N E S S E B O L E T I M I N F O R M A T I V O

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "N E S S E B O L E T I M I N F O R M A T I V O"

Transcrição

1 Sede Global: 5 Speen Street Framingham, MA EUA T F B O L E T I M I N F O R M A T I V O E n t e n d e n d o a s e s t r a t é g i a s d e i m p l a n t a ç ã o do L i n u x : o B u s i n e s s C a s e p a r a p a d r o n i z a r o R e d H a t E n t e r p r i s e L i n u x Oferecido pela: Red Hat Al Gillen Abril 2011 Randy Perry R E S U M O E X E C U T I V O Produtos comerciais com base em software de código aberto desfrutam há muito tempo de uma relação simbiótica com o mundo do código aberto, que é ao mesmo tempo cooperativa e competitiva. No fim das contas, os usuários se beneficiam da variedade de opções de produtos, que vão desde soluções gratuitas até soluções pagas de grande porte, com suporte comercial. Em toda essa gama de soluções, é fácil presumir que, por definição, custa menos ter soluções gratuitas, pois o custo original de aquisição (US$0 desembolsados) é muito convincente. Embora esse pressuposto possa ser uma hipótese válida se os custos de mão de obra de TI também forem zero, assim que um valor por hora for atribuído a essa mão de obra e à produtividade dos usuários finais, o custo dos produtos gratuitos passa, repentinamente, a ser muito maior. A pesquisa da IDC normalmente constata que o custo do software de sistema operacional é um componente relativamente pequeno de uma análise completa de custo total de propriedade (TCO), mas que os custos de mão de obra de TI geralmente contribuem muito mais para os cálculos de TCO. Por isso, os produtos que oferecem aumento de eficiência e produtividade para a equipe de TI geralmente acabam com métricas de TCO competitivas e, muitas vezes, menores, quando todos os custos são considerados. Esse Boletim Informativo da IDC compara empresas, que utilizam uma assinatura comercial do Linux da Red Hat para suporte a seus servidores Linux, com empresas que usam ambiente misto de distribuições de Linux (tanto com suporte comercial, como gratuito) e empresas que usam essencialmente distribuições gratuitas do Linux em seus servidores. O resultado dessa análise é claro: as empresas que adotaram o Red Hat Enterprise Linux (RHEL) como padrão recuperam os custos iniciais de assinatura por meio do aumento da eficiência das operações, de uma proporção maior de servidores e usuários por administrador e de um custo anual de inatividade consideravelmente menor, em comparação com as empresas que mantêm uma infraestrutura de servidores Linux mista ou essencialmente gratuita. Observações específicas incluem: Empresas que adotam o RHEL como padrão têm equipes de TI mais eficientes. Essas empresas têm, em média, 174 servidores por administrador, ao passo que empresas mistas têm uma média de 115 servidores por administrador, e, nas empresas que usam recursos essencialmente gratuitos, a média é de apenas 97 servidores por administrador.

2 Em termos de usuários finais por administrador, as empresas que usam o RHEL como padrão têm uma média de 422 usuários por administrador, em comparação com os 373 usuários por administrador nas empresas mistas e 358 usuários por administrador nas empresas com recursos essencialmente gratuitos. Essa eficiência, combinada com uma menor inatividade e menos problemas de suporte técnico, significa que os custos anuais de mão de obra de TI por 100 usuários das empresas que usam o RHEL são de US$18.960, ao passo que esse custo nas empresas com recursos essencialmente gratuitos é de US$ por 100 usuários. O tempo de inatividade foi outro verdadeiro diferencial. As empresas que usam o RHEL como padrão sofrem, em média, 0,4 horas de inatividade por ano por usuário, ou aproximadamente um quinto do tempo de inatividade sofrido por empresas mistas, e um pouco menos do tempo de inatividade sofrido por empresas que usam essencialmente distribuições gratuitas do Linux em seus servidores Linux. O custo da inatividade aumenta rapidamente: custo anual de produtividade do usuário por tempo de inatividade nas empresas que usam o RHEL é de US$12 por ano por 100 usuários, em comparação com os US$63 por ano por 100 usuários das empresas mistas, e com os US$67 por ano por 100 usuários nas empresas que usam essencialmente recursos gratuitos. Também foi observada economia nos custos de gerenciamento de hardware e software. A combinação de mais usuários finais por servidor e operações de manutenção mais padronizadas, além de um ciclo de vida útil prolongado (ou seja, substituições menos frequentes), gerou a redução dos custos de hardware. A economia com hardware, combinada com a menor necessidade de ferramentas de software de gerenciamento, significa que as empresas que usam o RHEL como padrão gastam US$ por ano por 100 usuários, ao passo que empresas mistas gastam US$ por ano por 100 usuários, e empresas que usam essencialmente recursos gratuitos gastam US$ por ano por 100 usuários. Nossas conclusões indicam que empresas que utilizam essencialmente Linux gratuito acabam tendo custos operacionais totais mais elevados de US$ por ano por 100 usuários, em comparação com US$ por ano por 100 usuários das empresas que usam o RHEL como padrão, e os custos iniciais de assinatura do RHEL são recuperados a partir de sete meses por meio da redução dos custos operacionais. N E S S E B O L E T I M I N F O R M A T I V O Esse Boletim Informativo da IDC leva em conta as experiências operacionais de clientes que apresentam um nível elevado de padronização com o RHEL, utilizando o produto em mais de 70% dos seus servidores Linux, e compara essas empresas com clientes, cujo ambiente apresenta uma mescla de sistemas operacionais de servidor Linux gratuitos e com suporte comercial (entre 45% e 69% dos sistemas operacionais Linux contam com suporte comercial), e clientes que usam essencialmente distribuições gratuitas do Linux (em no mínimo 70% dos seus servidores Linux). Essas categorias de clientes são usadas para estabelecer uma comparação dos indicadores de custos operacionais através de critérios unificados de medição. Usamos os dois extremos (empresas que usam essencialmente 2 # IDC

3 recursos gratuitos e empresas que usam o RHEL como padrão) e calculamos o diferencial de TCO e, a partir disso, calculamos o retorno sobre o investimento (ROI) das empresas que usam o RHEL como padrão em relação a um ambiente essencialmente gratuito. M E T O D O L O G I A A IDC identificou, classificou e qualificou várias organizações usuárias finais e usou suas experiências como um modelo representativo do efeito da aquisição e implantação do Linux. Nossa pesquisa incluiu empresas nas quais a padronização com o RHEL é elevada, com seu respectivo suporte por assinatura em mais de 70% dos servidores Linux da empresa, e organizações que utilizam essencialmente distribuições gratuitas do Linux em pelo menos 70% de seus servidores Linux. Além disso, a IDC entrevistou várias organizações que contavam com um conjunto mais heterogêneo de soluções instaladas para o sistema operacional Linux (classificadas como mistas). Nesse trabalho, a IDC realizou uma série de entrevistas com essas empresas sobre como elas utilizam o suporte às suas instalações de Linux e sobre sua experiência com elas. A análise incluiu a coleta das características operacionais dos seus ambientes, dentre elas porte e natureza de suas implantações; a combinação de sistemas operacionais Linux em uso; a frequência de problemas com sistemas e usuários finais, quedas de sistema e chamadas ao Help-desk; e o tempo gasto pelos profissionais de TI para prestar suporte aos usuários finais da organização que acessam aplicativos instalados em servidores com Linux. Essas informações foram usadas para criar uma comparação entre empresas que usam implantações comerciais do Linux com base no RHEL e numa assinatura de suporte do RHEL, e empresas que usam essencialmente soluções Linux gratuitas. Também foram feitas comparações de muitas métricas entre empresas que usam o RHEL como padrão e ambientes mistos, mas os cálculos de TCO e ROI usaram esses valores apenas como ponto de controle dos dados nos dois extremos da análise para confirmar os contrastes encontrados entre empresas padronizadas com RHEL e empresas utilizando essencialmente implantações gratuitas do Linux. Veja no Apêndice mais detalhes sobre a metodologia da IDC. D e m o g r a f i a d o e s t u d o A Tabela 1 apresenta os dados demográficos das empresas entrevistadas e analisadas, a fim de desenvolver o estudo apresentado nesse Boletim Informativo da IDC. Conforme observado na Tabela 1, os clientes comerciais entrevistados eram, em média, empresas de porte relativamente grande, com mais de sistemas operacionais Linux em uso, o que inclui servidores tanto virtuais como físicos. Conforme observado na Tabela 1, uma proporção elevada de aplicativos essenciais funciona em servidores Linux, sendo que 34% dos usuários nas empresas que usam o RHEL como padrão acessam aplicativos no Linux e 50% dos usuários das empresas que usam recursos gratuitos acessam os aplicativos no Linux. A proporção de virtualização foi ligeiramente superior nas empresas mistas e que usavam o RHEL como padrão do que nas empresas que usavam essencialmente recursos gratuitos IDC #

