Autoria: Roberto Giro Moori, Fábio Ytoshi Shibao, Herbert Kimura

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1 O Efeito Moderador da Motivação Ambiental sobre o Desempenho da Cadeia de Suprimentos Verde das Empresas Químicas Resumo Autoria: Roberto Giro Moori, Fábio Ytoshi Shibao, Herbert Kimura Este artigo teve como objetivo identificar o efeito da motivação ambiental de perfis reativo e proativo nas práticas internas da gestão da cadeia de suprimentos verde de empresas do ramo químico sobre o desempenho. Dados coletados por meio de questionários junto a 316 respondentes, tratadas pela regressão linear hierárquica, revelaram que a gestão interna da SCM, motivações ambientais de perfis reativo e proativo, tem efeito direto no desempenho ambiental. Não obstante, somente as motivações ambientais proativas eram capazes de mudar a relação entre gestão interna da SCM e desempenho nas empresas do ramo químico. 1

2 1 INTRODUCÃO As empresas, com a competição cada vez mais crescente, têm sido conduzidos a explorar os recursos naturais a uma condição de iminente escassez. Por conta disso, a população tem feito pressões sobre os governantes para adoção de legislação de controle ambiental para que as empresas atuem orientada para a preservação do meio ambiente (CHAN, 2010). As empresas, por sua atividade transformadora têm gerado impactos ambientais, em todas as fases do ciclo produtivo dos bens e serviços como na extração de matérias-primas, utilização de água e energia, emissões de gases atmosféricos, transporte de carga, processos de fabricação, entrega para os consumidores e, adicionalmente, o descarte por parte dos consumidores. Nas últimas décadas, Van Bellen (2007) cita vários desastres ambientais que tem causado irritação na população como o da baia de Minamata, em 1956 no Japão; o acidente de Bhopal, em 1984 na India; o vazamento de petróleo do Exxon Valdez, em 1989 na costa do Alasca, América do Norte. Mais recentemente, em abril de 2010, o rompimento das tubulações de captações de petróleo da British Petroleum no Golfo do México, tem colocado a humanidade em alerta para o perigo do mau uso dos recursos naturais e os possíveis desastres ambientais. Empresas que reconhecem os problemas ambientais tem adotado uma gestão da cadeia de suprimentos verde e estratégica (ZHU et al., 2010; BOWEN et al., 2001). No Brasil, empresas do setor automobilístico, numa postura proativa, tem procurado compactar seus produtos, reduzir a utilização de insumo (materiais e energia) e utilizar cadeias de suprimentos locais (MOLINA, 2001). Da mesma forma, mesmo numa postura reativa, empresas emissoras de gases atmosféricos e efluentes tem procurado se adequar à legislação ambiental vigente como a Lei n de 2 de agosto de 2010 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Neste contexto; de um lado, têm-se empresas com motivação ambiental proativa que adotam gestão de cadeia de suprimentos verde (ou ambiental) como um processo estratégico de desenvolvimento sustentável; de outro, empresas que procuram seguir a legislação e principais concorrentes, adotam a gestão da cadeia de suprimentos verde num processo de imitação ou isomorfismo institucional (DiMAGGIO; POWELL, 1983). Portanto, os desafios são enormes. Com o aumento de consumidores e empresas cada vez mais consciente e atento às questões ambientais, levou este estudo a formular o problema de pesquisa para responder à seguinte questão: a motivação ambiental (reativa, proativo ou a combinação das duas) atua como efeito moderador na relação entre gestão interna da SCM e desempenho? O objetivo foi o de identificar o efeito moderador da motivação ambiental na relação entre a gestão interna da SCM e o desempenho. O artigo está estruturado da seguinte maneira. Após a introdução é apresentado o referencial teórico e as hipóteses do estudo. Na seção 3 são apresentados os procedimentos metodológicos. Em seguida, a análise dos dados e resultados são apresentados. Na seção 5 são apresentados as conclusões e sugestões para prosseguimento. 2 REFERENCIAL TEÓRICO E HIPÓTESES A teoria institucional procura explicar porque as empresas assumem determinadas formas. Nesse sentido, preocupações ambientais institucionalizadas, segundo Meyer e Rowan (1977), favorecem a criação de empresas formais. Acrescentam ainda DiMaggio e Powell (1983), empresas adotam certas políticas, sistemas ou normas administrativas para ganhar legitimidade e aceitação dentro da sociedade em que atua. As práticas internas de gestão da cadeia de suprimentos verde, no contexto da teoria institucional, podem ser consideradas 2

