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1 Sede Mundial: 5 Speen Street Framingham, MA EUA P F W H I T E P A P E R S e l e ção d a a b o r d a g e m c o r r e t a t e m i m p a c t o d e t e r m i n a n t e n o s f a t o r e s e c o n ôm i c o s d a c o m p u t a ção d e c l i e n t e v i r t u a l Oferecido pela NComputing Bob O'Donnell Setembro 2012 O P I N I ÃO D A I D C A virtualização de cliente - ou computação de cliente virtual (CCV) já superou as objeções técnicas, comerciais e para treinamento de produto, sendo agora uma solução de computação amplamente aceita. Quando os projetos CCV são bem compreendidos, dimensionados e implementados, eles podem oferecer menor custo inicial, melhor estabilidade operacional, maior acessibilidade do usuário, maior segurança de dados, e suporte mais econômico que os modelos tradicionais de TI. Entretanto, o alcance de melhores resultados de TI, de melhor flexibilidade operacional, e de maior agilidade através de CCV exige escolhas entre diferentes modelos de CCV. Os desktops virtuais centralizados (DVC), também conhecidos como infraestrutura virtual de desktops (IVD) e sessões de usuário virtual (SVU), ou ainda como serviços de terminal, são os dois principais modelos à escolha. Para desfrutar de todos os benefícios de um projeto CCV, a organização deve se esforçar para combinar seus atributos (modelo de negócios, requisitos dos usuários, capacidades de TI) e expectativas (escopo do projeto, benefícios esperados, oportunidade, custo) com o modelo certo. Embora tenha havido um impulso rumo à DVC por várias razões, especialmente nas grandes empresas, as soluções SVU continuam representando a maior parcela do mercado de CCV. Apesar de haver mais fatores de compatibilidade de aplicativo a serem considerados, os clientes, implementando soluções SVU, identificam benefícios econômicos decorrentes de uma maior densidade de usuários e um uso menos exigente de recursos de hospedagem, aliados a uma implementação simplificada e fácil, que são as principais razões para escolher essa tecnologia. A maioria das organizações começa devagar com projetos de computação de clientes virtuais talvez como solução para um problema departamental ou divisional de TI. Após comprovar o sucesso no ambiente local e com os aplicativos do cliente, esses projetos muitas vezes evoluem para uma concepção totalmente nova em nível empresarial e a reestruturação dos ativos de infraestrutura existentes e abordagens em benefício de toda a empresa. Independentemente da motivação a curto ou longo prazo, os projetos de virtualização do cliente devem ser realizados somente com as soluções e parceiros adequados, pois o risco é muito grande. N E S S E W H I T E P A P E R Esse white paper analisa a virtualização de cliente, explicando o seu significado, algumas das diferentes abordagens disponíveis atualmente, e os benefícios adquiridos

