Resolução de Problemas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resolução de Problemas"

Transcrição

1 Faculdade de Ecnmia Universidade de Cimbra Métds Quantitativs de Gestã Resluçã de Prblemas Pedr Lpes Ferreira 1995

2 ÍNDICE 1 Metdlgia da resluçã de prblemas Definiçã d prblema Geraçã de alternativas m Avaliaçã e esclha Implementaçã da decisã Cntrl da decisã Dificuldades encntradas Entrada da infrmaçã Prcesss percepti vs Prcesss cgniti vs Influências de grups Influências rganizacinais Restrições de temp e cust Stress Resluçã de prblemas em grup Intrduçã Dimensões que influenciam a eficácia de um grup Efeits tamanh ds grups e da rganizaçã espacial Vantagens e desvantagens ds grups m A Técnica de Grup Nminal A Técnica Delfs

3 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 Metdlgia da resluçã de prblemas Os gestres cm algum êxit cnsideram que, numa ba decisã, há mais d que esclher uma pçã em relaçã a utra. Pr iss, respeitam nrmalmente as cinc fases d prcess de resluçã de prblemas apresentads na figura abaix. TOMADA e. 1mplementaçã alternativas Avaliaçã dada decisã Geraçã esclha C ntrl DA DECISÃO iniçã RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Figura I - Passs na resluçã de prblemas 1.1 Definiçã d prblema Cmeça cm um diagnóstic da situaçã e acaba cm uma descriçã frmal d prblema. Uma definiçã cuidadsa d prblema é crucial e, a mens que dispensems algum temp e cuidad nesta fase, pderems estar a reslver prblema errad. Dizems que existe um prblema sempre que existe uma diferença entre uma situaçã desejada e a

4 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 2 existente. Decréscim ds lucrs, excess de desperdícis, u incapacidade de aumentar a partilha d mercad sã exempls de pssíveis prblemas. Nã implica necessariamente que alg esteja mal agra; pdems querer tirar partid de uma situaçã prpícia. Sempre que ns mvems através d prcess de resluçã de prblemas, estams sistematicamente a fechar esta diferença entre uma situaçã desejada e uma situaçã existente. Pr vezes prblema é definid em terms de sintmas. Pr exempl, a administraçã pde equacinar um prblema existente cm a apatia ds trabalhadres sem ver que esta apatia é um sintma de um prblema ainda mais prfund. Ou pdems também definir prblema em terms de uma sluçã preferida. Uma afirmaçã dizend "O Jã é um frac gestr" está rientada para uma sluçã em vez de directamente analisar critéri de interesse. 1.2 Geraçã de alternativas As alternativas sã as várias abrdagens à resluçã d prblema. Nesta fase é necessári aquil a que se chama pensament divergente, ist é, agente da decisã deve exercitar a sua capacidade intelectual na pesquisa de nvas alternativas. Pretendems uma variedade hetergénea de abrdagens a prblema. A criatividade é especialmente imprtante nesta fase de geraçã de alternativas, send definida cm prcess segund qual ideias nvas e úteis sã geradas. Um err muit frequentemente cmetid é chamad efeit fcal que cnsiste na tendência, especialmente em grups, de cmeçar a gerar alternativas e, em vez de esgtar esta fase, fcams a nssa atençã em duas u três das alternativas geradas, estudand s prós e s cntras de cada uma destas. Bas sluções requerem bas alternativas e infelizmente, esta fase é frequentemente ignrada.

5 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Avaliaçã e esclha Uma vez geradas as alternativas, estas pdem ser avaliadas e uma delas pde ser esclhida. Esta fase requer pensament cnvergente, fcand a nssa atençã numa sluçã. Existem duas abrdagens gerais para a avaliaçã e esclha. Sã elas a abrdagem de separaçã (nde cada alternativa é identificada cm satisfatória u nã) e a abrdagem de pntuaçã (nde se atribui uma pntuaçã a cada alternativa e esclhe-se a alternativa cm mair pntuaçã). 1.4 Implementaçã da decisã Muits gestres cmetem um err em cnsiderar que prcess de decisã termina cm a esclha. Infelizmente as decisões nã se implementam szinhas, send necessári assegurarm-ns de que pssuíms tds s recurss para a sua implementaçã. É também imprtante que as pessas que irã ser envlvidas na implementaçã cmpreendam e aceitem a sluçã. Pr esta razã quem implementa uma sluçã é nrmalmente encrajad em participar, desde ced, nas fases d prcess. 1.5 Cntrl da decisã A fase final d prcess de resluçã de prblemas é a mnitrizaçã ds resultads da decisã e a iniciaçã de acções crrectivas, se necessári. Para que cntrl da decisã seja eficaz é necessári iniciarem-se passs para reclha de infrmaçã e desenharem-se plans cntingenciais que permitam alterações cas a decisã nã crra cm desejad. Esta é a fase nde muitas cisas interessantes acntecem em terms de plíticas, relações de pder e manipulaçã de dads.

