Doppler Tecidual, Tissue Tracking, Strain Rate e Strain. Para que serve isso tudo?
|
|
- Estela Branco
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A r t i g o d e R e v i s ã o ISSN Doppler Tecidual, Tissue Tracking, Strain Rate e Strain. Para que serve isso tudo? Carlos Eduardo Suaide Silva, Claudia Gianini Monaco, Luiz Darcy Cortez Ferreira, Manuel Adán Gil, Luciana Braz Peixoto, Juarez Ortiz Instituição: OMNI-CCNI Medicina Diagnóstica São Paulo - Brasil Correspondência: Carlos Eduardo Suaide Silva Rua Cubatão, 726, São Paulo, SP CEP csuaide@cardiol.br Descritores: Ecocardiografia, métodos diagnósticos, Doppler tecidual. INTRODUÇÃO O efeito Doppler foi descrito em 1842 pelo físico austríaco Christian Johann Doppler, mas sua utilização em medicina, basicamente na ecocardiografia, começou cerca de cem anos mais tarde 1. No final da década de 70 surgiram as modalidades de Doppler contínuo e pulsátil 2 que chegaram em nosso meio no início dos anos 80 e desde então foram incorporadas à prática ecocardiográfica, passando a fornecer valiosas informações sobre a fisiologia cardíaca, antes não disponíveis. Em 1984, Omoto et al 3 apresentaram a nova modalidade de Doppler conhecida por Mapeamento de Fluxo em Cores ou Doppler colorido, que revolucionou a ecocardiografia por motivos que todos nós sabemos. Apenas dez anos mais tarde é que começaram a ser publicados na literatura cardiológica os trabalhos com Doppler tecidual nas modalidades espectral e com mapeamento colorido do miocárdio como estamos acostumados a ver atualmente 4,5. Na realidade, o Doppler tecidual é um primo-irmão do Doppler colorido e a primeira referência desta nova técnica surgiu em 1986 durante um congresso do American College of Cardiology onde Karl Isaaz et al 6 sugeriam que a mesma apresentava grande potencial para a avaliação da função miocárdica. DOPPLER TECIDUAL Sabemos que quando o feixe de ultra-som atinge uma estrutura em movimento (como as células sangüíneas, por exemplo), a onda refletida sofre uma alteração na sua freqüência, retornando ao transdutor com freqüência diferente daquela emitida. Assim, quando este feixe atinge as células sangüíneas que estão se movimentando em direção ao transdutor, a freqüência da onda refletida aumenta, e portanto, será maior do que a da onda originalmente emitida. Ao contrário, se as células sangüíneas estiverem se afastando do transdutor, a onda refletida terá freqüência menor do que a emitida. Há portanto, uma 17
2 variação de freqüência que pode ser medida pelo equipamento. Esta variação é proporcional à velocidade do sangue. Da mesma maneira que o Doppler convencional pode ser utilizado para medir a velocidade do fluxo sangüíneo dentro do coração e vasos, o método permite medir velocidades de outros tecidos que também se movimentam, como por exemplo o miocárdio. A codificação em cores das velocidades de movimentação de estruturas (hemácias ou miócitos) é que nos permite enxergar em vermelho tudo aquilo que se movimenta em direção ao nosso transdutor e em azul, no sentido contrário. Felizmente, sangue e músculo se movem com velocidades e amplitudes diferentes. O princípio do DT leva em consideração estas diferentes características da movimentação do músculo em comparação com a do fluxo sangüíneo. O músculo se movimenta com velocidades substancialmente menores (5 a 10 cm/s contra 50 a 100 cm/s do fluxo sangüíneo) e produz sinais com amplitude cem vezes maior que o sangue 7. O Doppler convencional utiliza um determinado filtro (high pass filter) para eliminar os ruídos de baixa freqüência e alta amplitude originados na parede ventricular e, desta forma, calcular a velocidade do fluxo sangüíneo. A eliminação deste filtro permite a aquisição dos sinais do miocárdio e o cálculo instantâneo da velocidade de movimentação em qualquer ponto específico do músculo cardíaco. O estudo com Doppler tecidual é feito da mesma forma que o Doppler convencional. Naqueles equipamentos que incorporam esta tecnologia, são obtidos os cortes ecocardiográficos convencionais e um cursor é posicionado no segmento miocárdico que se deseja estudar. Em seguida, ativando-se a função Doppler do aparelho podese observar no monitor a curva espectral com as velocidades de movimentação do miocárdio naquele segmento especifico (Figura 1). Figura 1: À esquerda, corte apical de 4 câmaras nos modos Doppler tecidual (superior) e bidimensional (inferior). À direita curva espectral do Doppler tecidual mostrando as velocidades de movimentação da região basal da parede lateral do ventrículo esquerdo em relação ao ciclo cardíaco (uma onda sistólica positiva seguida de duas ondas diastólicas negativas). Outro formato de apresentação é a codificação em cores das velocidades médias de toda uma área selecionada de um determinado corte ecocardiográfico. Da mesma forma que o Doppler colorido, quando o músculo estiver se movimentando em direção ao transdutor, será apresentado em tons de vermelho, e quando estiver se movimentando em sentido oposto ao do transdutor, em tons de azul (Figura 2). As principais aplicações clínicas estão resumidas na Tabela I, mas, sem dúvida, é na avaliação da função ventricular que esta técnica mais se destacou Vários trabalhos já foram publicados mostrando os padrões normais de velocidades sistólica e diastólica para cada segmento miocárdico 14, A utilização do DT na medida destas velocidades permite a avaliação, não apenas das funções sistólica e diastólica globais, como regionais 26. Função Sistólica Global Gulati et al. 27 mostrou que a velocidade de movimentação do anel mitral superior a 5,4 cm/s se correlaciona a uma fração de ejeção superior a 50% (sensibilidade de 88% e especificidade de 97%). 18 Ano XV nº 3 Outubro/Novembro/Dezembro de 2002
3 Função Sistólica Regional A medida da velocidade de movimentação de cada segmento miocárdico permite avaliar sua função sistólica regional. Durante o estudo sob estresse, por exemplo, a presença de segmentos com velocidades sistólicas inferiores a 5,5 cm/s no pico do esforço (excluindo-se os segmentos apicais) é fortemente indicativa de isquemia (sensibilidade de 96%, especificidade de 81% e acurácia de 86%) 12. Função Diastólica Global O Doppler tecidual pode ser muito útil na diferenciação entre os padrões de fluxo de enchimento ventricular normal e pseudonormal, já que, por avaliar a velocidade do miocárdio e não do fluxo transvalvar, sua medida sofre quase nenhuma influência da pré-carga 17,28. A presença de relação Em/Am<1 ao Doppler tecidual (medida no anel mitral) em indivíduos com padrão de fluxo mitral normal ao Doppler pulsátil é indicativa de disfunção diastólica grau II, ou moderada, (em outras palavras, confirma a presença de padrão de fluxo pseudonormal ao Doppler pulsátil, como mostra a Figura 3) 8. Além disso, na presença que qualquer grau de disfunção diastólica global (alteração do relaxamento, padrão pseudonormal ou restritivo) a velocidade da onda E no anel mitral Tabela I: Principais indicações do Doppler tecidual. 