3 extensão da filosofia de manufatura enxuta (GIANNETTI; ALMEIDA, 2006). A manufatura enxuta visa melhorar a eficiência, enquanto protege o meio ambiente, o consumidor e o trabalhador (BICHENO, 2004; VAN HOEK, 2000). As motivações para o estabelecimento de uma gestão da cadeia de suprimentos verde podem ser divididas em dois perfis de empresas: reativas e proativas. Empresas reativas são aquelas que desenvolve ações ambientais mais como resposta às regulamentações ambientais (LAU; RAGOTHAMAN, 1997). Empresas proativas são aquelas que incorporam fatores ambientais em suas metas, políticas e estratégias essenciais para a sustentabilidade (MILES; COVIN, 2000). Na tentativa de investigar o efeito da motivação ambiental das empresas sobre o desempenho da cadeia de suprimentos verde (GSCM), estabeleceu-se o modelo teórico, conforme é mostrado na Figura 1. Praticas Internas de GSCM Desempenho Ambiental MOTIVAÇÕES AMBIENTAIS Perfil Reativo Perfil Proativo Figura 1: Modelo Teórico Fonte: Os autores A linha de pensamento teórica que sustenta o modelo mostrado na Figura 1, e hipóteses, são descritos em seguida. 2.1 Práticas Internas de GSCM e Desempenho Ambiental As Práticas Internas de GSCM decorrem da possibilidade de adequar o ambiente de trabalho para uma maior produtividade de maneira enxuta (MONDEN, 1997). As práticas ambientais como extensão da manufatura enxuta, reduz tempo, melhora a qualidade dos produtos e serviços e reduz custos (ZHU; SARKIS, 2004). Nesse sentido, os gestores devem motivar seus funcionários a desenvolver e implantar boas práticas ambientais, por meio de políticas organizacionais e valores em consonância com as regulamentações governamentais (LUTHRA, et al., 2011). O desejo de reduzir custos é motivador muito comum para a realização de mudanças e melhorias nos processos e produtos (WALKER et al., 2008), porque os custos de implantação são na maioria das vezes compensados pela redução consumo e da geração de resíduos, que reduz os desperdícios. Assim, a busca pela melhoria constante da qualidade dos processos, produtos e serviços são importantes fatores motivadores. Outra forma de obter melhoria é a certificação ISO nos planejamentos e processos da empresa, uma vez, que ela auxilia na redução do consumo de energia e reciclagem de materiais (DIABAT; GOVINDAN, 2011). São consideradas como práticas internas de GSCM, o compromisso da alta administração, o suporte aos gerentes de nível médio, cooperação interfuncional para melhorias ambientais, gestão ambiental de qualidade total, conformidade ambiental, programas de auditoria, certificação ISO e sistemas de gestão ambiental (NINLAWAN et al., 2010; ZHU; SARKIS, 2004; ZHU, et al., 2010). 3

4 Pesquisadores como Wu, Ding e Chen (2012) defendem a ideia de que é necessário a empresa possuir recursos humanos para implantar as práticas internas de GSCM como prevenção da poluição e planos de gestão ambiental caracterizados como motivadores para o desempenho ambiental. Empresas ao adotar a GSCM são conduzidas para redução de emissões de poluentes, uso de águas residuais, redução de resíduos sólidos, diminuição da frequência de acidentes ambientais e melhoria das atividades operacionais (NINLAWAN et al., 2010; ZHU; SARKIS, 2004; ZHU et al., 2010). Assim, derivou-se a seguinte hipótese: H 1 : As práticas internas de GSCM tem um efeito direto no desempenho ambiental 2.2 Motivações Ambientais e Desempenho Ambiental Apesar das oportunidades estratégicas que o sistema de gestão ambiental oferece às empresas, como redução de custos e a diferenciação de produtos, Porter e Van der Linde (1995a) argumentaram que as regulamentações orientadas para resultados e inovações são necessárias pelas seguintes razões: a) criam pressões que motivam as empresas a inovar; b) alertam e educam as empresas acerca da provável ineficiência no uso de recursos e áreas potenciais para melhoramentos tecnológicos; c) criam demandas para melhoramentos ambientais e; d) evitam que empresas, ambientalmente irresponsáveis, obtenham vantagens competitivas. Logo, a gestão ambiental empresarial é condicionada pela pressão das regulamentações, pela busca de melhor reputação, pela pressão dos acionistas e investidores para que as empresas reduzam os riscos ambientais, pela pressão de consumidores e, pela própria concorrência (NINLAWAN et al., ZHU et al., 2010). Assim, derivou-se a seguinte hipótese: H 2a : Empresas com perfil de gestão reativo tem efeito direto no desempenho ambiental Não obstante, tem emergido tendência das empresas de se planejar e se antecipar