2 da implementação de uma solução de virtualização de cliente cuidadosamente considerada, adequadamente dimensionada e bem gerida. V I S ÃO G E R A L D A S I T U A Ç ÃO Hoje, empresas de todos os tamanhos e instituições educacionais investigam e implementam soluções de virtualização de clientes para alcançar benefícios, como por exemplo uma melhor capacidade de gestão e segurança dos seus dispositivos, flexibilidade para os tipos de dispositivos que contam com suporte técnico e, para muitas organizações, uma redução nos custos de TI e maior eficiência global. O primeiro passo para alcançar esses objetivos grandiosos é importante, mas muitas vezes esquecido: reservar tempo para aprender e compreender completamente a virtualização de clientes. Por mais estranho que possa parecer em um primeiro momento, há uma boa razão para isso: a virtualização de clientes pode ser uma questão complexa e até inalcançável. Para começar, existem vários meios diferentes de alcançar um determinado nível de virtualização de clientes e, em muitos casos, mais de um desses métodos são combinados para criar a solução utilizada dentro de uma organização. O IDC define quatro tipos básicos de soluções de computação de clientes virtuais: desktop virtual centralizado (DVC), ambiente virtual distribuído, virtualização de aplicativos, e sessão de usuário virtual (SVU). Essas soluções dividem uma metáfora subjacente: o desktop, que é a plataforma e a experiência apresentadas ao usuário. Isto não é um "PC desktop"; ao contrário, trata-se da apresentação de recursos essenciais de computação para o usuário, e esse desktop está sujeito às regras de controle, acesso, segurança, e assim por diante, tal como definido pela organização. Em um modelo centralizado de desktop virtual (também comumente chamado de infraestrutura de desktop virtual ou IDV), um servidor rodando um software de virtualização serve como host de várias instâncias do sistema operacional (SO), cada um dos quais com seu próprio desktop, conjunto de aplicativos, configurações de usuário etc.. Os usuários finais "conectam-se" a esses desktops virtuais através de um elemento de software de conexão, o chamado "connection broker", que atribui a cada utilizador o seu desktop virtual exclusivo. Os dispositivos clientes utilizados para acessar esses desktops podem variar, mas geralmente são PCs tradicionais, thin clients, ou "zero" clients, que são uma variação dos thin clients, que não têm um sistema operacional integrado ou parâmetros persistentes na memória. Com os ambientes virtuais distribuídos, o desktop virtual é ativado diretamente em uma ponta, permitindo que um ou mais computadores distintos rodem na máquina ao mesmo tempo. Os ambientes virtuais distribuídos são utilizados quase exclusivamente com PCs tradicionais. As soluções de virtualização de aplicativos alavancam o sistema operacional instalado em dispositivos clientes, como PCs e thin clients, mas conectam-se a servidores que rodam softwares especializados que permitem que os aplicativos sejam "compartilhados" por múltiplos usuários. A vantagem desta abordagem é que os departamentos de TI podem facilmente gerir e atualizar os aplicativos, sem ter que atualizar os PCs clientes individuais. Além disso, soluções SVU precisam de software especializado de virtualização rodando em um servidor, para que múltiplos usuários possam obter acesso. Ao 2 # IDC

3 contrário das soluções DVC, os produtos SVU utilizam um único sistema operacional e "virtualizam" as sessões para cada usuário, oferecendo também a cada usuário seus aplicativos próprios e configurações de perfil e armazenamento de dados, para que o usuário tenha uma experiência completa de desktop. A r q u i t e t u r a s d e s o l u ç õ e s d e c o m p u t a ç ã o d e c l i e n t e v i r t u a l Os modelos DVC e SVU de virtualização de clientes funcionam com o mesmo conceito um servidor "hospeda" o desktop que é apresentado ao usuário. Os produtos específicos mais comumente utilizados para criar um ambiente de DVC são Citrix XenDesktop e VMware View. Para SVU, soluções comuns incluem Citrix XenApp, Microsoft Remote Desktop Services, e NComputing vspace. Os elementos específicos aplicados a ambas as soluções DVC e SVU são: Softwares no lado do servidor, que realizam o trabalho pesado de criar os desktops virtuais, nos quais o indivíduo faz login; Software connection broker, que designa, aos usuários de dispositivos individuais, os seus próprios desktops virtuais; Protocolos, como HDX, PCoIP, RDP/RemoteFX, e UXP, que permitem a exibição visual do desktop virtual, a ser transmitido desde o servidor até o dispositivo cliente; Software de gestão, que permite aos administradores de TI ver e gerir ativamente as sessões virtuais de desktop em seu ambiente; Dispositivos de acesso, como thin clients, zero clients, ou mesmo PCs redirecionados; Como mencionado anteriormente, a diferença crucial entre as soluções DVC e SVU é a forma como o sistema operacional é utilizado com os desktops virtuais. Em DVC, cada desktop virtual (normalmente Windows) tem uma instância totalmente independente do sistema operacional do host, enquanto em SVU, uma única instância do sistema operacional é utilizada por vários usuários, todos eles tendo essencialmente suas próprias contas dentro do sistema operacional. Cada abordagem tem seus prós e contras. No caso de DVC, como cada desktop virtual tem seu próprio sistema operacional, a compatibilidade pode ser melhorada, porque os aplicativos rodando no desktop "pensam" que estão rodando em um PC autônomo e necessitam apoiar apenas um usuário por vez. Do lado negativo, o custo e a complexidade de gerenciar o sistema operacional para cada desktop virtual e cada usuário podem ser altos. Além disso, a grande parte dos servidores pode gerenciar menos desktops virtuais DVC que desktops SVU, porque cada desktop DVC possui normalmente demandas maiores de processamento e armazenamento do que um desktop SVU. Para SVU, gerenciar um único SO com aplicativos compartilhados para cada grupo de usuários é normalmente mais fácil e menos dispendioso, devido às maiores densidades de usuários possíveis por SO. No entanto, alguns aplicativos não rodam corretamente neste tipo de ambiente compartilhado, porque precisam ser "conscientes de multi-usuários" (isto é, capazes de suportar mais de um usuário por vez). Uma das outras grandes diferenças entre esses tipos de soluções, e em diferentes soluções da mesma categoria, é o grau em que elas podem escalar em ambientes de diferentes dimensões IDC #

