Fiori, Mário Sérgio Nunes d Cost, Sérgio Miymoto e Vldir Mssri. Recorrido: Bcen. Reltor: Arnldo Pentedo Ludísio. Recurso CS Recorrentes: Mercbenco Mercntil e Administrdor de Bens e Consórcios Ltd. e Gonçlo Agr de Freits. Recorrido: Bcen. Reltor: Nelson Alves de Aguir J ú n i o r. Recurso Recorrentes: Coopertiv de Economi e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos d Região Metropolitn d Grnde Ntl/RN - Credinorte - em Liquidção Ordinári, Andrews Jckson Clemente d Nóbreg Gomes, Frncisco de Assis Piv Filho, Hélio Dnts Durte, José Inácio d Silv, Mri Lúci Sriv Mi de Lim e Plínio Vers Lobo. Reltor: Antonio Augusto de Sá Freire Filho. Recurso I- Recorrente: Mrlene do Crmo Sntn Tmeirão. Recorrido: Bcen - II - Recorrente: Bcen. Recorrido: Arnldo de Souz Tmeirão. Reltor: Frncisco Stiro de Souz Junior. Recurso I - Recorrente: Trenbnk S.A. Bnco de Fomento. Recorrido: Bcen - II - Recorrente: Bcen. Recorridos: Advnced Corretor de Câmbio Ltd. e Tlch Prticipções Ltd. (ex-tlch Prticipções Corretor de Câmbio Ltd.). Reltor: Flávio Mi Fernndes dos Sntos Recurso Recorrente: Bcen. Recorridos: Setec Hidrobrsileir Obrs e Projetos Ltd. e Montgomery Wtson Brsil, Ltd. Reltor: Bruno Meyerhof Slm Recurso sortedo pr reltor, por forç de pedido de diligênci feito pel Procurdori d Fzend Ncionl/CAF, (conforme rt. 13, 6º, do Regimento Interno do CRSFN, provdo pelo Decreto nº 1.935, de 20 de junho de 1996). Recurso Recorrentes: Nominl Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários Ltd., Cláudio Leite Hollnd e Elis Bouhid. Recorrido: Bcen. Reltor: Flávio Mi Fernndes dos Sntos. 5 - JULGAMENTO - Foi relizdo o julgmento dos seguintes recursos constntes d Put de início menciond, nestes termos: Recurso / I - Recorrentes: Telles Comercil e Corretor de Mercdoris Ltd. - Recurso desprovido - Mult pecuniári no vlor de R$ ,00 (dois milhões trezentos e setent e um mil oitocentos e trint e cinco reis); Antonio Crlos Dmsceno de Pinho e Fbio Lotif - Recursos desprovidos - Mult pecuniári individul no vlor de R$ ,00 (duzentos e cinquent mil reis); Antonio Crlos Mendes Brbos - Recurso prcilmente provido - Mult pecuniári no vlor de R$ ,00 (duzentos e cinquent mil reis). Bse legl ds penliddes: Lei nº 6.385/1976, rt. 11, inc. II; Nelson Telles de Almeid Sntos - Recurso desprovido - Inbilitção, por 10 (dez) nos, pr o exercício de crgo de dministrdor ou conselheiro fiscl de compnhi bert ou de entidde do sistem de distribuição de vlores ou de outrs entiddes que dependm de utorizção ou registro n entidde supervisor. Bse legl d penlidde: Lei nº 6.385/1976, rt. 11, inc. IV. Recorrid: CVM - II - Recorrente: CVM. Recorridos: Adilson Florêncio d Cost, Heitor Alexndre Pereir Reis e José de Souz Teixeir - Recurso desprovido - Arquivmento confirmdo. Assunto: Mercdo de vlores mobiliários - Relizção de operções frudulents. Recurso I - Recorrentes: Bnco BVA S.A. - em Flênci - Recurso desprovido - Mults pecuniáris (três) no vlor de R$ ,00 (vinte e cinco mil reis) cd um, totlizndo R$ ,00 (setent e cinco mil reis). Bse legl d penlidde: Lei nº 4.595/1964, rt. 44, 2º; Crlos Alberto de Deus Affonso e Luiz Antônio Wnderley - Recursos prcilmente providos - Inbilitção, por 2 (dois) nos e 5 (cinco) nos, respectivmente, pr