às mudanças do mercado para a obtenção de vantagens competitivas, bem como, para sua ampliação. Estas empresas estão usando estratégias ambientais combinadas com melhoria de imagem (responsabilidade ambiental) e reputação para obter vantagem competitiva; seja pela melhoria contínua dos processos e redução de resíduos, conhecida como estratégia baseada em custos; seja por alcançar vários segmentos de mercado ambientalmente mais sensíveis, em estratégia baseada na diferenciação (MILES; COVIN, 2000). Para tanto, o meio ambiente deve ser considerado em todas as tomadas de decisões estratégicas e operacionais sobre fluxos de materiais, insumos, fornecedores e desenvolvimento de produtos. Além disso, empresas ambientalmente proativas desenvolvem capacidades para prevenção como planejamento, monitoramento e controles, utilização de sistemas administrativos para responder às questões ambientais internas e externas (NINLAWAN et al., 2010; ZHU; SARKIS, 2004; ZHU et al., 2010). Assim, derivou-se a hipótese: H 2b : Empresas com perfil de gestão proativo tem efeito direto no desempenho ambiental 4

5 2.3 Interação da Motivação Ambiental e GSCM sobre o Desempenho Ambiental As empresas, com as transformações recentes no ambiente de negócios, têm conduzidos mudanças estruturais para encontrar novas referências de motivações e de trabalho, compatíveis como o novo ambiente (DIAS et al., 2008). Nesse sentido, empresas com motivações ambientais, dotadas de perfis reativas ou proativas, podem se adaptar melhor a determinado modelo de gestão de cadeia de suprimentos verde. Lau e Ragothaman (1997), em suas pesquisas, verificou que a maioria das empresas possuíam motivações reativas. Isto pode ser justificado pelo fato das empresas, por exemplo, do setor químico, ser fortemente regulamentado em função dos seus potenciais impactos ambientais. Nesse sentido, a motivação ambiental reativa pode auxiliar que as práticas internas de GSCM atinja níveis de desempenho ambiental. Assim, gestores de perfil reativo tem maior probabilidade de sucesso. Assim, derivou-se a hipótese: H 3a : Empresas com perfil de gestão reativo tem efeito moderador na relação entre gestão de práticas internas de GSCM e desempenho ambiental A proatividade ambiental, segundo Bowen et al. (2001), é o preditor mais citado na gestão da cadeia de suprimentos verde. Estudos de Karagozoglu e Lindell (2000) evidenciaram que ações administrativas do tipo 'ganha-ganha' é factível. Existe uma relação positiva entre inovação ambiental e vantagem competitiva. Nesse sentido, a relação entre o meio ambiente e os negócios requer técnicas administrativas e habilidade organizacional para que as empresas transformem estratégias ambientais em vantagens competitivas. Iniciativas para melhoria da GSCM como prospecção de oportunidades para reduzir os passivos ambientais ou remoção de barreiras ou obstáculos, podem conduzir ao atendimento das metas ambientais em menor tempo. Além disso, motivação proativa podem facilitar o compartilhamento de informações e soluções conjuntas para os problemas ambientais encontrados, com mais agilidade e confiabilidade. Assim, derivou-se a hipótese: H 3b : Empresas com perfil de gestão proativo tem efeito moderador na relação entre gestão de práticas internas de GSCM e desempenho ambiental Finalmente, empresas com maturidade em GSCM pode ter uma gestão de cadeia de suprimentos verde capaz de abarcar, simultaneamente, aspectos da motivação reativa e proativa. Porter e Van der Linde (1995a, 1995b) procuraram fundamentar a GSCM como iniciativas competitivas, em que a dimensão ambiental pode ser a economia de recursos por meio da eliminação dos desperdícios e melhoria na produtividade. Bowen et al. (2001) tem identificados benefícios para a sociedade e para as empresas pela adoção das práticas da gestão da cadeia verde (Green Supply). Não obstante, alertam Lamming e Hampson (1996), o atendimento das legislações ambientais pode representar um aumento de custo para a empresa. Nessas condições, o nível de integração da GSCM são importantes, as limitações devem ser mais bem trabalhadas para criar melhores condições para obter eficiência na relação entre GSCM e desempenho ambiental. Nesse sentido, Sarkis et al. (2011) argumentaram que GSCM era a integração da preocupação ambiental nas práticas inter-organizacionais de gestão da cadeia de suprimentos. 5