4 E s c a l a d e s o l u ç ã o a d e q u a d a As implementações em grande escala de soluções de virtualização de clientes são capazes de lidar com milhares de usuários ao redor do mundo, oferecendo disponibilidade e desempenho garantidos, independência da plataforma do usuário (necessária para permitir uma política de "trazer seu próprio dispositivo" [BYOD]), e gestão, acompanhamento, e ferramentas de otimização integradas. Essas implementações em larga escala geralmente dependem de vários CPDs dedicados, com especialistas e técnicos de TI altamente qualificados e treinados para manter os usuários de uma empresa multinacional conectados o tempo todo em todos os fusos horários. Essas implementações envolvem os custos globais mais elevados, sendo adequadas a apenas algumas poucas organizações globais. As implementações de virtualização de cliente em média escala oferecem a maioria ou todos os recursos listados anteriormente, mas podem ser localizadas em menos CPDs ou em instalações de serviços terceirizados. Há provavelmente menos necessidade de ferramentas de gerenciamento demasiadamente detalhadas, mas é preciso ter um gerenciamento centralizado. Além disso, esses projetos normalmente têm uma pequena equipe dedicada ao suporte para manter os desktops disponíveis para os usuários conectados. As implementações e oportunidades de menor escala são extremamente comuns. Esses ambientes muitas vezes adotam a virtualização de clientes em áreas específicas, visando uma ou duas questões claras geralmente em relação a licenças ou versões de software e depois crescem à medida que os resultados positivos da implementação se disseminam pela empresa. É bastante incomum ver soluções de virtualização de cliente suportando CPDs globais e milhares de usuários serem bem-sucedidas em implementações de pequena escala. É mais comum ver implementações de menores dimensões crescerem, à medida que a empresa obtém sucesso e os benefícios da virtualização de clientes impulsionam uma maior eficiência dos recursos de TI. Não surpreende que os custos associados com soluções concebidas para instalações de maior escala tendem a ser mais caras (mesmo com base por estação) do que as concebidas para pequenas e médias instalações. O n d e f i c a o s e r v i d o r? Uma das questões mais importantes que as organizações precisam abordar, ao tentar determinar o correto tipo de solução de virtualização de cliente, envolve a decisão sobre onde os servidores, hospedando os desktops virtuais, devem residir. Em muitas implementações de grande porte, o software de virtualização de clientes é instalado em servidores locais e suportado pelo TI naquela instalação. Para empresas com filiais menores, no entanto, este tipo de estrutura não é acessível ou realista. Ao contrário, esses tipos de empresas necessitam de soluções, onde o suporte de TI pode estar na matriz ou em um local externo. Isto dá às empresas a capacidade de "computar localmente, mas gerenciar remotamente", um importante meio para permitir reduções de custos com soluções virtualizadas de cliente. O pessoal de TI pode permanecer localizado centralmente, mas ainda gerir facilmente as necessidades de computação dos usuários em muitos diferentes locais e potencialmente distantes. Administrar esse tipo de estrutura, entretanto, pode criar uma nova responsabilidade, como dependência da qualidade, consistência e velocidade de uma conexão WAN. Esses desafios podem ser 4 # IDC

