Programa Mais Educação e cultura: articulações de sentido na política curricular Camila Costa Gigante 1 - UERJ/CNPq

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1 Programa Mais Educação e cultura: articulações de sentido na política curricular Camila Costa Gigante 1 - UERJ/CNPq Introdução Como objeto de estudo, apresento o Programa Mais Educação, uma parceria instituída pelo Governo Federal (governo de Luiz Inácio Lula da Silva/ ) com o Ministério da Educação (MEC). Tem continuidade no Governo Dilma Rousseff (2011-atual), sendo considerado para além de uma política de única gestão. O Programa é a atual política curricular de Educação Integral vigente, pensada e implementada a nível nacional. Tem como objetivo a ampliação, para crianças e jovens, de tempos, espaços e oportunidades educativos (BRASIL, 2011). A Educação Integral é uma grande preocupação da política educacional brasileira. Está presente na Constituição Federal, sendo encontrada nos artigos 205, 206 e 227; bem como no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 9089/1990); na Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394/1996), sendo encontrada nos artigos 34 e 87; também no Plano Nacional de Educação (Lei nº /01) e no Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Básico e de Valorização do Magistério (Lei nº /2007). Justifico a importância desse trabalho por abarcar aspectos de uma política educacional bastante valorizada a nível nacional. O Plano Nacional de Educação (PNE) é instituído pela Lei nº , de 9 de janeiro de 2001, que visa a valorização da Educação Integral com vistas a formação integral do indivíduo. Buscando alcançar esse objetivo, o PNE apresenta como meta a ampliação progressiva da jornada escolar para um período de 7 horas diárias (ou mais). É pensando nesta meta que o Programa Mais Educação se constitui. Para que seja possível a ampliação de espaços e oportunidades educativos, e não apenas do tempo escolar, o Programa oferece atividades do contraturno, que podem ser fornecidas dentro ou fora da escola. Para ocorrerem fora da escola, é necessário que haja uma parceria entre esta e outras instituições ou locais comunitários, entretanto a escola segue como organizadora das atividades. O objetivo desta união é, segundo os ideais do Programa, a ampliação da oferta de saberes. Dessa forma, reunir comunidades às escolas em torno de projetos de educação implica, além da ampliação de tempos e espaços, a promoção do diálogo entre saberes diferenciados. (BRASIL, 2009, p.5) 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ), bolsista de Mestrado CNPq. para contato: <camilagiga@hotmail.com>

2 É nesta perspectiva da ampliação de saberes e conhecimentos diferenciados que perpassa a questão cultural. Para o Programa, a promoção da participação da comunidade externa na gestão escolar nos permite que a cultura local esteja atrelada aos saberes escolares. Além das parcerias entre instituições e a escola, as oficinas que ocorrem no espaço escolar são ministradas por monitores. Eles são voluntários e não recebem remuneração para exercerem sua prática, apenas uma ajuda de custo. São escolhidos pela coordenadora do Programa em cada escola específica, de forma a priorizar a melhor opção na escolha desses voluntários. O trabalho de monitoria deve, preferencialmente, ser desempenhado por estudantes universitários com vistas à formação específica na área de desenvolvimento das atividades. Em último caso, pode também ser ministrada por estudantes e EJA e Ensino Médio (BRASIL, 2014, pp ), em conformidade com a Lei nº 9.608/1998. É desejável também que os monitores façam parte da comunidade em que a escola está inserida, para que a cultura local tenha mais possibilidades de ser abarcada. Educação intercultural e Mandala de Saberes: propostas do Programa Buscando analisar como o significante cultura é apresentado pelo Programa, foi escolhido o documento Rede de Saberes Mais Educação Pressupostos para Projetos Pedagógicos de Educação Integral (BRASIL, 2009) como referencial bibliográfico deste estudo, por considerar que o documento oferece certa centralidade ao significante. Ele pode ser encontrado no endereço eletrônico do MEC 2, na subdivisão de Publicações referentes ao Programa. O objetivo deste estudo é analisar como esse significante se recontextualiza (LOPES, 2005) no campo educacional, através das propostas sugeridas e validadas pelos idealizadores do Programa. Uma questão central já aparece nas primeiras páginas do documento citado: a necessidade da escola dialogar seu currículo com saberes da cultura local (BRASIL, 2009, p.13). Dessa forma, seria importante o reconhecimento das experiências educacionais que ocorrem tanto dentro da escola como fora dela. Para que isso ocorra, o currículo escolar deve considerar a diversidade dos saberes e conhecimentos que compõem a realidade brasileira. O Programa é a atual proposta de Educação Integral implementada a nível nacional. Sabemos que há, no Brasil, diferentes concepções de Educação Integral. Destacarei aqui a utilizada pelo Programa como eixo norteador educacional. A proposta em questão nasce em 2 O endereço eletrônico é < Ao entrar, clicar em Ações do MEC, na aba Perfil selecione Estudante e na aba Tema selecione Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