6 Assim, derivou-se a hipótese: H 3c : Empresas com perfil de gestão reativo e proativo tem efeito moderador na relação entre gestão de práticas internas de GSCM e desempenho ambiental 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3.1 Natureza da Pesquisa, Instrumento de Coleta, Amostra Para testar as relações de hipóteses se utilizou de dados coletados por meio de questionários semiestruturados, aplicados junto a uma amostra de empresas do ramo químico e sujeitas ao licenciamento ambiental. O ajuste final do questionário se deu em três etapas sequenciais. Na primeira etapa foi desenvolvido um estudo exploratório com o objetivo de conhecer com mais profundidade as nuanças, peculiaridades e práticas de gestão ambiental das empresas químicas. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade junto a oito gestores ambientais. Após, desenhou-se a primeira versão do questionário e, em uma segunda etapa do estudo, submeteu-a a um teste piloto com sete especialistas com o objetivo de identificar, eliminar problemas potenciais relativos à aspectos gerais do questionário como conteúdo das assertivas, o enunciado, a sequencia, o formato, layout e dificuldades e instruções, e assim, estabelecer o protocolo de pesquisa. Após sucessivos pré-testes, comentários, revisões e alterações, prosseguiu-se para a terceira etapa em que se deu a construção do questionário composto de seis blocos. Os dois primeiros referiram-se ao perfil demográfico dos respondentes e das empresas da amostra. Os quatro últimos referiram-se aos constructos: Práticas Internas de GSCM, Perfil Reativo, Perfil Proativo e Desempenho Ambiental. Cada um dos constructos foi composto de cinco medidas (ou assertivas). Para os quatro constructos os respondentes foram solicitados a assinalar com um 'x', o grau de concordância em uma escala que variava entre Discordo Totalmente (DT = 1) a Concordo Totalmente (CT = 6), para as respectivas assertivas. O questionário construído nesta etapa foi enviado para cinco empresas listadas no guia da Indústria Química para testar o protocolo da pesquisa e possíveis ajustes. Estes cinco questionários não foram utilizados na pesquisa, foram descartados. Após esta etapa, o questionário não sofreu mais mudanças. Os questionários foram enviados, ao longo do ano de 2011, para as empresas do ramo químico, composto de fábricas, No primeiro semestre de 2011 foram encaminhados questionários para todas as fábricas. Retornaram 160 questionários válidos. No segundo semestre de 2011, foi efetuada uma nova remessa de questionários para aquelas empresas cujos questionários não retornaram quando enviados na primeira remessa. Desta vez, retornaram mais 156 questionários válidos. Portanto, no total, foram recebidos 316 questionários válidos, correspondente a uma taxa de retorno de 13,1%. Os questionários foram enviados por meio de s, associadas a uma breve explicação dos propósitos da pesquisa. Também foram utilizadas ligações telefônicas para aumentar a taxa de retorno dos questionários. O perfil demográfico dos respondentes e das empresas são mostrados na Tabela 1. 6

7 Tabela 1: Perfil dos Respondentes e Empresas Aspectos n Porcentagem (%) Funções Administrativas (Diretores e Gerentes) 89 28,2 Média gerência (Engenheiros e supervisores) ,8 Total Porte (SEBRAE) Pequeno: até 99 empregados ,4 Médio: entre 100 e 499 empregados ,8 Grande: acima de 500 empregados 34 10,8 Total ,0 Tipo de Produção Contínua ,0 Por lote ,2 Sob pedido 88 27,8 Total ,0 Ramo de Atividade Produto Químico Industrial ,6 Sabões e detergentes 17 5,4 Produtos farmacêuticos 9 2,8 Tintas, esmaltes e vernizes 13 4,1 Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos 12 3,8 Defensivos agrícolas 12 3,8 Adubos e fertilizantes 2,6 Outros (Óleos, gorduras, resinas e colas) ,8 Total ,0 Fonte: Dados da pesquisa Durante a coleta dos dados, ocorrida nas duas fases, não houve qualquer evento que pudesse justificar diferenças nas respostas tanto no perfil demográfico dos respondentes, das empresas e dos construtos. Não obstante, foi verificado, se de fato, as amostras não haviam sofridos influências com relação ao período do tempo da coleta. O teste t de Student foi aplicado e os resultados mostraram que os valores-p variaram entre o mínimo de 0,321 e máximo de 0,862. Assim, a primeira e a segunda coleta de dados não diferiram estatisticamente, portanto, não constituindo, ameaça para a validade dos achados deste estudo. 