6 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 4 2 Dificuldades encntradas A ser tmada e implementada uma decisã, as suas cnsequências deverã ser avaliadas e armazenadas para us em futuras resluções de prblemas. A figura 2 frnece-ns uma descriçã aprximada ds passs percrrids pela infrmaçã quand usada na resluçã de prblemas. Ist é, infrmaçã dispnível a gestr, percebida e prcessada pr este sb pnt de vista cgnitiv. Resultads Prcesss Restrições Decisã Stress~ ~... cgnitivs de temp perceptivs ~ Influências Prcesss ~ j e cust rganizacinais Entrada j ~ das cnsequências Avaliaçã Figura 2 - Factres individuais que afectam a resluçã de prblemas

7 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 5 Sb um pnt de vista ideal, agente da decisã deverá pssuir tda a infrmaçã de que necessita e nã mais, quand a necessita e na frma desejável. A percepçã será usada segund uma frma nã enviesada, prcess cgnitiv avaliará a infrmaçã rápidamente, de uma frma precisa e bjectiva e chegará a uma esclha óptima. A subsequente avaliaçã das cnsequências nã será enviesada e armazenament será eficiente. "mund real", n entant é bem diferente deste cenári idílic. Cm verems, as dificuldades pdem crrer a cada pass. 2.1 Entrada da infrmaçã Os gestres sã nrmalmente frçads a actuar cm base em infrmaçã mens que perfeita, incmpleta, tardia u na frma errada, em demasia u errada. Tud ist pde ser cnsequência da escassez de temp u devid a um entusiasm exagerad d jvem gestr. A persnalidade e as características pessais influenciam a quantidade de infrmaçã pesquisada; pessas mais velhas tendem a prcurar mais infrmaçã antes de tmarem decisões. Há também a cnsiderar características cm dgmatism e prpensã para fisco. 2.2 Prcesss perceptivs U ma vez cnseguida a infrmaçã, tems de ter uma percepçã dela. O nss prcess perceptiv pde resultar num cert númer de distrções. Tems tendência em ns aperceberms daquil que esperams aperceber ("acredit naquil que vej e vej aquil em que acredit").

8 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 6 Quand ns apercebems da infrmaçã estams, de fact, sujeits a factres de persnalidade, a estereótips e a uma tendência em se cnsiderar que determinadas características estã ligadas entre si (pr vezes a cnsiderarms um subrdinad cm hnest, lham-l também cm leal, eficiente, crtêz, etc.). 2.3 Prcesss cgnitivs Após ns aperceberms da infrmaçã, tems de a prcessar cgnitivamente. Existe também uma série de restrições d tip cgnitiv: (1) a nssa memória curta é muit limitada, cm uma pequena capacidade para pucs pedaçs de infrmaçã; (2) sms basicamente prcessadres de infrmaçã em série, que trna mais lent prcessament; (3) pssuíms uma capacidade limitada de cálcul; (4) precupam-ns cm s resultads das nssas decisões, que ns clca dúvidas sbre a crrecçã das nssas decisões; (5) avaliams a infrmaçã de maneira diferente cnsante ela ns é apresentada. Irems, mais adiante, ver situações nde, pr exempl, a frma cm prblema u a decisã sã equacinads cndicinam Iga à partida, as sluções adptadas. 2.4 Influências de grups Os grups influenciam de variadíssimas maneiras as decisões tmadas. Exempls diss sã a pressã para cnfrmidade cm as nrmas d grup e a alteraçã das preferências individuais de risc para decisões cm mais risc envlvid.