1- Função ventricular esquerda a- Sistólica (global e regional) b- Diastólica (global e regional) 2- Estimativa da pressão de enchimento ventricular 3- Diagnóstico diferencial entre restrição e constrição 4- Diagnóstico diferencial entre miocardiopatia hipertrófica e hipertrofia do atleta 5- Rejeição em transplantes 6- Terapia de ressincronização ventricular 7- Arritmologia 8- Detecção de viabilidade miocárdica. Figura 2: Corte paraesternal transversal do ventrículo esquerdo (VE) com Doppler tecidual. A região anterior do septo se encontra em vermelho (movimento no sentido do transdutor) e a parede posterior em azul (movimento em sentido oposto ao feixe de ultra-som) indicando que este coração está na fase diastólica do ciclo cardíaco. estará sempre reduzida, sendo inferior a 8 cm/s no adulto e 10 cm/s nos indivíduos jovens 29. Função Diastólica Regional Há indícios de que a função diastólica comece a se deteriorar antes da sistólica, e que mesmo antes que o fluxo de enchimento ventricular ao Doppler pulsátil apresente a inversão da relação E/A, indicativa de disfunção diastólica leve, já seja possível detectar tal inversão em segmentos isolados do miocárdico. Esta inversão ocorre inicialmente nos segmentos basais, e a presença de mais de 50% de segmentos com alteração regional da diástole está associada à uma relação E/A<1 ao Doppler mitral 30. Estimativa da pressão atrial esquerda Vários trabalhos na literatura mostram boa correlação entre as medidas do Doppler e a estimativa da pressão capilar pulmonar Uma série de equações de regressão foram propostas, umas simples, outras nem tanto, mas de uma forma geral pode-se usar a relação E/Em (velocidade da onda E do fluxo mitral em relação a da onda E do miocárdio ao nível do anel mitral) para uma estimativa satisfatória. Nagueh et al 8 afirmam que a relação E/Em>10 é preditiva de uma pressão 19
4 Figura 3: Paciente hipertensa grave mostrando em A: Curva normal de fluxo mitral ao Doppler pulsátil e em B: curva de Doppler tecidual do anel mitral apresentando relação Em/Am<1, o que identifica o padrão anterior como pseudonormal. A= onda A do fluxo mitral; AD= átrio direito; AE= átrio esquerdo; Am= onda A do miocárdio; E= onda E do fluxo mitral; Em= onda E do miocárdio; S= onda sistólica do Doppler tecidual; VD= ventrículo direito; VE= ventrículo esquerdo. capilar pulmonar média superior a 15 mmhg (sensibilidade de 97% e especificidade de 71%). As principais limitações do DT são a sua dependência do ângulo de incidência do feixe de ultrasom em relação à movimentação do segmento a ser estudado e o fato de não diferenciar a presença de contração ativa de um segmento normal da contração passiva de um segmento acinético que está se movimentando à custa do miocárdio normal adjacente. A busca por um método que pudesse superar estas limitações levou ao desenvolvimento de novas tecnologias derivadas do Doppler tecidual que serão apresentadas a seguir. TISSUE TRACKING O princípio matemático desta nova técnica é bastante simples. Esta modalidade expressa a integral da velocidade de movimentação do miocárdio que, em outras palavras, representa a distância percorrida pelas fibras musculares (em cm). O músculo é codificado em cores de acordo com seu grau de deslocamento permitindo avaliação instantânea de sua função contrátil longitudinal. Além do mapa de cores pode também ser apresentado na forma espectral (Figura 4). O tissue tracking expressa apenas a excurssão regional dos segmentos miocárdicos, mas podemos tirar uma série de informações Figura 4: Painel esquerdo: corte apical de 4 câmaras com mapa de cores do tissue tracking. Cada faixa colorida representa uma distância percorrida pelo miocárdio. Á direita a mesma informação em forma de gráfico. 20 Ano XV nº 3 Outubro/Novembro/Dezembro de 2002
5 a partir desta técnica. Por exemplo, em indivíduos normais, a linhas coloridas sob o músculo tendem a obedecer uma certa simetria entre as paredes miocárdicas, assim, a largura destas bandas coloridas se apresentam finas quando a função contrátil esta preservada e grossas na presença de hipocontratilidade difusa (Figura 5). A presença de assimetria nas faixas coloridas pode ser indicativa de distúrbio na condução do estímulo elétrico, como mostra a Figura 6. Em estudo com 90 pacientes, Pan et al. 36 encontraram uma excelente correlação (r=0,97, p<0,01) entre o deslocamento do anel mitral medido pelo tissue tracking e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo. Recentemente, nosso grupo apresentou no XIV Congresso Brasileiro de Ecocardiografia a utilização do tissue tracking associado ao eco sob estresse com dobutamina 38 (Figura 7), onde foi possível identificar facilmente a área de isquemia no pico do esforço. O tissue tracking possui as mesmas limitações do Doppler tecidual: dependência do ângulo e interferência da contratilidade dos segmentos adjacentes, o que exige cautela na interpretação de seus resultados. Figura 5: Corte apical de 2 câmaras no modo tissue tracking em paciente com hipocontratilidade difusa do ventrículo esquerdo (VE). AE= átrio esquerdo. STRAIN RATE Em termos gerais, strain representa a deformação de um tecido quando a ele é aplicada uma dada força. O conceito de strain foi descrito em 1973 por Mirsky e Parmley 37 e expressa a dinâmica local da performance miocárdica. De maneira diferente do Doppler tecidual o strain rate fornece informações sobre a medida instantânea local da taxa de compressão ou expansão do miocárdio, independente do movimento de translação cardíaca 40. Enquanto o Figura 6: À esquerda, Tissue tracking em portador de bloqueio do ramo esquerdo. Note a assimetria das faixas coloridas quando comparadas as paredes livres dos ventrículos com o septo interventricular. Á direita curvas de strain registradas nos pontos 1 (septo médio), 2 (lateral apical) e 3 (anel mitral lateral). Observe que enquanto as regiões 1 e 2 estão contraindo a região 3 está relaxando. 21
6 Figura 7: A: Apical de 2 câmaras, em diástole, no pico do esforço; B: mesmo corte, em sístole, mostrando acinesia apical anterior (setas); C: tissue tracking durante o repouso, mostrando deslocamento normal de todos os segmentos miocárdicos; E: tissue tracking no pico do esforço, evidenciando ausência de cor (acinesia) no mesmo segmento apical anterior. D: strain mostrando curvas de deformação do músculo semelhantes nos segmentos apicais das paredes anterior e inferior, no repouso. F: no pico do esforço a curva de strain do segmento apical inferior mantém padrão de contração enquanto que a curva do segmento apical anterior (área isquêmica) assume padrão de distensão. Doppler tecidual quantifica a velocidade de movimentação de um ponto do miocárdio em relação ao transdutor, o strain rate quantifica a velocidade de movimentação de um ponto do miocárdio em relação a outro adjacente. Esta distância pode ser definida pelo operador e deve, em geral, ser de aproximadamente 9 mm. Distâncias menores aumentam o grau de ruído, enquanto distâncias maiores diminuem a resolução do método. Há uma tendência em se considerar o espessamento miocárdico, ou sua função contrátil circunferencial, como o principal componente da função sistólica ventricular. Entretanto, sabe-se que a excursão da base ventricular em direção ao ápice é de aproximadamente de 1,5 a 2 cm na sístole, enquanto que o espessamento da parede não ultrapassa 0,5 cm. 22 Ano XV nº 3 Outubro/Novembro/Dezembro de 2002