3 meio ao debate e apresenta uma visão capaz de levar à escola contemporânea uma ampliação das necessidades formativas do sujeito, contemplando as dimensões afetiva, ética, estética, social, cultural, política e cognitiva (Ibidem, p. 14). Dessa forma, verificamos que a questão cultural tem importância significativa para a formação humana, dentro da ótica do Programa, devendo ser valorizada na proposta curricular. Para o Mais Educação, a escola deve estar interconectada à comunidade na tarefa de educar. A sociedade também deve ser responsável por auxiliar na educação. Nesta perspectiva, surge a proposta de uma educação intercultural, lutado contra processos de exclusão social e reconhecendo sentidos e identificações de cada grupo, buscando constituir-se através do espaço de diálogo/conflito/negociação que possuem como desafio. A educação intercultural desenvolve-se na busca por espaços de interação de grupos diferenciados e enriquece-se neste processo. (Ibidem, p.15) Para que a proposta referente à interculturalidade fique clara, trago para a discussão as contribuições de Vera Maria Candau (2008) sobre a perspectiva intercultural. Entretanto, penso que é necessário anteriormente elucidar o que compreendo como cultura. Acredito que cultura, com base em Lopes & Macedo (2011), deva ser entendida para além de um repertório de significados, dada através de um conjunto de sentidos socialmente criados permitindo ao sujeito uma identificação com os outros. Passa a ser compreendida, assim, como um processo constante de significação, na qual sentidos são produzidos por indivíduos (Ibidem, p.186). Penso que a cultura seja aproximada da noção de lugar da enunciação, onde ocorre uma constante negociação de sentidos para que seja possível operar com a diferença (MACEDO, 2006), muito presente no campo curricular e importante consideração a ser feita nos processos educacionais. Com as mudanças sociais advindas de tempos marcados pela globalização, a ideia da centralidade da cultura deixa de ganhar força. Surgem novas identificações políticas e uma ampliação no poder de voz de grupos defendendo minorias culturais, favorecendo a escola dar importância ao multiculturalismo, isto é, o reconhecimento de que grupos sociais não são homogêneos os seguem um padrão, bem como nenhuma cultura é monolítica (BRASIL, 2009, p. 89). Devemos nos atentar para a análise das relações culturais em uma determinada sociedade, favorecendo uma educação em que diferentes culturas posam dialogar. De acordo com Vera Candau (2008), surgem três especificações referentes ao multiculturalismo: o assimilacionista, o diferecialista e a interculturalidade. A primeira perspectiva defende que todos devem ser integrados na sociedade e ser incorporados à uma

4 cultura compreendida como hegemônica (através de processos de universalização cultural, objetivando a criação de uma cultura comum). O multiculturalismo diferencialista segue pela lógica oposta ao primeiro ao defender uma monocultura plural, ao passo em que visa reconhecer a diferença e garantir espaços para que esta possa se expressar. Dessa forma, reafirma as diferenças, buscando legitimação para grupos minoritários dentro da sociedade em que estão inseridos. Já a interculturalidade é defendida pela autora como uma interrelação entre diferentes grupos culturais, que presentes em uma determinada sociedade, se encontram em constante processo de elaboração e reconstrução. Nessa perspectiva, não existem culturas denominadas puras, devido a existência do chamado hibridismo cultural, em que não existe uma origem, mas sim ressignificações culturais. As relações entre culturas são sempre permeadas por disputas e hibridismos. Defende-se uma promoção para o reconhecimento do outro, da alteridade, para que seja possível o diálogo entre diferentes grupos sociais e culturais. Deve-se, assim, propiciar a negociação cultural. (CANDAU, 2008, p. 54) A interculturalidade é a perspectiva utilizada pelo Programa. Nas palavras do documento, A interculturalidade remete ao encontro e ao entrelaçamento, àquilo que acontece quando os grupos entram em relações de trocas. Os contextos interculturais permitem que os diferentes sejam o que realmente são nas relações de negociação, conflito e reciprocidade. (BRASIL, 2009, p. 21) É necessário reconhecer que as condições culturais são autônomas, influenciadas pela sociedade em que a escola está localizada, que existem traços culturais advindos do processo histórico de cada aluno e que toda cultura, por ser produzida em espaços e tempos específicos, é dinâmica e se encontra em constante comunicação com outras. A educação é um dos ambientes culturais, em que a sociedade permeia recriando conhecimentos, prática, saberes e tecnologias. A escola é considerada um território cultural, dessa forma não devemos compreender a cultura ou o aluno como universal, histórico e imutável, determinado biologicamente sempre de forma igual, mas sim em constante transformação. Devemos nos atentar para a ótica da diferença. Surge então, um dilema-chave nas política socioculturais, como o Programa Mais Educação: a educação no Brasil precisa, além de reconhecer as diferenças, corrigir desigualdades e promover os ambientes de trocas. (Ibidem, p.21)

5 Escola e comunidade devem atuar conjuntamente, de forma a se complementarem e oferecerem ambientes e oportunidades educativos para seus cidadãos e alunos. Para que haja a educação intercultural proposta, é preciso prestar atenção aos processos que permeiam essa correspondência entre escola e comunidade, abrindo novos horinzontes de oportunidades culturais, de maneira que se torne cada vez mais complexa o espectro de possibilidades culturais oferecido. Portanto, o espaço do inter é decisivo. Ao postulá-lo como espaço de investigação, reflexão e prática, buscamos mobilizar recursos entre escolas e comunidades para a construção de alternativas e superação de distâncias. Nossos alunos terão sucesso na escola na mesma medida em que conseguirmos estabelecer diálogos entre escolas e comunidades. É na maneira como nos relacionamos uns com os outros que aprendemos a ser interculturais. Quando nos relacionamos, comunicamos significados que são reprocessados e recodificados, ou seja, nos transformamos quando podemos aprender uns com os outros. É preciso primeiro identificar para em seguida analisar em que medida escola e comunidade recusam e hostilizam o saber da outra. (Ibidem, p.21) O ideal é que, apesar das disputas de poder existirem, não haja um confronto assíduo, frequente, com vistas a apagar e desvalorizar a cultura da escola ou da comunidade. Deve-se pensar na criação de espaços e alternativas para que seja possível a construção de novos conhecimentos e valorização de novas culturas, enriquecendo assim o processo educativo. Buscando uma nova alternativa para esse constante diálogo proposto, surge a ideia da Mandala de Saberes (Ibidem, p. 23). É uma estratégia pensada para favorecer esse diálogo de saberes valorizado na educação integral. Foi realizada por meio de ações entre os Ministérios da Educação e Cultura, se originando em meio a comunidades do Rio de Janeiro. A Mandala é o símbolo da totalidade (para muitas comunidades primitivas e modernas), representando a integração entre homem e natureza, tendo um importante papel na formação do pensamento, sentimento e sensações, fazendo relação com o mundo externo, como a natureza, o espaço e o cosmo (Ibidem, p. 23). Foi escolhida por um grupo de educadores com diferentes experiências e formações por representar muitas possibilidades de trocas, diálogos e mediações entre comunidade escola. A intenção é que ela servisse como um instrumento de orientação frente aos desafios pedagógicos encontrados em seus caminhos.

