RESGATE DA EJA NUMA PERSPECTIVA DE LETRAMENTO 1

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1 RESGATE DA EJA NUMA PERSPECTIVA DE LETRAMENTO 1 Rosiane da Silva Ribeiro * Helenice Maria Tavares ** RESUMO A diversidade de gêneros textuais contribui para o processo de ensino aprendizagem de jovens e adultos? O objetivo deste artigo é destacar pontos importantes para uma educação de qualidade, no qual o letramento é parte fundamental deste processo garantindo a formação de leitores e escritores durante toda a vida e principalmente na sociedade, exercendo a autonomia em relação a leitura e escrita, apropriando-se da língua escrita e de suas finalidades. Para o desenvolvimento deste, foi realizada uma pesquisa bibliográfica. Foi constatado que o letramento é fundamental para a Educação de Jovens e Adultos, pois proporciona para os mesmo a garantia da construção do conhecimento, a formação de leitores e escritores usando momentos de aulas relacionados com o dia-a-dia. Os Gêneros Textuais nessa modalidade de ensino torna-se um instrumento essencial para o processo de ensino aprendizagem e principalmente para resgatar a identidade dos alunos. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Leitura. Textuais. Escrita. Letramento. Gêneros A diversidade de gêneros textuais no cotidiano de jovens e adultos é um fator que deve ser levados à sério, muitos alunos quando entram na educação de jovens e adultos ( EJA ) quase sempre desistem de estudar apresentando resistência à metodologia do professor. Hoje em dia a preocupação com esses alunos dentro desta modalidade de ensino é muito grande, porque eles já sofreram com a discriminação e são excluídos na sociedade. Trabalhar com gêneros textuais na educação de jovens e adultos é critério fundamental, para que eles tenham contato com culturas diferentes propiciando a ampliação de seu conhecimento de mundo. Analisando as práticas diárias dentro de sala, foi percebido a carência de gêneros textuais nessa modalidade de ensino. 1 Trabalho apresentado como requisito parcial para conclusão do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Católica de Uberlândia. * Graduanda em Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Católica de Uberlândia. rosi_rpedagogia@hotmail.com. ** Professora orientadora do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Católica de Uberlândia. tavareshm@netsite.com.br.

2 O objetivo desse artigo é destacar pontos relevantes para uma educação de qualidade para a EJA, no sentido de formar cidadãos leitores e escritores no cotidiano e também na sociedade sendo autônomos apropriando-se da língua e escrita. Para isso, utilizou-se da pesquisa bibliográfica: A pesquisa bibliográfica é desenvolvida, a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos, seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. Parte dos estudos exploratórios, podem ser definidos como pesquisas bibliográficas, assim como certo número de pesquisas desenvolvidas a partir da técnica de análise de conteúdo. (GIL, 1999, p.65). Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9.394/96 no seu artigo 37: educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade apropriada (BRASIL, 1996, p.28). A EJA é uma categoria organizacional constante com finalidades e funções específicas que recebem jovens a partir de 15 anos de idade e adultos que por uma razão ou outra não tiveram a oportunidade de completar os estudos nos anos da Educação Básica em, idade apropriada. Como tudo a nossa volta está em constante transformação, existe também nessa discussão a definição de educação formal e não formal, segundo Gadotti e Romão (2008), as duas se caracterizam-se por conter em sua organização planejamentos mas se diferem-se em tais aspectos como, a educação formal, pode ser definida como aquela que está presente no ensino escolar institucionalizado e a educação informal é aquela que está relacionada com o processo livre (não-institucionalizado). A educação formal e não formal tem como foco a liberdade de expressão, a autonomia e propõe o desenvolvimento do aluno numa perspectiva de acesso a bens culturais, a reintegração na sociedade e a transformação da mesma. O autor afirma ainda que, essa discussão nos dá a oportunidade de conhecer num breve resgate, um pouco da história da EJA, percorrendo algumas datas que marca o início da Educação de Jovens e Adultos desde a chegada dos portugueses em nosso país. Os mesmos tentaram sem sucesso alfabetizar os índios adultos por meio da catequese, sendo submetidos a uma grande ação cultural e educacional, os jesuítas foram responsáveis pelos principais agentes educativos do Brasil.