4 T A B E L A 1 D e m o g r a f i a d a s e m p r e s a s e s t u d a d a s RHEL como padrão Mistas Recursos essencialmente gratuitos Funcionários Percentual de funcionários que utilizam serviços de TI Servidores Ambiente Linux Usuários de aplicativos executados em Linux Servidores Linux (virtuais e físicos) Percentual de aplicativos essenciais executados em Linux Percentagem de instâncias de Linux virtualizadas Unidades com servidores Linux Equipe de TI para suporte ao Linux 7,0 11,8 17,8 Experiência média do pessoal de Linux (anos) 5,3 6,4 10,1 n = Fonte: IDC, 2011 Uma das diferenças interessantes observadas na Tabela 1 é o nível relativo da experiência do pessoal com o Linux. O nível médio de experiência indica diretamente a proporção de Linux gratuito que está em uso. O número necessário de profissionais especializados para prestar suporte a um ambiente Linux essencialmente gratuito é consideravelmente maior do que o número necessário de profissionais especializados para prestar suporte a uma empresa mista, ou que usa o RHEL como padrão. A comparação também mostra que as empresas que usam recursos essencialmente gratuitos contam com 17,8 profissionais de TI prestando suporte a servidores Linux físicos e virtuais; as empresas mistas contam com 11,8 profissionais prestando suporte a servidores físicos e virtuais; e as empresas que usam o RHEL como padrão contam com 7 funcionários de TI prestando suporte a servidores 4 # IDC

5 virtuais e físicos. A IDC observa que maiores organizações de TI em empresas, que usam recursos essencialmente gratuitos, provavelmente sejam influenciadas pela necessidade de ter qualificações mais amplas entre o pessoal, inclusive a capacidade de prestar suporte ao kernel do Linux com pessoal interno. Isso também contribui para ter recursos mais experientes (e, presumivelmente, de custo mais elevado) para fazer esse trabalho. V I S Ã O G E R A L D A S I T U A Ç Ã O No final da década de 1990 e no início dos anos 2000, o software de código aberto surgiu e se estabeleceu como uma solução convincente de software de infraestrutura de sistemas para muitas cargas de trabalho de servidor que, antes, eram tratadas por servidores Unix/RISC ou servidores Windows/x86. No início, algumas das empresas de maior porte ficaram céticas quanto à adoção do Linux, mas as soluções de software de código aberto provaram ser confiáveis e econômicas. Embora as soluções de código aberto GPL tivessem vindo muito antes do Linux, a ampla exposição e experiência com o Linux realmente mudaram a aceitabilidade de um uso amplo das soluções de código aberto e, em pouco tempo, soluções de middleware, soluções de banco de dados, e até mesmo algumas soluções de aplicativos desenvolvidas com código aberto entraram no mercado. Hoje em dia, dezenas de exemplos de software de código aberto são comuns no mercado, e as preocupações quanto à viabilidade, sustentabilidade e confiabilidade das soluções criadas com software de código aberto deixaram de ser um impedimento à adoção. Os defensores do código aberto dizem há muito tempo que o software deve ser disponibilizado gratuitamente, e, dessa forma, os produtos de código aberto predominantes vêm acompanhados por um código-fonte disponível. Essa exigência de licenciamento significa que, para cada produto comercial criado a partir de software de código aberto, o código-fonte desse produto comercial deve estar disponível, sem nenhum custo de aquisição. Ao mesmo tempo, junto com a maioria das comunidades de código aberto, foram criados empreendimentos comerciais para oferecer uma versão comercializada do software de código aberto. As empresas geralmente contemplam um segmento específico de uma tecnologia de código aberto e atendem às necessidades de clientes corporativos que exigem ciclos de vida de suporte prolongados; estabilidade das APIs; e suporte técnico nos níveis 1, 2 e 3 para problemas que venham a ocorrer. A IDC acredita que a disponibilidade de versões comercializadas de soluções de código aberto é uma dimensão fundamental do sucesso do maior desenvolvimento do código aberto. Sem versões de alta qualidade, reunidas de maneira comercial, das soluções de código aberto, grande parte do mercado total disponível de clientes simplesmente não estaria ao alcance das soluções de software de código aberto. Clientes de grande porte valorizam as soluções comercializadas de código aberto por várias razões, entre elas o fato de que, para muitas empresas, ainda existem obstáculos técnicos e de negócios à adoção, os quais são facilmente superados por uma versão comercial do software. Tomando o Linux como exemplo, constatamos que são necessárias soluções de gerenciamento de sistemas, banco de dados, middleware e aplicativos comerciais, para que exista um ecossistema de Linux saudável, robusto e completo. E para que essas soluções secundárias sejam 2011 IDC #