9 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Influências rganizacinais A tmarms as decisões n cntext de uma rganizaçã sms influenciads pr esta. Se a rganizaçã incentiva nrmalmente decisões cautelsas, gestr aprenderá a jgar pel segur. Se s incentivs vã n sentid de favrecer as decisões cm algum risc envlvid, gestr aprende a lidar cm risc. Os incentivs à criatividade, fmentam as tmadas de decisã criativas. 2.6 Restrições de temp e cust Estas cndições restringem a nssa capacidade em bter ba infrmaçã e em alterar a natureza n prcess de decisã. A infrmaçã custa dinheir e leva temp a bter. 2.7 Stress Os gestres actuam nrmalmente sb um grande stress psiclógic que s pde levar a decisões inadequadas.

10 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 8 3 Resluçã de prblemas em grup 3.1 Intrduçã Um grup é um cnjunt de indivídus cm um bjectiv cmum, independentes e que se encaram cm uma unidade. De entre as razões pr que é acnselhável s gestres utilizarem grups na tmada de decisã e na resluçã de prblemas, salientam-se as seguintes: Os grups pequens sã imprtantes para as pessas, pis satisfazem necessidades de integraçã e prprcinam api em situações de stress e prtunidades de pôr em prática cnceits de cnfiança e cperaçã. Sã bns instruments para identificar prblemas e pdem ser usads na prmçã da criatividade e da mtivaçã. Em muitas situações, s grups tmam decisões cnsideradas melhres d que as d indivídu islad. Os grups cnstituem instruments excelentes para a imp1ementaçã das decisões existind grande adesã ds seus membrs, mais facilmente as decisões sã pstas em prática. Pdem cntrlar e disciplinar s seus membrs de uma maneira mais eficaz d que aplicand sistemas mais impessais.

11 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 9 À medida que uma rganizaçã cresce, s grups pequens surgem cm meis extremamente úteis para reduzir u eliminar muits efeits negativs, tais cm a exagerada implantaçã de sistemas baseads apenas na hierarquia u a sensaçã de islament. Os grups cnstituem um fenómen natural de uma vida rganizada. Pdem ser criads, mas seu apareciment nã pde ser evitad. A questã nã será se s grups devem existir, e sim se devem ser planeads. Os grups pdem ser frmais u infrmais. Os grups frmais sã criads pela rganizaçã para atingir determinads bjectivs; s grups infrmais sã criads pels própris membrs. Várias razões pdem levar s indivídus a frmar grups, para além da amizade u de interesses cmuns: Prximidade A prximidade e s cntacts físics frnecem a prtunidade para a criaçã de grups e permitem que as pessas trquem ideias, piniões e sentiments. Esta partilha pde levar à amizade e esta a desej de realizar actividades em cnjunt e, prtant, de interactuar. Satisfaçã de necessidades A mairia ds indivídus participa em grups para satisfazer algumas necessidades, tal cm a segurança. Sindicats, clubes e gangs de rua sã exempls de grups que satisfazem essas necessidades de maneiras diferentes. Pertencer a um grup pde também satisfazer claramente necessidades de filiaçã e de api scial u de aut-estima. Pr

12 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 10 fim, pdem também ser satisfeitas necessidades de natureza cultural, cm n cas ds grup literári, clubes artístics u assciações eclgistas. Pder clectiv As pessas pdem frmar grups para bter pder clectiv. O fact de um cert númer de indivídus ter juntad esfrçs cria pder e aumenta a prbabilidade de se atingirem bjectivs que, de utra maneira, nã seria pssível. Os membrs da Liga ds Amigs da Natureza, da Assciaçã ds Cmands u de um sindicat, pr exempl, acreditam que pertencer a esse grup pde funcinar cm uma alavanca para atingir utrs bjectivs mais alts. Objectivs d grup Finalmente, s indivídus pdem assciar-se a grups prque cncrdam cm s seus bjectivs. Fazer parte d Cnselh de Redacçã de uma revista, pr exempl, pde significar que se cncrda cm as linhas prgramáticas dessa publicaçã. 3.2 Dimensões que influenciam a eficácia de um grup Os grups sã entidades cmplexas e dinâmicas e a sua eficácia depende d prcess de relacinament entre várias variáveis. Irems, de seguida, ver algumas das variáveis mais imprtantes d prcess e algumas características que influenciam a eficácia de um grup.