o exercício de crgos de direção n dministrção ou gerênci de instituições n áre de fisclizção do Bnco Centrl do Brsil. Bse legl ds penliddes: Lei nº 4.595/1964, rt. 44, 4º; José Augusto Ferreir dos Sntos - Recurso prcilmente provido - Inbilitção, por 5 (cinco) nos, pr o exercício de crgos de direção n dministrção ou gerênci de instituições n áre de fisclizção do Bnco Centrl do Brsil e mult pecuniári no vlor de R$ ,00 (vinte e cinco mil reis). Bse legl ds penliddes: Lei nº 4.595/1964, rt. 44, 2º e 4º; Luis Fernndo Brboz Pesso - Recurso prcilmente provido - Mult pecuniári no vlor de R$ ,00 (vinte e cinco mil reis). Bse legl d penlidde: Lei nº 4.595/1964, rt. 44, 2º. Recorrido: Bcen - II - Recorrente: Bcen. Recorridos: Bnco BVA S.A. - em Flênci, Crlos Alberto de Deus Affonso, José Augusto Ferreir dos Sntos e Luiz Antônio Wnderley - Recurso desprovido - Arquivmento confirmdo. Assunto: Concessão de empréstimos pessos jurídics impedids de operr com instituição finnceir, medinte interposição de terceiros - Concessão de empréstimo empres dministrd por diretor esttutário d instituição finnceir, medinte interposição de terceiros - Condicionmento do deferimento de operções de repsse de recursos do BNDES à relizção de outrs operções n instituição - Relizção de operções em descordo com s norms de bo gestão e segurnç opercionl, medinte concessão de operções de crédito sem formlizção de instrumento dequdo, representtivo d dívid. Recurso RJ Recorrentes: KPMG Auditores Independentes, Chrles Krieck e José Luiz Ribeiro de Crvlho - Recursos providos - Arquivmento. Recorrid: CVM. Assunto: Mercdo de vlores mobiliários - Ausênci de resslv em reltório de revisão especil sobre Informções Trimestris de compnhi bert, dinte de procedimento contábil indequdo utilizdo pel compnhi de mortizção integrl de ágio oriundo de expecttiv de rentbilidde futur em compnhi controld. Recurso Recorrentes: Diferencil Corretor de Títulos e Vlores Mobiliários S.A. - Recurso desprovido - Mults pecuniáris (três) no vlor de R$ ,00 (cem mil reis) cd um, totlizndo R$ ,00 (trezentos mil reis). Bse legl ds penliddes: Lei nº 4.595/1964, rt. 44, 2º; Leonrdo Pes Borb e Pedro Luiz Szbo - Recursos desprovidos - Inbilitção, por 15 (quinze) nos, em cráter individul, pr o exercício de crgos de direção n dministrção ou gerênci de instituições n áre de fisclizção do Bnco Centrl do Brsil. Bse legl ds penliddes: Lei nº 4.595/1964, rt. 44, 4º. Recorrido: Bcen. Assunto: Negocição de títulos públicos sob condições rtificioss, pr obtenção de gnhos em benefício próprio e de terceiros e em desfvor de entiddes previdenciáris - Contbilizção de lucros provenientes de operções de compr/vend de títulos n modlidde dy-trde com títulos públicos federis por vlores inferiores os efetivmente uferidos - Registro de resgtes de plicções de rend fix pr prover recursos em cont corrente de cliente sem mpro documentl, com subsequentes trnsferêncis bncáris pr terceiros. Recurso I - Recorrentes: Dinldo Antônio d Silv, Edgr Crdoso d Silv, Gerldo Mgelo Sntos e Lwrence Silv Bernrdes - Recursos desprovidos - Inbilitção, por 6 (seis) nos, em cráter individul, pr o exercício de crgos de direção n dministrção ou gerênci de instituições n áre de