6 desenvolvidas e suportadas em Linux, uma versão previsível e estável do Linux deve estar disponível, para que esses produtos secundários possam aproveitá-la. C o o p e r a ç ã o e c o m p e t i ç ã o A pesquisa da IDC revelou que 58% das implantações do Linux em todo o mundo usam uma distribuição com suporte comercial, e o restante consiste em soluções gratuitas de Linux. As soluções gratuitas incluem distribuições da comunidade Linux (CentOS, Debian, Fedora etc.), ao passo que algumas das implantações usam distribuições comerciais do Linux vencidas de um contrato anterior de suporte por assinatura ou simplesmente são realizadas descumprindo requisitos contratuais (às vezes intencionalmente, às vezes acidentalmente). Algumas regiões tendem a atingir taxas de penetração mais elevadas do uso de distribuições pagas. Por exemplo, o uso médio de distribuição paga nos Estados Unidos era de 68% em Em vários projetos de pesquisa ao longo dos anos, a IDC constatou que os clientes tendem a considerar as versões gratuitas do software de código aberto como um fator que contribui para um TCO mais baixo. No entanto, descobrimos há muito tempo que o TCO é sempre muito mais influenciado pelos custos de mão de obra do que pelos custos de aquisição de um determinado produto de software, como o sistema operacional. A IDC observou que os produtos comerciais baseados em software de código aberto desfrutam há muito tempo de uma relação simbiótica com o mundo do código aberto, que é ao mesmo tempo cooperativa e competitiva. No fim das contas, os usuários se beneficiam da variedade de opções de produtos, que vão desde soluções gratuitas até soluções pagas de grande porte, com suporte comercial. No entanto, quando levamos em conta soluções para cargas de trabalho comerciais, vários fatores indicam que uma solução com suporte comercial é a melhor opção. Em primeiro lugar, tanto para clientes finais como para ISVs que desenvolvem aplicativos, o conceito de um kernel de Linux principal de alta rotação é visto como uma característica negativa simplesmente porque, no momento em que um aplicativo é desenvolvido ou transferido para uma distribuição do Linux, ou assim que uma empesa faz uma implantação, o retorno sobre o investimento só ocorre se o investimento puder permanecer por um tempo suficientemente longo - normalmente de três a cinco anos, muitas vezes até mais. Distribuições do Linux com suporte comercial permitem aos clientes desfrutar desse longo período de retorno depois de fazer o investimento inicial de implantação, sem fazer com que os clientes sintam que corram riscos do ponto de vista de segurança ou de confiabilidade porque ficaram muito para trás da versão principal. Por trás dos modelos: As empresas que usam um ambiente misto, ou um ambiente essencialmente gratuito, têm uma probabilidade de 20 a 25 pontos percentuais maior de afirmar sua crença de que sua opção de software ajude a reduzir os custos. V A L O R D E U M A A S S I N A T U R A D O R E D H A T E N T E R P R I S E L I N U X P A R A O S N E G Ó C I O S A compreensão plena das vantagens de um software com suporte comercial exige examinar métricas quantificáveis. Esta seção apresenta esses dados, inclusive a eficiência e produtividade administrativas da TI e a agilidade de negócios. O i m p a c t o s o b r e a p r o d u t i v i d a d e d a T I Conforme observado anteriormente, as empresas que usam o RHEL como padrão têm um número maior de servidores e usuários de TI por administrador. No entanto, 6 # IDC

7 o uso de um ambiente altamente padronizado e de ferramentas de gerenciamento nesse ambiente gera outras vantagens, entre elas a possibilidade de instalar uma máquina virtual muito mais rapidamente do que as empresas mistas ou empresas que usam recursos essencialmente gratuitos que, presumivelmente, são menos automatizadas. O resultado é que uma empresa com o RHEL pode instalar um servidor virtual em menos da metade do tempo necessário para que outras empresas instalem um novo servidor virtual. A capacidade de instalação rápida também se revela na capacidade de instalar novos aplicativos com mais rapidez. Uma empresa com o RHEL é capaz de distribuir um aplicativo na metade do tempo que uma empresa que usa recursos essencialmente gratuitos do Linux levaria para fazer a mesma distribuição. A IDC se refere à capacidade de instalar aplicativos rapidamente como agilidade de negócios, ou seja, uma empresa pode atender a novas necessidades de maneira rápida e eficiente. Por trás dos modelos: O orçamento relacionado a manter as luzes acesas é 20 pontos percentuais maior nas empresas que usam ambientes mistos, ou ambientes essencialmente gratuitos. As empresas que adotam o RHEL como padrão dedicam uma proporção menor do seu orçamento a essa área. As empresas que adotam o RHEL como padrão têm equipes de TI mais eficientes. Como mostra a Tabela 2, essas empresas têm, em média, 174 servidores por administrador, ao passo que as empresas mistas têm uma média de 115 servidores por administrador e, nas empresas que usam recursos essencialmente gratuitos, a média é de 97 servidores por administrador. Em termos de usuários finais por administrador, as empresas que usam o RHEL como padrão têm uma média 422 usuários por administrador, em comparação com os 373 usuários por administrador nas empresas mistas e 358 usuários por administrador nas empresas com recursos essencialmente gratuitos. T A B E L A 2 P r i n c i p a i s m é t r i c a s d e d e s e m p e n h o d e p r o d u t i v i d a d e d e T I e m e m p r e s a s q u e a d o t a m o R H E L c o m o p a d r ã o e m com p a r a ç ã o c o m e m p r e s a s m i s t a s e c o m e m p r e s a s q u e u s a m r e c u r s o s e s s e n c i a l m e n t e g r a t u i t o s d o L i n u x Produtividade de TI RHEL como padrão Mistas Recursos essencialmente gratuitos Servidores (físicos e virtuais) por administrador Usuários de TI por administrador Horas para instalar um servidor virtual 0,4 1,0 1,0 Dias para instalar um aplicativo Fonte: IDC, 2011 Acreditamos que uma das razões da maior eficiência das equipes em empresas que usam o RHEL como padrão seja a necessidade de menos profissionais de TI com conhecimento aprofundado em kernel e sistemas operacionais; em vez disso, eles podem aplicar seus conhecimentos (e seus dias de trabalho) na atividade-fim da Por trás dos modelos: As empresas que adotam o RHEL como padrão tendem a apresentar maiores proporções de instâncias virtuais do Linux em execução IDC #

8 empresa, ou seja, seus aplicativos de linha de negócios. Como foi anteriormente observado, as empresas que suportam suas próprias distribuições do Linux continuam precisando de conhecimento especializado em linha de negócios, mas elas também precisam de conhecimentos técnicos em nível de sistema operacional. Simplificando, as empresas que suportam suas próprias distribuições do Linux têm mais infraestrutura de TI para suportar e, portanto, precisam de maiores equipes com qualificações mais diversificadas. Além de operações mais eficientes, esse estudo constatou que as empresas que usam o RHEL dedicam 82% menos tempo a lidar com a inatividade dos servidores e 92% menos tempo a lidar com atividades de suporte técnico relacionadas aos aplicativos executados em servidores Linux. Acreditamos que os custos com tempo parado são menores por uma série de razões, incluindo um nível mais elevado de uniformidade, melhores práticas de gestão (em virtude da uniformidade), e fatores externos, tais como testes de regressão realizados não apenas pela Red Hat, mas também pela comunidade de ISVs parceiros da Red Hat, o que, provavelmente, reduz a maioria dos possíveis problemas muito antes que os patches e as atualizações de aplicativos sejam distribuídos às empresas clientes. Isso é vantajoso também para os ISVs porque a Red Hat oferece melhorias e reforça o código para que eles tenham uma plataforma sólida para aproveitar. Em última análise, os profissionais de TI não apenas ficam isentos da responsabilidade de identificar e resolver conflitos causados por patches e atualizações, mas também se beneficiam da riqueza de subsídios que um único fornecedor central pode oferecer a partir das experiências de outros clientes, o que pode levar à identificação e resolução de problemas, antes que outras empresas passem por eles. Por ter equipes de TI mais eficientes, os custos de pessoal de TI das empresas utilizadoras de RHEL, contempladas em nosso estudo, foram, em média, 49% menores do que das empresas que usam recursos essencialmente gratuitos. Os custos anuais com mão de obra de TI foram de US$ por 100 usuários em comparação com US$ das empresas mistas e US$ das empresas que usam recursos essencialmente gratuitos (veja a Figura 1). Essa economia é gerada pela redução dos custos de administração de servidores, pela redução dos custos de suporte técnico e por uma contribuição modesta dos custos de instalação de novos servidores. Por trás dos modelos: Mais da metade das empresas (57%) que usam o RHEL como padrão utilizam Red Hat para serviços de arquitetura e design, o que provavelmente ajuda a melhorar o desempenho geral de seus sistemas. 8 # IDC

