Características produtivas do cultivo sucessivo da alface sobre cobertura morta Daiana Raquel Pauletti1; Márcia de Moraes Echer1; Janaína Dartora1
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1 Características produtivas do cultivo sucessivo da alface sobre cobertura morta Daiana Raquel Pauletti 1 ; Márcia de Moraes Echer 1 ; Janaína Dartora 1 1 Unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Agrárias, , Marechal Cândido Rondon PR, daianarpauletti@yahoo.com.br, mmecher@bol.com.br, janaina_dartora@hotmail.com RESUMO O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito de diferentes plantas de cobertura no cultivo sucessivo da alface. O experimento foi realizado no Município de Santa Helena, região Oeste do Paraná, sendo conduzido em delineamento experimental de blocos casualizados com parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram compostas pelas plantas de cobertura (feijão vagem, aveia, nabo forrageiro, milheto e testemunha sem cobertura), as subparcelas pelas cultivares de alface (Vanda e Verônica) e a sub-subparcela pelo cultivo sucessivo de alface. O experimento foi conduzido em duas etapas, sendo a primeira referente ao cultivo das plantas de cobertura usadas para cobrir o solo, e a segunda referente a condução da cultura da alface em duas épocas. As plantas de cobertura foram avaliadas quanto a massa fresca e seca. Na cultura da alface foram avaliados os seguintes parâmetros: projeção da copa, número de folhas, altura, diâmetro, massa fresca e seca do caule, massa fresca e seca das folhas, massa fresca e seca total e área foliar. Após a avaliação, os dados foram tabulados e submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados indicaram interação significativa entre tipos de cobertura do solo e épocas de plantio da alface. Houve redução significativa entre primeira e segunda época de cultivo da alface, para os parâmetros altura de plantas e do caule, diâmetro do caule e massa seca do caule, massa fresca total, massa fresca de folha, massa seca do caule, projeção da copa, massa seca de folhas e total, área foliar e número de folhas. A cultivar Verônica apresentou projeção da copa superior a cultivar Vanda. Dentre as plantas de cobertura o feijão vagem foi a que apresentou pior resultado em relação ao ganho de biomassa da cultura da alface. PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa. L; plantas de cobertura; plantio direto ABSTRACT S2174
2 Productive characteristics of sussecive crop of lettuce on mulch This work aimed to study the effect of different cover crops in sucessive crop of lettuce. The experiment was conduced in Santa Helena, Paraná, being conducted in randomized block design, in split split-plot arrangement and four replications. The plots were composed by the cover crops (snap beans, oats, turnip, millet and control without coverage), the subplots by lettuce cultivars (Vanda and Veronica) and the subsub-plots by sucessive crop of lettuce. The experiment was conducted in two phases, the first relating to the cultivation of cover crops used do cover the ground, and the second concerning the conduct of lettuce in two growing seasons. The cover crops were evaluated for fresh and dry weight, and the lettuce for projection of the crown, leaf number, height, diameter, fresh and dry weight of stem and leaves, total fresh and dry weight and leaf area. After the evaluation, data were tabulated and subjected to analysis of variance and means compared by Tukey teste at 5% probability. The results indicates significant interaction between types of ground cover and planting dates of lettuce. Decreased significantly between the first and second growing season of lettuce for the parameters plant height, stem diameter and stem dry mass, total fresh weight, fresh weight of leaf, crown projection, dry mass of leaves and total leaf area and leaf number. Veronica cultivar showed crown projection than Vanda cv. Among the plants cover the snap beans showed the worst results when related to biomass gain of lettuce. Keywords: Lactuca sativa L.; cover crops; no-tillage INTRODUÇÃO Atualmente, um dos grandes problemas na produção mundial de alimentos está no gerenciamento dos recursos naturais disponíveis e na sustentabilidade dos ecossistemas produtivos. Práticas agrícolas têm sido desenvolvidas para reduzir a aplicação de insumos químicos e minimizar as agressões ao meio ambiente, produzindo alimentos mais saudáveis e ecologicamente corretos (Silva et al., 2011). Sistemas de agricultura alternativa de produção estão sendo cada vez mais utilizados, inclusive no cultivo de hortaliças, e não S2175
3 podem ser desconsiderados, até porque tem sido discutido como opção para solução de algumas dificuldades como a produção em larga escala. Entretanto, outros estudos englobando características da espécie e limitações, como também a viabilidade econômica e ambiental merecem uma avaliação, mesmo antes da sua implantação. Em diversas regiões do Brasil já está sendo difundida a adoção do sistema de plantio direto de hortaliças, porém ainda há pouco conhecimento sobre plantas de cobertura que possam produzir matéria seca suficiente para o sistema, e, conseqüentemente, manter ou elevar a fertilidade do solo e a produtividade das culturas comerciais. Portanto, há necessidade de se conhecer o modo correto de aplicação desse sistema, em relação ao cultivo de gramíneas e leguminosas como plantas de cobertura do solo. Considerando-se que a produção de hortaliças é uma atividade que ocupa lugar de destaque na economia e na agricultura brasileira, a adoção de sistemas alternativos de produção como plantio direto, cultivo mínimo e orgânico tem sido crescente, pois a busca dos consumidores por produtos mais saudáveis e produzidos de forma sustentável tem afetado significativamente a forma de cultivo e comercialização (Pinto et al., 2001). A adoção do sistema de plantio direto na produção de hortaliças reduz o custo com o preparo do solo, uso de produtos fitossanitários, fertilizantes e mão-de-obra, reduzindo conseqüentemente o uso de herbicidas no controle de ervas espontâneas, devido à presença de palha na superfície do solo. Segundo Muller (1991), a cobertura do solo apresenta as vantagens de controlar plantas daninhas, aumentar a umidade do solo, manter a sua estrutura além de conservar a sua aeração. Na produção da alface, especialmente durante o verão, estas vantagens permitem a obtenção de um produto de melhor qualidade. Entende-se, contudo, que o plantio direto de hortaliças é uma das mais importantes ferramentas para que a meta da produção sustentável seja atingida. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivos estudar o efeito de diferentes plantas de cobertura no cultivo sucessivo da alface. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Município de Santa Helena região Oeste do Paraná situada na latitude 24º51'37"sul e longitude 54º19'58" oeste, altitude de 258 metros. O solo é classificado como Latossolo Vermelho Eutroférrico de textura argilosa. Para a caracterização química do solo, foi realizada uma análise de solo, a partir de uma amostra composta retirada na área experimental na profundidade de 0 a 20 cm, a qual S2176
4 apresentou as seguintes características: ph CaCl 2 = 4,93; P = 7,83 mg dm -3 ; K= 0,36 cmol c dm -3 ; Al +3 = 0,10 cmol c dm -3 ; Ca +2 = 6,79 cmol c dm -3 ; Mg +2 = 1,32 cmol c dm -3 ; H+Al = 4,02 cmol c dm -3 ; soma de bases = 8,47 cmol c dm -3 ; capacidade de troca catiônica = 12,49 cmol c dm -3 ; saturação por bases = 67,81%, matéria orgânica = 18,45 g dm -3. O experimento foi conduzido em delineamento experimental de blocos casualizados com parcelas sub-subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram compostas pelas plantas de cobertura (feijão vagem, aveia, nabo forrageiro, milheto e testemunha sem cobertura), as subparcelas pelas cultivares de alface (Vanda e Verônica) e a subsubparcelas pelo cultivo sucessivo de alface. O experimento foi conduzido em duas etapas. Na primeira etapa realizou-se o cultivo das plantas de cobertura que foram usadas para cobrir o solo e na segunda etapa foi implantada e conduzida a cultura da alface como plantio sucessivo. A semeadura das plantas de cobertura foi realizada no dia 26/06/2010 sendo esta feita em linha seguindo-se a recomendação de plantio de 20 kg ha -1 de nabo forrageiro; 20 kg ha -1 de milheto; 65 kg ha -1 de aveia com espaçamento entre linhas de 0,20 m. Já para o plantio do feijão vagem foi respeitado um espaçamento entre linhas de 0,80 m e espaçamento de 0,40 m entre plantas. O corte das plantas de cobertura foi realizado no dia 03/10/2010 quando as plantas apresentavam o máximo crescimento vegetativo. O plantio da cultura da alface foi realizado sucessivamente em duas épocas distintas. Foi realizado plantio em faixas, com espaçamento de 0,30 x 0,30 m, sendo que as mudas de alface foram produzidas em bandejas de polietileno e mantidas em casa de vegetação até o transplantio que foi realizado aos 30 dias (época 1) e 90 dias (época 2) após o corte das plantas de cobertura. A irrigação foi realizada por aspersão. Para avaliação das plantas de cobertura foram coletadas amostras de parte aérea das plantas, para avaliação da produção de massa fresca e seca das plantas (Tabela 4). As amostras foram coletadas nos diferentes tipos de palhada da área cultivada, utilizando uma moldura de 0,50 x 0,50 m. Já os cultivares de alface foram avaliados a campo quanto à altura da planta e projeção da copa. Em seguida foram coletadas seis plantas por parcela e levadas para o laboratório, onde foram seccionadas para avaliação do número de folhas, massa fresca da parte aérea (folhas+caule) e de folhas, massa seca, diâmetro e altura do caule. As diferentes partes da planta foram acondicionadas em sacos de papel e colocadas em S2177
5 estufa de circulação forçada a 65 C até atingir o peso constante para determinação da massa seca de folhas e do caule. Também foram determinadas a massa seca total e a área foliar. Após a avaliação os dados foram tabulados e submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 observa-se interação significativa entre tipos de cobertura do solo e épocas de plantio da alface para peso total, massa fresca de folha e massa seca de caule das plantas. Com relação às épocas de plantio da alface, houve redução entre a primeira e segunda época para os parâmetros massa fresca total, massa fresca de folha e massa seca do caule da alface, para todos os tipos de cobertura utilizados, inclusive a testemunha. Sabendo-se que a cultura da alface é muito sensível às condições climáticas e que estas interferem no crescimento e desenvolvimento da cultura, supõe-se que o menor desenvolvimento da cultura observado na segunda época esteja relacionado às maiores temperaturas durante o segundo período de cultivo. Segundo Andriolo (2000) temperaturas máximas do ar podem diminuir o crescimento da cultura ao interferir no mecanismo de abertura e fechamento de estômatos, assimilação do CO 2 para a fotossíntese, distribuição de fotoassimilados e expansão foliar. Já entre as diferentes coberturas do solo avaliadas, foi observada diferença estatística para massa fresca total e massa fresca de folha apenas na primeira época, na qual a utilização do feijão-vagem como cobertura proporcionou menor ganho de biomassa em relação aos demais tratamentos, inclusive a testemunha. Tal resultado pode estar relacionado ao sistema de manejo do solo (plantio direto), no qual a elevada relação C/N de determinados resíduos culturais pode reduzir a disponibilidade de nitrogênio através da sua imobilização no solo (Pauletti, 1998). Para massa seca de caule, as menores médias entre as coberturas do solo foram observadas para o feijão-vagem nas duas épocas de plantio da alface, embora na segunda época o feijão-vagem não tenha diferido dos tratamentos testemunha, milheto e aveia. Houve interação significativa entre cultivares de alface e épocas de plantio para altura de plantas, assim como para altura, diâmetro e massa seca do caule (Tabela 2). Quanto às épocas de plantio observa-se que, para ambas as cultivares, houve redução dos parâmetros altura de plantas e do caule, diâmetro do caule e massa seca do caule entre primeira e segunda época de cultivo da alface. Apenas a altura do caule para a cultivar S2178
6 Vanda apresentou médias semelhantes nas duas épocas. Entre cultivares, observou-se que a cultivar Verônica apresentou maior altura do caule e de plantas nas duas épocas. Para diâmetro e massa seca do caule a cultivar Verônica superou Vanda apenas na primeira época de cultivo. Na tabela 3 verifica-se efeito significativo das variáveis projeção da copa, massa seca de folhas e total, área foliar e número de folhas quanto às épocas de cultivo, com médias superiores no primeiro cultivo. A projeção da copa também apresentou diferença estatística entre as cultivares, sendo Verônica superior à Vanda. No referido estudo pode-se observar a campo que características de qualidade da cultura da alface foram obtidas nas parcelas compostas pelas plantas de cobertura, pois estas evitaram que a alface tivesse contato direto com o solo obtendo-se plantas mais limpas e aparentemente mais atrativas. Segundo Muller (1991), a cobertura do solo também apresenta as vantagens de controlar plantas daninhas, aumentar a umidade do solo, manter a sua estrutura além de conservar a sua aeração. Contudo confirma-se que plantio direto da alface sobre cobertura morta apresenta algumas vantagens. Pode-se afirmar que a época 1 de cultivo da alface foi mais favorável que a época 2 para quase todos os parâmetros avaliados, e que dentre as plantas de cobertura avaliadas o feijão-vagem foi a que apresentou pior resultado em relação ao ganho de biomassa da cultura da alface. REFERÊNCIAS ANDRIOLO JL Fisiologia da produção de hortaliças em ambiente protegido. Horticultura Brasileira 18: MULLER AG Comportamento térmico do solo e do ar em alface (Lactuca sativa L.) para diferentes tipos de cobertura do solo. Piracicaba: ESALQ/USP. 77p. (Dissertação de mestrado). PAULETTI V Uréia no milho: quanto e quando aplicar no sistema de plantio direto. Revista Batavo, 80: PINTO CMF; PEREIRA JM; PAULA JÚNIOR TJ Agricultura alternativa no contexto mundial. Informe Agropecuário, Belo Horizonte 22: SILVA EE; POLLI H; GUERRA JGM; AGUIAR-MENEZES EL; RESENDE ALS; OLIVEIRA FL; RIBEIRO RLD Sucessão entre cultivos orgânicos de milho e S2179
7 couve consorciados com leguminosas em plantio direto. Horticultura Brasileira 29: S2180
8 1 2 do cultivo sucessivo da alface sobre cobertura morta. Horticultura Brasileira 29: S2174- Tabela 1. Massa fresca total, massa fresca de folhas e massa seca de caule de alface cultivada em plantio direto e sucessivo (época 1 e época 2) sobre diferentes coberturas do solo. (Total fresh weight, fresh leaf and stem dry weight of lettuce grown in no-tillage and sucessive (time 1 and time 2) on COBERTURA DO SOLO MFT(g) MFF(g) MSC(g) Época de cultivo Testemunha 1426,86 aa 593,30 ba 1189,31 Aa 523,57 ba 8,31 aa 2,54 bab Nabo 1527,95 aa 680,05 ba 1255,02 aa 630,10 ba 9,06 aa 3,29 ba Milheto 1669,70 aa 669,80 ba 1384,62 aa 593,48 ba 9,18 aa 2,91 bab Aveia 1564,36 aa 638,10 ba 1315,78 aa 564,14 ba 8,99 aa 2,93 bab Feijão-vagem 1040,76 ab 487,51bA 876,29 ab 430,81 ba 8,88 ab 2,15 bb CV (%) 18,65 18,33 10,93 different ground covers). Marechal Cândido Rondon, UNIOESTE, Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. MFT- Massa fresca total; MFF- Massa fresca de folhas; MSC- Massa seca de caule. Tabela 2. Altura de planta, diâmetro de caule, altura de caule e massa seca de caule de duas cultivares de alface cultivadas em plantio direto e sucessivo. (Plant height, stem diameter and stem dry weight of two lettuce cultivars in no-tillage and sucessive). Marechal Cândido Rondon, UNIOESTE, CULTIVARES AP (cm) DC (mm) AC (cm) MSC (g) Época de cultivo Vanda 18,34 ab 17,01 bb 21,13 ab 16,33 ba 6,22 ab 6,29 ab 7,70 ab 2,8 ba Verônica 21,74 aa 17,98 ba 22,61 aa 15,93 ba 10,31aA 7,28 ba 8,86 aa 2,73 ba CV ( %) 4,93 7,59 19,5 10,93 Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. AP- Altura de planta; DC- Diâmetro de caule; AC- Altura de caule; MSC- Massa seca de caule. S2181
9 do cultivo sucessivo da alface sobre cobertura morta. Horticultura Brasileira 29: S2174- Tabela 3. Projeção da copa, massa seca de folhas, massa seca total, área foliar e número de folhas de duas cultivares de alface cultivadas em plantio direto e sucessivo. (Crown projection, leaf dry mass, total dry mass and leaf number of two lettuce cultivars grown in no tillage and sucessive). Marechal Cândido Rondon, UNIOESTE, ÉPOCA PC MSF MST AF NF ---g ,81 a 61,81 a 70,09 a ,25 a 25,47 a 2 633,72 b 28,53 b 31,29 b ,87 b 19,26 b CV ( %) 11,03 18,46 16,81 25,39 8,2 CULTIVARES Vanda 690,76 b Verônica 733,78 a CV( %) 11, Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. PC- Projeção da copa; MSF- Massa seca de folhas; MST- Massa seca total; AF- Área foliar; NF- Número de folhas. Tabela 4. Produção de massa fresca e massa seca do nabo, milheto, aveia e feijão vagem. (Production of fresh and dry weight of turnip, millet, oats and snap beans). Marechal Cândido Rondon, UNIOESTE, PLANTAS DE COBERTURA Massa Fresca Total Massa Seca Total Kg ha -1 Nabo 18720, ,40 Milheto 64792, ,05 Aveia 25340, ,26 Feijão Vagem 12880, ,60 22
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