fisclizção do Bnco Centrl do Brsil; Edurdo Fernndo d Mt, Euler Pereir dos Sntos, Evndro Sntigo de Mirnd, Jqueline Mrtins Crdoso d Silv e Sebstião Almeid Prreir - Recursos desprovidos - Inbilitção, por 1 (um) no, 3 (três) nos, 5 (cinco) nos, 2 (dois) nos e 1 (um) no, respectivmente, pr o exercício de crgos de direção n dministrção ou gerênci de instituições n áre de fisclizção do Bnco Centrl do Brsil. Bse legl ds penliddes: Lei nº 4.595/1964, rt. 44, 4º; Omr Mendes de Melo - Declrção de extinção de punibilidde (flecimento). Recorrido: Bcen - II - Recorrente: Bcen. Recorrido: Cludio Crepldi - Recurso desprovido - Arquivmento confirmdo. Assunto: Coopertiv de crédito - Relizção de operções de crédito em descordo com os princípios d seletividde, grnti e liquidez - Admissão, no qudro de ssocidos, como polític institucionl, de pessos jurídics que não preenchim os requisitos necessários à filição - Descumprimento do dever legl e esttutário do Conselho Fiscl de exercer ssídu e minucios fisclizção sobre s operções d coopertiv. Recurso Recorrente: CM Cpitl Mrkets Corretor de Câmbio, Título e Vlores Mobiliários Ltd. - Recurso desprovido - Mults pecuniáris (cinco) nos vlores de R$ ,00 (vinte e um mil e trezentos reis), R$ ,00 (dezoito mil cento e cinquent reis), R$ ,00 (qutorze mil oitocentos e cinquent reis), R$ ,00 (doze mil qutrocentos e cinquent reis) e R$ 9.000,00 (nove mil reis), totlizndo R$ ,00 (setent e cinco mil setecentos e cinquent reis). Bse legl ds pe-

20 20 ISSN Nº 124, quint-feir, 2 de julho de 2015 nliddes: Lei nº 4.595/1964, rt. 44, II, c/c Resolução BACEN nº 2.901/2001, rts. 1º, inc. I e 3º, inc. II. Recorrido: Bcen. Assunto: Fornecimento de informções obrigtóris em descordo com o exigido pel utoridde supervisor. Recurso Recorrente: Coopertiv Centrl de Crédito Rurl dos Pequenos Agricultores e d Reform Agrári - Crehnor Centrl - Recurso não conhecido (intempestividde). Recorrido: Bcen. Assunto: Fornecimento de informções obrigtóris em descordo com o exigido pel utoridde supervisor. Recurso LD Recorrentes: Portocred S.A. Crédito, Finncimento e Investimento e Elpídio Rodrigues Hoffmnn - Recursos prcilmente providos - Mult pecuniári individul nos vlores de R$ ,12 (duzentos e vinte mil seiscentos e trint e um reis e doze centvos) e de R$ ,11 (vinte e dois mil e sessent e três reis e onze centvos), respectivmente. Bse legl ds penliddes: Lei nº 9.613/1998, rt. 12, inc. II, c/c 2º, inc. IV. Recorrido: Bcen. Assunto: Flt de comunicção, n form estbelecid pel utoridde supervisor, de operções em vlores incomptíveis com tividde econômic e cpcidde finnceir de clientes. Recurso LD / Recorrentes: Hnn Fctoring Fomento Mercntil Ltd. - Recurso desprovido - Advertênci e mults pecuniáris (três) nos vlores de R$ ,00 (doze mil qutrocentos e setent e cinco reis), R$ 3.407,65 (três mil qutrocentos e sete reis e sessent e cinco centvos) e R$ 3.148,38 (três mil cento e qurent e oito reis e trint e oito centvos), totlizndo R$ ,03 (dezenove mil e trint e um reis e três centvos). Bse legl ds penliddes: Lei nº 9.613/1998, rt. 12, inc. I e II, c/c 2º, inc. II e IV; Ludmill Silv Cstello e Rodin Silv Cstello - Recursos não conhecidos (intempestividde). Recorrido: COAF. Assunto: Fomento