9 US$ por ano por 100 usuários usuários F I G U R A 1 C o m p a r a ç ã o d e c u s t o s a n u a i s d e m ã o d e o b r a d e p e s s o a l d e T I e m e m p r e s a s, q u e u s a m o R H E L c o m o p a d r ã o, c o m e m p r e s a s m i s t a s e c o m e m p r e s a s c o m L i n u x e s s e n c i a l m e n t e g r a t u i t o Administração de servidores RHEL como padrão Mistos Essencialmente gratuitos Reação do Helpdesk/tempo de inatividade Implantação de servidores Fonte: IDC, 2011 A conclusão tirada a partir da Tabela 2 e da Figura 1 consiste em reconhecer que o valor real de negócios está associado a uma infraestrutura uniforme e padronizada. É importante observar que esse não é um fenômeno do Linux; pesquisas da IDC encontraram os mesmos resultados em outros sistemas operacionais. Por exemplo, a operação e manutenção de um ambiente misto com clientes Windows XP, Windows Vista, e Windows 7 normalmente acabam custando muito mais do que um ambiente de clientes que utiliza apenas um dos três produtos. Outro aspecto importante é que as organizações de TI devem se dedicar a conter custos e à economia em áreas essenciais. Por exemplo, o pessoal de TI deve se concentrar nas necessidades da atividade-fim de TI, e não no desenvolvimento de um conhecimento aprofundado numa área, como configuração e suporte de sistemas operacionais, um tema que exige conhecimento profundo, mas, no final, acrescenta pouca vantagem competitiva às operações de negócios. O i m p a c t o s o b r e o s c u s t o s d e i n f r a e s t r u t u r a A Tabela 3 apresenta os custos associados à instalação e manutenção da infraestrutura, incluindo os custos de hardware, custos de ferramentas de gerenciamento e os custos de mão de obra de TI associados ao suporte da infraestrutura (exceto os custos administrativos de servidor). É importante destacar que, mesmo com os custos mais elevados do software Linux associados às soluções RHEL, os custos anuais totais de assinatura de 2011 IDC #

10 infraestrutura e sistema operacional nos ambientes que adotam o RHEL como padrão são 52% menores do que os custos em ambientes gratuitos - US$ em comparação com os US$ por ano por 100 usuários - e 37% menores do que nos ambientes mistos. A redução dos custos de infraestrutura é gerada por dois fatores principais: Devido a um ambiente mais padronizado de operação e suporte, as empresas que usam RHEL conseguiram adotar um ambiente de hardware mais padronizado para prestar seus serviços. As vantagens do ambiente padronizado em comparação com ambientes que usam recursos essencialmente gratuitos foram de 18% mais usuários finais por servidor, e 13% mais usuários em comparação com os ambientes mistos. Além disso, constatamos que as empresas que usam RHEL como padrão apresentaram ciclos úteis de substituição mais longos, uma incidência um pouco maior de servidores virtualizados, e operações de manutenção padronizadas, que aliviaram radicalmente os custos por servidor relacionados aos ambientes sem padronização. A IDC acredita que parcerias sólidas de OEM ajudem o RHEL a oferecer esses benefícios. Por outro lado, muitas distribuições gratuitas do Linux não contam com certificação OEM direta. Por trás dos modelos: As empresas que adotam o RHEL como padrão têm ciclos de vida mais longos, provavelmente em virtude da maior padronização; esse comportamento aumenta as vantagens de ROI e TCO. 10 # IDC

11 T A B E L A 3 C u s t o s d e h a r d w a r e, s o f t w a r e e m ã o d e o b r a d e T I n a s e m p r e s a s q u e u s a m o R H E L c o m o p a d r ã o e m com p a r a ç ã o c o m e m p r e s a s m i s t a s, e e m p r e s a s q u e u s a m r e c u r s o s e s s e n c i a l m e n t e g r a t u i t o s d o L i n u x Custos de infraestrutura RHEL como padrão Mistas Essencialmente gratuitas Hardware (US$ por ano por 100 usuários) Ferramentas extras de gerenciamento (US$ por ano por 100 usuários) Total de custos de infraestrutura (US$ por ano por 100 usuários) Custos de mão de obra de TI RHEL como padrão Mistas Essencialmente gratuitas Economia (horas por ano para cada 100 usuários) Economia % por ano para cada 100 usuários Administração de servidores (horas por ano para cada 100 usuários) Reação do Help- Desk/tempo de inatividade (horas por ano para cada 100 usuários) Instalação de servidores (horas por ano para cada 100 usuários) Total (horas por ano para cada 100 usuários) 445 ND ND ND ND Fonte: IDC, 2011 Não é surpreendente que os custos secundários com ferramentas de gerenciamento tenham sido 80% maiores para o Linux gratuito, talvez porque as 2011 IDC #

12 US$ por ano por 100 usuários usuários ferramentas fornecidas com a distribuição fossem menos abrangentes do que as ferramentas disponibilizadas com as assinaturas da Red Hat. A Figura 2 apresenta uma visão gráfica dos custos de TI relacionados à infraestrutura, usando os dados da Tabela 3. Na Figura 2, vemos comparações entre os custos de pessoal de TI, infraestrutura e assinatura para o sistema operacional Linux em uso, e uma provisão para os custos de assinatura do Linux RHEL. Por trás dos modelos: Os custos de software de gerenciamento de terceiros para empresas que usam recursos essencialmente gratuitos do Linux e para empresas mistas são muito mais altos do que para empresas que usam RHEL como padrão. F I G U R A 2 C o m p a r a ç ã o d e c u s t o s a n u a i s d e T I d e e m p r e s a s q u e u s a m o R H E L c o m o p a d r ã o c o m e m p r e s a s q u e u s a m e s s e n c i a l m e n t e o L i n u x g r a t u i t o RHEL como padrão Essencialmente gratuitos Assinatura RHEL Infraestrutura Pessoal de IT Fonte: IDC, 2011 O i m p a c t o s o b r e a p r o d u t i v i d a d e d o u s u á r i o f i n a l Finalmente, examinaremos a produtividade dos usuários finais nas empresas que usam o RHEL como padrão, em comparação com empresas que usam recursos essencialmente gratuitos. Medimos a produtividade do usuário calculando o número de horas em que os usuários de TI têm acesso aos aplicativos de que precisam para trabalhar. O tempo de inatividade não-planejado é o que mais perturba a produtividade dos usuários. O tempo de inatividade é uma das métricas que, frequentemente, as empresas sentem dificuldade em quantificar. Nesse estudo, esse foi um dos verdadeiros diferenciais das empresas que usam o RHEL como padrão, com 0,4 horas por usuário por ano, ou aproximadamente um quinto do tempo de inatividade sofrido por empresas que usavam essencialmente distribuições gratuitas do Linux em seus 12 # IDC