5 superados, mas podem também adicionar custos e complexidade a uma solução. O ponto chave é determinar não só o tamanho certo para a solução, mas também como essa solução pode crescer à medida que as necessidades de uma empresa ou unidade específica aumentam. Até mesmo nos menores ambientes de virtualização de clientes, a necessidade de fornecer um desktop conectado aos usuários representa um esforço de grande escala. Esses ambientes muitas vezes enfrentam desafios mais difíceis, de se contentar com recursos escassos e limitados. A pequena dimensão desses ambientes de TI, porém, significa que uma solução, que hoje é capaz de atender poucos usuários, seja capaz de crescer e atender a mais usuários; caso contrário, arquiteturas integrais de TI podem necessitar de atualizações dispendiosas e talvez sua total substituição. Assim, outro fator crítico envolve a seleção de ferramentas de software, que tenham uma flexibilidade de escala, desde o apoio a poucos usuários em um único servidor local, de baixa energia (até mesmo apenas um PC normal) em até algo que possa prosperar em um ambiente de servidor virtualizado, onde cada iteração virtual do software de hospedagem virtual possa hospedar grandes grupos de usuários, todos em um único e poderoso hardware de servidor. Produtos, como o software de hospedagem NComputing vspace e Central de Gerenciamento NComputing vspace fornecem essa escala e recursos de gerenciamento centralizado em um conjunto poderoso e unificado de ferramentas de TI. P E R S P E C T I V A S F U T U R A S As oportunidades de mercado para produtos que ofereçam recursos de virtualização de cliente são grandes. Segundo a pesquisa da IDC, as receitas mundiais do mercado de soluções de software DVC foram de aproximadamente US$207 milhões em 2010 e deverão atingir US$606 milhões em 2014 (Figura 1). As receitas mundiais de softwares SVU foram de US$1,3 bilhão em 2010 e deverão crescer para US$1,5 bilhão em As razões por trás deste crescimento são muitas, mas resumem-se ao fato de que esses tipos de produtos proporcionam às empresas um nível de segurança, estrutura, capacidade de gestão e controle em seus departamentos de TI, que elas consideram crítico para o sucesso contínuo. As empresas apreciam a flexibilidade que têm com essas soluções, especialmente com as drásticas flutuações e mudanças que começaram a ocorrer em dispositivos clientes IDC #

6 ($M) ($M) F I G U R A 1 R e c e i t a s m u n d i a i s c o m s o f t w a r e s d e d e s k t o p v i r t u a l c e n t r a l i z a d o e s e s s ã o d e u s u á r i o v i r t u a l, ,600 11,400 11,200 11, CVD DVC VUS SVU Fonte: IDC, 2012 Falando de dispositivos clientes, verificamos que thin clients e zero clients normalmente desempenham um papel crítico nas implementações de virtualização de cliente, uma vez que foram concebidos especificamente para funcionar com esses tipos de soluções de software. Como ilustrado na Figura 2, as remessas mundiais de unidades thin-client deverão crescer de 4,4 milhões em 2011 para 10,4 milhões em 2016, uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 18,8%. 6 # IDC