7 O músculo pode ser considerado um tecido incompressível, o que significa que sua deformação longitudinal é inversamente proporcional às alterações observadas em sua espessura. Ou seja, quanto mais o músculo se alonga, mais ele diminui sua espessura e quanto mais ele se encurta, mais se espessa. Desta forma, ao se medir o alongamento da fibra miocárdica podemos inferir seu grau de contratilidade 40. O Doppler Tecidual, utilizado nos cortes paraesternais avalia o componente radial da contratilidade miocárdica, enquanto que quando utilizado nos cortes apicais, avalia muito bem a contratilidade longitudinal do músculo. Baseado nestas observações foi desenvolvida esta nova técnica que avalia o gradiente de velocidades entre dois pontos próximos do miocárdio. Em outras palavras, quantifica o alongamento/encurtamento da fibra e, indiretamente, seu espessamento, o que parece ser um método muito mais eficaz para avaliação da contratilidade miocárdica. Portanto, strain rate é a medida da velocidade de deformação do miocárdio, definido pela fórmula (V2-V1)/d, onde V2 e V1 são as velocidades de encurtamento do miocárdio (cm/s) em dois pontos separados por uma distância d em cm (Figura 8). Esta medida fornece o gradiente intramiocárdico de velocidades por unidade de tempo e representa o grau de deformidade da fibra. Ao se avaliar o componente longitudinal de contratilidade através dos cortes apicais da ecocardiografia, a presença de uma curva de strain rate negativa indica encurtamento da fibra (ou contração), quando positiva, indica distensão (ou alongamento). O inverso ocorre quando estudamos o componente radial da contratilidade através do corte paraesternal transversal: a presença de espessamento é expressa por uma curva positiva de strain rate enquanto que o relaxamento é representado por uma curva negativa. Como o gradiente intramiocárdico de velocidade representa a diferença de velocidades em cm/s entre dois pontos dividida pela distância em cm destes mesmos pontos, sua unidade é s-1 [(cm/s)/cm]. Figura 8: O strain rate (SR), mede o gradiente intramiocárdico de velocidade entre dois pontos próximos de um segmento muscular (V1 e V2) em relação à distância (d) entre esses pontos. Graficamente a medida do gradiente intramiocárdico de velocidade é expressa da mesma maneira que o Doppler tecidual: através de uma curva de deformidade do músculo no eixo das ordenadas pelo tempo (um ciclo cardíaco) no eixo das abscissas, ou através de um mapa de cores, onde contração é expressa em amarelo, relaxamento em azul e ausência de deformação (acinesia) em verde (Figura 9). Vários trabalhos apontam para o fato de que a técnica de strain rate parece ser melhor para avaliação das alterações locais de contratilidade do que a medida isolada da velocidade com o Doppler tecidual De fato, o strain rate eliminou pelo menos uma das limitações do Doppler tecidual, que é a influência da movimentação dos tecidos sadios adjacentes (tethering). A Figura 10 mostra um caso de infarto na região basal da parede lateral que exemplifica muito bem esta vantagem de uma técnica sobre a outra. A principal aplicação clínica do strain rate é, sem dúvida, a doença arterial coronariana. Inúmeros trabalhos confirmam que as técnicas de strain rate 23
8 Figura 9: Painel superior: modo M com mapa de cores do strain rate (amarelo = contração; azul = distensão e verde = ausência de deformidade). Painel inferior: forma espectral do strain rate. e strain (veja a seguir) representam um importante índice de contratilidade segmentar, e vão desempenhar função decisiva na ecocardiografia, não só na quantificação da função sistólica regional, mas também na detecção de miocárdio viável Hoffmann et al. 41, estudando 37 pacientes com função ventricular deprimida (fração de ejeção de 43% +/- 9,9%) por infarto do miocárdio prévio e submetidos a eco sob estresse com dobutamina, Doppler tecidual, strain rate e medicina nuclear (PET com 18FDG) para avaliação de viabilidade miocárdica, concluíram que o estudo com strain rate é superior ao eco com dobutamina e ao Doppler tecidual para a detecção de miocárdio viável, quando comparados à medicina nuclear (um incremento de contratilidade inferior a 0,23s -1 durante a infusão de baixa dose de dobutamina na curva de strain rate foi preditivo de miocárdio não viável com 83% de sensibilidade e 84% de especificidade). As principais limitações do strain rate ainda são técnicas 44. A primeira delas é que ainda existe uma quantidade muito grande de ruído, o que dificulta sua análise. Além disso o frame rate utilizado pelos equipamentos ainda é muito baixo, o que pode fazer com que os intervalos entre a coleta de informações sejam longos. Atualmente são utilizados frame rates de 50 a 70 quadros por segundo, quando seriam mais apropriados se fossem superiores a 90. Outra limitação é a resolução espacial que, também, ainda é baixa, havendo perda na resolução lateral. Uma forma de contornar este problema é examinar as paredes isoladamente com um ângulo o menor possível do feixe de Doppler. Figura 10: Infarto basal septal. Painel superior esquerdo: strain rate imaging mostrando em amarelo a região com contratilidade normal do septo apical e em verde a acinesia provocada pelo infarto da região basal do septo. No painel inferior observa-se todo o septo se movendo para cima durante a sístole (vermelho), inclusive a região basal, que esta sendo puxada pela apical. 24 Ano XV nº 3 Outubro/Novembro/Dezembro de 2002
9 Finalmente, a dependência do ângulo na técnica do strain rate é ainda maior que no Doppler tecidual, já que a deformação do miocárdio se faz em três dimensões. STRAIN Da mesma forma que o tissue tracking é a integral do Doppler tecidual, o strain é a integral do strain rate, ou seja, enquanto o strain rate mede a velocidade de deformação do tecido o strain quantifica o percentual de deformação. Assim, a avaliação da contratilidade miocárdica pode ser feita das duas maneiras: sob a forma de uma medida (strain rate) ou de uma percentagem (strain). A curva do strain é bem mais limpa (sem ruídos) que a do strain rate, o que em uma análise inicial e intuitiva, nos leva a crer que apresente uma menor variação inter-observador nas suas medidas (vide Figuras 6 e 7). Se bem que, trabalhos relatam variação inter-observador satisfatória mesmo para a técnica do strain rate 42. COMENTÁRIOS FINAIS Perguntas sempre existirão para serem respondidas em todas as áreas do conhecimento. Quando um problema parece ser definitivamente solucionado, vários outros novos problemas surgem e novas técnicas são desenvolvidas na tentativa de responder às novas perguntas. Um exemplo interessante é a tão discutida Insuficiência Cardíaca Diastólica (ICD) definida por clínica de insuficiência cardíaca com função sistólica preservada (fração de ejeção > 50%) e sinais de disfunção diastólica ao ecocardiograma 47. Desde , quando se começou a espalhar na literatura médica que até 30% dos pacientes com insuficiência cardíaca se incluíam nesta categoria, uma grande polêmica foi criada. Muitos autores questionam estes números até hoje. Recentemente, um trabalho com Doppler tecidual 49 adicionou mais pimenta a esse molho. Estudando 339 pacientes, dos quais 92 com insuficiência cardíaca sistólica (ICS), 73 com ICD, 68 com disfunção diastólica isolada ao ecocardiograma (DD) e 106 indivíduos normais para controle, os autores observaram que as velocidades sistólicas e diastólicas dos segmentos miocárdicos, medidas pelo Doppler tecidual, estavam significativamente diminuídas nos três grupos quando comparadas com as do grupo controle. Mais do que isso, uma velocidade de 4,4 cm/s foi