RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV NOVEMBRO DE 2018

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO NOVEMBRO DE 2018

2 BRASIL No Brasil, o Copom manteve a taxa de juros em 6,5% a.a., conforme o esperado. A decisão unânime contou com a avaliação de que a atividade segue em ritmo de recuperação gradual, no entanto abaixo do esperado no início do ano. A inflação corrente se encontra em nível apropriado e as expectativas inflacionárias estão ancoradas. O comunicado reitera que o cenário global permanece desafiador, tendo como principais riscos a normalização das taxas de juros em economias avançadas e as incertezas referentes ao comércio global. Diante desse cenário, o Copom manteve a avaliação que a manutenção da taxa de juros é compatível com a convergência da inflação para a trajetória das metas, que inclui os anos de 2019 e, em menor grau, de Em termos de inflação, o IPCA-15, referente à primeira metade de outubro, variou abaixo do esperado. A alta foi de 0,58%, enquanto as expectativas eram de 0,64%. Analisando os aspectos qualitativos da inflação, os núcleos (excluem itens voláteis) seguem bemcomportados e ficaram em linha com a nossa expectativa (0,33%). Em 12 meses, enquanto o IPCA-15 acumula alta de 4,53%, a média dos núcleos se situa em 3,14%. Diante do quadro de recuperação lenta da economia, acreditamos que o IPCA encerre esse ano com variação de 4,2%, abaixo do centro da meta do Banco Central (4,5%) e que o Copom mantenha a taxa de juros em 6,5% a.a. na última reunião de Os dados de atividade seguem evidenciando uma recuperação lenta da economia. De forma agregada, o índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou alta em agosto, mostrando uma melhora no ritmo da atividade. Na margem, o índice avançou 0,47% em agosto, próximo da nossa projeção (0,5%) e acima da mediana do mercado (0,2%), registrando a terceira alta consecutiva na série com ajuste sazonal. Em termos setoriais, a produção industrial (PIM) surpreendeu negativamente, com queda de 0,3% em agosto. Abaixo da nossa projeção e da expectativa do mercado, de 0,1% e 0,3%, respectivamente. No mesmo período, as vendas do varejo surpreenderam positivamente, expandindo 1,3% na margem, acima da nossa expectativa (-0,1%) e do mercado (+0,2%). Em parte, essa surpresa é devida à liberação de R$ 34 bilhões do PIS, que afetou grupos sensíveis a esse tipo de recurso (Vestuário, Eletrodomésticos e Móveis). Na mesma tendência, o volume de serviços também surpreendeu positivamente, segundo os dados divulgados da Pesquisa Mensal de Serviços. O aumento foi de 1,2% na margem, acima da nossa projeção (0,8%) e do mercado (0,5%). Esses resultados de atividade retiraram o viés negativo das nossas projeções e o tracking do PIB aponta alta de 0,6% na margem no terceiro trimestre. ESTADOS UNIDOS Nos Estados Unidos, o PIB do terceiro trimestre cresceu mais do que o esperado, com expansão liderada pelo aumento do consumo. Na margem anualizada (saar), a economia norte-americana cresceu 3,5%, acima da expectativa do mercado (3,3%), mas abaixo da expansão do segundo trimestre (4,2%). O consumo privado surpreendeu positivamente, com alta de 4%, o maior ritmo de crescimento desde O consumo do governo também cresceu, 3,3%, seguindo com sua trajetória de expansão desde o final do ano passado. Esses resultados refletem o esforço do governo na ampliação dos gastos e no corte de impostos para o consumidor. O dado negativo ficou por conta do investimento em ativo fixo, que contraiu 0,3%, variação que contou com umrecuo de 7,9% dos investimentos em estruturas e um módico crescimento de 0,4% dos investimentos em equipamentos. Os números piores de investimento reverteram parte da expansão acelerada do primeiro semestre. No que tange à contribuição externa, os números revelaram uma contração de 3,5% das exportações e uma expansão de 10,3% das importações, o que em termos líquidos significou uma contribuição externa negativa para o PIB (importações superando exportações). O núcleo do PCE, medida preferida pelo FED para acompanhar a evolução dos preços, recuou entre o segundo e o terceiro trimestre de 2,1% para 1,6%, frustrando a expectativa do mercado (1,8%). Acreditamos que os incentivos fiscais em uma economia que já opera em pleno emprego manterão o ritmo forte de crescimento nos próximos meses, gerando pressão adicional no mercado de trabalho e salários. Nesse cenário, o FED deverá continuar sua trajetória de aperto monetário, com mais uma alta de juros nesse ano, além de mais quatro altas em ZONA DO EURO Na Zona do Euro, o Banco Central (BCE) manteve a política monetária e se mostrou otimista com o cenário de crescimento e inflação. Conforme o esperado, o BCE manteve a taxa principal de juros em zero e a taxa de depósito negativa em 0,4% a.a. Já a taxa de empréstimos segue em 0,25% a.a. Nessa mesma linha, o programa de compra de títulos foi mantido em 15 bilhões de euros até dezembro. Segundo o comunicado, o programa não deverá ser prorrogado. Em seu discurso, o presidente do BCE, Mário Draghi, ressaltou que segue confiante com o cenário de crescimento na região, destacando que a desaceleração recente decorreu de fatores pontuais, sem alterar a perspectiva de crescimento estrutural da economia. Sobre a evolução dos preços, o presidente do BCE mostrou confiança com a convergência da inflação para meta, mencionando a melhora no mercado de trabalho e os ganhos salariais recentes. Sem pressão inflacionária aparente nos próximos meses e o aumento da incerteza em relação ao crescimento da região, o cenário mais provável é que Draghi deixe o comando do BCE em outubro de 2019 sem elevar osjuros. CHINA Na Ásia, o PIB da China apresentou avanço de 6,5% no terceiro trimestre deste ano, na comparação anual, ligeiramente abaixo da expectativa do mercado (6,6%) e do trimestre anterior (6,7%). Em sua composição, destaque para a desaceleração no componente industrial do PIB, com aumento de 5,3% no terceiro trimestre, ante 6,0% no trimestre anterior. Nos dados mensais, a produção industrial cresceu 5,8% em setembro, abaixo da expectativa (6,0%) e inferior ao resultado de agosto (6,1%), em termos anuais. No varejo, as vendas tiveram expansão de 9,2% em termos nominais. As vendas de automóveis, que compõem o maior componente das vendas totais de grandes varejistas, caíram 7,1% em relação ao ano anterior em setembro, impactado pelo fim dos estímulos de crédito ao setor. Acreditamos que a desaceleração da economia está de acordo com o esperado pelas autoridades chinesas. Após crescimento acumulado de 6,7% em termos anuais nos três trimestres do ano, esperamos que o PIB encerre o ano com expansão de 6,5%.