Mercntil - Irregulriddes em identificção de clientes - Descumprimento d obrigção de informr à utoridde supervisor operções enqudrds nos critérios de comunicção obrigtóri. Recurso LD / Recorrente: Mxlife Segurdor do Brsil S.A. - em Liquidção Extrjudicil - Recurso desprovido - Mult pecuniári no vlor de R$ ,00 (duzentos mil reis). Bse legl ds penliddes: Lei nº 9.613/1998, rt. 12, inc. II. Recorrid: SUSEP. Assunto: Flt de mnutenção e tulizção de ddos cdstris de clientes - Descumprimento d obrigção de informr à utoridde supervisor operções enqudrds nos critérios de comunicção obrigtóri CAPITAIS BRASILEIROS NO EXTERIOR - ME- DIDA PROVISÓRIA nº 2.224/2001: RECURSO DE OFÍCIO DESPROVIDO - Irregulriddes descrcterizds - Arquivmento confirmdo: Recurso Recorrente: Bcen. Recorrido: Gbriel Brcellos Crletti RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO - Irregulriddes configurds - Mult dequd os limites d legislção vigente: Recurso Recorrente: Roberto Teixeir d Cost. Mult pecuniári no vlor de R$ ,00 (vinte e cinco mil reis). Bse legl d penlidde: Medid Provisóri nº 2.224/2001, rt. 1º. Recorrido: Bcen. Recurso Recorrente: Suely Mortene Archilh Souz. Mult pecuniári no vlor de R$ ,77 (dez mil duzentos e qurent e dois reis e setent e sete centvos). Bse legl d penlidde: Medid Provisóri nº 2.224/2001, rt. 1º. Recorrido: Bcen RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO - Confissão de dívid (celebrção de cordo de prcelmento d mult plicd): Recurso Recorrente: Nivldo Btist. Recorrido: Bcen. Bse legl d decisão: Lei nº 5.869/1973, rt. 503, cput e prágrfo único REGISTRO INTEMPESTIVO DE CAPITAL ES- TRANGEIRO - LEI nº /2006: RECURSO DE OFÍCIO DESPROVIDO - Descrcterizção prcil ds irregulriddes (utori divers) - Ausênci de recurso voluntário - Arquivmento d mtéri objeto d subid compulsóri: Recurso Recorrente: Bcen. Recorrid: NGO Associdos Corretor de Câmbio Ltd. Recurso Recorrente: Bcen. Recorrid: Number One Sociedde Corretor de Câmbio Ltd. Recurso Recorrente: Bcen. Recorrid: Bexs Corretor de Câmbio S.A. (ex-didier-levy Associdos Corretor de Câmbio S.A.). 6 - Recursos retirdos de put: ) pedido:.1) do dvogdo d prte: Recurso Recorrentes: Bnco de Investimentos Grnti S.A., Antonio Crlos de Freits Vlle, Cludio Luiz d Silv Hddd e Diniz Ferreir Bptist. Reltor: Adrin Cristin Dullius Britto. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código ) do Conselheiro Arnldo Pentedo Ludísio: Recurso LD / Recorrentes: Empresril Fomento Mercntil Ltd. - EPP, Jndir Dell Giustin Bocchese e Leonrdo Bocchese. Recorrido: COAF. Reltor: Arnldo Pentedo Ludísio..3) do Conselheiro Bruno Meyerhof Slm: Recurso Recorrente: Bcen. Recorridos: Bexs Corretor de Câmbio S.A. (ex-didier-levy Associdos Corretor de Câmbio S.A.) e Pinheiro Neto Advogdos. Reltor: Bruno Meyerhof Slm..4) do Conselheiro Nelson Alves de Aguir Júnior: Recurso / I - Recorrentes: Coin - Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários Ltd. (ex-rmc S.A. Sociedde Corretor), Síntese S.A. Asset Mngement (ex-síntese S/A Corretor de Vlores), Alexndre Henrique de Freits, Heitor Alexndre Pereir Reis, Henrique Freihofer Molinri e Ricrdo de Cmrgo Cvlieri. Recorrid: CVM - II - Recorrente: CVM. Recorridos: Agropstoril Ricci Ltd., Clicktrde