preditiva para disfunção sistólica em 92% dos pacientes com ICS, 52% daqueles com ICD e 14% dos que apresentavam DD. Em outras palavras, através do Doppler tecidual foi possível detectar alterações da função sistólica em pacientes previamente rotulados com portadores de ICD (portanto, com fração de ejeção normal), e até mesmo naqueles com DD isolada ao ecocardiograma. A nova pergunta seria: será que realmente existe insuficiência cardíaca diastólica pura? Ou será que os métodos diagnósticos utilizados até agora não eram sensíveis, o suficiente, para detectar alterações mais delicadas da função miocárdica? Não podemos esquecer que a fração de ejeção é apenas um, dentre vários índices, que nos dão informações sobre a função sistólica global do ventrículo esquerdo. E, apesar de ser um dos mais utilizados, o fato de estar normal não quer dizer que outros índices também tenham que estar. Além disso, as funções sistólica e diastólica são tão interdependentes que é difícil imaginar uma situação que a deterioração de uma delas não implique, ao menos em certo grau, no comprometimento da outra. Um segundo conceito, bastante interessante, que tem sido muito estudado por estas novas técnicas é o fenômeno da contração pós-sistólica. Este fenômeno é uma uma anormalidade observada no início do relaxamento ventricular e que, apesar de seu mecanismo não estar completamente elucidado, estudos experimentais sugerem ser um forte marcador para viabilidade miocárdica 50. O início do relaxamento exige a entrada dos íons cálcio para o retículo sarcoplasmático, o que é um processo ativo. A isquemia atrasa esse processo e o músculo permanece contraído, 25
10 temporalmente, além do final da fase sistólica. Daí o termo contração pós-sistólica. Este fenômeno foi confirmado recentemente em humanos em estudo com strain rate durante a realização de angioplastia coronariana 51. Atualmente para se avaliar a presença de miocárdio viável é preciso realizar testes com algum tipo de estímulo (eco com dobutamina, PET, etc). Aparentemente, com essa nova técnica, deverá ser possível localizar segmentos miocárdicos viáveis durante o repouso 52. Devemos lembrar que estes estudos utilizaram modelos de isquemia aguda, e ainda não sabemos qual será o comportamento destas técnicas na isquemia crônica. Finalmente, acreditamos que um novo horizonte está se abrindo com estas novas técnicas ecocardiográficas, quer seja pela melhora dos resultados de técnicas já existentes, quer seja pela introdução de novos métodos que estão permitindo a quantificação de diversos parâmetros que, seguramente, nos ajudarão a compreender melhor a fisiologia cardíaca. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 01. Satomura S. A study on examining the heart with ultrasonics. I Principles; II Instrument. Jpn Circ J 1956;20: Baker DW, Rubenstein SA, Lorch GS. Pulsed Doppler echocardiography: principles and applications. Am J Med 1977 Jul;63: Omoto R, Yokote Y, Takamoto S, Kyo S, Ueda K, Asano H et al. The development of real-time two-dimensional Doppler echocardiography and its clinical significance in acquired valvular diseases. With special reference to the evaluation of valvular regurgitation. Jpn Heart J 1984;25: McDicken WN, Sutherland GR, Moran CM, Gordon LN. Colour Doppler velocity imaging of the myocardium. Ultrasound Med Biol 1992;18: Sutherland GR, Stewart MJ, Groundstroem KW, Moran CM, Fleming A, Guell-Peris FJ, Riemersma RA, Fenn LN, Fox KA, McDicken WN. Color Doppler myocardial imaging: a new technique for the assessment of myocardial function. J Am Soc Echocardiogr 1994;7: Isaaz K, Cloez JL, Ethevenot JG, Danchin N, Perrot B, Pernot C. Analysis of left ventricular wall motion by pulsed Doppler echocardiography. Application to the assessment of myocardial function. J Am Coll Cardiol 1986;7:228A. 07. Rychik J, Tian ZY. Quantitative assessment of myocardial tissue velocities in normal children with Doppler tissue imaging. Am J Cardiol 1996;77: Nagueh SF, Middleton KJ, Kopelen HA, Zoghbi WA, Quinones MA. Doppler tissue imaging: a noninvasive technique for evaluation of left ventricular relaxation and estimation of filling pressures. J Am Coll Cardiol 1997;30: Gorcsan J 3rd, Strum DP, Mandarino WA, Gulati VK, Pinsky MR. Quantitative assessment of alterations in regional left ventricular contractility with color-coded tissue Doppler echocardiography. Comparison with sonomicrometry and pressurevolume relations. Circulation ;95: Gorcsan J 3rd, Gulati VK, Mandarino WA, Katz WE. Color-coded measures of myocardial velocity throughout the cardiac cycle by tissue Doppler imaging to quantify regional left ventricular function. Am Heart J 1996;131: Derumeaux G, Ovize M, Loufoua J, Andre-Fouet X, Minaire Y, Cribier A et al. Doppler tissue imaging quantitates regional wall motion during myocardial ischemia and reperfusion. Circulation 1998 May 19;97(19): Katz WE, Gulati VK, Mahler CM, Gorcsan J 3rd. Quantitative evaluation of the segmental left ventricular response to dobutamine stress by tissue Doppler echocardiography. Am J Cardiol 1997;79: Yamada E, Garcia M, Thomas JD, Marwick TH. Myocardial Doppler velocity imaging--a quantitative technique for interpretation of dobutamine echocardiography. Am J Cardiol 1998;82:806-9, A Wilkenshoff UM, Sovany A, Wigstrom L, Olstad B, Lindstrom L, Engvall J et al. Regional mean systolic myocardial velocity estimation by real-time color Doppler myocardial imaging: a new technique for quantifying regional systolic function. J Am Soc Echocardiogr 1998;11: Dagdelen S, Eren N, Karabulut H, Akdemir I, Ergelen M, Saglam M et al. Estimation of left ventricular end-diastolic pressure by color M-mode Doppler echocardiography and tissue Doppler imaging. J Am Soc Echocardiogr 2001;14: Price DJ, Wallbridge DR, StewarTissue Doppler imaging: current and potential clinical applications.t MJ. Tissue Doppler imaging: current and potential clinical applications. Heart 2000;84 (Suppl 2):II Garcia MJ, Thomas JD, Klein AL. New Doppler echocardiographic applications for the study of diastolic function. J Am Coll Cardiol 1998;32: Kerut EK. Novel Application of Tissue Doppler Imaging: A Preliminary Observational Study. Echocardiography 1998;15: Sutherland GR, Kukulski T, Kvitting JE, D hooge J, Arnold M, Brandt E et al. Quantitation of left-ventricular asynergy by cardiac ultrasound. Am J Cardiol 2000; 86:4G-9G. 20. Mishiro Y, Oki T, Yamada H, Onose Y, Matsuoka M, Tabata T et al. Use of angiotensin II stress pulsed tissue Doppler imaging to evaluate regional left ventricular contractility in patients with hypertrophic cardiomyopathy. J Am Soc Echocardiogr 2000;13: Oki T, Tabata T, Yamada H, Abe M, Onose Y, Wakatsuki T et al. Right and left ventricular wall motion velocities as diagnostic indicators of constrictive pericarditis. Am J Cardiol 1998;81(4): Waggoner AD, Bierig SM. Tissue Doppler imaging: A useful echocardiographic method for the cardiac sonographer to assess systolic and diastolic ventricular function. J Am Soc Echocardiogr 2001;14: Palka P, Lange A, Sutherland GR, Sutherland GR, Fenn LN, McDicken WN. Doppler tissue imaging: Myocardial wall motion velocities in normal subjects. J Am Soc Ecocardiogr 1995;8: Galiuto L, Ignone G, DeMaria NA. Contraction and relaxation velocities of the normal left ventricle using pulsed-wave tissue Doppler echocardiography. Am J Cardiol 1998;81: Silva CES, Ferreira LDC, Peixoto LB, Monaco CG, Gil MA, Ortiz J. Estudo das velocidades de contração e relaxamento do miocárdio pela ecocardiografia com Doppler tecidual. Nova alternativa na avaliação da função ventricular segmentar. Arq Bras Cardiol 2002;78: Garcia-Fernandez MA, Azevedo J, Moreno M, Bermejo J, Perez-Castellano N, Puerta P. Regional diastolic function in ischemic heart disease using pulsed wave Doppler tissue imaging. Eur Heart J 1999;20: Gulati VK, Katz WE, Follansbee WP, Gorcsan J 3rd. Mitral annular descent velocity by tissue Doppler echocardiography as an index of global left ventricular function. Am J Cardiol 1996;77: Sohn DW, Chai IH, Lee DJ, Kim HC, Kim HS, Oh BH et al. Assessment of mitral annulus velocity by Doppler tissue imaging in the evaluation of left ventricular diastolic function. J Am Coll Cardiol 1997;30: Cardim N, Morais H, Candido A, Longo S, Pereira A, Ferreira T et al. Tissue Doppler imaging: clinical topics for the new millenium. Rev Port Cardiol 2000;19: Ano XV nº 3 Outubro/Novembro/Dezembro de 2002
11 30. Wilkenshoff UM, Hatle L, Sovany A, Wranne B, Sutherland GR. Age-dependent changes in regional diastolic function evaluated by color Doppler myocardial imaging: a comparison with pulsed Doppler indexes of global function. J Am Soc Echocardiogr 2001;14: Mulvagh S, Quinones MA, Kleiman NS, Cheirif J, Zoghbi WA. Estimation of left ventricular end-diastolic pressure from Doppler transmitral flow velocity in cardiac patients independent of systolic performance. J Am Coll Cardiol 1992;20: Nishimura RA, Abel MD, Hatle LK, Tajik AJ. Relation of pulmonary vein to mitral flow velocities by transesophageal Doppler echocardiography. Effect of different loading conditions. Circulation 1990;81: Appleton CP, Galloway JM, Gonzalez MS, Gaballa M, Basnight MA. Estimation of left ventricular filling pressures using two-dimensional and Doppler echocardiography in adult patients with cardiac disease. Additional value of analyzing left atrial size, left atrial ejection fraction and the difference in duration of pulmonary venous and mitral flow velocity at atrial contraction. J Am Coll Cardiol 1993;22: Giannuzzi P, Imparato A, Temporelli PL, de Vito F, Silva PL, Scapellato F, Giordano A. Doppler-derived mitral deceleration time of early filling as a strong predictor of pulmonary capillary wedge pressure in postinfarction patients with left ventricular systolic dysfunction. J Am Coll Cardiol 1994;23: Vanoverschelde JL, Robert AR, Gerbaux A, Michel X, Hanet C, Wijns W. Noninvasive estimation of pulmonary arterial wedge pressure with Doppler transmitral flow velocity pattern in patients with known heart disease. Am J Cardiol 1995;75: Pan C, Hoffmann R, Kühl H, Serverin E, Franke A, Nanrath P. Tissue tracking allows rapid and accurate visual evaluation of left ventricular function. Eur J Echocardiography 2001;2: Mirsky I, Parmley W. Assessment of passive elastic stiffness for isolated heart muscle and the intact heart. Circ Res 1973;33: Gil MA, Silva CES, Monaco CG, Ferreira LDC, Peixoto LB, Ortiz J. Tissue tracking: Novo método permite fácil identificação da região isquêmica durante ecocardiografia sob estresse. Relato de caso. Rev Bras Ecocardiogr 2002;15: Belohlavek M, Pislaru C, Bae R, Greenleaf JF, Seward JB. Real-time strain rate echocardiographic imaging: temporal and spatial analysis of postsystolic compression in acutely ischemic myocardium. J Am Soc Echocardiogr 2001;14: Heimdal A, Stoylen A, Torp H, Skjaerpe T. Real-time strain rate imaging of the left ventricle by ultrasound. J Am Soc Echocardiogr 1998;11: Cardiol 2002;39: Kukulski T, Jamal F, D Hooge J, Bijnens B, De Scheerder I, Sutherland GR. Acute changes in systolic and diastolic events during clinical coronary angioplasty: a comparison of regional velocity, strain rate, and strain measurement. J Am Soc Echocardiogr 2002;15: Greenberg NL, Firstenberg MS, Castro PL, Main M, Travaglini A, Odabashian JA et al. Doppler-derived myocardial systolic strain rate is a strong index of left ventricular contractility. Circulation 2002;105: Stoylen A, Heimdal A, Bjornstad K, Wiseth R, Vik-Mo H, Torp H et al. Strain rate imaging by ultrasonography in the diagnosis of coronary artery disease. J Am Soc Echocardiogr 2000;13: Edvardsen T, Gerber BL, Garot J, Bluemke DA, Lima JA, Smiseth OA. Quantitative assessment of intrinsic regional myocardial deformation by Doppler strain rate echocardiography in humans: validation against three-dimensional tagged magnetic resonance imaging. Circulation 2002;106: Stoylen A, Slordahl S, Skjelvan GK, Heimdal A, Skjaerpe T. Strain rate imaging in normal and reduced diastolic function: comparison with pulsed Doppler tissue imaging of the mitral annulus. J Am Soc Echocardiogr 2001;14: Vasan RS, Levy D. Defining diastolic heart failure: a call for standardized diagnostic criteria. Circulation 2000;101: Dougherty AH, Naccarelli GV, Gray EL, Hicks CH, Goldstein RA. Congestive heart failure with normal systolic function. Am J Cardiol 1984;54: Yu CM, Lin H, Yang H, Kong SL, Zhang Q, Lee SWL. Progression of systolic abnormalities in patients with isolated diastolic heart failure and diastolic dysfunction. Circulation 2002;105: Brown M, Morris R, Takayama M, White H. Post-systolic shortening: a marker of potential for early recovery of acutely ischemic myocadium in the dog. Cardiovasc Res 1987;21: Jamal F, Kukulski T, D hooge J, De Scheerder I, Sutherland G. Abnormal post-systolic thickening in acutely ischemic myocardium during coronary angioplasty: a velocity, strain, and strain rate Doppler myocardial study. J Am Soc Echocardiogr 1999;12: Jamal F, Strotmann J, Weidemann F, Kukulski T, D hooge J, Bijnens B, et al. Noninvasive quantification of the contratile reserve of stunned myocardium by ultrasonic strain rate and strain. Circulation 2001;104: Hoffmann R, Altiok E, Nowak B, Heussen N, Kuhl H, Kaiser HJ et al. Strain rate measurement by doppler echocardiography allows improved assessment of myocardial viability inpatients with depressed left ventricular function. Am Coll 27
Artigo Original. Carlos Eduardo Suaide Silva, Luiz Darcy Cortez Ferreira, Luciana Braz Peixoto, Claudia Gianini Monaco, Manuel Adán Gil, Juarez Ortiz
Silva e cols Artigo Original Arq Bras Cardiol Estudo das Velocidades de Contração e Relaxamento do Miocárdio pela Ecocardiografia com Doppler Tecidual. Nova Alternativa na Avaliação da Função Ventricular
Leia maisArtigo Original. Palavras-chave doença de Chagas, ecocardiografia, doppler tecidual, strain miocárdico
Artigo Original Avaliação da Contratilidade Segmentar na Doença de Chagas Utilizando a Integral do Gradiente Intramiocárdico de Velocidade (Strain Miocárdico) Obtida pela Ecocardiografia com Doppler Tecidual
Leia maisQuantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela ecocardiográfica. Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada
Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada 27 de Abril de 2014 A imagem deverá apresentar uma boa definição do bordo endocárdico,
Leia maisAvaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico
Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico A ecocardiografia de estresse permite avaliar a resposta do ventrículo esquerdo frente ao exercício. Em situações normais, a contratilidade aumenta
Leia maisFunção ventricular diastólica.