3.2 Operacionalização das Variáveis Para validar o modelo construído constituídos de quatro construtos: Práticas Internas de GSCM, Perfil Reativo, Perfil Proativo e Desempenho Ambiental, inicialmente, foi aplicado a análise fatorial exploratória para depurar e obter um modelo que satisfizesse os critérios de consistência interna, validade convergente e discriminante dos constructos das respectivas medidas. Assim, medidas com baixa correlação entre elas, baixo fator de carga e de comunalidades foram removidas. Após várias rodadas de análise fatorial, confirmou-se um modelo definido por 15 medidas que identificaram quatro fatores ou construtos (ou variáveis latentes). A medida de adequação dos dados para a aplicação da técnica de análise fatorial, dada pelo KMO, foi de 0,882, isto é, superior ao limite recomendado de 0,6. Para as cargas fatoriais e comunalidades, em sua maioria excederam os limites de 0,7 e 0,6, respectivamente, indicando que as variáveis eram dotadas de explicações suficientes. Além disso, cada fator teve um eigenvalue acima 2,0, quando o recomendado é acima de 1, denotando que a variância associada ao fator é melhor do que uma única variável isolada. Os componentes principais (ou fatores) e grau de consistência interna (α-cronbach) para os correspondentes fatores são mostrados na Tabela 2. 7

8 Tabela 2: Resultados de Confiabilidade e Validação Variáveis (Assertivas) Componentes Principais Comuna lidade 1 Na nossa empresa os gerentes e supervisores tem o suporte necessário para a prática da operação na GSCM 0,741 0,702 2 Na nossa empresa o sistema de gestão ambiental é atuante 0,797 0,775 3 A nossa empresa controla a conformidade ambiental com a realização periódica da auditoria ambiental 0,689 0,544 4 A nossa empresa prioriza o suporte para a adequação aos regulamentos ambientais 0,692 0,682 5 A nossa empresa garante o cumprimento da legislação ambiental 0,785 0,705 6 A nossa empresa se preocupa em detectar e minimizar a possibilidade de criar passivos ambientais 0,756 0,736 7 A nossa empresa trabalha tendo como expectativa o aumento futuro das exigências na legislação ambiental 0,755 0,663 8 Na nossa empresa os funcionários são instruídos a dar prioridade nas questões ambientes 0,815 0,821 9 Na nossa empresa os gerentes e supervisores dedicam prioridade ao tema meio ambiente 0,873 0,907 Na nossa empresa a alta direção tem como prioridade os assuntos 10 relativos ao meio ambiente 0,835 0,859 A nossa empresa reduziu as emissões de poluentes ao adotar a gestão 11 ambiental nos últimos 2 anos 0,723 0,627 A nossa empresa conseguiu reduzir o uso de águas residuais com a 12 implantação da gestão ambiental nos últimos 2 anos 0,822 0,698 A nossa empresa reduziu os resíduos sólidos ao efetuar a gestão 13 ambiental nos últimos 2 anos 0,769 0,660 A nossa empresa diminuiu a frequência de acidentes ambientais com a 14 gestão ambiental nos últimos 2 anos 0,736 0,631 A nossa empresa com a adoção da gestão ambiental melhorou as 15 atividades operacionais nos últimos 2 anos 0,706 0,696 α-cronbach 0,85 0,81 0,93 0,79 Eigenvalue 3,13 2,69 2,67 2,22 % Variância Explicada 20,9 17,9 17,8 14,8 % Acumulada da Variância Explicada 20,9 38,8 56,6 71,4 CONSTRUCTOS (Variáveis Latentes) Desempenho Ambiental Práticas internas GSCM Perfil Reativo Perfil Proativo Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy (KMO) = 0,882 Nota: o questionário adotou a escala de Likert de 1 a 6 (Discordo Totalmente a Concordo Totalmente) Fonte: Dados da pesquisa Observou-se ainda pelos resultados da análise fatorial, mostrada na Tabela 2, que os componentes principais obtidos pela rotação Varimax, se deu sobre todas as variáveis dependentes e independentes, cujos fatores produzidos, explicaram 71,4% da variância, sendo que o fator 1 contabilizou 20,9% da variância. Este resultado mostrou que houve equilíbrio entre os fatores, isto é, não houve um fator que sobressaísse sobre os demais em termos de contabilização de alta porcentagem de variância explicada. Para examinar a unidimensionalidade dos construtos utilizou-se da estatística α- Cronbach. Em todos os fatores, o α-cronbach foi maior do que 0,7, cujo limite inferior aceito é 0,7 (HAIR et al., 2005). Para a validade convergente recomenda-se carga fatorial alta (maior do que 0,7), porcentagem de variância média extraída e confiabilidade composta maiores que 8