7 Unidades Taxa de crescimento anual composta (CAGR) F I G U R A 2 R e m e s s a s m u n d i a i s d e u n i d a d e s T h i n - C l i e n t, Unidades Taxa de crescimento anual composta (CAGR) Fonte: IDC, 2012 A adoção de tecnologias de virtualização de cliente está avançando a passos largos por muitas razões distintas. Fundamentalmente, as organizações estão procurando por soluções de TI, que lhes dêem flexibilidade e agilidade para se adaptarem a exigências em constante mutação de aplicativos e serviços baseados na Web, o aumento da mobilidade dos trabalhadores, o fenômeno BYOD, e outras importantes tendências que estão provocando mudanças fundamentais na forma como as empresas precisam pensar e planejar sua infraestrutura de TI. E N F R E N T A N D O O S D E S A F IOS Um dos motivos, pelos quais as empresas optam por adotar soluções virtuais de computação de clientes, é que a tecnologia pode reduzir os custos de clientes por usuário. Embora os custos de aquisição de terminais sejam tipicamente elevados ou até maiores que os PCs normais, as organizações podem aproveitar os benefícios desse design nos custos de manutenção e suporte a longo prazo. Na verdade, em uma pesquisa entre gerentes de TI baseados nos Estados Unidos, que implantaram plataformas de software de sessão de usuário virtual, a IDC constatou que a razão principal para a implantação foi a redução no custo total de propriedade (CTP). As empresas também esperavam beneficiar-se da simplificação das suas operações de TI, bem como agilizar a gestão dos seus ambientes de sistema operacional, aplicativos e dispositivos (Figura 3) IDC #

8 F I G U R A 3 R a z õ e s p a r a u s a r s o f t w a r e d e s e s s ã o d e u s u á r i o v i r t u a l P. Qual é a razão que o levou a implementar software de sessão de usuário virtual? Custo total de propriedade Simplificação das operações de TI Simplificação da gestão do sistema operacional Simplificação da gestão do ciclo de vida dos aplicativos Simplificação da gestão do ciclo de vida dos computadores Retorno sobre o investimento Habilitação do ambiente de usuário da próxima geração (suporte a mais dispositivos) Outro (especificar) (% de entrevistados) n = 119 Fonte: IDC, 2011 A experiência do mundo real também atendeu às expectativas dos gestores de TI, pois a redução de custos foi citada como o principal benefício obtido após a implementação do software SVU, seguido de perto pela simplificação da gestão de dispositivos de TI, sistemas operacionais e aplicativos (Figura 4). Os gestores de TI também citaram a facilidade da implementação dessas soluções, como um grande benefício, juntamente com a melhoria do acesso para seus usuários finais e, até mesmo, melhor segurança de seus ambientes. 8 # IDC

9 F I G U R A 4 B e n e f íc i o s d e u s a r s o f t w a r e d e s e s s ã o d e u s u á r i o v i r t u a l P. Que benefícios você já teve com o uso de software de sessão de usuário virtual? Redução de custo Simplificação da gestão Facilidade de implementação/administração Melhor acesso ao usuário/suporte dos dispositivos Melhor segurança Maior eficiência/produtividade Melhor gestão/distribuição de aplicativos Mais confiável/maior disponibilidade Facilidade de uso Capacidade de padronização Aceitação/satisfação do usuário Menos hardware/custos Mais flexível Nenhum Velocidade Facilidade de planejamento Outro n = 100 Fonte: IDC, 2011 (% de entrevistados) 2012 IDC #

10 D E S A F I O S / O P O R T U N I D A D ES As características das soluções de cliente virtual as tornam bastante ideais para resolver determinados problemas de TI. Apesar do apelo do conceito da virtualização, as realidades do esforço de implementação podem acarretar impactos inesperados. Essas realidades também podem surpreender os usuários, gestores de TI e executivos, quando os níveis esperados de serviço e redução de custos não se concretizam como esperado. É extremamente importante para as organizações, que a solução selecionada seja do tamanho ideal para seu ambiente. Muitas soluções de virtualização de cliente são projetadas para ambientes em grande escala. Essas implementações globais da empresa são geralmente muito bem planejadas, com recursos, pessoal, e envolvimento do fornecedor ou RVA (revendedor de valor agregado) suficientes para atender aos compromissos do projeto para usuários no mundo todo. Mais importante, porém, é o fato que essas implementações são feitas em infraestruturas globais de TI existentes, com CPDs regionais que já suportam milhares de usuários. O valor da virtualização de clientes, porém, não se limita a esses ambientes em grande escala. Implementações menores às vezes bem menores podem levar a economias esperadas em custos de suporte de TI, mas também podem fornecer recursos adicionais e melhorados. Atualizações consistentes de SO, melhoria na segurança de dados e na utilização dos recursos existentes estão dentro do alcance de empresas de pequeno porte. Em qualquer implementação de tamanho, as questões críticas ainda são compreensão e planejamento. É necessária compreensão do negócio, do custo e do valor específico da solução de virtualização no contexto do negócio. O passo mais importante, porém, é o planejamento. Isso significa planejamento, não apenas na implementação, mas também em como uma solução de virtualização pode crescer juntamente com a empresa. É necessário também definir as limitações fundamentais e o plano para abordar essas limitações. Em alguns ambientes, ter todos os usuários conectados a um único cluster ou CPD de servidores IDV é adequado para os níveis de serviço e esforços de manutenção pretendidos; em outros, ter servidores IDV distribuídos localmente nos escritórios regionais, mas geridos centralmente, é a melhor configuração. Em outros casos ainda, o plano de implementação poderá apelar para uma solução de "servidor remoto, escritório remoto", até que o escritório remoto atinja um determinado tamanho e outra abordagem a substitua. Essas implementações precisam de uma solução, que seja flexível o suficiente para oferecer benefícios atuais, e para que possa crescer e continuar a proporcionar os mesmos benefícios no futuro. Os fornecedores, que ofereçam essas soluções capazes de expansão, compreenderão as necessidades das estruturas pequenas e das que estão crescendo em TI e poderão oferecer soluções mais eficazes e adequadas para hoje e para o futuro. Outra preocupação para manter em mente é o desempenho do cliente. Muitas soluções de virtualização de cliente são extremamente dependentes da rede e impõem grandes exigências à infraestrutura existente. Além disso, alguns aplicativos não são muito eficientes no uso do espaço de rede e, quando implementados em ambientes virtualizados de desktop, podem ocasionar um decepcionante 10 # IDC

11 desempenho do cliente. Esses problemas podem ser facilmente resolvidos com a ativação da quantidade correta de capacidade de rede e com testes constantes de importantes aplicativos em ambientes de desktop virtual, mas precisam ser considerados como parte do processo de implantação de desktop virtual. C O N C L U S ÃO Para a maioria das organizações que estão considerando soluções virtualizadas de cliente, os possíveis benefícios são convincentes. Melhoria na segurança, custos reduzidos de suporte ao usuário final e operações de TI mais eficientes ajudam a melhorar a eficácia e o valor da maioria das organizações de TI. Além disso, os menores custos de aquisição de hardware, o reduzido consumo de energia e a maior vida útil dos dispositivos de cliente também podem contribuir para a melhoria dos resultados. Especificamente, as soluções que alavancam softwares de sessão virtual do usuário podem oferecer as vantagens mais importantes em termos de custos, em especial para empresas de médio e pequeno porte. De qualquer forma, por cautela, é preciso pesquisar e analisar, antes de escolher uma solução. Muitos compradores de virtualização descobriram que apenas deslocaram suas despesas de capital de TI para despesas operacionais de TI e não obtiveram nenhum benefício real. Isso não precisa acontecer, ao contrário, ao implementar soluções que coincidam e sejam dimensionadas de acordo com as necessidades do negócio, os gestores de TI descobrirão que as soluções de virtualização de desktop trazem um novo nível de flexibilidade e capacidade à sua organização que renderá dividendos por muitos e muitos anos. E S T U D O D E C A S O O G r u p o d e e m p r e s a s F l a m a n Um varejista privado de produtos agrícolas situado no Canadá, a Flaman iniciou suas atividades há mais de 50 anos como varejista rural de grãos e silos para ensilagem. Essa empresa bem gerida tornou-se um importante fornecedor da indústria com várias unidades, incluindo oito estabelecimentos varejistas geograficamente dispersos pela província de Saskatchewan. À medida que a Flaman cresceu, o mesmo ocorreu com as necessidades de informação de seus executivos, gerentes e trabalhadores. Identificar os requisitos foi a parte mais fácil informações precisas sobre as vendas e estoque para operações just-in-time, contabilização oportuna e dados da folha de pagamento para gestão de caixa e remuneração dos empregados, bem como dados operacionais completos para análise e avaliação de oportunidades. Foi fácil identificar os desafios de TI da empresa já que Bart De Marie é o único responsável pelo setor de TI da Flaman. Ao longo da sua vida ele viu os desafios "clássicos" de gestão de dados enfrentados por muitas pequenas e médias empresas. Os PCs da empresa tinham de 5 a 10 anos de idade, o fluxo de trabalho da empresa havia crescido e ele foi forçado a acomodar aplicativos antigos e isolados da linha de negócio, já que De Marie tinha que tomar as decisões e fazer as mudanças necessárias sozinho IDC #

