Sistemas de proteção e densidade de plantas no cultivo de Baby Leaf de agrião da terra.
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1 Sistemas de proteção e densidade de plantas no cultivo de Baby Leaf de agrião da terra. Jhone de Souza Espíndola 1 ; Rosana Fernandes Otto 2 ; Gustavo Castilho Beruski 1 1 UEPG Mestrando de Agronomia, jhonesouza@msn.com; guberuski@hotmail.com 2 UEPG, Depto de Fitotecnia, Av. Carlos Cavalcante, 4748, Uvaranas, Ponta Grossa PR. RESUMO Baby leaf é uma modalidade de hortaliça que chama atenção dos consumidores pelo tamanho reduzido e a possibilidade de ser comercializada como um mix de salada. O presente trabalho teve por objetivo avaliar ambientes de cultivo e densidade de plantas na produção de baby leaf de agrião da terra. O experimento foi conduzido em Ponta Grossa PR, entre 26/10 e 11/12/10. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas e cinco repetições. Os tratamentos foram quatro ambientes de cultivo (TA - túnel agrotêxtil; TP - túnel plástico; AG cobertura agrotêxtil e AN - Ambiente natural) e de três densidades de plantas (D1= 66 plantas m -2 ; D2= 105 plantas m -2 e D3= 142 plantas m -2 ). Foram avaliadas as características de altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NFP), índice de área foliar (IAF) e fitomassas fresca aérea (FMF) e seca aérea (FMS) e produtividade (P). Não houve interação significativa entre ambientes de cultivo e densidade de plantas para nenhuma das características avaliadas. Para AP os tratamentos TA e TP apresentaram médias superiores a 42 e 33,3%, respectivamente, em relação ao AN. A menor altura das plantas cultivadas sob AG também foi acompanhada por menores valores de NFP, IAF e MSA caracterizando menor crescimento das plantas sob AG em relação ao cultivo nos demais ambientes. Para FMF e FMS de plantas cultivadas sob TP e TA, verificou-se semelhança entre o comportamento dos tratamentos e superioridade em relação ao AG, caracterizando maior eficiência do TP e TA no acúmulo de fotoassimilados. As produtividades de plantas cultivadas sob TA e TP foram superiores aos demais ambientes de cultivo. As plantas na densidade D3 apresentaram NFP menor que aquelas da densidade D1, porém semelhante a D2. A densidade D3 apresentou IAF e P superior à D1 e D2. O cultivo de plantas sob TP e TA apresenta potencial para produção de baby leaf de agrião da terra durante a primavera de Ponta Grossa PR. A densidade de plantio D3 resultou em incremento em produtividade, independente do ambiente de cultivo utilizado. PALAVRAS-CHAVE: Barbarea verna; túnel baixo, agrotêxtil ABSTRACT Protection systems and plant density on the cultivation of Baby Leaf of watercress Baby leaf is a type of vegetable that draws consumers' attention by the small size and ability to be marketed as a mix of salad. This study aimed to assess environmental conditions and plant density on the production of baby leaf watercress land. The experiment was carried out in Ponta Grossa - PR, between 26/10 and 11/12/10. The experimental design was randomized blocks with split plots and five replications. The treatments were in four environmental conditions (TA - tunnel row cover; TP - plastic tunnel; AG - Nonwoven cover and AN - Natural environment) and three plant densities (D1 = 66 plants m -2, D2 = 105 plants m -2 plants and D3 = 142 plants m -2 ). Characteristics were evaluated for plant height (AP), number of leaves per plant (NFP), leaf area index (IAF) and phytomasses fresh (FMF) and dry (FMS) and productivity (P). There was no significant interaction between environmental conditions and plant density for any of those characteristics. For TA the PA and PD treatments average were over 42 and 33.3% respectively, compared to the AN. The smaller plants cultivated under AG was also accompanied by lower values of NFP, MSA and IAF featuring a lower growth of plants under AG compared to cultivation in other environments. For FMF and FMS plants grown under TP and TA, there is similarity between these treatments and superiority to the AG. Featuring higher efficiency of TP and TA in the accumulation of assimilates. Yields of Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 456
2 plants grown under TA and TP were higher than other environmental conditions. The plants of D3 density lower NFP than those of D1 density, but similar to D2. The D3 density presented IAF and P greater than D1 and D2. It is concluded that the TP and TA treatments have potential for producing baby leaf watercress land during the spring of Ponta Grossa - PR. The D3 density resulted in increase of productivity, independent of cultivation used. Keywords: Barbarea verna; low tunnel; nonwoven INTRODUÇÃO Folhas jovens para salada (baby leaf) de diversas espécies olerícolas é uma novidade no mercado nacional e está despertando interesse por parte dos consumidores e pelos horticultores. As hortaliças tipo baby leaf possuem atrativos como o tamanho reduzido e sabor diferenciado. Baby leaf pode ser produzida utilizando-se espécies hortícolas como o agrião, alface, chicória ou beterraba, sendo que o produto poderá estimular ainda mais o consumo de hortaliças folhosas entre os brasileiros. A produção de baby leaf consiste na colheita antecipada das plantas, ou seja, quando as folhas ainda não apresentam o limbo totalmente expandido. Ainda não há normas oficiais de classificação para se definir o ponto de colheita para baby leaf, o que faz que o produto seja comercializado em diferentes tamanhos dependendo da espécie e da forma de utilização (in natura ou em pratos), variando entre 5 a 15 cm de comprimento (CARNEIRO et al., 2008) No Brasil, a produção de baby leaf tem sido realizada através de sistema hidropônico em estufa agrícola (PURQUERIO & MELO, 2011), mas também existem propostas para a produção em bandejas de poliestireno expandido com diversos volumes de células (CARNEIRO et al,.2008; BAQUEIRO et al,.2009; OLIVEIRA et al,.2009). Nos EUA e Europa a produção de baby leaf é realizada diretamente no solo. No entanto, ainda não há estudos no Brasil avaliando a semeadura direta no solo, considerando ainda o uso concomitante com outros sistemas de proteção das plantas. Os sistemas tipo túnel baixo com coberturas de polietileno de baixa densidade (PEBD) ou de agrotêxtil e agrotêxtil diretamente sobre as plantas podem ser uma alternativa para essa modalidade de produção. Além do uso de ambientes protegidos, outro fator que interfere no desenvolvimento das plantas e permite otimizar a produção é o controle do número de plantas por área. Até o momento, as informações sobre essas técnicas de produção de baby leaf são escassas, em especial, para a cultura do agrião da terra (Barbarea verna). Com base no exposto, o trabalho teve por objetivo avaliar sistemas de cultivo e densidade de plantas para produção de baby leaf de agrião da terra em Ponta Grossa - PR. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em Ponta Grossa PR (25º05 37 de latitude sul, 50º03 35 de longitude oeste e altitude de 850 m). A região apresenta índices pluviométricos médios anuais de Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 457
3 1422 mm e umidade relativa do ar média anual em torno de 75% (GODOY et al., 1976). O solo da área experimental foi do tipo cambissolo distrófico de textura argilosa. A análise química do solo, antes da instalação do experimento, apresentou ph 5,2 (CaCL 2 ), 30 g dm -3 de carbono orgânico, 50,8 mg dm -3 de fósforo (Mehlich-1), 0,8; 5,9 e 2,3 cmol c dm -3, respectivamente, de K, Ca e Mg e 59,6% de saturação por bases. A semeadura do agrião da terra ocorreu em 26 de outubro de 2010 em sistema direto ao solo. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com tratamentos distribuídos em parcelas subdivididas, com cinco repetições. Os tratamentos foram constituídos da combinação de quatro ambientes de cultivo e de três densidades de plantio. Os ambientes de cultivos foram: Túnel coberto com agrotêxtil (polipropileno branco com gramatura de 17 g m- 2 ); Túnel baixo coberto com plástico (polietileno de baixa densidade micras de espessura e com tratamento anti UV); Agrotêxtil diretamente sobre as plantas (polipropileno branco com gramatura de 17 g m -2 ) e cultivo em Ambiente natural. As densidades de plantas utilizadas foram D1 (66 plantas m -2, no espaçamento 15x10 cm, entre plantas e entre linhas, respectivamente); D2 (105 plantas m -2 no espaçamento 15x7 cm) e D3 (142 plantas m -2 no espaçamento 10x7 cm). Em cada ambiente de cultivo foram monitoradas a radiação fotossinteticamente ativa PAR por meio de sensores (Quantum Sensor LI190SB Li-Cor). Os sensores foram conectados a um sistema de aquisição de dados (CR23x, Campbell Scientific), programado para realizar leituras a cada minuto, armazenando a média horária. Os dados de radiação PAR foram registrados em unidade de medida lidas instantaneamente (µmol s -1 m -2 ) e integralizados em mol m -2 dia -1 e, para fins de comparação, foram transformados em MJ m -2 dia -1, conforme proposto por Thimijan & Heins (1983) pela equação: PAR = Σ diário (PAR(µmol s -1 m -2 ) t(s) 4,57-1 )10-6 (MJ m -2 dia -1 ), onde 4,57 é o valor de conversão (BECKMANN et al., 2006). A irrigação, quando necessária, foi realizada por aspersão e o controle de plantas daninhas foi realizado manualmente. A colheita ocorreu 46 dias após a semeadura (DAS), quando as plantas apresentavam em média 5 folhas definitivas e altura igual ou superior a 10 cm. Foram colhidas oito plantas por parcela para avaliação da altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NFP), índice de área foliar (IAF) e fitomassas fresca aérea (FMF) e seca aérea (FMS) e produtividade (P) das plantas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade pelo programa SISVAR - UFLA 5.1. RESULTADOS E DISCUSSÃO As interações entre ambientes de cultivo e densidades de plantas não foram significativas para nenhuma das características avaliadas. Porém, houve significância para AP, NFP, IAF, FMF, FMS Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 458
4 e P para ambientes de cultivo e NFP, IAF, FMF, FMS e P para densidade de plantas, caracterizando independência entre os fatores estudados. Os ambientes TA e TP proporcionaram maiores AP em relação aos demais ambientes de cultivo (Tabela 1), apresentando incrementos de 42 e 33 %, respectivamente, em relação ao ambiente natural. O cultivo sob AG resultou não só em plantas com os menores médias de AP em relação aos demais ambientes de cultivo, mas também menores valores de NFP, IAF e MSA. Isso caracterizou menor crescimento das plantas sob AG em relação ao cultivo nos demais ambientes. Os menores valores de radiação PAR incidente sob TA e TP em relação ao AN (4,4; 5,0 e 5,5MJ m - 2 dia-1, respectivamente) não interferiram negativamente nas características de AP e NFP das plantas (Figura 1). As FMF, FMS, IAF e P das plantas cultivadas sob TP e TA foram semelhantes para esses ambiente e superiores em relação aos resultados encontrados para AG (Tabela 1), caracterizando ao acúmulo de fitomassa seca nas plantas. Parte desse resultado está relacionado ao melhor aproveitamento da radiação solar e do balanço de energia proporcionado por esses ambientes de cultivo. Resultados semelhantes foram encontrados por Otto et al. (2011) estudando a baby leaf de alface no sistema floating, onde a produtividade foi maior em TA, sem que TP diferisse de AN. Para o AG, o cultivo nesse ambiente, resultou em estiolamento das plantas evidenciado pela similaridade de FMF e inferioridade de FMS e IAF em relação ao NA. Também se observa para AG, apesar de diferir negativamente do AN para IAF, não foi observada diferença significativa com relação a P, pois a FMF se assemelha entre os ambientes. No entanto, Pereira et al. (2003) verificaram que o uso do agrotêxtil como cobertura de feijão vagem favoreceu a produtividade devido ao incremento das temperaturas do ar e solo, caracterizando que as respostas produtivas em função do sistema de proteção da plantas depende da espécie em questão. Com relação à densidade de plantas, houve significância para todas as características avaliadas, exceto para AP (Tabela 2). A maior densidade de plantas (D3) apresentou NFP inferior à densidade D1, porém semelhante à D2, caracterizando uma possível competição entre as plantas. Para a produtividade (P), a densidade D3 (142 plantas m -2 ) apresentou valores de FMF semelhantes à D2 (105 plantas m -2 ), no entanto, correspondeu em P superior aos demais tratamentos. O IAF superior obtido em função do maior aproveitamento da área disponível pelas plantas cultivadas em D3 supriu a menor FMF apresentada por esse tratamento, refletindo em maior produtividade. Foram observadas maiores IAF e P dependentes diretamente da densidade utilizada. Salienta-se que tanto as plantas na densidade D1, D2 e D3 apresentaram visualmente qualidade comercial com uniformidade na coloração, firmes e tenras. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 459
5 A produção de baby leaf de agrião da terra foi viável sob túneis baixos com coberturas de agrotêxtil ou plástica durante a primavera de Ponta Grossa PR, com densidade de 142 plantas m -2 (D3). Essas técnicas de cultivo resultaram em incremento da produtividade. REFERÊNCIAS ANDRIOLO JL Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM. 142p. BAQUEIRO LHR; OLIVEIRA F; ROCHA MAV; TIVELLI SW; PURQUERIO LFV Produção de baby leaf de beterraba em bandejas com diferentes volumes de células. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 49. Resumos... Águas de Lindóia: SOB (CD-ROM). BECKMANN MZ; DUARTE GRB; PAULA VA; MENDEZ MEG de; PEIL RMN. Radiação solar em ambiente protegido cultivado com tomateiro nas estações verão-outono no Rio Grande do Sul. Ciência Rural, Santa Maria-RS, v.36, n.1, p.86-92, CARNEIRO OL; PURQUEIRO LFV; TIVELLI SW; SANCHES J; CIA P. É possível produzir baby leaf de rúcula em bandejas com diferentes volumes de células? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 49. Resumos... Águas de Lindóia: SOB (CD-ROM). GODOY H; CORREA AR; SANTOS D Clima do Paraná. In: IAPAR. Manual agropecuário para o Paraná. Londrina. p OLIVEIRA F; BAQUEIRO LHR; ROCHA MAV; TIVELLI SW; PURQUERIO LFV. Produção de baby leaf de alface em bandejas com diferentes volumes de células In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 49. Resumos... Águas de Lindóia: SOB (CD-ROM). OTTO R F; OHSE S; TORRES AL. Produção de baby leaf de alface em sistema floating sob diferentes ambientes de cultivo In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 51. Resumos... Viçosa: SOB (CD-ROM). PEREIRA AV; OTTO RF; REGHIN MY. Respostas do feijão-vagem cultivado sob proteção com agrotêxtil em duas densidades de plantas. Horticultura Brasileira, v. 21, n. 3, p , PURQUERIO LFV; MELO PCT. Hortaliças Pequenas e saborosas. Horticultura Brasileira, v. 29, n.1, p. 1-1, THIMIJAN RW; HEINS RD. Photometric, radiometric, and quantum light units of measure: a review of procedures for interconversion. HortScience, v.18, n.6, p , Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 460
6 Tabela 1. Altura de plantas (AP), número de folhas (NFP), índice de área foliar (IAF), fitomassas fresca (MFA) e seca da parte aérea (MSA) e produtividade (P) de baby leaf de agrião da terra cultivada em diferentes ambientes de cultivo [plant height (AP), number of leaves per plant (NFP), leaf area index (IAF) phytomasses fresh (FMF) and dry (FMS) and productivity (P) of baby leaf watercress in different environmental conditions]. Ponta Grossa, UEPG, AMBIENTES AP (cm) NFP IAF FMF FMS P (g m- 2 ) Agrotêxtil Direto. 9,7 c* 7,7 b 0,62 c 2,3 b 0,34 c 224,2 b Ambiente Natural 12,5 b 8,9 a 1,10 b 3,5 b 0,50 b 349,7 b Túnel Plástico 16,7 a 9,9 a 1,60 a 5,2 a 0,62 ba 518,1 a Túnel Agrotêxtil. 17,7 a 10 a 1,65 a 5,4 a 0,70 a 520,8 a CV% 12,6 10,6 26,4 28,2 24,7 29,7 *médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey test p<0.05). Tabela 2. Altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NF), índice de área foliar (IAF), fitomassas fresca (MFA) e seca da parte aérea (MSA) e produtividade (P) de baby leaf de agrião da terra cultivada em função de diferentes densidades de plantas [plant height (AP), number of leaves per plant (NFP), leaf area index (IAF) phytomasses fresh (FMF) and dry (FMS) and productivity (P) of baby leaf watercress at different plant densities]. Ponta Grossa, UEPG, Densidades AP (cm) NFP IAF MFA MSA P (g m- 2 ) D1 (66 plantas m -2 ) 13,9 a* 9,7 a 0,94 c 4,6 a 0,59 a 308,0 c D2 (105 plantas m -2 ) 14,3 a 8,9 ab 1,19 b 4,0 ab 0,55 ab 386,2 b D3 (142 plantas m -2 ) 14,2 a 8,8 b 1,61 a 3,6 b 0,48 b 515,5 a CV% 11,8 14,3 24, ,5 22,3 *médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey test p<0.05). Figura 1. Radiação fotossinteticamente ativa (PAR) média incidente ao longo do ciclo da cultura do agrião da terra em ambiente natural (AN), agrotêxtil sob as plantas (AG), túnel Plástico (TP) e túnel agrotêxtil (TA) [Photosynthetically active radiation (PAR) averaged incident along the crop cycle watercress in natural environment (AN), under nowoven row cover (AG), plastic tunnel (TP) and nowoven tunnel (TA)]. Ponta Grossa, UEPG, 2010 Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 461
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