9 60%. No caso deste estudo, apenas duas medidas da carga fatorial ficaram abaixo de 0,7, não obstante, bem próximo com valores iguais a 0,689 e 0,692. Com relação à variância média extraída por constructo e a confiabilidade composta, ambos os valores, ficaram acima de 60% conforme são mostrados na Tabela 3. Para a validade discriminante, observou-se pela Tabela 2, que as cargas fatoriais de cada indicador foram maiores em sua variável latente do que em outras variáveis latentes (CHIN, 1998). Outra maneira de se verificar a validade discriminante é adotar o critério de Fornell e Larcker (1981). Na diagonal Tabela 3, representada pelos caracteres em estilo de fonte itálico, observou-se que as correlações entre as variáveis latentes foram menores que a raiz quadrada da variância média extraída. O porte da empresa e o tipo de produção foram consideradas como variáveis de controle da gestão ambiental, pelas seguintes razões. Tanto o porte da empresa como o tipo de produção podem influenciar na relação entre gestão interna e desempenho (BOWEN et al., 2001). Conforme são mostrados na Tabela 1, o porte da empresa foi operacionalizado segundo o critério do SEBRAE e o tipo de produção foi operacionalizado segundo o processo de fabricação; contínua, por lote e sob pedido. 4 ANÁLISES DOS DADOS E RESULTADOS A média, desvio padrão e intercorrelações para as variáveis do estudo são mostrados na Tabela 3. Baseado nos dados de 316 respondentes, as correlações entre a variável dependente, Desempenho Ambiental, e as variáveis independentes (Práticas Internas de GSCM, Perfil Reativo, Perfil Proativo) foram considerados correlacionados em nível de significância estatística (α 0,01). Tabela 3: Estatística Descritiva e Correlações Variáveis Média D.P Praticas Internas de GSCM 4,92 1,001 0, Perfil Reativo 5,36 0,780 0,508 ** 0, Perfil Proativo 4,66 1,163 0,604 ** 0,522 ** 0, Desempenho Ambiental 4,68 1,200 0,457 ** 0,451 ** 0,432 ** 0, Porte 1,56 0,680 0,157 ** 0,184 ** 0,050 0,201 ** 1 6. Tipo de Produção 1,96 0,773-0,096-0,044-0,045-0,103-0,191 ** 1 AVE - Variância Média Extraída por Constructo 0,659 0,701 0,872 0,632 CR Confiabilidade Composta 0,889 0,876 0,953 0,896 Notas: Os valores da raiz quadrada da Variância Média Extraída (AVE - Average Variance Extracted) estão na linha diagonal em itálico (**) estatisticamente significante para (α 0,01). Fonte: Dados da pesquisa O relacionamento das hipóteses foi testado usando a análise de regressão hierárquica moderada. Esta regressão hierárquica ajuda analisar a proporção da variância que é compartilhada exclusivamente com cada variável adicionada. Antes da criação dos termos de interação, as variáveis independentes e as moderadoras foram centradas pela média para reduzir os potenciais problemas de multicolinearidade (AIKEN; WEST, 1991). Foram definidos 6 estágios. Os estágios de 1 a 5, para a medida de colinearidade, dada pelo VIF (variance inflation factors) associados com cada coeficiente de regressão apresentaram valores entre 1,038 e 2,184, portanto, abaixo de 5,3 que é o limite citado por Hair et al. (2005), sugerindo ausência de multicolinearidade entre as variáveis. Quanto ao estágio 6, os efeitos moderadores dados por 'Práticas Internas x Perfil Reativo' e 'Práticas Internas x Perfil Reativo x Perfil Proativo', apresentaram valores de VIF iguais a 6,943 e 7,834, 9

10 respectivamente. Estes valores sugeriram problemas de multicolinearidade entre as variáveis. Entretanto, decidiu-se considerá-los, isto é não descartá-los, com o intuito de verificar o seu comportamento no modelo. Todos os modelos especificados são mostrados na Tabela 4 e são discutidos a seguir. Tabela 4: Influência do Perfil (Reativo e Proativo) sobre o Desempenho Ambiental ESTÁGIOS Controles Porte (pequeno, médio e grande) 0,188 0,108 0,104 0,099 0,105 0,103 (0,01) -0,067 (0,234) (0,029) -0,044 (0,366) Tipo de produção (continua, por lote e sob pedido) Efeitos diretos Praticas Internas de GSCM (H 1 ) * 0,214 (0,001) Perfil Reativo (H 2a ) * 0,229 Perfil Proativo (H 2b ) * 0,176 Efeitos moderadores (0,006) (0,039) -0,043 (0,377) 0,221 (0,001) 0,242 0,172 (0,007) (0,046) -0,048 (0,322) 0,258 0,250 0,172 (0,006) Praticas Internas x Perfil Reativo (H 3a ) * -0,027 (0,646) Praticas Internas x Perfil Proativo (H 3b ) * -0,111 Práticas Internas x Perfil Reativo x Perfil Proativo (H 3c ) * (0,042) (0,036) -0,051 (0,294) 0,255 0,228 (0,001) 0,179 (0,005) 0,059 (0,402) -0,142 (0,032) (0,040) -0,055 (0,252) 0,244 0,196 (0,004) 0,161 (0,012) -0,112 (0,365) -0,148 (0,026) -0,219 (0,097) 18,066 Valor de F 7,330 26,964 22,448 23,395 20,134 (0,001) R 2 0,045 0,303 0,304 0,312 0,314 0,320 R 2 Ajustado 0,039 0,292 0,290 0,299 0,298 0,302 Erro padrão de estimativa 1,177 1,010 1,011 1,005 1,005 1,003 Erro padrão (%) 25,1% 21,6% 21,6% 21,5% 21,5% 21,4% Change in R 2 0,045 0,303 0,304 0,312 0,314 0,320 7,330 (0,001) 26,964 22,448 23,395 20,134 Erro padrão (%) = [(Erro padrão de estimativa) / Valor Médio do Desempenho] / 100 [ * ] As hipóteses dos testes estatísticos Fonte: Dados da pesquisa Partial F (Change in R 2 ) 18,066 A Tabela 4 mostrou que as Práticas