13 servidores Linux (veja a Tabela 4). O tempo gasto lidando com problemas de aplicativos também afeta a produtividade dos usuários. T A B E L A 4 P r i n c i p a i s m é t r i c a s d e d e s e m p e n h o d e p r o d u t i v i d a d e d o s u s u á r i o s e m e m p r e s a s q u e a d o t a m o R H E L c o m o p a d r ã o, e m com p a r a ç ã o c o m e m p r e s a s m i s t a s, e e m p r e s a s q u e u s a m r e c u r s o s e s s e n c i a l m e n t e g r a t u i t o s d o L i n u x Produtividade do Usuário RHEL como padrão Mistas Recursos essencialmente gratuitos Tempo de inatividade (horas por ano por usuário) 0,4 2,0 2,2 Help-desk (horas por ano por usuário) 0,1 0,3 1,4 Fonte: IDC, 2011 Talvez não seja surpreendente que empresas, cujas implantações de Linux são fortemente dominadas por uma distribuição do Linux com suporte comercial, sofram menos com a inatividade. Mas o que pode surpreender é o custo do tempo de inatividade. O custo do tempo de inatividade aumenta rapidamente, pouco mais de US$ 12 por ano por 100 usuários nas empresas que usam o RHEL, em comparação com US$63 por ano por 100 usuários nas empresas mistas e mais de US$67 por ano por 100 usuários nas empresas que usam recursos essencialmente gratuitos. (Veja, no Apêndice, a seção Metodologia para obter mais detalhes sobre como calcular os custos do tempo de inatividade dos usuários). Os custos de usuário final relacionados aos contatos com o Help-desk também apresentam uma proporção de magnitude semelhante. Nos ambientes com RHEL, esses custos chegam a US$4 por ano por 100 usuários, em comparação com US$8 por ano por 100 usuários nos ambientes mistos, e um total significativo de US$44 por ano por 100 usuários (ou aproximadamente 10 vezes o custo, embora em número muito menor) nos ambientes essencialmente gratuitos (veja a Figura 3) IDC #

14 US$ por ano por 100 usuários usuários F I G U R A 3 C o m p a r a ç ã o d e c u s t o s a n u a i s d e t e m p o d e i n a t i v i d a d e e m e m p r e s a s q u e u s a m o R H E L c o m o p a d r ã o, c o m e m p r e s a s m i s t a s e e m p r e s a s c o m L i n u x e s s e n c i a l m e n t e g r a t u i t o Help-desk RHEL como padrão Mistos Essencialmente gratuitos Tempo de inatividade Fonte: IDC, 2011 A N Á L I S E D E R O I Embora algumas empresas estejam propensas a passar repentinamente do modelo gratuito à padronização com o RHEL, os dados indicam que até a mudança para um ambiente misto apresente algumas vantagens, embora a maior vantagem venha da mudança para uma infraestrutura unificada que incorpore uma única distribuição do Linux. Embora a métrica definida para esse boletim descreva um ambiente padronizado num único sistema operacional com suporte comercial, essa padronização inclui mais do que o simples valor de uma distribuição única e uniforme. Se a simples consistência proporcionasse vantagem aos usuários, a diferença entre um ambiente essencialmente gratuito e a padronização com o RHEL seria muito menos acentuada. Na verdade, é a combinação dessa padronização, amparada pelo valor inerente, que uma distribuição comercial do Linux proporciona, por meio de ferramentas de gerenciamento, treinamento, suporte e outras ofertas de serviços. Certamente, soluções de software gratuitas e de código aberto fazem sentido do ponto de vista dos negócios e talvez não levem a custos mais elevados para algumas cargas de trabalho, mas acreditamos que essas soluções tendam a se concentrar em torno de instalações, nas quais haja pouca ou nenhuma carga de trabalho de aplicativos e nas quais o servidor use essencialmente os serviços que normalmente acompanham o sistema operacional Linux. Um bom exemplo é a infraestrutura virtualizada ou os servidores de carga de trabalho da Web, que não apresentam dependências essenciais. Usando ferramentas de gerenciamento de 14 # IDC

15 virtualização, é possível seguir um paradigma destrutivo de gerenciamento, ou seja, simplesmente destruir um sistema operacional de servidor defeituoso e substituí-lo por uma nova imagem gerada pelas ferramentas de gerenciamento de virtualização. Para o restante das cargas de trabalho comerciais de TI predominantes, nas quais ocorrem atividades de negócios diárias ou horárias que dependem do acesso a esses aplicativos, a conclusão desse estudo é que a melhor abordagem é absorver o investimento inicial de capital em troca de menores custos no longo prazo, nas melhorias de operação. A IDC utiliza o Valor Presente Líquido (VPL) da economia e o aumento de receita em três anos para calcular os períodos de ROI e reembolso da implementação. O VPL da economia é determinado pela subtração do valor que teria sido obtido com o investimento da quantia original num instrumento que gerasse um retorno de 12% (para prever o custo da oportunidade desperdiçada que poderia ter sido realizado com o uso do capital). Isso explica tanto o custo pressuposto do dinheiro, como a taxa pressuposta de retorno. A análise de ROI é apresentada na Tabela 5. Em média, as empresas identificaram benefícios com desconto de US$ por 100 usuários num período de três anos, a um investimento total com desconto de US$ por 100 usuários. O investimento gera um retorno de 372% em três anos. Em média, as empresas contempladas por esse estudo conseguiram recuperar o seu investimento inicial após 7 meses. T A B E L A 5 A n á l i s e d e R O I e m t r ê s a n o s p o r u s u á r i o s Benefício (com desconto) Investimento (com desconto) Valor presente líquido (VPL) US$ US$ US$ ROI = VPL/investimento 372% Reembolso 7 meses Taxa de desconto 12% Fonte: IDC, 2011 P E R S P E C T I V A S F U T U R A S A IDC acredita que o setor está cada vez mais caminhando para a adoção de soluções modulares. Na última década, muitos aplicativos se afastaram radicalmente do uso de APIs de sistema operacional para adotar um modelo mais abstrato de implantação numa camada Java, que isola e virtualiza o aplicativo em relação ao sistema operacional subjacente. Os fornecedores de hardware estão cada vez mais integrando os sistemas operacionais às suas plataformas de hardware para proporcionar aos 2011 IDC #

16 clientes uma experiência de instalação no modelo turn-key, reduzindo os custos iniciais de instalação. Essa tendência se alinha diretamente com o movimento de adoção da computação em nuvem no longo prazo. À medida que essa transição acontece, as empresas se concentrarão cada vez mais nas camadas de aplicativos e delegarão a gestão cotidiana do sistema operacional e a respectiva gestão da infraestrutura a um parceiro qualificado (o fornecedor de hardware, o fornecedor do sistema operacional ou o provedor de nuvem). Essa transição está ocorrendo primeiramente em regiões maduras, onde os custos de mão de obra de TI tendem a ser mais elevados. Não é surpreendente que as regiões maduras sejam também aquelas onde a penetração do Linux com suporte comercial tende a ser mais elevada delas. Por outro lado, as regiões emergentes, onde os custos de mão de obra de TI continuam sendo relativamente mais baixos, estão atrasadas nessa tendência, e será mais difícil convencê-las do verdadeiro valor de usar amplamente distribuições do Linux com suporte comercial. Regiões maduras tendem a aproveitar oportunidades de reduzir custos, aumentar a eficiência do pessoal e, com igual importância, reduzir o tempo de inatividade dos usuários e as perdas de produtividade geradas por esse tempo de inatividade. O gerenciamento é uma dimensão que não foi explicitamente decomposta no presente estudo, mas há uma relação implícita entre um sistema bem gerenciado e menores custos de TI. D E S A F I O S / O P O R T U N I D A D E S Os usuários que estão pensando em suas opções de Linux entenderão facilmente as vantagens e a eficiência relacionadas ao uso de uma distribuição comercial única do Linux e, por isso, delegarão grande parte do trabalho de manter a distribuição atualizada, segura e operacionalmente completa a um fornecedor comercial. No entanto, os usuários e fornecedores comerciais, como a Red Hat, ainda enfrentam dificuldades e oportunidades, entre elas: Oportunidade: melhor suporte dos ISVs. O uso de uma distribuição comercial, especialmente com a participação de mercado predominante de que a Red Hat goza, é particularmente atraente para os ISVs. Por isso, as empresas usuárias finais provavelmente contam com um suporte muito melhor dos ISVs e mais opções para uma implantação de Linux comercial do que para uma distribuição gratuita. De fato, em muitos casos, os ISVs não prestam suporte a distribuições gratuitas simplesmente porque precisam limitar sua matriz de teste e suporte. Além disso, um parceiro de serviços que ofereça mais valor do que simplesmente uma abordagem reativa pode, igualmente, proporcionar mais valor às empresas usuárias. Desafio: superar a ideia de que o gratuito é mais econômico. Em vários estudos, a IDC constatou que os clientes continuam relacionando o software de baixo custo ou custo zero a um custo de propriedade mais baixo do que um produto comercial que exige uma aquisição inicial e/ou uma assinatura anual de manutenção. Estudos, como esse, claramente desacreditam esse conceito, mas os profissionais de TI continuam aceitando o conceito de uso do software gratuito como estratégia de redução de custos. 16 # IDC