3 RENDA FIXA O fundo BRAM Renda Fixa Target rendeu 0.56% no mês de outubro, o equivalente a % do CDI (0.54%). O FI Avonprev apresentou retorno de 3.93%, acima do seu benchmark IMA-Geral que rendeu 3.47% no mês nos últimos 12 meses, o FI Avonprev acumula retorno de 9.46% enquanto o IMA-Geral apresentou retorno de 8.90%. O clima de queda na aversão a risco local iniciado em setembro se estendeu ao longo de outubro, provocando nova baixa nas taxas de juros futuras, tanto nominais como reais. No Brasil, permanece o ambiente melhora no balanço de riscos para a inflação que, somado ao ritmo ainda lento de recuperação da atividade, oferece conforto para manutenção da taxa Selic em patamares baixos por um período de tempo maior do que o esperado ultimamente. O comportamento das taxas de juros reais foi o destaque positivo, apresentando quedas em todos os vértices, com destaque para a os vencimentos de prazo mais longo, que atingiram o menor nível do ano. As taxas de juros prefixadas também cederam significativamente, porém não atingindo os níveis de abril deste ano. Apesar da recente melhora nos preços dos ativos brasileiros, permanece a preocupação com a agenda de reformas do governo no âmbito fiscal, necessárias manter ou elevar a confiança dos investidores e preparar o pais para novos momentos de volatilidade no cenário global. O resultado do fundo foi positivamente impactado pela queda das taxas de juros pré-fixadas, proporcionando resultado acima do benchmark no mês de outubro. Ao longo do mês, aumentamos o risco do fundo à medida que a dinâmica dos preços dos ativos se firmou em território positivo - o aumento de risco foi focado nos ativos prefixados. Em função da volatilidade de curto prazo, ressaltamos a importância de avaliar os resultados também em prazos mais longos como 12 e 24 meses.

4 RENDA VARIÁVEL O clima de alivio de aversão a risco local se manteve em outubro e se sobrepôs ao ambiente de realização técnica do mercado acionário nos EUA. O IBrX apresentou resultado positivo de 10,42%, acumulando alta de 13,90% no ano. O S&P 500 sofreu forte realização com retorno negativo de 6,87%, reduzindo a alta do ano para 2,53%. O investidor estrangeiro realizou lucros reduzindo sua participação na Bovespa, com fluxo negativo de R$4,5 bilhões, ampliando o saldo negativo para R$ 5,9 bilhões no ano. Já o investidor institucional local foi destaque positivo, aumentando sua participação em R$ 6,8 bilhões e passando a ter saldo positivo de R$ 6,5 bilhões no ano. O mercado acionário dos países desenvolvidos vem refletindo a guerra comercial dos EUA com a China, com destaque para as empresas de tecnologia americanas. O crescimento consistente do PIB americano e o aumento na taxa de juros do FED, assim como as reduções de expectativa de crescimento dos países em desenvolvimento, representam o maior risco do momento. No mercado local, a queda dos prêmios de risco, dinâmica positiva da inflação e postergação do período de estabilidade da SELIC, ensejam potencial aumento nas projeções de lucros para 2019, fatores que explicam o resultado positivo para a bolsa brasileira no mês. Em outubro, os setores positivamente correlacionados com o crescimento do PIB e redução dos prêmios de risco, tais como os de Shoppings, Petróleo & Petroquímicos, Construção Civil e Bancos, foram os destaques positivos. Por outro lado, o setor de Papel & Celulose foi destaque negativo, em função de sua correlação com o câmbio, assim como o setor de Bebidas, por conta de Ambev que decepcionou o mercado ao apresentar resultados fracos no período.

5 INVESTIMENTO NO EXTERIOR Retornos em reais: MSCI ACWI [global] = -15.0% / Mercados Desenvolvidos = -14.8% / Mercados Emergentes = -16.1% Global: forte realização concentrada no mês de outubro. Sem um motivo específico como gatilho para a realização do mercado, mas uma combinação de fatores econômicos (desaceleração e PMIs decrescentes), trade war [EUA e China], tensões na Europa ([Itália e discussões do Brexit). Economia: crescimento global impulsionado pela economia dos Estados Unidos que continua forte no crescimento, com confiança de consumidores e empresários em alta. China em desaceleração e pressionada pela guerra comercial com os EUA. Fed segue o processo gradual de aperto monetário para a taxa atual de 2.25% ao ano; a previsão é de aumentar os juros novamente em dezembro/18 (4ª alta no ano) e, para 2019, mais quatro altas de 25bps. Ponto de atenção: trade war entre EUA e China se intensificando. A pressão sobre os mercados deve ser uma constante ao longo do tempo. Para cada movimento de aumento de tarifas pelos EUA, espera-se nova retaliação da China a produtos americanos. A desvalorização da moeda chinesa também preocupa, pois existe possibilidade de nova onda de desvalorização da moeda chinesa para neutralizar efeito de aumento de tarifas pelos EUA. O movimento de desvalorização das moedas emergentes piora cenário para equities GEM; mercados frágeis (Turquia, Argentina, África do Sul e Brasil) em foco. Indicadores na China apresentaram deterioração e o mercado permanece fraco - parte é reflexo da trade war sobre a economia real. O governo chinês vem tomando medidas econômicas de estímulo que devem ter efeito no final do ano. Resultados Nosso fundo de alocação global em ações apresentou no mês uma rentabilidade de -15.5% em reais, pior que o retorno do índice global (MSCI AC World) em -15.0% em reais. Destaques domês Negativo em seletividade de ações no Japão e naeuropa. Negativo em alocação na posição overweight naregião da Ásia. Positivo em alocação naposição underweight na região da Europa. Positivo em seletividade de ações/trading na América Latina (Brasil). Rentabilidades YTD% (USD) Equities / Regiões Globais

6 Estratégia de Alocação de Regiões Quanto à alocação entre as regiões globais, a posição overweight (OW) mais relevante está na Ásia ex-japão em função das expectativas de crescimento de lucros das empresas da região, além de uma menor exposição OW nos EUA na expectativa de maior crescimento da economia em função das reformas estruturais e crescimentos de lucros mais altos das empresas; a posição underweight (UW) em Europa foi mantida a fim de financiar a exposição nos mercados emergentes. Note que em cada região as carteiras têm gestão ativa e buscam superar seus respectivos índices regionais, ou seja, a característica do fundo de obter diversificação e retorno de longo prazo acima do benchmark está mantida em sua estratégia de stock picking. No último mês, mantivemos a configuração de alocação regional: a) leve OW em EUA, b) posição UW em Europa mas com exposição em small caps e no setor industrial, c) posição levemente UW em Japão mas com maior ênfase na preferência por small caps, d) posição OW de forma pronunciada em Ásia ex-japão como exposição a mercados emergentes. Adicionalmente, efetuamos um movimento tático na compra de Brasil na expectativa de recuperação motivada pelo resultado das eleições.

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