13 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 11 Cesã A cesã de um grup define-se cm grau de intensidade de atracçã ds seus membrs, desej de se manterem n grup e a resistência a saírem. Os grups mais cess sã também mais eficazes em atingir s bjectivs, havend nrmalmente uma grande cmunicaçã entre s seus membrs, uma grande satisfaçã pr pertencer a grup, pequena tensã e ansiedade e uma grande prpensã para a cnfrmidade. Papéis representads Os membrs de um grup desempenham váris papéis, dentr e fra da rganizaçã. Assim, justificam-se expectativas sbre a frma cm uma enfermeira se deverá cmprtar na prestaçã de cuidads a um dente. A ambiguidade em relaçã a papel desempenhad pr um indivídu na rganizaçã e cnflit entre váris papéis têm sid assciads a cnsequências negativas, cm insatisfaçã, ansiedade, rtatividade de empreg e baix desempenh. Estatut O estatut u status pde ser definid cm psicinament scial dentr d grup. É imprtante para s membrs de uma rganizaçã, sbrepnd-se, pr vezes, pr exempl a um aument de venciment. Sempre que s indivídus sã frçads a desempenhar funções que cnsideram incnsistentes cm estatut que têm u que cnsideram ter, pde verificar-se um aument de tensã. É exempl de um funcinári cm 20 ans de experiência e uma cmpetência recnhecida e que se vê perante a situaçã de receber rdens de um gestr recém licenciad.

14 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 12 Nrmas e cnfrmidade Nrmas sã expectativas sbre cmprtament ds membrs de um grup, sã características estruturadas e facilitam a influência desse mesm grup na sciedade. Aplicam-se só a cmprtament (vestir um fat quand se faz uma apresentaçã imprtante, pr exempl) e nã a piniões u a sentiments privads ds membrs, dizem respeit, de uma maneira geral, a questões cnsideradas imprtantes pels membrs d grup, implementam-se lentamente n temp e, pr vezes, rientadam-se apenas para alguns elements d grup. Sempre que cmprtament ds indivídus vila as nrmas d grup a que pertencem, s utrs membrs exercem pressã n sentid de uma cnfrmidade cm as nrmas, sb a frma de cmentáris amigáveis, ameaças, recurs a ridícul, stracism u vilência física, principalmente se se tratar de uma nrma fundamental de um grup ces. Fnnaçã de cligações Cligações sã alianças de membrs de rganizações que cmbinam pderes, recurss e esfrçs individuais para atingir uma mair influência n prcess de decisã. Alteraçã d risc A prpensã para risc em tmadas de decisã pde ser extremamente imprtante numa rganizaçã, existind mesm um recei de que s gestres evitem alternativas que envlvam mair risc, preferind jgar pel segur. Esta precupaçã funcinu cm um incentiv à investigaçã em trn da alteraçã d risc. Tal cm a figura 1 mstra, fenómen de alteraçã d risc tem três características:

15 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 13 A preferência pel risc é nrmalmente mair ns grups (u ns indivídus após uma interacçã de grup) d que ns indivídus. Uma interacçã cm um grup prduz uma menr variabilidade nas preferências em relaçã a risc. membr que, antes da interacçã, defende uma sluçã de mair risc estabelece um tect de preferências de risc que se mantém após a interacçã. As preferências tendem a cmprimir-se, cm um acrdeã, cntra este tect. Tect d risc Nível median de risc antes da interacçã após interacçã Figura 3 - Características d fenómen de alteraçã d risc Quand a sciedade valriza a tmada de decisões em risc, cm as que se relacinam cm dinheir, as decisões de grup envlvem nrmalmente mais risc. Ns cass em que a sciedade cnsidera que a cautela é aprpriada, tal cm em cass nde a saúde u bem-estar de crianças está em jg, as decisões prvenientes de grups caracterizam-se, de uma maneira geral, pr incluir mens risc.