17 Oportunidade: facilidade de migração para o RHEL. Uma das grandes vantagens de usar o Linux é sua boa compatibilidade entre as distribuições, e mudar de uma distribuição gratuita para o RHEL preserva a maior parte dos investimentos já realizados em TI. Ferramentas, scripts, práticas de gerenciamento e a maior parte do código dos aplicativos podem ser transferidas relativamente sem problemas para uma distribuição diferente. Desafio: fazer com que os clientes mantenham a assinatura e a conformidade. A abordagem da Red Hat em relação às assinaturas exige que os clientes do RHEL mantenham a cobertura da assinatura em todos os servidores da empresa que utilizem o RHEL. Em muitos casos, encontramos empresas com assinaturas em apenas parte de suas instâncias do RHEL. Na verdade, pesquisas da IDC constatam que o RHEL é o Linux gratuito mais usado do mercado. A IDC observa que a maioria dos clientes, especialmente em regiões maduras, quer estar em conformidade, e a perda dessa conformidade se deve, muitas vezes, à compreensão incorreta dos termos contratuais, e não a qualquer intenção duvidosa. Curiosamente, esse fenômeno não é exclusivo do Linux. Na verdade, é um problema que até mesmo empresas, como a Microsoft, enfrentam hoje em dia. Oportunidade: os usuários podem reduzir os custos operacionais se usarem o RHEL em vez de um Linux gratuito. O mais importante é que esse estudo identifica claramente a vantagem de usar amplamente uma distribuição do Linux com suporte comercial, como o RHEL, nas empresas. C O N C L U S Ã O Muitas vezes, os custos de mão de obra não são óbvios à primeira vista, e são ainda mais difíceis de medir e acompanhar, além de, geralmente, estarem enterrados em métricas de despesas operacionais acompanhadas pelas empresas de maior porte. Por isso, se torna difícil, se não impossível, que muitos gerentes de TI entendam realmente o custo associado ao suporte de software gratuito. Em muitas empresas, esses custos operacionais são relativamente invisíveis, em comparação com um item isolado de uma ordem de compra de uma licença ou assinatura de um produto (um item de custo que, em última análise, é contabilizado como um investimento de despesa de capital). Mas recorrer a uma empresa especializada para prestar suporte a uma camada essencial da infraestrutura corporativa não só se justifica, mas também é um investimento que rende dividendos no longo prazo. Os usuários devem avaliar cuidadosamente a posição da Red Hat no mercado, sua capacidade de fornecer um pacote sólido de ferramentas de gerenciamento e middleware, e sua capacidade de atuar como um parceiro estratégico capaz de fornecer um roteiro de tecnologia (e cumprir esse roteiro), para que os profissionais de TI possam se dedicar ao que realmente agrega valor aos negócios: aumentar ao máximo a capacidade competitiva da sua empresa e gerar o maior valor para a empresa e para os usuários finais IDC #

18 A P Ê N D I C E M e t o d o l o g i a Neste projeto, foi usada a metodologia padrão de ROI da IDC. Essa metodologia tem por base a coleta de dados de usuários atuais da tecnologia, como fundamento do modelo. Como parte desse estudo, a IDC identificou, classificou e qualificou 18 organizações de usuários finais e usou as experiências dessas empresas como um modelo representativo do efeito da aquisição e instalação do Linux. Entre as empresas qualificadas estavam aquelas, nas quais a padronização com o RHEL é elevada, com seu respectivo suporte por assinatura em mais de 70% dos servidores Linux da empresa, e organizações que utilizam distribuições essencialmente gratuitas do Linux em pelo menos 70% de seus servidores Linux. Além disso, a IDC entrevistou várias empresas que utilizavam uma combinação de soluções (classificadas como mistas). Nessas entrevistas, a IDC perguntou às empresas sobre o uso do Linux e sondou cuidadosamente os clientes sobre sua experiência com o uso do RHEL e o uso do Linux gratuito e, nas empresas mistas, sobre o uso de soluções com suporte comercial prestado por fornecedores (entre eles a Red Hat) e outros fornecedores de sistemas operacionais de servidor Linux. Essa análise incluiu a coleta das características operacionais dos ambientes dessas empresas, inclusive a frequência dos problemas sofridos pelos usuários finais, as interrupções, as chamadas ao Help-desk, e o tempo gasto pelos profissionais de TI no suporte aos servidores e aplicativos de servidor na empresa. Não foram feitas comparações com empresas que possuem infraestruturas mistas, embora os dados coletados junto a essas empresas tenham sido diretamente utilizados para confirmar os contrastes encontrados entre as empresas que usam o RHEL como padrão e as empresas que usam recursos essencialmente gratuitos do Linux. Os dados coletados junto a esses dois grupos, e as diferenças entre eles, foram usados para calcular o TCO e o ROI. Com base nessas entrevistas, a IDC realiza um processo em três etapas para calcular os períodos de ROI e reembolso: 1. Medir a economia gerada pela redução dos custos de TI (pessoal, hardware, software, manutenção e suporte de TI), pelo aumento da produtividade dos usuários e pelo aumento das receitas ao longo do período de instalação. 2. Determinar o investimento feito na implantação da solução e os respectivos custos de treinamento e suporte. 3. Projetar os custos e a economia ao longo de um período de três anos e calcular o ROI e o reembolso da solução implantada. A IDC utiliza o VPL da economia e do aumento de receita em três anos para calcular os períodos de ROI e reembolso da implantação. O VPL da economia é determinado pela subtração do valor que teria sido obtido com o investimento da quantia original num instrumento que gerasse um retorno de 12% (para prever o custo da oportunidade desperdiçada que poderia ter sido realizado com o uso do capital). 18 # IDC

19 A IDC baseia os cálculos do período de reembolso e do ROI numa série de pressupostos, que são resumidos a seguir: 1. Os valores de tempo são multiplicados pelo salário com encargos (salário + 28% de benefícios e despesas indiretas) para quantificar a economia gerada pela eficiência e pela produtividade dos gestores. 2. Os valores de tempo de inatividade são gerados pela multiplicação do número de horas de inatividade pelo número de usuários afetados. 3. O impacto do tempo de inatividade não-planejado é quantificado em termos do prejuízo para a produtividade dos usuários finais e da perda de receita. 4. A perda de produtividade é calculada multiplicando-se o tempo de inatividade pelo salário com encargos. 5. A perda de receita é dada pela multiplicação do tempo de inatividade pela receita média gerada por hora. 6. O VPL da economia em três anos é calculado subtraindo-se o valor que teria sido obtido com o investimento da quantia original num instrumento que gerasse um retorno de 12% para obter o custo da oportunidade desperdiçada. Isso explica tanto o custo pressuposto do dinheiro, como a taxa pressuposta de retorno. Como cada hora de inatividade não equivale a uma hora perdida de produtividade ou de geração de receita, a IDC atribui apenas uma fração do resultado à economia. Em nossa avaliação, perguntamos a cada empresa que fração de horas de inatividade deveríamos usar para calcular a economia de produtividade e a redução da perda de receita. Então, a IDC aplica essa taxa à receita. Além disso, como as soluções de TI exigem um período de implantação, os benefícios completos da solução não ficam disponíveis durante a implantação. Para dar conta dessa realidade, a IDC rateia os benefícios por mês e, depois, subtrai o tempo de implantação da economia obtida no primeiro ano. Observação: Talvez os números nesse documento não sejam exatos em virtude do arredondamento. D e f i n i ç õ e s A Tabela 6 apresenta as definições das categorias de empresas usuárias que foram analisadas nesse Boletim Informativo da IDC. T A B E L A 6 D e f i n i ç õ e s d a s c a t e g o r i a s u t i l i z a d a s n e s s e B o l e t i m I n f o r m a t i v o d a I D C Número Uso médio do Linux (% do total de servidores em uso) Gratuitos (definição geral): servidores Linux sem uma assinatura de suporte comercial em vigor, ou sistemas operacionais de servidor Linux que sejam gratuitos ND ND 2011 IDC #

20 T A B E L A 6 D e f i n i ç õ e s d a s c a t e g o r i a s u t i l i z a d a s n e s s e B o l e t i m I n f o r m a t i v o d a I D C Número Uso médio do Linux (% do total de servidores em uso) Essencialmente gratuitos: Quando pelo menos 70% dos servidores Linux usam Linux gratuito Mistos: De 45% a 69% dos servidores Linux usam uma distribuição paga de um ou mais fornecedores, que podem ou não incluir a Red Hat RHEL como padrão: Quando pelo menos 70% dos servidores Linux são cobertos por uma assinatura do RHEL Fonte: IDC, 2011 A v i s o d e d i r e i t o s a u t o r a i s Publicação externa de informações e dados da IDC Qualquer informação da IDC que venha a ser usada em anúncios, comunicados à imprensa ou materiais promocionais necessita de aprovação prévia por escrito do vice-presidente ou administrador para o país apropriado da IDC. Uma minuta do documento proposto deve acompanhar tal solicitação. A IDC reserva para si o direito de recusar a aprovação de uso externo por qualquer motivo. Copyright 2011 IDC. A reprodução sem permissão por escrito é completamente proibida. 20 # IDC

Sede global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.508.872.8200 Fax.508.935.4015 www.idc.com

Sede global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.508.872.8200 Fax.508.935.4015 www.idc.com Sede global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.508.872.8200 Fax.508.935.4015 www.idc.com B O L E T I M I N F O R M A T I V O R e d H a t E n t e r p r i s e L i n u x e m u s o : E m p r e s

Leia mais

UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA

UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA Julho de 2015 Com nuvens privadas de fácil uso concebidas para executar aplicativos corporativos essenciais para os negócios, as principais organizações se beneficiam

Leia mais

Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky

Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky NÍVEIS MSA ENTERPRISE E MSA BUSINESS Reduza os impactos financeiros e operacionais negativos das interrupções Preserve a imagem da sua marca e os níveis

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados

O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados Como as empresas podem usar a nuvem para se adaptar e prosperar em um mercado financeiro em rápida mudança Por Sherwin Uretsky, Aron Dutta

Leia mais

B O L E T I M I N F O R M A T I V O I B M P u r e f l e x e F l e x S y s t e m : I n f r a e s t r u t u r a p a r a e f i c i ê n c i a d a T I

B O L E T I M I N F O R M A T I V O I B M P u r e f l e x e F l e x S y s t e m : I n f r a e s t r u t u r a p a r a e f i c i ê n c i a d a T I Sede global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.508.872.8200 Fax.508.935.4015 www.idc.com B O L E T I M I N F O R M A T I V O I B M P u r e f l e x e F l e x S y s t e m : I n f r a e s t r u

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais

Como ter sucesso no desenvolvimento e suporte de nuvens híbridas

Como ter sucesso no desenvolvimento e suporte de nuvens híbridas BOLETIM INFORMATIVO Como ter sucesso no desenvolvimento e suporte de nuvens híbridas Oferecido por: HP Gard Little Julho de 2014 Elaina Stergiades OPINIÃO DA IDC Ao planejar a adoção de novas tecnologias

Leia mais

Produtividade. Sem tempo a

Produtividade. Sem tempo a Produtividade Sem tempo a A NDREA MARQUES/ FOTONAUTA perder Contax investe em tecnologias Microsoft para facilitar o trabalho de seus operadores e garantir que eles atendam os clientes com mais agilidade

Leia mais

IDC A N A L Y S T C O N N E C T I O N

IDC A N A L Y S T C O N N E C T I O N IDC A N A L Y S T C O N N E C T I O N Robert Young Gerente de pesquisas de software para gerenciamento de sistemas empresariais C o m o r e p e n s a r o gerenciamento de ativo s d e T I n a e ra da "Internet

Leia mais

Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica

Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica Windows Azure Soluções para clientes - Estudo de caso Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica Visão geral País ou região: Índia Setor: Tecnologia da informação Perfil

Leia mais

NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO.

NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO. NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO. Muitas empresas brasileiras estão interessadas nas vantagens proporcionadas pela computação em nuvem, como flexibilidade, agilidade e escalabilidade,

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Uma infraestrutura de TI inadequada é a causa de prejuízo de três em cada cinco organizações

Uma infraestrutura de TI inadequada é a causa de prejuízo de três em cada cinco organizações Hoje o ambiente de negócios está pronto para as oportunidades, mas corre muitos riscos. Essa dicotomia está se revelando no mundo da TI principalmente nas salas de reuniões como nunca havíamos visto antes.

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

R E S U M O E X E C U T I V O. Oferecido por: EMC. Laura DuBois Agosto de 2013

R E S U M O E X E C U T I V O. Oferecido por: EMC. Laura DuBois Agosto de 2013 Matriz global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.: +1 508-872-8200 Fax: +1 508-935-4015 www.idc.com B O L E T I M I N F O R M A T I V O R e v e l a n d o o p o d e r d o f l a s h c o m o V N

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.)

Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.) Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.) Faça Mais Negócios Aliando-se a Maior Associação de Profissionais de Gerenciamento de Projeto do Mundo O QUE SÃO OS R.E.P.S DO PMI? Os Provedores

Leia mais

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios Descrição do serviço Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios CAA-1013 Visão geral do serviço Esta Descrição do serviço ( Descrição do serviço ) é firmada por você, o cliente, ( você ou Cliente ) e

Leia mais

A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana

A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana CUSTOMER SUCCESS STORY NOVEMBRO 2010 A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana PERFIL DO CLIENTE Sector: Transporte e distribuição Organização: TNT Express Ingressos: Mais de 6.600 milhões

Leia mais

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Estudo de Viabilidade GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Recife, 20 de Janeiro de 2012 1 Sumário 1. Motivação... 3 2. Problema identificado...