Internas de GSCM (H 1 ), Perfil Reativo (H 2a ) e Perfil Proativo (H 2b ) eram positiva e estatisticamente significante em relação ao desempenho ambiental. Os resultados também suportaram o efeito moderador do Perfil Proativo (H 3b ) sobre o Desempenho Ambiental como indicado nos estágios 4, 5 e 6 da Tabela 4. Com a adição do Perfil Reativo o modelo 5, estatisticamente melhorou, passando de (p 0,042) para (p 0,032). Mesmo, com a adição das Práticas Internas de GSCM interagindo com o Perfil Reativo e Perfil Proativo (H 3c ), simultaneamente, a interação das praticas com o Perfil Proativo, estatisticamente, melhorou ainda mais, passando de (p 0,032) (p 0,026). Observou-se, ainda, que os efeitos moderadores 'Práticas Internas x Perfil Reativo' e 'Práticas Internas x Perfil Reativo x Perfil Proativo', estatisticamente, foram não significantes (α 0,05). A justificativa mais adequada é a presença da multicolinearidade, conforme já comentada. 10

11 Portanto, os resultados mostraram evidências em nível de significância estatística (α 0,05) que o Perfil Proativo moderou a relação entre as Práticas Internas de GSCM e o Desempenho Ambiental. Para melhor visualização do efeito moderador da motivação ambiental de perfil proativo é mostrado na Figura 2. Figura 2: O efeito moderador do Perfil Proativo na relação entre Práticas Internas de GSCM e Desempenho Ambiental Fonte: Os autores Pela Figura 2, observou-se que o relacionamento foi mais positivo entre altas Práticas Internas de GSCM e alto Desempenho Ambiental em situação de alto Perfil Reativo. 5 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA PROSSEGUIMENTO Os resultados mostraram que o porte (pequeno, médio e grande), práticas internas de gestão de cadeia de suprimentos verde, motivação reativa e proativa tem efeito direto no desempenho ambiental. Não obstante, apenas a moderação proativa tem efeito moderador no desempenho ambiental, denotando que empresas proativas com melhores práticas internas de cadeia de suprimentos verde, tendem a obter maior desempenho ambiental. As implicações dos resultados são discutidos a seguir. a) os efeitos diretos do porte, práticas internas da SCM, perfil proativo e reativo no desempenho ambiental. Parece razoável a evidência da relação positiva entre o porte da empresa (pequeno, médio e grande) e o desempenho ambiental. Segundo Penrose (2006), empresas de maior porte, pode não somente produzir e vender bens e serviços de forma mais eficiente do que empresas menores, mas também introduzir mais eficientemente maiores quantidades ou produtos novos. Nesse sentido, a introdução de recursos tecnológicos como novas máquinas e equipamentos automáticas, permitem gerar maior volume de produção, menores custos médios, redução de 11

12 resíduos sólidos e minimização de desperdícios. Assim, benefícios emergem quando os custos podem ser reduzidos por meio de um aumento de especialização da força de trabalho. A relação positiva das práticas internas de SCM, perfil proativo e reativo com o desempenho ambiental, pode ser justificada pela amostra, circunscrita às empresas brasileiras do ramo químico. A evolução contínua das empresas brasileiras para o controle ambiental, iniciado principalmente, após o ano de 1983 em que a Polo Industrial de Cubatão, situado no Estado de São Paulo, carregava o estigma de "Vale da Morte", à conferência da organização das Nações Unidas denominada de ECO 92 realizada na cidade do Rio de Janeiro (RJ), as preocupações ambientais tem sido debatido e emergido um modelo para a sustentabilidade o 'Triple Bottom Line' (ELKINGTON, 1997). De uma postura de resistência ao ambientalismo para uma postura mais proativa, as empresas tem procurado integrar ações ambientais às estratégias de negócios (HOFFMAN, 1999). b) o efeito moderador do perfil proativo na relação entre práticas internas de SCM e desempenho ambiental A maioria das empresas da amostra, mostrada na Tabela 1, eram fabricantes de produtos químicos para uso industrial sendo que: 96,3% das vendas eram dirigidas para o mercado interno e 73,7% tinham processos de produção do tipo por lote e sob pedido. Estes dois tipos de produção permitem flexibilidade de fabricação, possibilidade de diversidade de produtos ao fim de cada lote, porém, maiores cuidados nas mudanças e lavagens dos tanques, devido à geração de desperdícios e efluentes. Nesse sentido, vários esforços tem sido despendidos pela indústria química por meio de desenvolvimento de programas como o de atuação responsável da Associação Brasileira da Indústria Química, que considera aspectos referentes