Palavras-chave: Mestrandos, qualidade de vida, saúde, satisfação.

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1 ISBN SAÚDE MENTAL E QUALIDADE DE VIDA DO ESTUDANTE QUE CURSA MESTRADO EM EDUCAÇÃO EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA SITUADA NA CIDADE DE LONDRINA Adriana Regina de Jesus Pâmela Jordana Martinho Medeiros Universidade Estadual de Londrina UEL adrianatecnologia@yahoo.com.br pamelajmm@hotmail.com Eixo 1: Didática e Práticas de Ensino na Educação Superior Resumo O estudo tem como objetivo compreender a percepção dos alunos do primeiro ano do curso de mestrado em Educação de uma Universidade pública da cidade de Londrina em relação a sua qualidade de vida, a fim de identificar se existe algum sinal de estresse, ansiedade e desesperança acerca da sua formação acadêmica e profissional. Em relação aos objetivos específicos pretendemos: a) identificar a compreensão que os alunos têm sobre a própria qualidade de vida, b) perceber se os aspectos apontados pelos alunos têm a ver com questões relacionadas ao estresse, ansiedade e desesperança em relação a sua formação, c) verificar como as exigências do mestrado influenciam na qualidade de vida dos alunos. A metodologia utilizada na pesquisa terá como parâmetro a abordagem qualitativa, sendo assim, realizaremos uma pesquisa bibliográfica e de campo onde utilizaremos para a coleta de dados a aplicação do teste psicológico Escalas de Beck com os alunos do primeiro ano que cursam o Programa de Mestrado em Educação. Palavras-chave: Mestrandos, qualidade de vida, saúde, satisfação. Introdução O interesse em realizar este estudo foi proveniente da prática profissional como psicóloga organizacional na área de Recursos Humanos que tem, dentre outras funções, equilibrar o interesse das organizações e a qualidade de vida 347

2 e satisfação do empregado. Voltando para o meio acadêmico, despertei a atenção para os alunos de mestrado em Educação e como percebem a qualidade de vida durante esta formação continuada. Faz-se necessário ressaltar, que no contexto das Ciências Humanas, na qual o desenvolvimento do profissional é, em sua maioria, direcionado para o cuidado do outro é essencial garantir que na formação o indivíduo tenha apoio emocional, psicológico e social, para que a o investimento na qualificação profissional não signifique negligenciar seu próprio cuidado. Neste sentido o problema de pesquisa do nosso estudo consiste em identificar qual a percepção dos alunos que cursam o primeiro ano do Programa de mestrado em Educação de uma universidade pública da cidade de Londrina tem acerca da sua qualidade de vida durante o primeiro ano de formação? Considerando que nesse contexto, os alunos já possuem um autoconhecimento sobre os processos de ensino e aprendizagem, bem como, suas expectativas quanto ao retorno econômico e social que a formação pode lhe oferecer, tendo como objeto de estudo a Educação. Isto posto esta pesquisa tem como objetivo compreender a percepção dos alunos do primeiro ano do curso de mestrado em Educação de uma Universidade pública da cidade de Londrina em relação a sua qualidade de vida, a fim de identificar se existe algum sinal de estresse, ansiedade e desesperança acerca da sua formação acadêmica e profissional. Em relação aos objetivos específicos pretendemos: a) identificar a compreensão que os alunos têm sobre a própria qualidade de vida, b) perceber se os aspectos apontados pelos alunos têm a ver com questões relacionadas ao estresse, ansiedade e desesperança em relação a sua formação, c) verificar como as exigências do mestrado influenciam na qualidade de vida dos alunos. A metodologia utilizada na pesquisa terá como parâmetro a abordagem qualitativa, sendo assim, realizaremos uma pesquisa bibliográfica e de campo onde utilizaremos para a coleta de dados a aplicação do teste psicológico Escalas de Beck com os alunos do primeiro ano que cursam o Programa de Mestrado em Educação. Desenvolvimento 348

3 A universidade por sua vez, por meio do currículo proposto aos alunos tem ciência da responsabilidade de construir um perfil acadêmico e profissional com competência, habilidade e conteúdo, para que ele atue como educador de qualidade e eficiência. Associado a isso, temos ainda a maneira particular de cada professor de ensinar, avaliar e acompanhar o aluno e que pode influenciar diretamente nos medos e ansiedades do estudante. A vida contemporânea é chamada por diversos pensadores de pós modernidade e por Zygmunt Bauman (2001) de modernidade líquida. A metáfora do líquido foi utilizada por Bauman por descrever as características das relações que vivemos: com constantes mudanças e que não conserva sua forma por muito tempo. Essa mudança rápida da modernidade trouxe junto de si a tecnologia, uma das características mais marcantes de toda essa evolução, que se sobrepôs ao tempo e espaço, sendo possível estar presente em vários lugares diferentes, sem sair do lugar. A individualidade, o trabalho e a comunidade repercute o medo, a insegurança e a instabilidade dessa sociedade instantânea. Para Bauman (2011) as relações sociais e laços humanos se tornam cada vez mais vulneráveis e frágeis, já que tudo passa a ser temporário. Observando o aspecto econômico da sociedade líquida, o consumo ganhou ainda mais importância e define a identidade do indivíduo. Tudo foi transformado em mercadoria e o nosso estilo de vida e comportamento são identificados por aquilo que consumimos. A indústria acompanha esta velocidade e cria produtos para intensificar o prazer pelo consumo. Temos acesso a tudo que queremos e ao mesmo tempo sentimos a necessidade de consumir cada vez mais. Descartamos o novo para continuarmos consumindo. Este ciclo criou indivíduos insaciáveis, insatisfeitos e superficiais que estabelecem relações pelo que se tem (Bauman, 2001). Dentro do contexto social, a liquidez desta sociedade pode ser observada nas desigualdades sociais, que só aumentam. Os empregos são instáveis e a maioria das pessoas não conseguem planejar o futuro a médio e longo prazo. Surge então o que Bauman chama de precariado para caracterizar as pessoas que são cada vez mais escolarizadas, mas com empregos precários e inconstantes dirigidos pelas vontades e objetivos dos capitalistas. E nessa busca por estabilidade, na contramão da modernidade que vivemos hoje, deparamos com os 349

4 alunos do mestrado, que buscam conhecimento e status para diminuir a insegurança e instabilidade nesta sociedade líquida. A revisão bibliográfica feita por Oliveira (2005, p. 59) aponta que a educação superior tem repercussão sobre a qualidade de vida da população diplomada. Aqueles que possuem curso superior tendem a conquistar uma melhor qualidade de vida no que se refere a tomada de decisões sobre a própria vida econômica, emocional, no trabalho e no cuidado com a própria saúde, pois o indivíduo se torna mais crítico e exigente. É preciso compreender que todos estamos mergulhados nesta sociedade instável e insegura e que não existe um aspecto único para definir a qualidade de vida de um indivíduo, por isso se torna difícil mensurar o que implica essa qualidade, pois pode permear pelo contexto biológico, social, intelectual, ambiental, psicológico e político do aluno e que se relaciona diretamente a aspectos subjetivos. Por tanto, a QV (Qualidade de vida) está ligada a dois aspectos relevantes: a subjetividade e a multidimensionalidade. Sendo assim, definimos a qualidade de vida como a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (Feodrippe et al., 2013). Em sua maioria, os trabalhos voltados para a qualidade de vida dividem a análise em duas vertentes: relacionadas com o processo de saúdedoença e a generalizante. Quando a qualidade de vida é relacionada a saúdedoença existe uma relação de causa-consequência, na qual a falta desta qualidade pode gerar o adoecimento, como a síndrome de Burnout, estresse, depressão e até mesmo ideias suicidas. Os trabalhos relacionados a qualidade de vida generalizante não relacionam o tema com qualquer enfermidade, mas comparam quantitativamente a qualidade de vida de forma genérica entre os estudantes, em diferentes momentos do curso ou de cursos diferentes no mesmo período. (Feodrippe et al., 2013). É importante ressaltar também que além da saúde, outros aspectos dos universitários podem contribuir para a qualidade de vida do estudante: uso de álcool e outras drogas, transtornos emocionais, tempo de sono, prática de atividade física e outros abusos sofridos pelo estudante (Paro et al., 2013). 350

5 O Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado da Universidade Estadual de Londrina foi criado para atender a grande demanda de profissionais atuantes no ensino e tem como objetivo qualificar os profissionais em formação para a docência, pesquisa e demais atividades relacionadas à educação (UEL, 2018). A duração do Programa são 2 anos que correspondem a 720 horas de ensino, sendo 480 horas em atividades obrigatórias e 240 horas em disciplinas optativas. O corpo docente é composto por 23 professores, todos com titulação de doutores, sendo 17 na área da educação e os outros 6 em áreas diversas (UEL, 2018). Segundo Paro (2013), os estudantes sentem-se cansados por diversas causas: carga horária obrigatória intensa, a participação em atividades extracurriculares, o contato com a realidade nos estágios, o envolvimento com as pessoas e suas histórias, além do pouco tempo para o sono, dos afazeres domésticos e responsabilidades fora da universidade. Essa sobrecarga de atividades pode causar o esgotamento físico e mental com repercussões negativas na qualidade de vida. Oliveira (2005, p.75) cita a performance acadêmica do aluno, o tempo para a graduação, a satisfação do estudante com o curso, a persistência institucional, a conduta em classe, as relações sociais, o envolvimento extracurricular como possíveis variáveis para a compreensão das experiências que podem ou não resultar em uma boa QV para o aluno. Além das condições que podem promover uma baixa na qualidade de vida, os alunos do mestrado do primeiro período enfrentam as angústias e incertezas que virão durante o processo de formação, deixando, muitas vezes, o aluno como único responsável pela manutenção da sua saúde física, mental e social (Fiedler, 2008, p. 30). Somados a esse levantamento, discutiremos nos resultados, sobre o papel da universidade na promoção da qualidade de vida dos seus alunos e se existem maneiras de equilibrar as exigências da modernidade e a qualidade de vida. O planejamento feito para o levantamento dos dados será a aplicação do teste psicológico Escalas de Beck nos alunos do primeiro ano de mestrado em Educação. Este inventário foi criado por Aaron Beck e consiste em um 351

6 questionário de auto relato com 21 itens de múltipla escolha. Os participantes deverão escolher em cada questão o item que mais se identifica e a partir das respostas será verificado o resultado através de um estudo analítico. As escalas possuem quatro inventários, porém será aplicado somente três. Os inventários que serão aplicados são: Inventário de depressão (BDI), Inventário de ansiedade (BAI) e Inventário de desesperança (BHS). Será excluído o último inventário que se refere a escala de ideação suicida (BSI). A ferramenta será aplicada aos alunos do primeiro ano do curso mestrado em educação de uma Universidade publica da cidade de Londrina no ano de Para embasamento teórico foram pesquisados artigos e teses que envolvam o tema qualidade de vida para alunos de graduação e de mestrado em bancos de pesquisa como Scielo, Portal PBVS-Psi e Google Acadêmico. Conclusão Até o presente momento, dentre as fases propostas por esta pesquisa, foi realizada a pesquisa bibliográfica destacando-se BAUMAN (2001) e FEODRIPPE (2013). Havéra aplicação do teste psicológico Escalas de Beck para identificar os níveis de ansiedade, estresse e edesesperança. A proposta é apresentar possíveis soluções para alunos e universidade em relação a melhoria da qualidade de vida dos alunos. Referências Bibliográficas BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro. Liquid modernity, FEODRIPPE, André Luiz Oliveira; BRANDÃO, Maria Carolina da Fonseca; VALENTE, Tania Cristina de Oliveira. Qualidade de vida de estudantes de Medicina: uma revisão. Re. bras. educ. med. vol37 no.3 Rio de Janeiro jul./set Acesso em: 04 jul FIEDLER, Patrícia Tempski. Avaliação da qualidade de vida do estudante de medicina e da influência exercida pela formação acadêmica. São Paulo, Disponível em: 352

7 o_da_qualidade_de_vida_do_estu dante_de_medicina_e_da_influencia_exercida.pdf. Acesso em: 01 jul OLIVEIRA, Raquel Aparecida de. A Universidade como espaço promotor de qualidade de vida: Vivências e expressões dos alunos de enfermagem. São Paulo, Disponível em: file:///c:/users/pamel/downloads/raquel_oliveira.pdf. Acesso em: 01 jul.2018 PARO, César Augusto; BITTENCOURT, Zélia Zilda Lourenço de Camargo. Qualidade de vida de graduandos na área da saúde. Rev. bras. educ. med. vol37 no.3 Rio de Janeiro jul./set Acesso em: 02 jul UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Estrutura Curricular. Londrina:

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