12 Sem a possibilidade de uma atualização completa de recursos de TI da empresa ou do treinamento e apoio ao usuário necessários, De Marie resolveu implementar a virtualização de cliente. Utilizando um pequeno servidor em cada localidade de varejo como hospedeiro de virtualização de desktop, De Marie utilizou produtos da NComputing para fornecer sessões de desktop atualizadas e geridas conectadas aos dispositivos de acesso em cada loja. Isso permitiu a De Marie gerir todos os servidores remotos a partir de sua localidade e permitir, assim, a coleta centralizada dos dados remotos de varejo que foram fundamentais para o crescimento da empresa. De Marie creditou à NComputing como um recurso valioso para ajudar a dimensionar os problemas de TI e comparar as alternativas. Após a implementação bem-sucedida de virtualização de desktop vspace, ele foi capaz de satisfazer as necessidades de TI atuais e futuras da Flaman. De Marie observou que agora ele pode manter um servidor e alguns PCs disponíveis como "reservas aquecidas" para garantir a disponibilidade e a melhoria das comunicações por toda a empresa. Ele também indicou que a solução de virtualização de clientes é um economizador de energia, pois quando ele pode se dar ao luxo de substituir um PC antigo por um thin client mais recente, a energia elétrica necessária para suportar a máquina diminui. De Marie foi claro sobre o quão fundamental foi para ele investir tempo e esforço para compreender as soluções propostas pelos fornecedores participantes. Ele analisou todos os detalhes da execução, incluindo todos os custos de licenciamento de aplicativos e comunicação de dados. De Marie determinou exatamente quais dos seus PCs atuais seriam utilizados e onde; quais software de servidor ele necessitava e quais seriam seus custos; quais dispositivos de acesso são utilizados em cada estação; com qual software aplicativo eles iriam se comunicar e a que custo, e quais ferramentas de gestão ele poderia ter e a qual custo. Essa meticulosidade contribuiu para De Marie fazer suas recomendações à administração executiva, sabendo que não haveria surpresas, à medida que o projeto avançasse. Ele havia feito sua própria investigação no início do projeto, e chegou a essas conclusões distintas, mas importantes: É necessário definir claramente o projeto de virtualização de cliente e seus objetivos. É necessário entender todos os detalhes do seu negócio e TI atual, e deve-se saber como os planos de crescimento da companhia irão afetar as necessidades de TI. É necessário compreender todos os detalhes das ofertas de virtualização disponíveis. É necessário entender cada pressuposto, implicação e risco de cada uma das opções da lista selecionada de virtualização. É necessário escolher o parceiro adequado. De Marie está satisfeito com a solução escolhida da NComputing por duas razões: ela resolve seu problema atual de TI a um custo razoável e lhe proporciona uma estratégia de crescimento, que só precisa ser implementada e paga quando necessário. 12 # IDC

13 A v i s o d e d i r e i t o s a u t o r a i s Publicação Externa de Dados e Informações da IDC Qualquer informação da IDC, que seja utilizada em publicidade, divulgações à imprensa ou materiais promocionais, exige autorização prévia por escrito do Vice-presidente ou Gerente Geral da IDC no país, conforme adequado. Uma minuta do documento proposto deve acompanhar o pedido. A IDC reserva-se o direito de negar a aprovação de uso externo por qualquer motivo. Copyright 2012 IDC. A reprodução sem autorização por escrito é expressamente proibida IDC #

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