Função ventricular diastólica. José M. Del Castillo A constatação da contração por torção e contra-torção do miocárdio modificou profundamente a fisiologia cardíaca. A contra-torção resulta da contração
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisDoppler Tecidual em Indivíduos Normotensos e Hipertensos e sua Correlação com o Peptídio Natriurético B Plasmático
464 Vol 18 N o 5 Artigo Original 10 Doppler Tecidual em Indivíduos Normotensos e Hipertensos e sua Correlação com o Peptídio Natriurético B Plasmático Tissue Doppler in Normotensive and Hypertensive Individuals
Leia maisTese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título
Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título de Doutor em Medicina. Botucatu 2008 FICHA CATALOGRÁFICA
Leia maisEchodopplercardiographic Findings in Chagas s Disease
Artigo de Revisão Aspectos Ecodopplercardiográficos na Doença de Chagas Echodopplercardiographic Findings in Chagas s Disease ISSN 1984-3038 Roberto Pereira 1 RESUMO Como em outras doenças, o ecodopplercardiograma
Leia maisUnicid Liga de Cardiologia 19/08/2016. Dr. Paulo Magno Martins Dourado. Clínica Pró - Coração
Unicid Liga de Cardiologia 19/08/2016 Dr. Paulo Magno Martins Dourado Clínica Pró - Coração Insuficiência Coronária Crônica Epidemiologia Mortalidade global Câncer, DPOC, DM 22% DCV 30% Traumas 9% DAC
Leia maisNEWS artigos CETRUS. O que sabemos sobre deformação. miocárdica (strain e strain rate)?
NEWS artigos CETRUS O que sabemos sobre deformação Dr. José Maria Del Castillo Doutor em Medicina pela Universidade Nacional de La Plata, Argentina Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira
Leia maisEcocardiografia. Ecocardiografia 30/07/2013. Dr. Frederico José Neves Mancuso. Classe I. 1 Diagnóstico / Screening. 2 -Etiologia.
Papel da Ecocardiografia - HP Dr. Frederico José Neves Mancuso Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Médico Assistente do Fleury Medicina e Saúde
Leia maisPaulo Cesar de Carvalho Studart, Luciano Herman Juaçaba Belém, Arnaldo Rabischoffski, Antonio Carlos Nogueira. Hospital Pró-Cardíaco (RJ)
232 Vol 19 N o 3 Artigo Original 7 O Doppler Tecidual na Avaliação da Função Diastólica Regional do Ventrículo Esquerdo: Seu valor na detecção das alterações precoces e no entendimento da evolução da disfunção
Leia maisDoppler Tecidual na Caracterização do Fluxo de Enchimento Ventricular Esquerdo de Aspecto Normal
ISSN 0103-3395 A r t i g o O r i g i n a l Doppler Tecidual na Caracterização do Fluxo de Enchimento Ventricular Esquerdo de Aspecto Normal Adelino Parro Jr, Marta Lancia Carramona Cherubini, Luciano Miola,
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
Leia maisÍndices Regionais de Deformação Miocárdica (Strain/Strain Rate) em Neonatos Normais
Rev bras ecocardiogr imagem cardiovasc. 2012;25(4):267-277 ISSN 1984-3038 ARTIGO ORIGINAL Índices Regionais de Deformação Miocárdica (Strain/Strain Rate) em Neonatos Normais Regional Deformation Indices
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 20-24 de 2006 Ecocardiograma na a HAS, na a Doença a Arterial O Coronariana e no Infarto Agudo do Miocárdio O Ecocardiograma na Hipertensão
Leia maisQuantificação da Deformidade Miocárdica Longitudinal Segmentar em Atletas pela Ecocardiografia (Técnica do Speckle Tracking)
Quantificação da Deformidade Miocárdica Longitudinal Segmentar em Atletas pela Ecocardiografia (Técnica do Speckle Tracking) Myocardial Strain Quantification in Athletes by Speckle Tracking Echocardiography
Leia maisDetecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO
Leia maisFunção Diastólica: o Novo e o Clássico
Função Diastólica: o Novo e o Clássico Djair Brindeiro Filho Universidade Federal de Pernambuco, UFPE Recife, PE, Brasil. Introdução Embora o período diastólico do ciclo cardíaco seja classicamente descrito
Leia maisAvaliação de dissincronia cardíaca pelo ecocardiograma: estratégias para um resultado adequado
Artigo de Revisão Avaliação de dissincronia cardíaca pelo ecocardiograma: ISSN 0103-3395 Cardiac dyssynchrony in patients with heart failure: strategies for an adequate echocardiographic assessment Ana
Leia maisArtigo Original. Descriptors: Diastolic dysfunction; Doppler echocardiography; Tissue Doppler ISSN
Artigo Original Detecção ecocardiográfica de disfunção diastólica em pacientes com função sistólica preservada: novas ferramentas para avaliação do padrão pseudonormal Echocardiographic analysis of diastolic
Leia maisAndré LC de ALMEIDA 1, José L ANDRADE 2, Francisco de AM NUNES 3, Rogério SANTOS-JESUS 4, Edmundo JN CÂMARA 5, Armênio C GUIMARÃES 6.
Artigo Original Uso Racional do Ecocardiograma na Avaliação da Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo. Rational use of echocardiography for assessing left ventricular diastolic function. ISSN 0103-3395
Leia maisMedidas do Strain Longitudinal Endocárdico e Epicárdico pela Técnica do Xstrain : Existem Diferenças entre seus Valores?
Medidas do Strain Longitudinal Endocárdico e Epicárdico pela Técnica do Xstrain : Existem Diferenças entre seus Valores? Measures of Endocardial and Epicardial Longitudinal Strain by the Technique of Xstrain
Leia maisPREDITORES ECOCARDIOGRÁFICOS DE PROGNÓSTICO NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA POR DISFUNÇÃO SISTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Artigo POR de DISFUNÇÃO Revisão SISTÓLICA VENTRICULAR PREDITORES ECOCARDIOGRÁFICOS DE PROGNÓSTICO NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA POR DISFUNÇÃO SISTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA ECHOCARDIOGRAPHIC
Leia maisStrain bidimensional do ventrículo esquerdo na forma indeterminada da doença de Chagas
Artigo Original Strain bidimensional do ventrículo esquerdo na forma indeterminada da doença de Chagas Left Ventricular Two Dimensional Strain in Indeterminate Form of Chagas Disease José Maria Del CASTILLO
Leia maisEstudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:
Leia maisDoppler Tissular na Avaliação da Função Sistólica na Doença de Chagas
Artigo Original Doppler Tissular na Avaliação da Função Sistólica na Doença de Chagas Márcio Vinícius Lins Barros, Antonio Luiz Pinho Ribeiro, Fernando Santana Machado, Manoel Otávio da Costa Rocha Belo
Leia maisJosé Luiz Barros Pena
José Luiz Barros Pena Alterações seqüenciais da deformação miocárdica longitudinal e radial (strain/strain rate) e das velocidades do Doppler tecidual pulsado em neonatos normais Tese apresentada à Faculdade
Leia maisNEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 13 - Setembro/2010
NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 13 - Setembro/2010 Speckle Tracking A Contratilidade Dr. José Maria Del Castillo Doutor em Medicina pela Universidade Nacional de La Plata, Argentina Especialista em
Leia maisJosé M. Del CASTILLO 1, Nathan HERSZKOWICZ 2. Artigo Original
Artigo Original Strain Bidimensional (X-Strain): utilização do método para avaliação de cardiopatias. Two-dimensional Strain (X-Strain): use of the method for cardiomyopathies assessment. José M. Del CASTILLO
Leia maisLimitações do Doppler Tecidual na Avaliação da Função Diastólica em Idosos
Limitações do Doppler Tecidual na Avaliação da Função Diastólica em Idosos Tissue Doppler Imaging Limitations for Evaluating the Diastolic Function in Elderly People Rafael Bonafim Piveta, Ana Clara Tude
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR O coração consiste em duas bombas em série Circulação Pulmonar Circulação Sistêmica Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar Circulação coração-pulmão-coração. Conduz o sangue venoso
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Avaliação da função miocárdica em cães e gatos pela técnica de Doppler tecidual durante
Leia maisDisfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisAvaliação Ecocardiográfica da Terapia de Ressincronização Cardíaca: Dois anos de seguimento
Avaliação Ecocardiográfica da Terapia de Ressincronização Cardíaca: Dois anos de seguimento Viviane Cordeiro Veiga Orientador: Prof. Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas UNICAMP - 2008 Epidemiologia Insuficiência
Leia maisCoração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas
Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas Localização Localizado no tórax na região do mediastino limitado pelos pulmões nas laterais
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos
Leia maisC E N T R O D E R E F E R Ê N C I A
C E N T R O D E R E F E R Ê N C I A DIAGNÓSTICO EM CARDIOLOGIA Prezado(a) Colega, Mais uma vez, o Delboni Auriemo vem reafirmar seu compromisso com a inovação e com a qualidade dos serviços prestados em
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Leia maisRadiologia do Coração
Radiologia do Coração Radiologia do Coração Introdução Análise crítica Indicações Screening para marcantes anormalidades Insuficiência cardíaca avaliar a circulação pulmonar, verificar se não houve descompensação
Leia maisInsuficiência Cardíaca: O Papel da Ecodopplercardiografia e seus Aspectos Dinâmicos
ISSN 0103-3395 A r t i g o d e R e v i s ã o Insuficiência Cardíaca: O Papel da Ecodopplercardiografia e seus Aspectos Dinâmicos Ana Cristina Camarozano, Luis Henrique Weitzel Resumo: O avanço tecnológico
Leia maisJAMIL MATTAR VALENTE FILHO
JAMIL MATTAR VALENTE FILHO AVALIAÇÃO DA INTEGRAL VELOCIDADE X TEMPO DA ONDA S PELO DOPPLER TECIDUAL NAS DISFUNÇÕES DIASTÓLICA E SISTÓLICA DO VENTRÍCULO ESQUERDO Trabalho apresentado à Universidade Federal
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO DIASTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA NA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: ÊNFASE NO ECOCARDIOGRAMA POR DOPPLER PULSADO TECIDUAL
Artigo Revista HCPA Especial 2005;25(3) AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO DIASTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA NA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: ÊNFASE NO ECOCARDIOGRAMA POR DOPPLER PULSADO TECIDUAL EVALUATION OF LEFT VENTRICULAR
Leia maisfunção ventricular direita importância da RNM Susana HOETTE Operador dependente VD retroesternal Dificulta na janela acústica
Função ventricular direita: importância da RNM Susana HOETTE Survival (months) Importância prognóstica da função ventricular direita 50 40 30 20 10 PAP < 55 mmhg > 85 mmhg CVP < 10 mmhg > 20 mmhg CI >
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Ciclo Cardíaco. por Cássio Martins
Semiologia Cardiovascular Ciclo Cardíaco por Cássio Martins Introdução A função básica do coração é garantir a perfusão sanguínea dos tecidos periféricos e o aporte sanguíneo para os alvéolos de modo a
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 Enquadramento teórico Sequências mais rápidas e com
Leia maisImagem Cardiovascular: Up-to-Date em Cenários Clínicos Difíceis
Imagem Cardiovascular: Up-to-Date em Cenários Clínicos Difíceis Papel da Imagem Cardiovascular no Screening da Doença Arterial Coronariana em Pacientes Diabéticos Assintomáticos José M. Del Castillo Recife,
Leia maisSistema Cardiovascular. Dra. Christie Ramos Andrade Leite-Panissi
Sistema Cardiovascular Dra. Christie Ramos Andrade Leite-Panissi Visão geral do sistema cardiovascular CONTRATILIDADE CARDÍACA REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL v Átrios. v Ventrículos. v Válvulas. v Mecanismo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Tese apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, para obtenção
Leia maisRelação entre a Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo e o Índice do Volume de Átrio Esquerdo em Pacientes em Hemodiálise
A r t i g o O r i g i n a l Relação entre a Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo e o Índice do Volume de Átrio Esquerdo em Pacientes em Hemodiálise ISSN 0103-3395 Relation Between Left Ventricular
Leia maisStrain Bidimensional Longitudinal na Cardiomiopatia Hipertrófica com Fração de Ejeção Preservada
Artigo Original ISSN 1984-3038 Strain Bidimensional Longitudinal na Cardiomiopatia Hipertrófica com Fração de Ejeção Preservada Two-Dimensional Longitudinal Strain in Hypertrophic Cardiomyopathy with Preserved
Leia maisAnálise Morfofuncional do Ventrículo Direito na Miocardiopatia Dilatada Chagásica
A r t i g o O r i g i n a l ISSN 0103-3395 Análise Morfofuncional do Ventrículo Direito na Miocardiopatia Dilatada Chagásica M.C.P. Nunes, M.M. Barbosa, V.A.A. Brum, M.O.C. Rocha Instituição: Ecocenter
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I
SISTEMA CARDIOVASCULAR Fisiologia Humana I Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades metabólicas para desempenho das
Leia maisJosé M. Del Castillo 1, Nathan Herszkowicz 2, Thiago Boschilia 3, Rachel L. Capuano 4, Marcelo D.S. Cortese 5. Artigo Original
Artigo Original Deformação Miocárdica Tangencial (Shear Strain) em Indivíduos Normais: O seu Significado* Left Ventricular Shear Strain in Normal Subjects: its Meaning ISSN 1984-3038 José M. Del Castillo
Leia maisAtlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia maisO coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito
O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito Lueneberg ME, Monaco CG, Ferreira LDC, Silva CES, Gil MA, Peixoto LB, Ortiz J. Rev.Bras.Ecocard
Leia maisXII CONGRESSO BRASILEIRO DE ATEROSCLEROSE SESSÃO DE TEMA LIVRES CONFLITO DE INTERESSE: APOIO FAPESP PROJETO 2008/
XII CONGRESSO BRASILEIRO DE ATEROSCLEROSE 2009 - SESSÃO DE TEMA LIVRES CONFLITO DE INTERESSE: APOIO FAPESP PROJETO 2008/51532-4 APRESENTADOR : PAULO MAGNO MARTINS DOURADO A dieta hipercolesterolêmica aumenta
Leia maisBacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisAvaliação da Função Sistólica Longitudinal na Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal
Avaliação da Função Sistólica Longitudinal na Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Evaluation of Longitudinal Systolic Function in Heart Failure with Normal Ejection Fraction Antonio José
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CARDÍACA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES OBESOS POR MEIO DAS TÉCNICAS STRAIN E STRAIN RATE BASEADAS NO DOPPLER E SPECKLE TRACKING
Leia maisArtigo de Revisão. Aplicações do Strain e Strain Rate na Avaliação da Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo. Resumo. Introdução.
Aplicações do do Ventrículo Esquerdo Applications of Strain And Strain Rate in the Evaluation of Left Ventricular Diastolic Function José Maria Del Castillo 1,2, Carlos Mazzarollo 1,2, Waldemiro Carvalho
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisIndices ecodopplercardiográficos de função diastólica de gatos saudáveis não sedados
Ciência Rural, Santa Indices Maria, ecodopplercardiográficos v.35, n.6, p.1357-1362, nov-dez, função 2005 diastólica de gatos saudáveis não sedados. ISSN 0103-8478 1357 Indices ecodopplercardiográficos
Leia maisArtigo Original ISSN
Artigo Original Valor Prognóstico da Relação E/E em Pacientes com Insuficiência Renal Crônica em Início de Hemodiálise Prognostic Value of E/E Ratio in Patients with Chronic Kidney Disease Beginning Hemodialysis
Leia maisInsuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Novos Critérios Diagnósticos e Avanços Fisiopatológicos
Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Novos Critérios Diagnósticos e Avanços Fisiopatológicos Heart Failure with Normal Ejection Fraction New Diagnostic Criteria and Pathophysiological Advances
Leia maisAVALIAÇÃO ECODOPPLERCARDIOGRÁFICA EM CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL Vinícius Bentivóglio Costa Silva 1 ; Marlos Gonçalves Sousa 2
AVALIAÇÃO ECODOPPLERCARDIOGRÁFICA EM CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL Vinícius Bentivóglio Costa Silva 1 ; Marlos Gonçalves Sousa 2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária, Campus de Araguaína.; e-mail:
Leia maisEcocardiografia Tridimensional em Tempo Real na Avaliação da Valvulopatia. Humberto Morais MD Hospital Militar Principal /Instituto Superior
Ecocardiografia Tridimensional em Tempo Real na Avaliação da Valvulopatia Mitral Humberto Morais MD Hospital Militar Principal /Instituto Superior 1 Será que o tema é importante? 2 Será que o ECO3DTR é
Leia maisMIOCÁRDIOPATIA NÃO COMPACTADA BIVENTRICULAR RELATO DE CASO MIOCARDIOPATIA NÃO COMPACTADA- RELATO DE CASO
MIOCÁRDIOPATIA NÃO COMPACTADA BIVENTRICULAR RELATO DE CASO MIOCARDIOPATIA NÃO COMPACTADA- RELATO DE CASO PALAVRAS-CHAVE: Miocárdio Ventricular não Compactado Isolado, Cardiomiopatias, Disfunção Ventricular
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisFisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça
Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Cardiovascular Humano Funções Transporte de Gases Transporte de Nutrientes Transporte de excretas Transporte de Hormônios Defesa Componentes Coração
Leia maisVolume de Átrio Esquerdo como Preditor de Morte em Miocardiopatia Chagásica Dilatada
A r t i g o O r i g i n a l Volume de Átrio Esquerdo como Preditor de Morte em Miocardiopatia Chagásica Dilatada ISSN 0103-3395 Left Atrial Volume as a Predictor of Death in Chaga s Dilated Cardiomyopathy
Leia maisArtigo Original. Avaliação da Função Diastólica Utilizando Ecocardiografia Doppler e Strain Bidimensional. Resumo
Avaliação da Função Diastólica Utilizando Ecocardiografia Doppler e Strain Bidimensional Diastolic Function Assessment with Doppler Echocardiography and Two-Dimensional Strain José aria Del Castillo, 1,2
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisHipertensão Pulmonar e RM
Hipertensão Pulmonar e RM Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA Médico radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer APLICABILIDADE
Leia maisArtigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL. o que devemos valorizar?
Artigo REVISTA da SOCIEDADE de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL Disfunção diastólica do ventrículo esquerdo na mulher: o que devemos valorizar? *Luiz Claudio Danzmann **Débora Klein Ferreira **Carine Rost
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz (DCB)
Biofísica da circulação Profª Bianca Mendes Maciel Universidade Estadual de Santa Cruz (DCB) SISTEMA CARDIOVASCULAR É um sistema aberto, porém com circuito fechado!!! Coração (bomba cardíaca) Vasos sanguíneos
Leia maisRespostas cardiovasculares ao esforço físico
Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃOPAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃOPAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA RFI-5776 Controle das Funções Neurovegetativas e Endócrinas PRÁTICA CIRCULAÇÃO E HEMODINÂMICA I. Pressões Cardíacas
Leia maisDeformação Miocárdica Analisada por 2D Strain em Indivíduos com Lúpus Eritematoso Sistémico
Deformação Miocárdica Analisada por 2D Strain em Indivíduos com Lúpus Eritematoso Sistémico Tânia Sofia Dutra Moreira Rafael Orientador: Professora Doutora Ana Almeida Coorientador: Mestre Susana Gonçalves
Leia maisESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).
Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema
Leia maisHIPERTROFIA MIOCÁRDICA
HIPERTROFIA MIOCÁRDICA Como simplificar o diagnóstico diferencial Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Bruno Graça, Paulo Donato, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves COMO SIMPLIFICAR O DIAGNÓSTICO
Leia maisFatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular
Ana Claudia Kochi Fatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós Graduação em
Leia maisRelato de Caso. Relato do Caso. Ana Lúcia Martins Arruda, Altamiro Ozório, Eloisa Mattos, José Lázaro de Andrade, Thomas Porter, Wilson Mathias Jr
Relato de Caso Hipoperfusão do Ventrículo Esquerdo na Ausência de Alterações da Contratilidade Segmentar Observadas pela Ecocardiografia com Utilização de Microbolhas Durante Infusão de Dobutamina Ana
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre
Leia maisRepouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Leia maisRotação, Twisting e Torção Miocárdicas Avaliados pela Ecocardiografia Bidimensional (Speckle Tracking)
Rev bras ecocardiogr imagem cardiovasc. 2012;25(3):206-213 ISSN 1984-3038 ARTIGO ORIGINAL Rotação, Twisting e Torção Miocárdicas Avaliados pela Ecocardiografia Bidimensional (Speckle Tracking) Myocardial
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisFunção Ventricular Sistólica Esquerda nas Cardiopatias Congênitas
A r t i g o d e R e v i s ã o ISSN 0103-3395 Função Ventricular Sistólica Esquerda nas Cardiopatias Congênitas Vitor C. Guerra, Samira M.B. Leal, José L. Andrade Instituições: Instituto do Coração InCor
Leia maisCiclo cardíaco. 1. Estrutura e Fisiologia Geral do Coração
Ciclo cardíaco. Ciclo cardíaco é a sequência de factos que acontecem a cada batimento cardíaco. Para melhor entender o ciclo cardíaco é preciso primeiro conhecer a estrutura anatómica e funcional do coração.
Leia maisEcocardiografia na avaliação da doença de Chagas
Artigo de Revisão Ecocardiografia na avaliação da doença de Chagas Evaluation of Chagas disease by echocardiography Arnaldo L Fonseca 1, Wellington P Martins 1, 2 A ecocardiografia fornece informações
Leia mais19/10/ login: profrocha e senha: profrocha
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o
Leia maisBidimensional Strain as a Promising Parameter in the Evaluation of Right Ventricular Systolic Function
Artigo Original Strain 2D como Índice Promissor para a Avaliação da Função Sistólica do Ventrículo Direito Bidimensional Strain as a Promising Parameter in the Evaluation of Right Ventricular Systolic
Leia maisO Valor do Doppler Tecidual no Diagnóstico Diferencial da Hipertrofia do Atleta e da Cardiomiopatia Hipertrófica
ISSN 1984-3038 ARTIGO ORIGINAL O Valor do Doppler Tecidual no Diagnóstico Diferencial da Hipertrofia do Atleta e da Cardiomiopatia Hipertrófica The Value of Tissue Doppler in the Differential Diagnosis
Leia maisMÉTODOS DE IMAGEM NA IC COMO E QUANDO UTILIZAR?
Insuficiência Cardíaca no cenário atual MÉTODOS DE IMAGEM NA IC COMO E QUANDO UTILIZAR? Adriana Soares Xavier de Brito INC CDPI Rede D Or ajsoares@uol.com.br Insuficiência cardíaca Ecocardiografia Tomografia
Leia mais