à saúde, segurança, meio ambiente em todas as fases do ciclo de vida do produto; o programa olho vivo na estrada, que tem como objetivo prevenir atitudes inseguras no transporte de produtos perigosos por meio da conscientização dos motoristas que vão além daquelas regulamentares (ABIQUIM, 2013). Portanto, diante dos resultados obtidos e as implicações discutidas, pode-se concluir que existem evidências que motivações ambientais proativas são capazes de mudar a relação entre gestão interna da SCM e desempenho nas empresas do ramo químico. Para prosseguimento da pesquisa são sugeridos: a) analisar a influência da Nova Política Nacional de Resíduos Sólidos e dos futuros incentivos às compras de produtos ambientalmente adequados das empresas com boas práticas internas de GSCM; b) dar a continuidade à pesquisa, transformado-a de concepção transversal para longitudinal. Neste caso, a coleta de dados poderia ser fixado em número menor de empresas; c) estender o modelo teórico desenvolvido a outros segmentos produtivos como o metal mecânico e o eletro eletrônico e; d) verificar o alinhamento externo da empresa foco com seus fornecedores e clientes em relação às questões ambientais. Neste contexto, as oportunidades de pesquisa são abundantes. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ABIQUIM. Associação Brasileira da Indústria Química. Acessado em 28 de Abril de AIKEN, L. S.; WEST, S. G. Multiple Regression: Testing and Interpreting Interactions. Newbury Park: Sage,

13 BICHENO, J. The new Lean toolbox towards fast, flexible flow. Buckingham: Picsie Books, BOWEN, F. E.; COUSINS, P. D.; LAMMING, R. C.; FARUK, A. C. Horses for courses: explaining the gap between the theory and practice of green supply. Sheffield: Greener Management International, n. 35, pp , CHAN, R. Y. K. Corporate environmentalism pursuit by foreign firms competing in China, USA: Journal of World Business, n. 45, v. 1, pp , CHIN, W. W. The partial least squares approach to structural equation modeling. In G. A. Marcoulides (Ed.), Modern methods for business research. USA: Lawrence Erlbaum Associates, pp , DIABAT, A.; GOVINDAN, K. An analysis of the drivers affecting the implementation of green supply chain management. USA: Resources, Conservation and Recycling. v. 55, pp , DIAS, G. B.; BECKER, G. V.; DUTRA, J. S.; RUAS, R.; GHEDINE, T. Revisando a noção de competência na produção científica em administração: avanços e limites. In Competências: conceitos, métodos e experiência. São Paulo: Editora Atlas, DiMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. USA: American Sociological Review. n. 48, pp , ELKINGTON, J. Cannibals with forks: the triple bottom line of 21 st century business. Oxford: Capstone, FORNELL, C.; LARKER, D. F. Evaluation structural equation models with unobservable variables and measurement error: algebra and statistics. Bradford: Journal of Marketing Research. v. 18, n. 3, pp , GIANETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. B. V. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, HAIR Jr, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAN, R. L.; BLACK, W. D. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 5 a Edição, HOFFMAN, A. J. Institutional evolution and change: environmentalism and the US chemical industry. Academy of Management Journal, Mississippi. v. 42, Aug KARAGOZOGLU, N.; LINDELL, M. Environmental management: testing the win-win model. Abingdon: Journal of Environmental Planning and Management. v. 43, Nov LAMMING, R. C.; HAMPSON, J. The environment as a supply chain management issue. London: British Journal of Management, Special Issue. v. 7, pp , LAU, R. S. M.; RAGOTHAMAN, S. Strategic issues of environmental management. Vermillion: South Dakota Business Review. v. 56, Dec LUTHRA, S.; KUMAR, V.; KUMAR, S.; HALEEM, A. Barriers to implement green supply chain management in automobile industry using interpretive structural modeling technique- An Indian perspective. USA: Journal of Industrial Engineering and Management. v. 4, n. 2, pp , MEYER, J. W.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. USA: American Journal of Sociology. n. 83, pp , MILES, M. P.; COVIN, J. G. Environmental marketing: a source of reputational, competitive and financial advantage. Dordrecht: Journal of Business Ethics. v. 23, n. 3, pp , MIN, H.; KIM, H. Green supply chain research: past, present, and future. USA: Logistics Research. v. 4, pp , MOLINA, L. Referência sustentável. São Paulo: Revista França Brasil. n. 306, pp , Fev / Mar

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