6 A Mandala para o programa Mais Educação funciona como ferramenta de auxílio à construção de estratégias pedagógicas para educação integral capaz de promover condições de troca entre saberes diferenciados. A educação intercultural pode ser comparada a um sistema dinâmico, imprevisível, um árduo trabalho de liberdade, de devir histórico, um esforço incessante de nos reconhecer em constante mutação. (BRASIL, 2009, p. 23) Seguindo essa lógica, a educação pode ser compreendida como um laboratório de experiências voltadas para a cultura e para a sociedade atual e histórica, onde realidade e conhecimento conseguem adquirir a todo instante, novas e diferentes formas. Visando a elaboração de projetos pedagógicos que focalizem a Educação Integral, a Mandala surge como oportunidade de organização da prática educativa. Foi criado um desenho com vistas a apresentar as estratégias utilizadas pelo Mais Educação, ao estruturar o diálogo entre os saberes comunitários, os escolares e os programas de governo a níveis federais e municipais. Figura 1: Mandala de Saberes Mais Educação (Fonte: BRASIL, 2009, p. 34)

7 A leitura proposta para compreendermos a Mandala exposta acima (BRASIL, 2009 p. 34) é descrita a seguir, do ponto central à extremidade do grande círculo. Primeiro círculo: ao centro da Mandala e da política educacional, encontramos um objetivo: a construção do projeto de Educação Integral; Segundo círculo: situar os saberes comunitários selecionados; Terceiro círculo: Espaço reservado para a identificação dos macrocampos 3 ; Quarto círculo: área onde os Ministérios parceiros na composição do Programa estão situados; Último círculo: os saberes escolares que integram as realidades participantes do Programa. Esta Mandala acima exposta é considerada uma Mandala Mãe, pois a partir dela é possível pensar e elaborar diversas outras. O objetivo é elucidar as possibilidades de diálogo entre os saberes, políticas, programas e ministérios envolvidos. Deve funcionar como um instrumento para construção de projetos que objetivem a Educação Integral (círculo central). De acordo cm os idealizadores do documento do Programa, esta Mandala é uma síntese, por reunir os principais ingredientes que devem integrar a elaboração dos projetos pedagógicos. (BRASIL, 2009, p. 33) Essa estratégia pedagógica tem sido responsável por um interesse crescente da criança pela escola, bem como desta pela criança (Ibidem, p. 23). Cada vez mais aproximadas, através dessa nova possibilidade de compreensão da aprendizagem, a escola e a comunidade tendem a reagirem e responderem de forma original e recontextualizada aos desafios que por elas são vividos, devido ao fato que podem se perceber como aliadas por estarem a frente de uma mesma demanda: a busca pela melhora da qualidade na educacional brasileira. Conclusões parciais A proposta de ações integradas no campo educacional brasileiro vem ganhando força no cenário nacional. Um exemplo dessas ações é o Programa Mais Educação. Objetiva-se uma formação diferenciada para alunos, buscando seu reconhecimento enquanto cidadãos pertencentes a uma sociedade, visando contribuir para a superação da desigualdade social no Brasil (BRASIL, 2009, p.89). 3 Os macrocampos são divisões das atividades propostas, a serem ministradas através de oficinas escolhidas por cada unidade escolar. Para maiores informações, ler BRASIL, 2014.