Empreendimentos e Prticipções S.A. (ex-agente Corretor de Câmbio, Títulos e Vlores Mobiliários Ltd.), Coin - Distribuidor de Títulos e Vlores Mobiliários Ltd. (ex-rmc S.A. Sociedde Corretor), Construtor Cstro Nogueir Ltd., Finmbrás Corretor de Câmbio, Títulos e Vlores Mobiliários Ltd., Meco Globl Investment N.V. (ex-meco Ttimb Investment N.V.), Multiplic S.A. (ex-bnco Multiplic S.A.), Norsul Prticipções S.A. (ex-norsul Corretor de Câmbio e Vlores Mobiliários S.A.), Síntese S.A. Asset Mngement (ex-síntese S/A Corretor de Vlores), Socimer Interntionl Bnk Ltd.- em Liquidção, Virtul Emerging Mrkets Investment Fund Ltd., Alexndre Henrique de Freits, Dvid Bensussn, Heitor Alexndre Pereir Reis, Henrique Freihofer Molinri, Jocyr Reynldo, Ricrdo Alberto Sánchez Pgol, Ricrdo de Cmrgo Cvlieri, Ricrdo Ossille e Roberto de Cstro Visnevski. Reltor: Nelson Alves de Aguir Júnior. b) por conversão em diligênci, solicitd pelo Conselheiro Antonio Augusto de Sá Freire Filho: Recurso Recorrentes: Adelin Fluzin de Crvlho, Benedito Pereir de Fri, Crlos Dis Cost de Amorim, Edson Mglhães de Oliveir, José Estênio d Silv Crdoso, José Muro Ferreir d Silv, José Roberto de Cstro Junqueir, Luiz Cludio Pereir Fernndes, Luiz Humberto de Mglhães, Mrcelo Felix Negreiros, Mrcelo Junqueir Ribeiro, Mrcos Antônio de Cstro, Mristel Nogueir Leônids, Pulo Césr Crvlho Fernndes, Pulo Roberto Pinto Silveir, Smuel Gonçlves de Moris e Simone Teixeir. Recorrido: Bcen. Reltor: Bruno Meyerhof Slm. 7 - RECURSOS PENDENTES DE DEVOLUÇÃO: Nos recursos bixo indicdos, já julgdos pelo Conselho, gurd-se entreg de voto ou declrção de voto por conselheiro, pr conclusão e divulgção dos correspondentes córdãos: Recursos e (julgdos n Sessão 376ª, , gurdndo entreg de votos d Conselheir Adrin Cristin Dullius Britto). Recursos 11408, e (julgdos n Sessão 376ª, , gurdndo entreg de declrções de votos d Conselheir Adrin Cristin Dullius Britto). Recurso 7542 (julgdo n Sessão 377ª, , gurdndo entreg de voto d Conselheir Adrin Cristin Dullius Britto). Recurso (julgdo n Sessão 371ª, , gurdndo entreg de voto do Conselheiro Frncisco Stiro Souz Junior). Recurso (julgdo n Sessão 373ª, , gurdndo entreg de declrção de voto do Conselheiro Frncisco Stiro Souz Junior). Recurso (julgdo n Sessão 375ª, , gurdndo entreg de declrção de voto do Conselheiro Frncisco Stiro Souz Junior). Recurso (julgdo n Sessão 373ª, , gurdndo entreg de voto do Conselheiro Nelson Alves de Aguir Júnior). Recurso (julgdo n Sessão 373ª, , gurdndo entreg de declrção de voto do Conselheiro Nelson Alves de Aguir Júnior). Recursos 13151, 13339, e (julgdos n Sessão 376ª, , gurdndo entreg de votos do Conselheiro Nelson Alves de Aguir Júnior). Recurso (julgdo n Sessão 377ª, , gurdndo entreg de voto do Conselheiro Nelson Alves de Aguir Júnior). Recurso (julgdo n Sessão 376ª, , gurdndo entreg de declrção de voto do Conselheiro José Augusto Mttos d Gm). Nd mis hvendo trtr, foi encerrd 379ª (trecentésim septugésim non) Sessão Públic de Julgmento, às 19h20, pel Presidente, Conselheir An Mri Melo Netto Oliveir, que lvrou e ssinou est At, depois de lid e provd pelos integrntes deste Órgão Colegido. Brsíli, 26 de mio de ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA Presidente CARLOS AUGUSTO SOUSA DE ALMEIDA Secretário-Executivo SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA 898, DE 1 o - Regulment o disposto no 3º do rt. 10 d Lei nº , de 27 de mio de 2009, com redção dd pelo rt. 2º d Lei nº , de 19 de junho de O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso ds tribuições que lhes conferem o inciso III do rt. 280 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl do Brsil, provdo pel Portri MF nº 203, de 14 de mio de 2012, e o rt. 82 do Regimento Interno d Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl, provdo pel Portri MF nº 36, de 24 de jneiro de 2014, e tendo em vist o disposto nos 3º e 4º do rt. 10 d Lei nº , de 27 de mio de 2009, resolvem: Art. 1º Os sujeitos pssivos que derirm o prcelmento de que trt o rt. 2º d Lei nº , de 18 de junho de 2014, e que tenhm vlores oriundos de constrição judicil depositdos n cont únic do Tesouro Ncionl té 10 de julho de 2014 poderão utilizr esses vlores pr compor o pgmento d ntecipção previst no rt. 3º d Portri Conjunt PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014, observdo o disposto nest Portri Conjunt. 1º Os vlores objeto de constrição somente poderão ser utilizdos se: I - o requerimento de desão o prcelmento que se refere o cput tiver sido formuldo no przo estbelecido no rt. 2º d Lei nº , de 2014; e II - os débitos os quis os vlores estão vinculdos estejm incluídos no prcelmento de que trt o cput. 2º A opção pel utilizção dos vlores de que trt o cput deverá ser relizd no przo de 15 (quinze) dis contdo d publicção dest Portri Conjunt, medinte requerimento, n form previst nos Anexos I ou II, que deverá ser presentdo n unidde d Secretri d Receit Federl do Brsil (RFB) ou d Procurdori- Gerl d Fzend Ncionl (PGFN) de jurisdição do sujeito pssivo. 3º No requerimento de que trt o 2º, o sujeito pssivo deverá indicr os débitos os quis os vlores objeto de constrição estão vinculdos e utorizr conversão em rend ou trnsformção em pgmento definitivo. 4º N hipótese de o vlor constrito juntmente com os vlores de ntecipção pgos no przo estbelecido no rt. 2º d Lei nº , de 2014, não serem suficientes pr liquidção do vlor totl d ntecipção d respectiv modlidde de prcelmento, opção pel utilizção dos vlores será considerd sem efeito. Art. 2º Os vlores constritos serão tulizdos pr dt do pedido de prcelmento e utilizdos pr compor o vlor ser pgo título d ntecipção de que trt o rt. 3º d Portri Conjunt PGFN/RFB nº 13, de º Os vlores de que trt o cput serão utilizdos pr compor o pgmento ds ntecipções ds respectivs modliddes de prcelmento que se referem os débitos os quis os vlores objeto de constrição estão vinculdos. 2º Cso remnesç sldo ser utilizdo depois do procedimento previsto no 1º, os vlores serão utilizdos pr mortizção ds últims prestções vincends ds respectivs modliddes de prcelmento. 3º Cso ind remnesç sldo ser utilizdo depois do procedimento previsto no 2º, os vlores serão utilizdos pr mortizção dos débitos ds demis modliddes de prcelmento n ordem estbelecid nos 1º e 2º. 4º N hipótese previst no 3º, o vlor será utilizdo primeirmente ns modliddes de prcelmento no âmbito d PGFN e, em seguid, no âmbito d RFB.

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