Livro do professor Módulo III - Avançado

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1 Livro do professor Módulo III - Avançado Folder-Jovem Lideranças V2.indd 1 13/08/ :01:16

2 Contextualização Organizações competitivas buscam resultados. A economia mundial vive momento de concorrência acirrada. Para sobreviver e competir neste cenário, organizações são demandadas a gerar resultados cada vez mais positivos. Para atender seu público-alvo de forma eficiente, competir nos mercados e atingir objetivos globais e estratégicos, essas organizações exigem máxima performance de suas equipes. O desafio de estimular a formação de pessoas mais produtivas, mais eficientes, mais adaptáveis e formar equipes competitivas que gerem resultados para a cooperativa, está nas mãos dos líderes. O papel do líder na era dos resultados vai além de gerir os recursos da organização. Ele tem a responsabilidade de INSPIRAR, DESENVOLVER E INTEGRAR PESSOAS E EQUIPES para que estas alcancem metas e conquistem objetivos internos e externos. A realidade do movimento jovem no Sistema Cooperativista não é diferente. O movimento teve início em 1990, quando o então Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB, Roberto Rodrigues, juntamente com Laert de Lima Teixeira, na época Presidente do Serviço Rural de São João da Boa Vista, sensibilizou o Conselho Europeu de Jovens Agricultores para realizar o Congresso Mundial de Jovens Agricultores no Brasil. A partir de então, diversos Estados começaram a realizar eventos com a participação de jovens cooperativistas, no intuito de fomentar a formação cooperativista no segmento, estimular a formação de novas lideranças jovens no cooperativismo e incentivar a organização desses jovens em comitês estaduais e regionais. Atualmente, o cooperativismo brasileiro investe na formação de crianças, jovens e adolescentes por meio do Programa Cooperjovem, que atua em duas fases distintas: a primeira, na faixa etária de 6 a 13 anos, com crianças no ensino fundamental e a segunda, na faixa etária de 14 a 24 anos, com adolescentes no ensino fundamental e médio. Não obstante o Sistema OCB ter obtido algum êxito no tocante à mobilização e organização do segmento jovem, o trabalho referente à formação de jovens lideranças cooperativistas pode ser aprimorado. Nesse sentido, e ciente da importância estratégica de investir na formação de lideranças jovens, não somente para fins de sucessão, mas também para o crescimento do movimento cooperativista brasileiro, o IV Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo elegeu a Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas como uma das prioridades para o Sistema. O evento é organizado anualmente pelo Sistema OCB/SESCOOP e reúne líderes cooperativistas e autoridades do setor, para promover a discussão e produção de insumos e propostas com vistas ao desenvolvimento do cooperativismo no país. A estratégia visa à continuidade do processo de construção participativa das ações estratégicas do Sistema e o estreitamento do vínculo entre cooperados, seus familiares e com sua cooperativa, bem como dessas com as comunidades próximas. Assim, parte-se da premissa de transparência nas relações e coordenação das atividades produtivas e gerenciais. Folder-Jovem Lideranças V2.indd 2 13/08/ :01:17

3 Objetivos O Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas tem o objetivo de fomentar estratégias de gestão de cooperativa e viabilizar alternativas de sucessão nessas organizações, garantindo a continuidade e o fortalecimento do sistema. Para esse fim, o programa deverá desenvolver nos alunos habilidades e competências que os conscientizem a respeito da importância de se organizar por meio do cooperativismo. Deverá despertar o interesse pelo negócio cooperativo, bem como capacitar os jovens para gerir esse negócio de forma competitiva, exercendo seu papel de liderança no processo. Espera-se que ao final do programa os jovens líderes tenham clareza a respeito da importância de seu papel na organização cooperativa, habilitando-os a integrar, inspirar e desenvolver pessoas e equipes. Pré-requisitos A participação no Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas fica condicionada a atender alguns critérios: Jovens com idade entre 16 e 24 anos; Formação escolar:» Ensino médio em curso ou completo. Pertencer a uma cooperativa ou comunidade próxima à sua cooperativa. Contextualização Objetivos Pré-requisitos Folder-Jovem Lideranças V2.indd 3 13/08/ :01:17

4 Processo Seletivo Esse processo tem o objetivo de selecionar jovens para ingressarem no Programa, de acordo com os requisitos exigidos e com os resultados obtidos nas seguintes etapas: Entrevista individual com o responsável pelo programa; Realização de um teste de Língua Portuguesa e de redação sobre um tema relativo ao papel e a importância da jovem liderança no cenário cooperativista. Serão aprovados os jovens que atenderem aos requisitos exigidos pelo programa e alcançarem 70% (setenta por cento) do valor de cada uma das etapas. Qualificação prévia da Organização Anterior à implantação do programa de Formação de Jovens Lideranças, será necessária a verificação de itens essenciais à realização do mesmo (infra-estrutura da cooperativa, recursos didáticos, público-alvo etc). Esse levantamento será realizado por um técnico da Unidade Nacional do SESCOOP junto à Unidade Estadual. Em visita técnica que identificará: Alianças estratégicas: quais a(s) entidade(s), regionais ou nacionais, poderão ser parceiras na execução do projeto; Público-alvo: quantos jovens serão beneficiados e se o perfil desses jovens atende aos requisitos do programa; Data de realização: quando será ministrado o programa; Infra-estrutura: verificação da infra-estrutura disponível para execução do programa no período proposto, incluindo as condições das salas de aula e a existência dos recursos didáticos necessários. Divulgação: realização de uma ação, junto à Unidade Estadual e a cooperativa envolvida, visando marcar o início do programa. Essa ação terá o apoio da Gerência de Comunicação da Unidade Nacional. Folder-Jovem Lideranças V2.indd 4 13/08/ :01:18

5 Estratégia de ensino A estratégia de capacitação é flexível para se adaptar às dimensão da organização ao ambiente externo e suas implicações socioeconômicas, além das especificidades regionais que influenciam o indivíduo e a cooperativa. Para tanto, a metodologia de ensino sugerida organiza-se em quatro etapas: Etapa 1: Abordagem teórico-cognitiva Etapa 2: Abordagem vivencial Etapa 3: Estratégia de Saída Etapa 4: Acompanhamento Vale ressaltar que a consecução bem sucedida dos objetivos do programa pode resultar em convênios / parcerias / alianças com instituições de ensino superior (IES), iniciativa privada e organizações cooperativas para o desenvolvimento de estágios e atividades práticas. Etapa 1. Abordagem Teórico-cognitiva Na primeira etapa do programa, o aluno terá acesso a conteúdos teóricos sobre o papel do líder. Considerando tratar-se da formação de líderes, propõe-se que a abordagem parta dos atributos que compõem a liderança nas organizações. Assim, o processo formativo estará orientado para quatro dimensões básicas: 1. Visão sistêmica do ambiente e das organizações; 2. Capacidades Interpessoais (lidar com ambientes multiculturais, processos de mudança, construção de relacionamentos, comunicação, articulação para estabelecimento de networking, administração do tempo, coordenação); 3. Capacidades Decisoriais(empreendedor, gerenciador de conflitos, gerenciador de recursos, negociador); 4. Habilidades Informacionais (monitor, disseminador e porta-voz). Etapa 2. Abordagem vivencial Nesta etapa são propostos desafios por meio de atividades, procedimentos, exercícios, vivências e provas situacionais, nos quais o aluno poderá EXPERIMEN- TAR, na prática, o conhecimento adquirido na primeira fase e perceber a eficácia dos conceitos apresentados. Poderão ser programadas atividades do tipo estágio desde que realizadas sob supervisão direta e orientadas para objetivos específicos a serem atingidos de acordo com cronograma previamente aprovado. Qualificação prévia da Organização Processo Seletivo Estratégia de ensino Folder-Jovem Lideranças V2.indd 5 13/08/ :01:18

6 Etapa 3. Estratégia de saída A fase de conclusão do processo pretende consolidar o enriquecimento esperado nos alunos. Para tanto, e considerando que o programa formará um ciclo, prevê-se que os alunos realizem estágio presencial de 30 dias em cooperativa. Dessa forma, o estágio: a) Contemplará a estratégia de saída do programa; b) Possibilitará a internalização do conteúdo recebido, pelo aluno; c) Viabilizará que os alunos reapliquem no seu dia-a-dia os conhecimentos adquiridos nas duas primeiras etapas do programa. Etapa 4. Acompanhamento O programa de formação contará, ao longo de todas as etapas, com uma equipe de apoio para acompanhar e orientar os alunos durante a realização do programa, visando garantir um bom rendimento dos mesmos em todas as atividades propostas. Folder-Jovem Lideranças V2.indd 6 13/08/ :01:18

7 Recursos didáticos Livro para o professor; Livros didáticos para o aluno; Caderno de exercício; Mochila com design atrativo e de apelo visual. O ambiente da capacitação não estará restrito à sala de aula. Pela diversidade da estrutura e realidades socioeconômica e geográfica, a proposta é ampliar a possibilidade de utilização do espaço físico no qual um grupo de jovens possa reunir-se e participar da capacitação. Avaliação do aprendizado Será avaliado o desempenho individual e a participação do aluno durante o programa, bem como o trabalho individual sobre um dos temas abordados no programa. O trabalho individual poderá ser um projeto aplicativo, no qual o aluno, ao escolher um tema abordado no decorrer do programa, proporá a aplicação desse tema em sua cooperativa ou comunidade. Além disso, haverá avaliações periódicas, após a conclusão de cada módulo realizado. O aluno será avaliado pelo professor. Conteúdo programático Os conteúdos estão organizados a partir dos seguintes temas: I. Doutrina e Filosofia do Cooperativismo; II. A Organização; III. Gestão de Pessoas; IV. Gestão de Processos e Projetos; V. Projeto Aplicativo. Recursos didáticos Avaliação do aprendizado Conteúdo programático Para atender ao público de diferentes fases de conhecimento sobre o assunto: cooperativismo, o conteúdo programático está elaborado em 03 níveis diferenciados: básico, intermediário e avançado. Folder-Jovem Lideranças V2.indd 7 13/08/ :01:19

8 Módulo Básico ETAPA 1 Doutrina e Filosofia do Cooperativismo História do Cooperativismo Princípios e Valores do Cooperativismo O Papel do Jovem no Cooperativismo ETAPA 2 As Sociedades: Informais e Formais A Organização Estrutura Organizacional Sociedade Cooperativista Liderança: Conceitos Básicos ETAPA 3 Gestão de Pessoal Motivação e Satisfação no Ambiente de Trabalho A Importância se Saber Ouvir e Falar no Cenário da Gestão ETAPA 4 Quem são os Clientes e Fornecedores Gestão de Processos e Projetos Carga Horária: 80h Folder-Jovem Lideranças V2.indd 8 13/08/ :01:24

9 Módulo Intermediário ETAPA 1 Doutrina e Filosofia Cooperativismo Introdução à Legislação Cooperativista Módulos de ensino ETAPA 2 A Organização A Dimensão do Planejamento Cultura Organizacional O Papel do Líder na Organização Empreendedorismo: Conceituação ETAPA 3 Gestão de Pessoas O Que é uma Equipe A Comunicação Administrar o Tempo: Um Fator Importante A Importância de Saber Tomar Decisões ETAPA 4 Gestão de Processos e Projetos Postura Diante de Cliente e Fornecedor Definição de Processo e Projetos Carga Horária: 90h Folder-Jovem Lideranças V2.indd 9 13/08/ :01:29

10 Módulo III - Avançado Livro do professor Módulo Avançado ETAPA 1 Doutrina e Filosofia do Cooperativismo O Negócio Cooperativo Sociedades Cooperativas e Ramos do Cooperativismo ETAPA 2 A Organização Planejamento Estratégico: Missão, Visão e Valores Cultura Organizacional do Cooperativismo Modelos e Estilos de Liderança Empreendedorismo e Técnicas de Negociação ETAPA 3 Gestão de Pessoas O Trabalho em Equipe Comunicação Eficaz nas Organizações Gestão de Conflitos Gestão de Tempo Tomada de Decisão ETAPA 4 Gestão de Processos e Projetos Metodologias e Princípios Básicos dos Processos Projetos: Definição e Fases Indicadores de Desempenho e Qualidade ETAPA 5 Projeto Aplicativo Os alunos utilizam conceitos apreendidos nos módulos do programa em ações práticas, garantindo seu aprendizado vivencial nas cooperativas. Carga Horária: 120h Folder-Jovem Lideranças V2.indd 10 13/08/ :01:35

11 Bibliografia ADAMS, J. O trabalho em equipe e a criatividade. In: OLIVEIRA, M, de. Energia Emocional. São Paulo: Makron Books, p BERNHARD, L.A.; WALSH, M. Leadership: the key to the profissionalization of nursing. New York: McGraw - Hill Book, BITITCI, U. S. et al. Integrated performance measurement systems. International Journal of Operations & Production Management. v 17. no. 5. pp ; CARPINETTI, L.C.R. Proposta de um modelo conceitual para o desdobramento de melhorias estratégicas. Gestão & Produção. v.7, no.1; CRAWFORD, R. Na era do capital humano. Trad. Luciana Bontempi Gouveia. São Paulo: Atlas, DRUCKER, P. A produtividade das novas forças de trabalho. In: DRUCKER, P. Sociedade pós capitalista. São Paulo: Pioneira, p GAWLAK, A. Cooperativismo: primeiras lições. 2ª ed. Brasília. SESCOOP GOLDSMITH, M. Indagar, aprender, acompanhar e crescer. In: HESSELBEIN, F.; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R. O líder do futuro. Trad. Cynthia Azevedo. 2. ed. São Paulo: Futura, HANDY, C.B. Como compreender as organizações. Trad. Helena M.C.M. Pereira. Rio de Janeiro: Zahar, HEIL, G.; PARKER, T.; TATE, R. A liderança e a revolução do cliente. Trad. Nivaldo Montingelli Jr. São Paulo: Pioneira, HRONEC, S. M. Sinais vitais. São Paulo: Makron Books, IACZINSKI SOBRINHO, Antônio. Elaboração e execução de projetos. Florianópolis:UFSC. KAPLAN, R. S. & NORTON, D.P. The balanced scorecard measures that drive performance. Harvard Business Review. Jan-Fev. pp 71-79; LAKATOS, E. M. MARCON I. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 270p LEBAS, M. J. Performance measurement and performance management. International Journal of Production Economics. no. 41. pp 23-35; MARTINS, R. A. Sistemas de medição de desempenho: Um modelo para estruturação do uso. Tese (Doutorado) Escola Politécnica. São Paulo. Universidade de São Paulo; MENDONÇA, M. Curso Indicadores de Qualidade e Produtividade. DAMICOS, Salvador, MEYES, C. How the right measures help teams excel. Harvard Business Review. v 72. no. 3. Mai-Jun. pp 95-63; MILET, E. et allii, Indicadores de Qualidade e Produtividade para a Área de Informática. Ed. LTC/MCG, Rio de Janeiro, MINTZBERG, H. The nature of managerial work. New York: Harper & Row, MOSCOVICI, F. Transformação do grupo em equipe. In: MOSCOVICI, F. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José Olímpio, p MOTTA, P.R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, NEELY, A. et al. Performance measurement system design: A literature review and research agenda. International Journal of Production Economics. no. 4, pp ; NOBLE, J. S. An integrated dynamic performance measurement system for improving manufacturing competitiveness. International Journal of Production Economics. no. 48, pp ; NUNES, L. A. R. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, O MARA, C. E. et al. Performance measurement and strategic change. Managing Service Quality. v 8, no. 3, pp ; PROCHNOW, M.; SCHAFFER, W.B. Pequeno manual para elaboração de projetos. Rio do Sul: APREMAVI7AMAVI7FEEC, 1999, ( Apostila de curso). RIBEIRO, A.P.M. Trabalhar em equipe? Euquipe? Quiquipe? Treinamento e desenvolvimento, dez 1998.p SCHNEIDER, J. O. Educação Cooperativista e suas práticas. Brasília. SESCOOP SINK, S. Planejamento e medição para a performance. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro, STALK, G J. Time the next source of competitive advantage. Harvard Business Review, Jul-ago, pp 41-51; SUWIGNJO, P. et al. Quantitative models for performance measurement system. International Journal of Production Economics. no. 64. pp ; TAKASHINA, N. T. & FLORES, M. C. X. Indicadores da qualidade e do desempenho: Como estabelecer metas e medir resultados. Rio de Janeiro. Qualitymark Editora; TUMAN JR, JOLIN. Models for Arquiving Project Success Through team building and stakeholder managenent. The Handbook of project managenent. The Handbook of profect Management, Paul Dinsmore Ed., Amacom. Eva, TREWATHA, R.L.; NEWPORT, M.G. Administração: funções e comportamento. Trad. Auriphebo B. Simões. São Paulo: Saraiva, VALADARES, J. H. Cooperativismo: lições para nossa prática. Brasília. SESCOOP WHITE, G.P. A survey and taxonomy of strategy-related performance measures for manufacturing. International Journal of Operations & Production Management. v 16, no. 3, pp 42-61; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TREINAMENTO E DENVOLVIMENTO. Desenvolvimento de equipes. In: BOOG, G.G. (coord.) Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, p Manual de Capacitação de Conselheiros Fiscais. Primeiro Módulo: Bases Conceituais. Brasília. SESCOOP Legislação Cooperativista. Coleção Jurídica. nº 01. São Paulo. SESCOOP Better Management. com - Artigo: As Quatros Ondas do Gerenciamento de Processos. Hamel, Gary e Prahalad, C. K. Competindo pelo Futuro, Editora Campus. SEPLAN/COPROJ, 199p. (Apostila de curso). Gestão Cooperativa; 2005 Gestão Cooperativa, SICOOB, ano 7, nº 19, mar/ abr/mai. Empreendedor Empreendedor, Ano 11, nº 131, set. Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth. Fundação Prêmio Nacional da Qualidade, Critérios de Excelência - o estado da arte da Gestão da Qualidade Total: Ed. FPNQ, São Paulo, Sites Consultados WideBiz Economia $ Negócios Bibliografia Folder-Jovem Lideranças V2.indd 11 13/08/ :01:35

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