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Security and Compliance CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de segurança

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

Matriz global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.: 508.872.8200 Fax: 508.935.4015 www.idc.com

Matriz global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.: 508.872.8200 Fax: 508.935.4015 www.idc.com Matriz global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.: 508.872.8200 Fax: 508.935.4015 www.idc.com B O L E T I M I N F O R M A T I V O M a x i m i z a n d o S e u A m b i e n t e V i r t u a l p a

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,

Leia mais

Terceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM

Terceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM SUMÁRIO EXECUTIVO Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM Os serviços de terceirização de RH economizam tempo e dinheiro para as empresas. Investimentos em engajamento dos funcionários

Leia mais

Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG

Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e

Leia mais

soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos

soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos O quadro do modelo de negócios O Business Model Canvas (Quadro do Modelo de Negócios)

Leia mais

PESQUISA SOBRE CUSTO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO

PESQUISA SOBRE CUSTO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO PESQUISA SOBRE CUSTO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO Resultados da América Latina 2012 SUMÁRIO 3 METODOLOGIA 4 INTRODUÇÃO 5 AS 7 SÃO 9 NÃO 11 RECOMENDAÇÕES INFORMAÇÕES ESTÃO AUMENTANDO VERTIGINOSAMENTE... E ELAS

Leia mais

B O L E T I M I N F O R M A T I V O

B O L E T I M I N F O R M A T I V O B O L E T I M I N F O R M A T I V O L i n u x n o f o c o c e n t r a l : c a r g a s d e t r a b a l h o e s s e n c i a i s a o s n e g ó c i o s s e t o r n a m r a p i d a m e n t e o p a d r ã o Oferecido

Leia mais

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre

Leia mais

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016 PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram

Leia mais

Gerenciamento inteligente de dados

Gerenciamento inteligente de dados Gerenciamento inteligente de dados Sanjeet Singh Grupo de produtos de armazenamento de dados da Dell ÍNDICE Índice RESUMO EXECUTIVO... 3 O GERENCIAMENTO DE DADOS DE HOJE... 3 VISÃO DA DELL: IDM... 4 OBJETIVOS

Leia mais

Sede global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.508.872.8200 Fax.508.935.4015 www.idc.com

Sede global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.508.872.8200 Fax.508.935.4015 www.idc.com Sede global: 5 Speen Street Framingham, MA 01701 EUA Tel.508.872.8200 Fax.508.935.4015 www.idc.com B O L E T I M I N F O R M A T I V O R e d H a t E n t e r p r i s e L i n u x e m u s o : G i g a n t

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além

Leia mais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais 6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada

Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Insight completo sobre IDG/Oracle Relatório de pesquisa de SOA Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Alinhamento

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

LOJAS VIRTUAIS COMPLETAS

LOJAS VIRTUAIS COMPLETAS COMPLETAS Bem vindo! Conheça a Easy. O futuro é agora. Somo uma poderosa ferramenta que transforma ideias e oportunidades em ação e resultado. Com colaboradores com mais de 12 anos de mercado, atuando

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

Load Balance Benefícios e vantagens dessa funcionalidade.

Load Balance Benefícios e vantagens dessa funcionalidade. Load Balance Benefícios e vantagens dessa funcionalidade. Não espere seu ambiente cair para tomar providências. Saiba agora o que é o Load Balance. Load Balance 01. Eu tenho um problema? 02. O que é o

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Solitaire Interglobal

Solitaire Interglobal Solitaire Interglobal POWERLINUX OU WINDOWS PARA IMPLANTAÇÃO SAP Escolher entre as plataformas concorrentes de sistema operacional Linux e Windows para SAP pode ser uma tarefa confusa para as organizações.

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Metroflex Telecom Brasil Internet Brasweb AMBIENTAÇÃO DE NOVOS COLABORADORES PARTE I

Metroflex Telecom Brasil Internet Brasweb AMBIENTAÇÃO DE NOVOS COLABORADORES PARTE I Metroflex Telecom Brasil Internet Brasweb AMBIENTAÇÃO DE NOVOS COLABORADORES PARTE I A Brasweb Internet foi criada em 1997, o surgimento da empresa aconteceu após um de seus sócios (Fernando Almeida) sofrer

Leia mais

Documento técnico de negócios Gerenciamento de nuvens híbridas

Documento técnico de negócios Gerenciamento de nuvens híbridas Documento técnico de negócios Gerenciamento de nuvens híbridas Uma solução de gerenciamento de nuvens abrangente, segura e flexível Documento técnico de negócios Página 2 Frente às tendências significativas

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Nove Motivos do Porque as Soluções de Implementação Rápida SAP Podem Facilitar a Sua Vida Chegue Onde Quer Chegar, Um Passo de Cada Vez

Nove Motivos do Porque as Soluções de Implementação Rápida SAP Podem Facilitar a Sua Vida Chegue Onde Quer Chegar, Um Passo de Cada Vez Soluções de Implementação Rápida SAP Nove Motivos do Porque as Soluções de Implementação Rápida SAP Podem Facilitar a Sua Vida Chegue Onde Quer Chegar, Um Passo de Cada Vez O Melhor Gerenciador de Negócios

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

D E S T A Q U E D E T E C N O L O G I A D A I D C

D E S T A Q U E D E T E C N O L O G I A D A I D C D E S T A Q U E D E T E C N O L O G I A D A I D C S e r á q u e os servi d o r e s x 8 6 d e a l t o níve l e s t ã o p r e p a r a d o s para tarefas de i m p o r t â ncia capital e p o s s u e m boa

Leia mais

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação

Leia mais

O valor empresarial do serviço Datacenter Care da HP

O valor empresarial do serviço Datacenter Care da HP BOLETIM TÉCNICO O valor empresarial do serviço Datacenter Care da HP Patrocinado pela: HP Randy Perry Novembro de 2014 RESUMO EXECUTIVO A IDC atualizou recentemente uma análise dos desafios e oportunidades

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Especialistas em impostos indiretos

Especialistas em impostos indiretos Impostos indiretos IMPOSTOS INDIRETOS Especialistas em impostos indiretos POR MEIO DE UM CONJUNTO ABRANGENTE DE SERVIÇOS DE SUPORTE CONTÍNUOS QUE OFERECEM RESPOSTAS IMEDIATAS ÀS DÚVIDAS SOBRE IMPOSTOS,

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

ÍNDICE. Eficiência no atendimento em clínicas e hospitais -EBOOK- 3 - Introdução. 4 - O que os clientes esperam de um bom atendimento

ÍNDICE. Eficiência no atendimento em clínicas e hospitais -EBOOK- 3 - Introdução. 4 - O que os clientes esperam de um bom atendimento Eficiência no em clínicas e hospitais ÍNDICE 3 - Introdução 4 - O que os clientes esperam de um bom 6-5 dicas para gerar eficiência no -EBOOK- Produzido por CM Tecnologia 11 - Conclusão 12 - Sobre a CM

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava

Leia mais

Quantificação dos benefícios de negócios das soluções do Red Hat Enterprise Linux

Quantificação dos benefícios de negócios das soluções do Red Hat Enterprise Linux WHITE PAPER Quantificação dos benefícios de negócios das soluções do Red Hat Enterprise Linux Patrocinado por: Red Hat Al Gillen Abril de 2014 Randy Perry SUMÁRIO EXECUTIVO As empresas estão adotando cada

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais