Respostas produtivas do alho em função da densidade de plantas e do tamanho de bulbilhos-semente.

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1 Respostas produtivas do alho em função da densidade de plantas e do tamanho de bulbilhos-semente. Marie Yamamoto Reghin; Maristella Dalla Pria; Rosana Fernandes Otto; Jhony van der Vinne; Fernando uss Tupich. UEPG. Dept o de Fitotecnia e Fitossanidade, Praça Santos ndrade s/n, 81-3 Ponta Grossa PR, freghin@convoy.com.br RESUMO O experimento foi conduzido em Ponta Grossa (PR), localizado à altitude de 88 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições; os tratamentos foram distribuídos em fatorial 2 x 4, sendo dois tamanhos de bulbilhos-sementes (1=3, 3,5 g e 2= 2, 2,9 g) x 4 densidades (, 6, 8 e 1 plantas m -2 ), tendo sido avaliados quanto aos caracteres agronômicos: produtividade, peso médio do bulbo e rendimento comercial. Os bulbos-semente foram vernalizados por dias a 4 C. O plantio foi realizado em 14/5/2, em arranjos de fileiras simples e duplas. Os tamanhos de bulbilhos-semente utilizados não promoveram respostas produtivas significativas. Por outro lado, a densidade de plantas foi um fator decisivo no rendimento da produção, tanto em relação ao volume quanto ao tamanho do bulbo produzido. Com o aumento da densidade de plantas, de para 1 plantas m -2, houve acréscimo linear no volume de produção, de 1,21 kg m -2 para 2,89 kg m -2, respectivamente. No entanto, para o produtor interessado no rendimento de bulbos de tamanhos maiores, como as da classe 6 (> 47 < 55 mm), foram observados valores acima de 45 % desta classe de bulbo, nas densidades de e 6 plantas m -2. Palavras-chave: llium sativum L.; arranjo populacional, bulbilho-semente, fileiras simples; fileiras duplas. STRCT Yield response on garlic in function of seed clove size and plants densities The experiment was carried out in Ponta Grossa (PR), located in a altitude of 88 m. The experimental design was a randomized blocks. Treatments arranged in a factorial scheme 2 x 4, resulted from the combination of two seed clove size (T1=3, 3,5 g and T2=2, 2,9 g) and four plants densities (, 6, 8 and 1), and were avaluated the characteristics of total yield, bulbs weight and commercial yield. Seed bulbs were vernalized at 4 C/ days before planting. Seed cloves were planted at 14/5/2, using plants arrangement in simple and double rows. Seed clove size tested did not promote yield response. In the other hand, plant densities was effective on yield even in relation to total

2 bulbs per unit of area and also considering bulb size. Increasing plant densities, from to 1 plantas/m 2, it was observed linear response, from 1,21 kg/m 2 to 2,89 kg/m 2, respectively. To produce bulbs of bigger size classified on class 6 (> 47 < 55 mm), it was observed higher yield than 45 % of this class from densities of and 6 plants/m 2. Keywords: llium sativum L.; plants arrangement, garlic seed clove, simple row, double row. Vários fatores, entre eles o tamanho do bulbilho-semente e o espaçamento da cultura devem ser manejados de forma a propiciar máximo rendimento. Mais comumente, tem sido observado a utilização de espaçamento de, x,1 cm, entre fileiras e plantas, o que resulta numa densidade de. plantas ha -1. No entanto, dependendo da classe do bulbo-semente adquirido, 3 ou 4, este resulta em grande percentual de bulbilhos semente de tamanho relativamente pequeno. Neste caso, o espaçamento tradicional de, x,1 cm, não deve ser o mais ajustado para promover o máximo aproveitamento da área e rendimento da planta. Como o plantio se procede com orgão vegetativo e na maioria das vezes, de forma manual, é possível o manejo com diferentes arranjos de plantas, e disposição de plantas em fileiras simples e em fileiras duplas. De acordo com Lammerink (1988), os produtores devem procurar plantar bulbilhos no mínimo, da classe 3, ou ao redor de 2, g para os cultivares de alto potencial produtivo; para cada grama de bulbilhos plantados dos cultivares Marlborough e Printanor, a produção de bulbos aumentou de 1,2 a 1,4 t ha -1. Mueller & iasi (1993) obtiveram maiores retornos econômicos com o emprego de bulbilhos maiores. Na prática, a definição do tamanho do bulbilho a ser utilizado, depende principalmente do espaçamento, da cultivar, da forma de plantio e do custo da semente. O presente trabalho teve como objetivo avaliar respostas produtivas de dois tamanhos de bulbilhos-semente arranjados em diferentes densidades de plantas, no cultivo do alho. MTERIL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em Ponta Grossa (PR), localizado `a altitude de 88 m e em solo do tipo CMISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico, de textura argilosa. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições; os tratamentos foram distribuídos segundo esquema fatorial 2 x 4, com dois tamanhos de bulbilhos-semente (T1=3, 3,5 g e T2=2, 2,9 g) e quatro densidade de plantio (, 6, 8 e 1 plantas m - 2 ). Os bulbos-semente da cultivar Roxo Pérola de Caçador foram vernalizados por dias a 4 C. pós, foram debulhados e classificados através de balança. O plantio foi realizado em 14/5/2, usando fileiras simples, com espaçamento de, m entre linhas e,5 e,1 m entre plantas resultando nas densidades de 8 e plantas m -2, respectivamente. s

3 fileiras duplas foram distanciadas em,1 m entre si e, m entre as duplas, sendo a distância entre plantas de uma mesma linha de,5 e,1 m, obtendo-se as densidades de 1 e 6 plantas m -2, respectivamente. colheita foi realizada em 14/1/2, usando-se duas fileiras centrais. pós a cura, procedeu-se a avaliação da produdividade, peso médio do bulbo e rendimento comercial. Os resultados obtidos para as diferentes características foram submetidos à análise de variância e observada a significância até o nível de 5% pelo teste F, procedeu-se à análise de regressão. RESULTDOS E DISCUSSÃO Não foram observadas interações significativas entre os fatores avaliados. E o tamanho do bulbilho-semente não promoveu respostas produtivas significativas (Tabela 1). Os resultados observados provavelmente são decorrentes dos tamanhos testados não apresentarem grande diferença entre si (com peso variando de 2, a 3,5 g entre tamanhos 1 e o 2). Lucini et al. (1983), verificaram aumento de produtividade de bulbos conforme o aumento do peso dos bulbilhos-semente utilizados (,83; 1,46; 2,35 e 3,65g). No entanto, considerando as densidades usadas houve efeito significativo para todas as características (Figuras 1, 2 e 3). produtividade de alho, foi diretamente proporcional ao aumento da densidade de plantio (Figura 1 ). o contrário do verificado para a produtividade, o peso médio do bulbo foi inversamente relacionado ao aumento da densidade de plantas (Figura 1). Portanto, ao se aumentar o volume da produção com o aumento da densidade de plantas, não se tem a mesma resposta em relação à qualidade, pois ocorre diminuição do peso do bulbo. Quando se separou os bulbos por classe, tornouse evidente que a densidade de plantas é o fator de influência sob o tamanho do bulbo produzido. Esta classificação é a mais importante para o produtor pois quanto maior o percentual de bulbos de classes superiores, maior a rentabilidade econômica do produtor. À medida que houve aumento da densidade de plantas, ocorreu diminuição do rendimento de bulbos de classes superiores, ou seja, da 7 e 6, apresentando resposta linear decrescente (Figuras 2 e 2 ), sendo este mesmo comportamento verificado por Mueller et al. (1998). No rendimento de bulbos da classe 5, houve resposta quadrática com ponto de máximo (44,1%) na densidade de 8 plantas m -2 (Figura 3 ). Para o rendimento dos bulbos da classe 4, observou-se comportamento linear crescente em função da densidade de plantas, ou seja, nas densidades maiores (8 e 1 plantas m -2 ), ocorrem maiores rendimentos de bulbos de tamanho menor (Figura 3 ). Deve ser observado que o efeito da densidade somente foi significativo quando se usou bulbilhos-semente do T1 (3, a 3,5 g),

4 demonstrando que em bulbilhos menores (2, a 2,9 g), qualquer das densidades testadas não promoveu diferença significativa (Figuras 1, 2 e 3). LITERTUR CITD LMMERINK, J. etter garlic yields through selection and seed clove grading. New Zealand Coomercial Grower, v. 43, n. 3, p , LUCINI, M..; CHONN, T.; ISI, J.; MUELLER, S. Cultura do alho: efeito do peso do bulbilho-semente. In: CONGRESSO RSILEIRO DE OLERICULTUR, 23., 1983, Rio de Janeiro, RJ. Resumos. Rio de Janeiro: SO, p. 13. MUELLER, S.; ISI, J. Espaçamentos de plantio de alho relacionados a diferentes pesos de bulbilhos. In: CONGRESSO RSILEIRO DE OLERICULTUR, 33, DF, Resumos. Horticultura rasileira, rasília, v. 11, n. 1, p. 85, MUELLER, S.; KREUZ, C. L.; MONDRDO, M. Produtividade, qualidade e lucro em função de espaçamentos de plantio e pesos de bulbilhos-semente de alho. gropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 11, n. 1, p , Tabela 1. Produtividade (kg.m -2 ), peso médio do bulbo (g) e rendimento comercial (%) de bulbos de alho em função do tamanho do bulbinho-semente. UEPG, Ponta Grossa, 2. Tamanho Produtividade Peso médio Rendimento comercial (%) 1 do bulbinho (kg m -2 ) do bulbo (g) Tipo 7 Tipo 6 Tipo 5 Tipo 4 T1 2,4 a* 28,1 a* 12,97 a* 34,86 a* 34,76 a* 19,39 a* T2 1,88 a 25,78 a 9,97 a 41,76 a 31,39 a 23,69 a 1 Valores transformados para arc sen (x+,5). * Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si no nível de 5 % de probabilidade pelo teste de Tukey. Produtividade (kg m -2 ) Tam. 1 y =,534 +,2x R2 =,99 Tam. 2 y =,286 +,21x R2 =,99 3, 2, 1,, Peso médio (g) Tam. 1 y = 34,98 -,93x R2 =,93 Tam. 2 y =,11 -,58x R2 =, Figura 1. Produtividade () e peso médio de bulbo () de alho em diferentes densidades de plantio e tamanhos de bulbinhos-sementes. UEPG, Ponta Grossa, 2.

5 Tam. 1 y = 31,78 -,25x R2 =,86 Tam. 1 y = 83,19 -,61x R2 =,95 % bulbos tipo 7 1 % bulbos tipo Figura 2. Porcentagem de bulbos do tipo 7 () e 6 () em diferentes densidades de plantio e tamanhos de bulbinhos-sementes. UEPG, Ponta Grossa, 2. % bulbos tipo 5 Tam. 1 y=33,77+1,69x-,9x2 R2 =, % bulbos tipo 4 Tam. 1 y = 23,65 +,57x R2 =, Figura 3. Porcentagem de bulbos do tipo 5 () e 4 () de alho em diferentes densidades de plantio e tamanhos de bulbinhos-sementes. UEPG, Ponta Grossa, 2.

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