CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A CERON

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1 Processo: CONCORRÊNCIA N.º 003/2006 Assunto: JULGAMENTO RECURSO ADMINISTRATIVO - HABILITAÇÃO Recorrente: CONSÓRCIO FULBRA FUNDAÇÃO ULBRA E SGAM SERVIÇOS DE CONSULTORIA ENERGÉTICA LTDA. A Comissão Permanente de Licitação - CPL da Centrais Elétricas de Rondônia S/A CERON, formalmente designada por meio da RES-097/2006, julga e responde o Recurso Administrativo interposto pelo Licitante CONSÓRCIO FULBRA FUNDAÇÃO ULBRA E SGAM SERVIÇOS DE CONSULTORIA ENERGÉTICA LTDA, com fulcro na Lei 8.666/93, Art. 109, 4º, e demais dispositivos aplicáveis, nos termos a seguir aduzidos: Do Recurso e das Alegações Trata-se de recurso administrativo interposto, onde a autora, após identificar-se e apresentar a definição de consórcio existentes na doutrina e legislação, alega dentre outros: 1. Desse modo, a FULBRA e a SGAM formaram um consórcio decorrente de um contrato firmado entre as duas pessoas jurídicas com atividades em comum e/ou complementares, consoante se vê do termo juntado aos autos em tela, que objetivam juntar esforços para a relização do objetivo da licitação em debate, com duração curta, determinada e coincidente sempre com o término de sua finalidade específica, que, in casu, é exatamente a participação na concorrência em epígrafe Sendo assim, o instituto do consórcio dá condições para que as consorciadas, em determinadas tarefas, participem apenas somando recursos técnicos e econômico-financeiros, de modo temporário, com um escopo determinado, ou seja, no do recorrente, participar da licitação na modalidade concorrência junto à CERON é notório e sabido que o preenchimento dos requisitos somente se obtém através da conjugação dos recursos e dos esforços de todos os consorciados. 4. Importante ainda, observar, que no caso de consórcio, não é apropriado, sem afastar-se dos princípios do procedimento formal e julgamento objetivo que informam a licitação, avaliar isoladamente os requisitos editalícios, como, neste caso, em que, a CPL analisou isoladamente a FULBRA esquecendo ou fazendo de conta que sua consorciada SGAM que, por sinal, preenche todos os requisitos exigíveis, não existisse. 5. Então, num raciocínio lógico-racional, observa-se que para a CPL cada sociedade isoladamente não reuniu os requisitos necessários. Agora, no conjunto, porém, o consórcio entre a FULBRA e SGAM satisfez sim todas as CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 1/12

2 exigências previstas no ato convocatório. Senão veja-se, cada um dos itens articulados pela comissão, considerando inabilitado o consórcio: item do Edital: empresa não tem especificado no objetivo social, no Estatuto ou Contrato Social, atividade compatível com o objeto licitado. É incorreta a não habilitação da recorrente neste item, tendo em vista, que o edital não exige este requisito de que a empresa líder do consórcio deveria apresentar no objeto social, no estatuto ou no contrato social, atividade compatível com o objeto licitado. Nem a lei exige isso Item do Edital: por ter apresentado o balanço da Consorciada Fulbra sem o DHP. Este argumento da CPL é meramente falacioso, pois tanto a SGAM (fls. 539 usque 543) quanto a FULBRA (fls. 578 usque 606) apresentaram seus balanços e demonstraram a capacidade técnico-profissional de seus respectivos contadores, enquanto consórcio que formam item do Edital: não apresentou responsável técnico. Mais uma vez aqui o julgamento partiu para subjetivismo com o só fim de excluir o consórcio do certame, pois que, tratando-se de um consórcio, o que não pode ser esquecido por essa r. CPL, não havendo que se falar em responsável técnico específico da FULBRA Item do Edital: não comprovou possuir no quadro de pessoal como responsável profissional detentor de acervo compatível como objeto licitado. No mesmo sentido do item anterior, não foi correta a desclassificação da recorrente por este motivo, pois conforme o exigido no edital foi juntado Certidão do Acervo Técnico da SGAM que, em consórcio, completa a FULBRA, no momento em que juntaram esforços para a realização do objetivo da licitação, o que não foi considerando pela CPL item do Edital: não apresentou atestado de capacidade técnica demonstrando que já executou serviços com características semelhantes do objeto do edital. Do mesmo modo, a FULBRA não tem que apresentar em específico o exigido neste item, pois a sua parceria no consórcio, a SGAM completa todo o exigido no edital, assim mais uma vez erra a i. comissão no momento em que inabilitou o Consórcio Fulbra da concorrência 003/2006. CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 2/12

3 11. Antes mesmo de proceder-se o pedido final, importante registrar que o julgamento da CPL, neste caso, prejudica o consórcio licitante, vai contra os interesses da Administração Pública e fere de morte princípios informadores da licitação, quais sejam: procedimento formal, julgamento objetivo e isonomia entre os licitantes... Conclui sua peça recursal, requerendo que se digne Vossa Senhoria e membros dessa r. CPL em reconsiderar o julgamento que inabilitou o consórcio recorrente, no sentido de permitir-se que continue participando da próxima fase da licitação e, caso não seja este o entendimento, encaminhe-se o feito à Superior Instância, nos exatos termos deste recurso e com espeque na legislação em vigor. Das contra-razões Chamadas a manifestarem-se na defesa de seus interesses, além de outras informações, foi dito pelas licitantes: Construtora e Instaladora Rondonorte Ltda: 1. INCOMPATIBILIDADE Sem delongas, manifestamos que tal junção, não é compatível com o objeto licitado, uma formação de consócio deve ser objetivada para culminar com a realização do trabalho proposto. Neste caso, a junção de uma escola com uma pequena empresa de consultoria no ramo de energia elétrica não conseguiria desenvolver atividades de engenharia. Os membros do consórcio devem necessariamente desenvolver atividades correlatas, ou seja, as empresas devem possuir capacidade comum podendo seus esforços, serem somados de maneira proporcional. O consórcio proposto não possui esta primícia, e ainda mostra claramente a incompatibilidade das duas empresas. A desproporção das atividades é gritante e compromete a execução do objeto, ou seja, a execução dos trabalhos ficará comprometida. Eficiência energética não é como dar aula em escola, possui atividade de engenharia elétrica o que impossibilita a participação de empresas que não demonstram em seu objeto social tal atividade. Prevalecendo esse consórcio, poderia então uma empresa de Beleza e Estética juntar-se com uma empresa de Engenharia para construir uma espaçonave, com capacidade para orbitar. 2. DHP O selo DHP é uma exigência legal e o balanço patrimonial da FULBRA não foi apresentado corretamente de acordo com o exigido no item do edital. Caso não fosse apresentado o selo DHP a licitante deveria comprovar sua substituição por documento com amparo legal, ou seja, deveria acompanhar os documentos de habilitação a justificativa da não existência do selo DHP no seu estado de origem. CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 3/12

4 3. FALTA DE RESPONSÁVE TÉCNICO A FULBRA não possui registro na entidade representativa, de engenharia ou de promoção como reza o edital. Deveria a mesma estar devidamente registrada no CREA-RO ou no Conselho de Administração. Assim, a FULBRA, não apresentou profissional habilitado para desenvolver as atividades de maneira consorciada. 4. FALTA DE ATESTADO E DE ACERVO DA SGAM O responsável técnico apresentado pela empresa SGAM não possui atestado de capacidade técnica que comprove que o seu profissional já desenvolveu atividades semelhantes ao objeto do edital. O acervo do profissional apresentado é um atestado que comprova que o seu responsável técnico já desenvolveu atividades de troca de lâmpadas, ou seja, coordenou o trabalho de troca de lâmpadas queimadas por lâmpadas novas, o que de longe, não significa atividade compatível com o objeto licitado eficiência energética. O atestado da empresa SGAM não apresentou o seu devido registro no conselho de engenharia, logo não se sabe se o trabalho atestado foi realizado pela empresa licitante ou por outra empresa com o mesmo profissional. Vale lembrar que se a obra não tem anotação de responsabilidade técnica não podemos afirmar que os trabalhos foram verdadeiramente executados por profissionais registrados no conselho, cabe a CPL verificar junto ao CREA a veracidade da informação. Conclui sua peça impugnatória solicitando que a comissão a receba, conheça e faça prevalecer os ditames da lei, mantendo a Inabilitação da Licitante, porque só assim estar-se-á fazendo a mais lídima justiça. EPLAN, Engenharia, planejamento e Eletricidade Ltda: 1. A Comissão Permanente de Licitação, ao apreciar e julgar as exigências do edital em comento aplicou-lhe correta análise restando tal decisão, desprovida do vício de ilegalidade sustentado pela Recorrente, por não afrontar os mandamentos jurídicos sobre os quais se assenta, diga-se, Lei Federal nº 8666/93, e legislação periférica correlatada. 2. Sustenta a Impugnada que preencheu os requisistos contidos nos tópicos 3.1, item / 3.2, item / 3.3, item / 3.4, item / 3.5, item , atendendo assim de plano todos os requisistos contidos no edital, restando assim viciada a decisão que a julgou inabilitada a continuar no certame em razão da não comprovação dos requisitos em evidência pelo que se pode concluir de sua relação obscura. 3. Ora! Não há nos presentes autos do processo licitatório aqui questionado, qualquer documento que lhe dê guarida quanto à tese sustentada e mais, da documentação apresentada concluímos que: CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 4/12

5 Quando da constituição do grupo consorcial a empresa que detém objeto social na área de engenharia [SGAN] possui participação de apenas 5% (cinco) por cento, enquanto a representante legal do consórcio [FULBRA] detém o percentual de 95% (noventa e cinco) por cento, cuja constituição consiste em uma FUNDAÇÃO, o que deve causar preocupação ao Estado quanto as garantias contratuais de operação; Assim a empresa que leva em seu nome e constituição a atuação no ramo de engenharia deveria apresentar maior participação societária, o que não ocorre no presente certame, prática vedada pela Lei Federal que rege a matéria; Não há previsão no edital que permita a participação de FUNDAÇÃO, haja vista seu caráter constitutivo diverso do empreendimento comercial licitado, da atividade de mercancia que impera nos contratos de comercialização de bens e serviço; A empresa SGAN, juntou ao feito atestado do engenheiro, o qual não contempla o objeto licitado, ou seja, serviços especializados de eficiência energética, não estando o mesmo registrado no CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, o que também fere as normas editalícias; A mesma empresa, demonstra pela documentação acostada que possui capital social no montante de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e patrimônio líquido no valor de R$ ,00 (treze mil reais), níveis inferiores ao exigido no edital; Contrato de constituição do consórcio prevê a dissolução do mesmo a qualquer tempo, consoante artigo 19 1, o que permite que após homologação do certame e assinatura do contrato, a característica de consórcio que proporcionou a adjudicação seja desfeita e apenas uma empresa passe a executar o objeto licitado, podendo assim, ser considerado fraude no processo licitatório, gerando transtornos indesejados e prejuízo ao erário, ao arrepio das normas legais vigentes; A Impugnada não carreou ao processo licitatório as certidões emitidas pelo CREA nem aquelas de emissão do CRA, consoante previsão contida no edital, mesmo porque a Impugnada não atua em nenhuma das áreas exigidas no edital para a execução do objeto licitado, o que por si só já é motivo suficiente para sua inabilitação. 4. A Impugnada não trouxe aos autos documentação suficiente, o que fere os dispositivos do edital. CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 5/12

6 Conclui solicitando seja recebida a impugnação dando-lhe provimento para manter inabilitada o Consórcio Fulbra. Dos Fatos No dia 04 de dezembro, a Recorrida, após análise da documentação de habilitação apresentada habilitou a Recorrente a Impugnante, conforme o seguinte registro em ATA: O Consórcio FULBRA Fundação Ulbra e SGAM Serviços de Consultoria Energética Ltda., por ter apresentado empresa lider do consócio em desconformidade do solicitado no edital, ou seja, empresa não tem especificado no objetivo social, no Estatuto ou Contrato Social, atividade compatível com o objeto licitado - item do Edital; por ter apresentado o balanço da Consorciada Fulbra sem o DHP, exigido no item do Edital ou documento expedido pelo Conselho Regional de Contabilidade - CRC da sede da Licitante citando a não exigência do DHP, conforme item do Edital; não comprovou as exigência constantes dos item do Edital, ou seja, não apresentou responsável técnico, o item do Edital, ou seja, não comprovou possuir no quadro de pessoal como responsável profissional detentor de acervo compatível como objeto licitado, do item do Edital, ou seja, não apresentou atestado de capacidade técnica demonstrando que já executou serviços com características semelhantes do objeto do edital O edital, publicado em 23 de outubro de 2006, trazia dentre outras, as seguintes exigências: 5. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 5.1. Poderão participar desta licitação: quaisquer empresas cadastradas ou não e que tenham especificado, no objetivo social, no Estatuto ou Contrato Social, atividade compatível com o objeto licitado; balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, assinado por representante da empresa e pelo contador devidamente habilitado junto ao Conselho Regional de Contabilidade CRC, e constando a Declaração de Habilitação Profissional em vigor Caso o Conselho Regional de Contabilidade CRC da jurisdição que a Licitante pertence, não exija a DHP, a licitante terá que apresentar junto ao Balanço Patrimonial cópia de Resolução ou Declaração expedida pelo CRC citando a não exigência da Declaração de Habilitação Profissional DHP todas as licitantes, inclusive as optantes pelo SICAF ou CERON, deverão apresentar: CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 6/12

7 registro ou inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA, da sede da licitante, comprovando possuir como responsável técnico engenheiro eletricista, sendo que o mesmo deverá ser detentor de acervo técnico expedido pelo CREA, demonstrando já ter executado serviço compatíveis com o objeto desta licitação prova de possuir em seu quadro de pessoal, engenheiro eletricista, detentor de acervo de responsabilidade técnica, demonstrando já ter executado serviços compatível com o objeto licitado. A comprovação do vínculo com a licitante poderá ser feita através de: (...) no mínimo 01 (um) atestado de capacidade técnica fornecido por empresa, pública ou privada, demonstrando que o concorrente já executou serviços com características iguais ou semelhantes ao objeto deste Edital; As normas que permitem a participação de empresas consorciadas em certames licitatórios trazem entre outras a seguinte exigência: Art. 33 inciso III da Lei 8.666/93 - apresentação dos documentos exigidos para habilitação por parte de cada consorciado, admitindo-se, para efeito de qualificação técnica, o somatório dos quantitativos de cada consorciado, e, para efeito de qualificação econômico-financeira, o somatório dos valores de cada consorciado, na proporção de sua respectiva participação; DO MERITO Cabe inicialmente esclarecer que em nenhum momento questionou-se sobre a legalidade do consórcio formado pela FULBRA e SGAM, não houve qualquer manifestação da CPL, quanto a legalidade do termo particular de constituição de consórcio apresentado pela Recorrente. E que se tem de concreto é que o consórcio não atende ao disposto em edital, a saber: O Edital da Concorrência n.º 003/2006, é claro ao definir o objeto da licitação, conforme disposto no item 2: CONTRATAÇÃO DE EMRPESA DE ENGENHARIA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE EFECIÊNCIA ENERGICA E mais, todo a qualificação técnica exigida no edital, está claramente direcionada para empresas de engenharia. Em nenhum momento se faz previsão da possibilidade contratação diferente desta. CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 7/12

8 Isso se explicar pelo fato de que os serviços engenharia contemplam a maior parte do objeto a ser contratado, conforme podemos constatar no item 8.2 do Projeto Executivo, anexo do Edital. Daí a necessidade de fazer constar em edital, exigência como: a. item 4 do Projeto Básico: Será permitido consórcio e/ou subcontratação de empresas aptas a realizarem serviços, objeto deste projeto b. item do Edital, que trata das condições de participação:...e que tenha especificado, no objetivo social, no Estatuto ou Contrato Social, atividade compatível com o objeto licitado c. item do Edital, que trata da subcontratação: A subcontratação será dos serviços de eventos, os serviços de engenharia deverá ser executado diretamente pela CONTRATADA; (sic) Desde o início do Certame, o que pode ser constatado inclusive nas publicação em jornal local, DOU e Internet, a Contratante demonstra claramente que seu objetivo sempre foi contratar empresa de engenharia, ainda que em consórcio, o que seria perfeitamente aceitável no caso de Consórcio Homogêneo. No Edital foram estabelecidos os critérios, que não foram impugnados, portanto aceitos por todos; não teriam assim os julgadores outra alternativa, a não ser seguir os critérios estabelecidos em edital, que é a lei entre as partes conforme ensina a doutrina e jurisprudência majoritária. Portanto, razão não assiste a Recorrente, ao alegar que a licitação foi transformada em uma espécie de armadilhas e exigências ocultas, ocasionado prejuízos ao recorrente Observe-se que a lei de licitações ao admitir o consórcio traz, no inciso III do Art. 33, a seguinte norma: III - apresentação dos documentos exigidos nos arts. 28 a 31 desta Lei por parte de cada consorciado, admitindo-se, para efeito de qualificação técnica, o somatório dos quantitativos de cada consorciado, e, para efeito de qualificação econômico-financeiro, o somatório dos valores de cada consorciado, na proporção de sua respectiva participação,... (grifo e negrito nosso) O objetivo de legislador é de que sejam somados os quantitativos de cada consorciado, ou seja, não existe previsão legal, para que empresa A atenda o disposto no item 30 e empresa B o disposto no Item 31 da referida Lei. A Legislação fala em somar e não em se completarem. A Comissão não tem dúvidas que a consorciada FULBRA não apresentou nenhuma capacitação técnica, compatível com o edital, possível de ser somado ao apresentado pela outra consorciada SGAM. CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 8/12

9 E ainda, o professor Marçal Justen Filho, in Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativo, ensina: Se o ato convocatório permitir a participação de consórcios, deverá ser comprovado o cumprimento das exigências dos arts. 28 a 31 relativamente a todos os promitentes consorciantes. Como cada consorciado mantém sua autonomia jurídica, cada uma delas deverá comprovar o preenchimento das exigências de habilitação. Eventualmente, o preenchimento dos requisitos somente de obtém através da conjugação dos recursos, e dos esforços de todos os consorciados. Quando existir consórcio não será apropriado avaliar isoladamente alguns requisitos,... (grifo e negrito nosso) Como podemos observar nos ensinamento do ilustre professor, a regra é: Como cada consorciado mantém sua autonomia jurídica, cada uma delas deverá comprovar o preenchimento das exigências de habilitação. Eventualmente será apropriado avaliar isoladamente. Não esqueçamos que a licitação, como ensina Marçal Justen Filho busca selecionar o contratante que apresente as melhores condições para atender o reclamo do interesse coletivo, tendo em vista todas as circunstâncias previsíveis (preço, capacitação técnica, qualidade etc.) Não existe nenhuma previsão legal que permita contratar empresa, ainda que em consórcio, que não tenha comprovado qualificação técnica, principalmente sendo a Recorrente a líder do consórcio e detentora de 95% de participação do mesmo. Do consórcio formado, temos a FULBRA que trata-se de uma fundação de pesquisa e desenvolvimento sociais e humanas, com participação de 95% do consórcio e a SGAM Energia, com participação de 5% por cento do consórcio. Como já afirmado não há no objeto social da FULBRA atividade pertinente que complemente as atividades sociais da SGAM, tornando compatível com o obejto licitado. Do item do Edital. A recorrente alega ser incorreta a sua inabilitação, em função da exigência contida no item 5.1.1, tendo em vista que edital não exige que a líder do consórcio deveria apresentar no obejto social, no estatuto ou no contrato social. Novamente razão não assiste a Recorrente. A Recorrida, em seu edital, foi bastante explicita ao fazer constar, nas condições de participação que poderiam participar da licitação quaisquer empresas que tenham especificado, no objetivo social, no estatuto ou contrato social, atividade compatível com o objeto licitado. Dizer que tal exigência não consta no edital, é fazer pouco caso da normas, que conforme já foi mencionado é a lei entre as partes. CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 9/12

10 Se a Recorrida não fez constar exigência especifica para a empresa líder, não a desobriga do cumprimento das demais exigências do Edital. O Projeto Executivo, no item 2, define que o Projeto Ceron na Comunidade II, será desenvolvido através dos seguintes eventos na sociedade: visita domiciliar, intervenção técnica, retorno domiciliar, evento dominical e pesquisa de campo. É só observamos os eventos do Projeto Ceron na Comunidade II, objeto do Certame Licitatório Concorrência n.º 003/2006, e compararmos com os objetivos da FULBRA, para constatarmos que não existem compatibilidade de objetivos. A Recorrente menciona em sua peça impugnatória que oferece o curso de Sistemas Elétricos de Energia no campus de Porto Velho, sobre o assunto temos a esclarecer: 1. O fato de oferecer curso, não capacita a instituição FULBRA para execução de obras ou serviços de engenharia. 2. Os cursos oferecidos em Porto Velho, são através da Comunidade Evangélica Luterana de São Paulo CELSP (CNPJ / ), entidade mantenedora do Instituto Luterano de Ensino Superior de Porto Velho (CNPJ / ), ou seja, ainda que mantenedora, a CELSP não é a FULBRA (CNPJ / ). A capacidade da CELSP não se transfere para a FULBRA. Do item , e do Edital. A Recorrente insiste que a outra consorciada atendeu as exigências de capacitação técnica, sendo assim, estaria dispensada do cumprimento das mesmas, e acredita ainda, que tais exigências são para o consórcio. Como já demonstramos acima, a legislação é clara ao afirmar que cada consorciado deverá apresentar os documentos exigidos nos art. 28 ao 31, ou seja, a regra é essa. Admitindo-se o somatório do quantitativo de cada consorciado, no caso de capacitação técnica e financeira. Note-se que fala-se em somatório, não restando nenhuma dúvida que cada consorciado, deverá dispor tais capacitações, ainda que não consiga atender na totalidade o exigido em edital, o somatório será levado em conta. Não é o caso em comento em que a principal consorciada não oferece nada para ser somado. De concreto temos que a FULBRA: Não tem no objetivo social, serviços de engenharia; Não comprovou registo no CREA/RO; Não comprovou ter responsável técnico, detentor de acervo, nos termos exigido em edital; CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 10/12

11 Não apresentou atestado de capacidade técnica. Nota-se que a qualificação técnica do consórcio, com ausência de tais exigências, fica comprometida, pois conforme alegações das Impugnantes, a qualificação técnica da consociada SGAM não é compatível como o obejto da contratação. Item DHP Esta exigência, que a Recorrente chama da argumento meramente falacioso, trata-se do cumprimento da resolução do Conselho Federal de Contabilidade Nº 871/2000, fundamentada na legislação pertinente, que dentre outras providencias institui a DHP, conforme abaixo: Art. 1º Instituir o documento de controle profissional denominado Declaração de Habilitação Profissional DHP, comprobatório da regularidade do Contabilista no CRC de sua jurisdição Parágrafo único. A Declaração de Habilitação Profissional DHP será utilizada em qualquer documento vinculado à responsabilidade técnica, especialmente nas demonstrações contábeis, laudos, pareceres, Declarações de Percepção de Rendimentos DECORE ou documentos oriundos de convênios firmados pelo CRC. Art. 2º A Declaração de Habilitação Profissional DHP será confeccionada sob a forma de etiqueta auto-adesiva, conforme modelo e especificações constantes do anexo I. Portanto, além instituir a DHP, a resolução do Conselho Federal de Contabilidade definiu inclusive, o formato do documento. Não existe na referida Resolução a indicação de qualquer outro documento que substitua a DHP. Portanto chamar essa exigência de argumento meramente falicioso, absurda é desnecessária é desconhecer legislação e ainda afrontar o Conselho Federal de Contabilidade, que não enfrentou nenhuma ação contra essa decisão. De todo o exposto, estamos convencidos que o julgamento não partiu do subjetivismo como tenta fazer prova a recorrente, e muito menos que está eivado de excesso de formalismo. Por tudo quanto constam dos autos, a Recorrida está convicta que não desrespeitou nenhum dos princípios incertos na Legislação Licitatória e na Constituição Federal. DECISÃO Considerando o exposto, a legislação aplicável, e, por apresentar o documento as condições mínimas para ser admitido, a Comissão decide: CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 11/12

12 Conhecer o Recurso interposto pelo Consórcio FULBRA para no mérito negar provimento total, mantendo a decisão exarada na ata de julgamento da HABILITAÇÃO fls. 616 e 617 dos autos, que considerou a Recorrente inabilitada para o Certame; Concordar com o teor das Impugnações apresentadas pelas Licitantes Construtora e Instaladora Rondonorte Ltda, EPLAN Engenharia, Planejamento e Eletricidade Ltda; Encaminhar os autos, com as informações pertinentes à autoridade superior na pessoa do Senhor Diretor Presidente, para que sofra o duplo grau de julgamento, com o seu De Acordo, ou querendo, formular opinião própria; Dê-se ciência da decisão à Recorrente e demais interessadas. Porto Velho RO, 27 de dezembro de Moisés Nonato de Souza Presidente da CPL CERON R. José de Alencar n.º 2613 Baixa da União, térreo, sala Porto Velho - RO 12/12

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