3 Segundo Galvão e Soares (2006), de 1549 até 1759, catequizava-se e instruía-se vários escravos, deixando de lado experiências educativas relacionadas as mulheres adultas, a ação educativa era direito somente das elites, deixando os oprimidos de poder aquisitivo baixo por conta dos opressores, com a expulsão dos religiosos, o Brasil ficou sem nenhuma referência educacional, e com a primeira republíca em sua primeira constituição (1891) proibia-se o analfabeto de votar, mas como a influência da Europa era muito forte no país, a constituição Brasileira de1824 formalizou-se a autenticidade de uma instrução primária e gratuita ao qual a educação de adultos seria presente nas leis brasileiras. Para os autores o censo de 1890 destacavam que 80% da população no país eram analfabetos, o que gerou nos intelctuais uma grande vergonha perante os países de primeiro mundo, isso significava que entre 10 brasileiros somente dois conseguiam ler alguma coisa, os demais dependia de terceiros para interpretar o que estava escrito. A falta de educação é comparada ao câncer que tem a volúpia ao corroer célula a célula, fibra por fibra, inexoravelmente, o organismo levando a nação a subalternidade e à degenerescência. (GALVÃO; SOARES, 2006, p ). Nessas primeiras décadas houve várias mobilizações da sociedade em relação a alfabetização de adultos, que gozava da autoridade para colocar seus próprios sistemas de ensino. Para Gadotti e Romão (2008) em 1920 e 1930 ocorreram várias reformas estaduais com propostas pedagógicas de (Fernando de Azevedo no Rio de Janeiro, Anísio Teixeira na Bahia e Francisco Campos em Minas Gerais). Nessa época muitos movimentos civis e oficiais unem-se na luta contra o analfabetismo no país, considerado uma chaga social. Somente na década de 40 que a educação de Jovens e Adultos começa-se a afirmar como política de educação, por força da lei Orgânica do Ensino Primário de 1946, que estabelece nacionalmente o ensino primário, mas já prevê também o ensino supletivo como obrigatoriedade e a gratuidade para todos, que prometia alfabetizar adultos e acabar com o analfabetismo visto como um mal no país. Indicava que a organização dos cursos deveria ter por base a própria realidade dos alunos e que o trabalho educativo deveria ser feito com o homem e não para o homem. (GALVÃO; SOARES, 2006, p. 43). Nessa mesma década muitas campanhas foram criadas sem nenhum êxito que fossem capaz de acabar com a erradicação do analfabetismo. Nos anos de 1960, difundiram- se as idéias de Educação Popular, muitas inspiradas nas propostas de Paulo Freire, que emergiramse em diversos locais do país, sendo a região nordeste com maior número de expressividade. Galvão e Soares (2006, p. 44) apontam que Naquele período marcado pelo populismo, pelo

4 nacional- desenvolvimentismo e pelas reformas de bases, a educação de adultos é vista como forte instrumento de ação política: afinal, mais de 50%, por serem analfabetas. Em 1967, o governo Federal organizou o Movimento Brasileiro de Alfabetização, (MOBRAL) que só iniciou suas atividades em 1969 funcionando com uma estrutura que não dependia do Ministério da Educação, e conclamando a população a fazer a sua parte. Segundo Galvão e Soares o MOBRAL lança uma campanha convocando a população. Você também é responsável, então me ensine a escrever, eu tenho a minha mão domável, eu sinto a sede do saber (2006, p. 45). Em 1967 qualquer pessoa, de qualquer forma e ganhando qualquer coisa, poderia ministrar as aulas, com isso o MOBRAL também é alvo de críticas, por não garantir a continuidade dos estudos, e os alunos desaprendiam facilmente a ler e escrever. Para os autores o mesmo foi extinto em 1985 com o fim do Regime Militar, surgindo a Fundação Educar, que ao contrário do MOBRAL fazia parte do Ministério da Educação com ações diretas de alfabetização, mas que também não conseguiu manter-se e foi extinto no governo Collor que não criou desde então outro programa para a Educação de Adultos que assumisse suas funções. Segundo a Constituição Federal estendeu-se o direito à educação aos que ainda não tinham concluído o ensino fundamental, com isso os municípios iniciaram a educação para os jovens e adultos.(brasil, 1988). Galvão e Soares (2008) ressaltam que o início dos anos 90, temos como destaque o Movimento de Alfabetização com concepções diferentes que procurava envolver a sociedade civil e o poder público se multiplicando e focando as classes populares como o começo de sua atuação, tendo como característica principal o vínculo Estado-sociedade. Em 1990, professores brasileiros participam da Conferência Mundial de Educação para Todos na Tailândia, destacando a necessidade de melhoria no atendimento público na escolarização de jovens e adultos, mas somente em 1994 foi concluído o Plano Decenal priorizando metas para o atendimento dos mesmo com baixo nível de escolarização. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), estabelece o direito dos jovens e adultos a um ensino básico, e o poder público gratuitamente oferecer o ensino supletivo na idade de 15 anos no ensino fundamental, e de 18 anos no ensino médio além de incluir a EJA no sistema de ensino regular.(brasil, 1996). A Educação de Jovens e Adultos com todas as suas dificuldades precisa-se ser vista numa perspectiva mais ampla, não somente de alfabetização mais sim profissional, social e principalmente libertadora.

5 Portanto a Constituição Federal estabeleceu-se que a educação é direito do cidadão brasileiro e dever do estado e da família, sem descartar o ensino fundamental gratuito, garantindo a oferta de vagas para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria. (BRASIL, 1988). Ou seja, alunos que se insere na faixa etária de 15 anos e que, são considerados não crianças, sendo pessoas que tem em sua bagagem de vida uma história de abandono ou até mesmo falta de oportunidades de sentir-se parte da sociedade. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, resolução CNE/ CEB Nº1/2000, definem a EJA como modalidade da Educação Básica e como direito do cidadão, afastando se da idéia de compensação e suprimento e assumindo a de reparação, equidade e qualificação- o que representa uma conquista e um avanço. (BRASIL.2002, p.17). A EJA tem três funções fundamentais para que a educação dos mesmo seja de boa qualidade e principalmente acolher as necessidades deles. A função reparadora, significa reparar os direitos civis negados, o direito a uma escola de qualidade, o reconhecimento da igualdade, a construção da identidade dos mesmos. A função reparadora, não só desrespeita à entrada dos jovens e adultos no campo dos direitos civis, pela restauração de um direito a eles negado o direito de uma escola de qualidade mas também ao reconhecimento da igualdade ontológica de todo e qualquer ser humano. (BRASIL, p.18). É fundamental não confundir a noção de reparação com a de suprimento. Para tanto, é necessário criar situações pedagógicas que satisfaçam às necessidades de aprendizagem específicas dos alunos jovens e adultos. A função equalizadora, vai dar cobertura a trabalhadores como donas de casa, migrantes, aposentados e encarcerados oferecendo a garantia de entrar na escola novamente, e que por vários motivos tiveram que abandonar os estudos para ajudar na renda familiar, assim esse direito deve ser reparada o quanto antes possibilitando à essa demanda inserir-se no mercado de trabalho e na sociedade. Segundo Soares (2002, p.39). [...]são adultos ou jovens adultos, via de regra mais pobres e com vida escolar mais acidentada. Estudantes que aspiram a trabalhar, trabalhadores que precisam estudar, a clientela do ensino médio tende a torna-se mais heterogênea, tanto etária quanto socioeconomicamente, pela incorporação crescente de jovens e adultos originários de grupos sociais, até o presente, subrepresentados nessa etapa da escolaridade. A função equalizadora garante a oportunidade dos indivíduos a inserção no mundo do trabalho, na vida social. Nesta linha, a educação de jovens e adultos, apresenta uma promessa

6 de efetivar um caminho de desenvolvimento a todas as pessoas, de todas as idades. Nele adolescentes jovens e adultos poderão atualizar conhecimentos, mostrar habilidades, trocar experiências e ter acesso a novas formas do trabalho e da cultura. A função qualificadora, tem como base o caráter incompleto do indivíduo, refere-se à educação permanente do qual o potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em quadros escolares ou não escolares. Uma educação permanente, realmente dirigida ás necessidades das sociedades modernas, não pode continuar a definir-se em relação a um período particular da vida educação de adultos, por oposição à dos jovens, por exemplo ou a uma finalidade demasiado circunscrita a formação profissional, distinta da formação geral. Doravante, temos de aprender durante toda a vida e uns saberes penetram e enriquecem os outros. (SOARES, 2002, p.41). Essa função é fundamental pois trata de uma formação permanente, viabilizando que o aluno tenha conhecimento por toda a vida. Além dessas funções a EJA tem o objetivo de promover a inclusão social e a inserção no mercado de trabalho de jovens e adultos, proporcionando condições para que essa parte da população construa sua cidadania, resgate a sua identidade e possa ter acesso à qualificação. São pessoas muitas vezes julgadas por não saber ler e escrever, como também pela sua cultura e por serem imigrantes que chegam nas grandes cidades sem saber o que irá acontecer, de origem muito simples, pais e filhos trabalhadores rurais com baixo nível de instrução escolar considerados analfabetos. Sabe-se que as salas de aulas da EJA, são na maioria das vezes heterogêneas com realidades diferentes, portanto torna o trabalho do professor difícil e conseqüentemente as relações também ficam prejudicadas, por esse motivo o professor precisa a todo momento diagnosticar quais são os interesses dos alunos e suas reais particularidades. O professor da EJA deve ser reflexivo, formador de pessoas, alguém que não se conforma com as práticas de exclusão, um profissional que acredita no potencial humano na capacidade de aprender ao longo da vida é relevante que ele seja pesquisador atento as transformações que ocorrem na educação, portanto é imprescindível que prenda a atenção do aluno, sempre levando em conta o diálogo e desafiando os alunos à construírem uma visão crítica partindo para a transformação do contexto vivido Segundo Freire (2005, p.91) O diálogo é este encontro dos homens, mediatizados pelo mundo, para pronunciá-lo, não se esgotando, portanto, na relação eu - tu.

7 Os alunos da EJA tem necessidade de manter a sua auto estima, por isso para eles as práticas tradicionais são inadequadas e não propiciam que eles atinjam seus interesses e objetivos. Provavelmente essa é a principal causa de desmotivação, dos mesmos sem contar o cansaço e a vergonha de não saber ler e escrever, por isso se eles não sentirem que as aulas estão sendo muito bem aproveitadas em relação ao seu cotidiano é possível que abandonem os estudos. O aluno da EJA acredita muito na escola, por isso a instituição deve trabalhar com ele sempre numa concepção de autonomia e libertação. Partindo deste fato, alguns países que apresentam índice de analfabetismo zero, constam que muitas pessoas ao concluírem a educação básica, são incapazes de usar a leitura e a escrita no seu dia-a-dia, portanto são consideradas analfabetos funcionais ou seja, são pessoas que podem ler e escrever palavras e frases, mais isso não é o suficiente para compreender diferentes tipos de textos que estão presentes no dia-a-dia, e não cumpre o objetivo de modo a alcançar propósitos em uma sociedade que a todo momento exige que o indivíduo seja capaz de fazer uso das práticas sociais para o exercício da cidadania. No Brasil é ainda pior, além do fenômeno do analfabetismo ser presente ainda está associado ao preconceito, e essas pessoas são consideradas analfabetos funcionais pois freqüentaram a escola num período de menos de quatro anos de estudo outras nem chegaram a sentar no banco da escola, resultando num índice de 29% com idade acima de 15 anos segundo ressalta Galvão e Soares ( 2006). No entanto ainda convivemos com essa realidade, mas faz-se necessário mudar esse quadro partindo da qualidade do ensino para esse publico, efetivando realmente o letramento que significa a condição de ser letrado, ou seja versado em letras, erudito. Há, assim, uma diferença entre saber ler e escrever, ser alfabetizado, e viver na condição ou estado passa a fazer uso da leitura e da escrita, a envolver - se nas práticas sociais de leitura e de escrita - que se torna letrada - é diferente de uma pessoa que não sabe ler e escrever - é analfabeta - ou, sabendo ler e escrever, não faz uso da leitura e da escrita é alfabetizada, mas não é letrada, não vive no estado ou condição de quem sabe ler e escrever e pratica a leitura e a escrita. [...](SOARES, 2002, p.36). Portanto é fundamental que o indivíduo saiba a ler e escrever e principalmente saiba fazer uso de seu conhecimento nas práticas sociais do dia-a-dia. Na verdade alfabetização e letramento caminham juntos mais para que um indivíduo se aproprie das práticas sociais, é fundamental que ele seja capaz de ler e escrever, essa

8 discussão nos permite conhecer como se dá esse processo de alfabetização de jovens e adultos. Letramento portanto, é o resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita como conseqüência de ter-se apropriado da escrita e de suas práticas sociais. Assim, é importante refletir quais são as formas que se tenha para que o aprender a ler e a escrever seja algo que realmente faça sentido para as pessoas da EJA. Segundo Freire (2006, p. 11). A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e contexto. Portanto para uma adequação que favoreça esse público é fundamental inserir para os alunos uma diversidade de Gêneros Textuais do cotidiano para que ele relacione momentos de discussões em sala de aula com os do dia-a-dia. Gêneros Textuais são tipos específicos de textos de qualquer natureza, literários ou não como: anúncios, convites, atas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, comédias, contos de fadas, revistas, outdoors, bíblia, fabulas, convênios, crônicas, editoriais, ementas, ensaios, entrevistas, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias, receitas, folhetos de anúncio de vendas etc. Partindo desse fato é essencial que o professor trabalhe com os alunos diferentes gêneros textuais de circulação social ou seja, trazer para a sala de aula situações do cotidiano deixando espaço para que o educando exponha seus conhecimentos prévios tanto em relação à escrita como ao conhecimento de mundo. Face a isto, é necessário romper com o ensino tradicional, no qual os alunos eram submetidos a atividades que enfatizava a escrita de sílabas e palavras e só quando eles dominassem a escrita convencional, que o professor solicitava a escrita de textos. Nas abordagens mais recentes exige que o professor planeje e tenha criatividade contemplando tanto o sistema alfabético quanto envolvendo uma diversidade de gêneros textuais sempre voltado para a realidade dos alunos. A utilização de diferentes tipos de textos na EJA é fundamental para criar momentos de discussões e conseqüentemente libertando-os da timidez e vergonha de expor suas vontades e suas frustrações.

9 A necessidade de práticas de escrita contextualizada, que contribuem para a aprendizagem do aluno atribuindo significado ao que aprende e sugerindo atividades de produção de texto que priorizem a necessidade do mesmo de se expressar dentro de um contexto de produção adequado às situações reais. Inquestionavelmente essa prática tem o objetivo de formar pessoas críticas, autônomas com uma visão diferenciada perante o mundo em que está inserida e principalmente oportunizando a construção de sua identidade. Nessa modalidade de ensino a alfabetização e o letramento são relevantes e não podem ser deixados de lado devido a necessidade dos alunos de apropriarem-se da leitura e da escrita que permite a construção do conhecimento, e para amenizar suas frustrações, o preconceito e principalmente a inserção no mercado de trabalho e na sociedade. Pensando nessa problemática é fundamental que o professor proporciona relações de diálogo com seus alunos promovendo para eles segurança e bem estar para que o processo de ensino/ aprendizagem seja para eles momentos úteis para vida e conseqüentemente serem vistos na sociedade como cidadãos. Formar leitores é uma tarefa que começa antes mesmo da alfabetização e se estende por toda a vida escolar, chegando até a velhice. Todos nós temos sempre algo para ensinar e conseqüentemente aprender. A importância da diversidade de gêneros textuais no cotidiano de jovens e adultos é fundamental para colocá-los em situações de realidade, para isso é essencial que o professor seja um profissional atualizado buscando sempre estratégias para melhor compreensão dos alunos. Para que o processo da leitura e escrita dos jovens e adultos seja visto como parte fundamental para a própria vida dos educandos, é necessário que a contribuição do educador fique clara e objetiva facilitando o entendimento. Os alunos da EJA necessitam a todo momento de aulas relacionadas com o seu dia-a-dia, com a sua cultura; é neste ponto que o uso de gêneros textuais torna-se um instrumento eficiente para trabalhar com essa modalidade, garantindo a formação de leitores e escritores, desenvolvendo a autonomia da leitura e escrita, apropriando da língua e também de suas finalidades. Para concretizar esta aprendizagem é fundamental que o professor tenha estratégias de ensino que chame a atenção do aluno, uma das maneiras que favorecem essa clientela e disperta a curiosidade é alfabetizá-los com o auxílio do letramento.

10 É necessário que o educador saiba quem é seu aluno e o que ele procura na escola, as expectativas e condições de existência deste sujeito na sociedade, o universo cultural, social, político e econômico devem ser compreendidos pelo professor. No âmbito da leitura e escrita por exemplo, faz-se necessário respeitar os conhecimentos prévios dos alunos, dando oportunidades de se expressarem e dialogarem, trabalhando a interdisciplinaridade envolvendo as palavras e os temas por eles solicitados. A profissionalização do corpo docente, o material didático adequado para esse publico, disciplinas interessantes como artes, informática, teatro e o enriquecimento dos ambientes de aprendizagem são fundamentais dentro dessa modalidade, pois assim eles terão o resgate da sua auto-estima que conseqüentemente vai refletir no processo de aprendizagem. Em termos de gestão, é essencial implementar políticas de forma mais efetiva, transparente, eficaz e responsável, envolvendo nas decisões representantes dos segmentos que participam da EJA, como a sociedade civil. Mas nada será um sucesso se o professor alfabetizador não conseguir trazer os alunos para perto dele, sendo uma pessoa reflexíva, paciente, compreensiva, flexível, que durante momentos em sala de aula, coloca-se no lugar do aluno exercendo a pedagogia da afetividade. Considerações Finais Sabemos que a alfabetização e o letramento são de suma importância na educação de jovens e adultos. Com essa ação pedagógica é que os alunos poderão apropriar-se da leitura e da escrita, amenizando o sentimento de preconceito e frustrações e inserindo-se na sociedade. O letramento na EJA possibilita a formação de pessoas mais críticas e autônomas, pois a diversidade de gêneros de texto nessa modalidade de ensino é fundamental para que os mesmos façam relações com as atividades que encontramos no dia-a-dia. A leitura oportuniza momentos de cultura tendo acesso á várias situações com a finalidade de formar leitores e escritores atuantes de suas práticas sociais. Portanto o respeito com os alunos da EJA é essencial para o estabelecimento de relações afetivas e principalmente de ensino/aprendizagem, mediante o uso de materiais pedagógicos adequados, disciplinas interessantes, para que eles se sintam acolhidos pela instituição valorizando a maneira de ser de cada um, fazendo com que a sua auto estima cresça favorecendo a construção do conhecimento e conseqüentemente refletindo no processo de aprendizagem garantindo assim o direito de se expressar.

11 REFERÊNCIAS BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasilia: DF, Senado Federal, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria do Ensino Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº9394/96 Brasília. MEC/SEF, BRASIL.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5ª a 8ª série: introdução. Brasília: MEC/SEF, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 48. reimp. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: Em Três Artigos que se Completam. 48. ed. São Paulo: Cortez, GALVÃO, Ana Maria de Oliveira; SOARES, Leôncio José Gomes. Alfabetização de Jovens e Adultos: Em uma perspectiva de Letramento. Belo Horizonte: Autêntica, GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. Guia da Escola Cidadã Instituto Paulo Freire 5: Educação de Jovens e Adultos Teoria, prática e proposta. 10. ed. São Paulo: Cortez, SOARES, Leôncio. Diretrizes Curriculares Nacionais: Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

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