8 O Programa Mais Educação, criado pela Portaria Interministerial nº 17/2007 e regulamentado pelo Decreto 7.083/10, se constitui como estratégia do Ministério da Educação (MEC) para implementação da Educação Integral nas redes estaduais e municipais de ensino brasileiras. É a atual política curricular de Educação Integral vigente, pensada e implementada a nível nacional. A proposta para o Mais Educação estruturada pelo MEC nasce do diálogo direto com saberes e experiências de educação integral desenvolvido em vários municípios, escolas e ONGs do país. Espera-se, portanto, que ela possa estimular o debate levando ao amadurecimento da política. Para alcançar tais objetivos, cabe à escola abrir-se para os saberes locais, de forma a transformar a educação numa prática comunitária. Para isto é necessário reunir atores sociais e estendê-la a espaços distintos da cidade e do território onde está a escola. (BRASIL, 2009, p. 89) Com objetivo de ampliar tempos, espaços e oportunidades educativos, a proposta do Programa é a oferta de saberes validados. Para além dos escolares, são considerados como relevantes também os comunitários. Esta relação é possível devido a promoção do diálogo entre ambos, que perpassam pela questão cultural. É possível analisar, a partir da leitura de um documento norteador da proposta do Programa, uma separação entre cultura de massa (MEC, 2009, p.40) e cultura local. Há uma preocupação quanto a valorização da segunda, para que a realidade dos alunos possa ser contemplada, buscando garantir dessa forma a expressão de uma diversidade cultural (Ibidem, p.91). Compreendo assim que a cultura de massa, nesse sentido é a cultura hegemônica, escolhida pela escola para ser partilhada e trabalhada. A cultura da comunidade seria a chave para dialogar com a perspectiva da diferença cultural. Desse modo, é notório que o Programa apresenta uma possibilidade de rompimento com uma visão essencialista de cultura, uma cultura pura, uma identidade cultural fechada e homogênea. O Programa se caracteriza por considerar híbridos culturais, com identidades sendo formadas sempre contingencialmente e culturas que não são mais compreendidas como puras ou fixas. Visando a elaboração de projetos pedagógicos que focalizem a Educação Integral, a Mandala de Saberes surge como oportunidade de organização da prática educativa. Com vistas a apresentar as estratégias utilizadas pelo Mais Educação, a Mandala busca estruturar o diálogo entre os saberes comunitários, os escolares e os programas de governo a níveis federais e municipais, objetivando uma implementação mais eficaz da Educação Integral em território

9 nacional. Os saberes comunitários e escolares devem estar inseridos na noção de interculturalidade. A perspectiva da interculturalidade proposta por Vera Candau (2008) e abarcada na proposta do Programa é a forma de promoção do diálogo entre as culturas. Entretanto, por mais que nesta perspectiva se reconheça que há disputas, penso que a autora, bem como o discurso fornecido pelo Programa, acaba por enfatizar um caráter pacífico, por apresentar uma noção de coexistência cultural. Tendo em vista que opero com a perspectiva pós-estruturalista, problematizo essa perspectiva, considerando para além da interculturalidade a perspectiva de fluxos culturais (LOPES & MACEDO, 2011), concordando que essa pacificidade não se torna possível por existirem relações de poder, que permeiam sempre quaisquer culturas. A questão das diferenças permeando as culturas envolvidas no processo educativo é delicada e deve ser sempre posta em observação. Essas indagações nos convidam a refletir sobre como as diferenças estão organizadas a partir de relações de forças. E neste aspecto não podemos ser ingênuos: lidar com diferenças de saberes é também lidar com diferenças de poderes, o que torna tudo mais delicado e tenso. (BRASIL, 2009, p.19) Referências bibliográficas BRASIL, Ministério da Educação e Cultura (MEC). MANUAL OPERACIONAL DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Brasília, BRASIL, Ministério da Educação e Cultura (MEC). Programa Mais Educação Passo a Passo. Brasília, BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Rede de Saberes Mais Educação Pressupostos para projetos Pedagógicos de Educação Integral. Série Mais Educação, Brasília, 1ª Edição, CANDAU, Vera. Direitos humanos, educação e interculturalidade: As tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v.13, n. 37, jan./abr LOPES, A. Política de currículo: Recontextualização e Hibridismo. Currículo sem Fronteiras, v.5, n.2, pp.50-64, Jul/Dez, LOPES, Alice; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. Rio de Janeiro, Cortez, MACEDO, Elizabeth. Currículo: política, cultura e poder. Currículo sem Fronteiras, v.6, n.2, pp , Jul/Dez 2006.

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