16 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Efeits d tamanh d grups e da rganizaçã espacial Muitas das dimensões de grup atrás mencinadas sã influenciadas pel tamanh d grup e pela rganizaçã espacial. Num grup de duas pessas, u díade, cada membr sabe que se utr sai, a tarefa nã pderá ser cmpletada, nã dispnd de mecanisms para reslver disputas. Assim, este tip de grup é caracterizad pela tensã e ansiedade, nde cada membr é relutante em emitir piniões, faz perguntas cntinuamente, prduzind um grup cm pucas hipóteses de êxit. Os grups de três pessas, u tríades, têm tendência para facilitar a cligaçã de dis membrs cntra terceir, mantend este necessariamente islad. É um grup instável, cm algumas hipóteses de alteraçã das cligações. Cm grups de quatr pessas, há hipótese de se bter um empate numa vtaçã e uma situaçã de bec-sem-saída. Apesar de serem sempre pssíveis empates, desde que se tenha um grup cm um númer par de membrs, esta é a frmaçã nde sã mais prváveis. Pr utr lad, as interacções em grups cm quatr u mens elements tendem a ser altamente persnalizadas, permanecend s membrs demasiad agarrads às suas ideias e cm dificuldade em alterar psições. Quand s grups têm seis u mais membrs, utras dificuldades pdem crrer, nmeadamente: Quand númer de membrs aumenta, aumenta gemetricamente númer das eventuais interacções. Cm resultad, a crdenaçã trna-se difícil, havend uma tendência de centralizaçã ds fluxs de cmunicaçã. À medida que grup aumenta de tamanh, cada pessa tem mens hipóteses de exprimir a sua piniã.

17 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 15 Em grups grandes, s membrs dminantes trnam-se mais agressivs. Quand grup excede seis u sete membrs, tems dificuldade em pensar ns elements cm indivídus. Em grandes grups, alguns membrs trnam-se passivs, sentand-se atrás e mantend-se calads. Os grups grandes têm também algumas vantagens. Permitem uma mais ampla lista de inputs, pdend gerar um mair númer de alternativas u melhr infrmaçã sbre prblema. N entant, s grups de cinc membrs parecem ter uma série de vantagens. Pr exempl, Se tds s membrs vtarem, nunca pde haver empate. Em cas de discrdância, grup tende a dividir-se numa mairia de três cntra uma minria de dis, nã havend grande risc de haver um indivídu islad. O grup é suficientemente pequen para permitir cntributs e suficientemente grande para permitir que s membrs mudem psições e papéis. Na mairia das situações, um grup de cinc elements é a melhr sluçã. N entant, n cas de se exigir grande criatividade, talvez pssa ser útil. um grup cm mais elements Se frem necessáris grups grandes é cnveniente usar-se uma técnica de grup que evite alguns prblemas inerentes as grups grandes. Duas destas técnicas - a técnica de grup nminal e prcess Delphi - serã tratads mais adiante neste capítul.

18 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 16 A rganizaçã espacial ds membrs de um grup pde prduzir impact em variáveis cm ansiedade, percepçã de liderança u de estatut, fluxs de cmunicaçã e prpensã para cmprtament segund determinadas regras. Seguidamente irems falar de três aspects imprtantes: territriedade, espaç pessal e distribuiçã ds lugares. A territriedade diz respeit às áreas fixas em que um indivídu u um grup mantém interesses de prpriedade. Um exempl de um territóri individual pderá ser uma cadeira favrita u um espaç de trabalh cnsiderad privad. Uma área de um gang, uma secçã de um café usada apenas pr um determinad grup de pessas, uma sala usada para reuniões ds executivs de uma rganizaçã serã exempls de territriedade de grup. Os territóris sã mantids e guardads cm extrem zel, e a entrada em territóri alhei é, n mínim, descnfrtável. Espaç pessal é a área de privacidade e de cntrl que circunda uma pessa e que se mve cm indivídu. De acrd cm a mair u menr prximidade de uma pessa, pdems dizer que estams numa das quatr znas seguintes: A zna íntima, até cerca de mei metr a cntar da pele d indivídu. Cm própri nme indica, apenas aceitams que utrs entrem nesta zna pr bas razões, tal cm para fazer amr, prteger u cnfrtar. Em quaisquer utras circunstâncias, cm em elevadres superltads, tems tendência para tratar as pessas cm bjects. A zna pessal, de mei metr até metr e mei da pessa, é usada para uma interacçã agradável e implica prximidade e amizade. A zna scial, de metr e mei até três metrs e mei, é utilizada para negócis impessais. As pessas que trabalham cnjuntamente usam a parte interna desta zna, deixand a externa para interacções mais frmais.

19 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 17 A zna pública, a mais de três metrs e mei, para além da zna agradável de interacçã. É imprtante salientarms que estas znas têm uma cmpnente cultural e gestr, quand sai da sua zna cultural, deverá certificar-se previamente quais as nvas znas de interacçã. De um md geral, s indivídus sentem um cert descnfrt sempre que seu espaç pessal é invandid inaprpriadamente e nrmalmente, quand ist acntece, prtestam u abandnam a situaçã em vez de a aceitar. A distribuiçã ds lugares sentads é extremamente imprtante. Indivídus cm estatut mais elevad esclhem as psições cm mair pssibilidade de cntacts visuais cm s utrs, tais cm tp de uma mesa u a parte da frente de uma sala. Mais interessante ainda, é mais prvável que uma pessa clcada aleatriamente n tp de uma mesa seja vista cm um líder u seja seleccinada cm líder d que utra cm um frac cntact visual. Além diss, é mais prvável que flux das cmunicações seja dirigid para essa pessa, cnsiderand-se nrmalmente ela própria cm um estatut mais elevad. Sempre que se espera que as pessas cperem numa reuniã, deverã ser sentadas lad-a-iad e, se se espera que haja cmpetiçã, deverã ser sentadas frente-a-frente, havend sempre um aument de ansiedade quand sã sentadas em lugares previamente determinads. 3.4 Vantagens e desvantagens ds grups Relativamente à tmada de decisã pr indivídus, s grups apresentam as seguintes vantagens: frnecem uma variedade de perspectivas e cnheciment para prblema, que pde resultar num mair númer de alternativas geradas e em infrmaçã mais relevante para avaliar estas alternativas.

20 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 18 A participaçã na resluçã de prblemas prduz nrmalmente uma mair aceitaçã e cmpreensã das decisões, pdend pr vezes influenciar a qualidade última das decisões. Quand as pessas actuam na presença de utrs num grup, nrmalmente desempenham melhr as mesmas funções Cm aument de inputs para a decisã, cnsegue-se diminuir enviesaments individuais, más dispsições u qualquer utra fnte de nã fiabilidade. Apesar de benefícis bem evidentes, s grups têm também assciadas algumas desvantagens: Persnalidades dminantes pdem cntrlar td prcess, trnand difícil que utrs apresentem s seus pnts de vista. Alguns membrs pderã ter uma certa relutância em participar devid essencialmente a uma diferença de estatut u a um recei de sanções. grup pde, cm já vims, centrar a sua atençã apenas nas primeiras alternativas de resluçã e interrmper a geraçã de alternativas. Alguns membrs d grup pderã estar mens interessads em atingir s bjectivs d grup d que s seus própris bjectivs. Os membrs de um grup pdem dar mair ênfase à disputa entre eles d que a encntrar uma avaliaçã realista das alternativas. 3.5 A técnica de grup nminal - TGN Em muitas situações, s gestres sabem que é necessári bter ideias de um grup de indivídus e cnseguir um cnsens públic relativamente a valr desta ideias. Um

21 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 19 exempl é a situaçã em que um gest r pretende bter prcesss para aumentar as vendas, usand as ideias ds váris vendedres. Outr exempl é a situaçã em que Presidente d Cnselh Directiv de uma escla pretende bter ideias relativamente a nvs prgramas u iniciativas a tmar pela escla. Cm é óbvi, estas situações requerem a reclha, e pr vezes a publicitdade, das ideias das pessas afectadas. A TGN é nrmalmente usada para identificar precupações que s membrs de um grup têm sbre uma sluçã a adptar para um prblema. Ou seja, é usada para identificar s critéris e restrições que deverã ser usads para avaliar a sluçã. É também usada cm mei de identificar s prblemas pressentids pels membrs numa determinada situaçã. Pr utras palavras, é usada na fase de explraçã d prblema A Técnica de Grup Nminal (TGN), desenvlvida pr Delbecq e Van de Ven em 1968, tenta tirar partid da interacçã entre s membrs de um grup quand esta interacçã é desejável, mas cnsegue evitar muits ds incnvenientes da tmada de decisã em grup. Esta técnica envlve uma reuniã estruturada de um grup de sete a dez indivídus sentads à vlta de uma mesa, e desenrla-se segund seguinte frmat: n iníci da reuniã s membrs nã falam uns cm s utrs e, em vez diss, escrevem as suas ideias numa flha de papel. A fim de cinc a dez minuts, há uma partilha estruturada de ideias, nde cada indivídu apresenta, de cada vez, uma ideia da sua lista pessal. Quem cnduz a reuniã escreve as ideias num quadr u em flhas grandes de papel de md a serem vistas pr tds s membrs. Esta fase só termina quand tds s membrs tiverem esgtad as ideias que tinham escrit. Cnsegue-se assim uma primeira lista de ideias, de alternativas u de critéris. Inicia-se entã uma discussã estruturada nde é pedid a cada membr que cmente cada item. Cmpletad este prcess, passa-se a uma fase de avaliaçã nde cada membr, isladamente, indica as suas preferências, rdenand subcnjunt das alternativas que

22 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 20 cnsidera mais favráveis. Pr fim, sã seleccinadas as alternativas cm maior pntuaçã. Cm se vê, a TGN pde ser usada em cada fase d prcess de resluçã de prblemas, na explraçã d prblema, na geraçã de alternativas e na esclha. A vantagem desta técnica é que ajuda líder d grup a ultrapassar váris factres de natureza scial u psiclógica que diminuem a eficácia de uma decisã tmada em grup. As desvantagens decrrem d fact de, apesar da fase nminal ser eficaz na btençã de infrmaçã, grande nível de cntrl durante a discussã pder inibir uma avaliaçã cmpleta dessa infrmaçã. É especialmente eficaz cm grups cm grandes diferenças de estatut u de piniã e nde se espera à partida uma escassa geraçã de ideias e uma fraca partilha de ideias e piniões. 3.6 A técnica Delfas Pr vezes nã é pssível juntarms tdas as pessas de quem pretendems infrmaçã e s dads histórics pdem nã ser bns indicadres de acnteciments futurs. Neste cas gestr tem de recrrer as juízs de especialistas. A técnica Delfs (Delphi, em inglês) é uma técnica bem cnhecida para bter, de uma frma sistemática, as piniões de um grande númer de especialistas.o nme desta técnica vem d rácul de Delfs. Desenvlvida inicialmente para a RAND Crpratin, é frequentemente usada para bter previsões de acnteciments futurs cm parte d plan rganizativ de uma empresa. Pde ser vista cm uma frma avançada de um inquérit de piniã e tem três características: é anónima, permite uma revisã da piniã e frnece um resum final as participantes. annimat é mantid evitand a cmunicaçã face-a-face e usand questináris pel crrei u qualquer utra frma, cm crrei electrónic. O especialista tem

23 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 21 prtunidade de rever a piniã, pis s questináris sã enviads pr várias vezes pdend, de cada vez, ajustar a piniã. Pr fim, s participantes recebem um resum das respstas das fases anterires antes de lhes ser pedid que revejam a piniã. Estas características permitem que a técnica tire partid da infrmaçã de um grande painel de especialistas e ainda evitar alguns prblemas encntrads nas reuniões face-a-face.

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Cinco Passos para Proteger Nossas Crianças. O que é o Abuso Sexual Infantil? Base para Os Cinco Passos

Cinco Passos para Proteger Nossas Crianças. O que é o Abuso Sexual Infantil? Base para Os Cinco Passos Cinc Passs para Prteger Nssas Crianças 1º Pass: Infrme-se sbre s Fats 2º Pass: Reduza Oprtunidades 3º Pass: Cnverse sbre Assunt 4º Pass: Recnheça s Sinais 5º Pass: Reaja de Frma Respnsável Cinc Passs para

Leia mais

Oficina de Capacitação em Comunicação

Oficina de Capacitação em Comunicação Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Aula prática 6 Modelos Conceptuais e cenários de actividade

Aula prática 6 Modelos Conceptuais e cenários de actividade Aula prática 6 Mdels Cnceptuais e cenáris de actividade 1. Objetiv 1. Pretende-se que s aluns prduzam mdel cnceptual d prject e desenhem cenáris de actividade cm base nesse mdel. 2. Pretende-se ainda que

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Tutorial de criação de um blog no Blogger

Tutorial de criação de um blog no Blogger Tutrial de criaçã de um blg n Blgger Bem-vind a Blgger! Este guia pde ajudar vcê a se familiarizar cm s recurss principais d Blgger e cmeçar a escrever seu própri blg. Para cmeçar a usar Blgger acesse

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1. Américo M. S. Carvalho Mendes

ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1. Américo M. S. Carvalho Mendes ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1 Améric M. S. Carvalh Mendes Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa - Prt 1. SECTOR DA ECONOMIA

Leia mais

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Use as instruções de acrd cm a versã d seu Outlk (2010, 2007 u 2003) Para saber a versã de seu Outlk, clique n menu Ajuda > Sbre Micrsft Office

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

V S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version

V S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version V S M 9 VALUES SURVEY MODULE 99 QUESTIONNAIRE Versã em Prtuguês Prtuguese Versin Cpyright IRIC Tilburg University, P.O. Bx 90 NL-000 LE Tilburg, The Netherlands tel. +--6686, fax +--6699 Pribida a cópia

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas

Leia mais

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS.

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Ntas de Aula Ecnmia Industrial Nta_aula_4_Preç-Oligpli TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Bibligrafia: KON, Anita. Ecnmia Industrial. Sã Paul: Nbel, 2001. (CAPÍTULO 2) PINDYCK, RS e RUBINFELD,

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

Boletim da Vila Noca e Jardim Cecy Nº 29 04 DE DEZEMBRO DE 2008 página 1

Boletim da Vila Noca e Jardim Cecy Nº 29 04 DE DEZEMBRO DE 2008 página 1 Bletim da Vila Nca e Jardim Cecy Nº 29 04 DE DEZEMBRO DE 2008 página 1 DIA 9, PALESTRA SOBRE SEGURANÇA Dia 9 de dezembr de 2008 às 20:00 hras, na Creche Barnesa de Limeira, R Antôni de Gebara, 75, Cap

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

Guia de Bem-Estar Gestão do peso

Guia de Bem-Estar Gestão do peso Guia de Bem-Estar Gestã d pes Cm este guia pde beneficiar a sua vida Benefícis psitivs: Melhr saúde geral Mais energia Melhria da imagem crpral e da aut-estima Melhria da dispsiçã Melhria d rendiment físic

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução... 3. 2. Objectivos... 3. 3. Metodologia... 4. 3.1 Estudo de Painel... 4. 3.2. Definição e selecção da amostra...

ÍNDICE. 1. Introdução... 3. 2. Objectivos... 3. 3. Metodologia... 4. 3.1 Estudo de Painel... 4. 3.2. Definição e selecção da amostra... BARÓMETRO * * * * Observatóri de Luta Cntra a Pbreza na Cidade de Lisba REAPN Rede Eurpeia Anti-Pbreza / Prtugal Núcle Distrital de Lisba Rua Seir Pereira Gmes, n.º 7 Apartament 311 1600-196 Lisba Tel:

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%. 1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285 Relatóri de CCU 2010/2011 - Aula 1 iservices fr the Elderly Grup 8 Tiag Castel Nº 54294 Dig Lacerda Nº 55819 Jã Nunes Nº 54285 Relatóri CCU 2010/2011 Cnteúd 1. Identificaçã de Stakehlders... 3 a. Api Dmiciliari...

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...

Leia mais

Manual do Rondonista 2006

Manual do Rondonista 2006 Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «23 ans.» (P. 1) 23 ans.

Leia mais

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COLÉGIO MILITAR INGLÊS 1º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2015 2016 Grup Disciplinar de Inglês/Alemã 08.09.2015 Preâmbul 1. Pretende-se que a avaliaçã em Língua Estrangeira valrize td percurs esclar d alun,

Leia mais

Lições de liderança aprendidas à duras penas Bill Hybels Duração 62:34

Lições de liderança aprendidas à duras penas Bill Hybels Duração 62:34 The Glbal Leadership Summit Ntas d Facilitadr Lições de liderança aprendidas à duras penas Bill Hybels Duraçã 62:34 Resum da Sessã Lições de liderança e estratégias que geram resultads tangíveis em nssas

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Por favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento

Por favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento Interbrs Tecnlgia e Sluções de Internet Ltda. Rua Dr. Guilherme Bannitz, 126 2º andar Cnj. 21 /179 Itaim Bibi - Sã Paul- SP - 04532-060 Fne: 55 11 9209-3717 / 55 11 8162-0161 Pr favr, cnsidere a prteçã

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. Infrmaçã Exame de Equivalência à Frequência Educaçã Visual e Tecnlógica 2º cicl d Ensin Básic 2012 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características da prva final d 2.º cicl d ensin básic

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais