RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV
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- Fernanda Viveiros
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1 RELATÓRIO DE GESTÃO Agosto/2017
2 Nos EUA, o Federal Reserve (Fed) reconheceu que a normalização de seu balanço começará em breve. Em sua última reunião de política monetária, o Fed manteve a taxa básica de juros entre 1,00% e 1,25% ao ano, conforme esperado. E indicou que a redução do seu balanço patrimonial se dará relativamente em breve desde que a economia evolua em linha com suas projeções. O PIB dos EUA avançou 2,6% em termos anualizados no segundo trimestre, após alta de 1,2% nos três meses anteriores e contando com maior contribuição do consumo das famílias no período. Na Europa, o Banco Central (BCE) manteve inalterada a política monetária e o discurso de cautela a respeito da revisão do pacote de estímulos. Acreditamos que em setembro o BCE anunciará a continuidade dos estímulos na região, porém, as compras mensais a partir de janeiro devem ser reduzidas de 60 bilhões para 40 bilhões. Na China, o PIB do segundo trimestre avançou 6,9% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, mantendo assim o ritmo de expansão do primeiro trimestre. O resultado ficou ligeiramente acima da expectativa do mercado. O bom desempenho da economia chinesa no primeiro semestre coloca um viés de alta na nossa projeção para o ano, atualmente em 6,5%. No Brasil, o Copom decidiu reduzir em 100 pontos base a taxa Selic, levando-a para 9,25%, e ressalvou que o ritmo adicional de flexibilização continuará dependente das condições econômicas. No comunicado após a decisão, a autoridade admitiu que os impactos da maior incerteza política sobre a atividade econômica e a inflação doméstica têm se mostrado limitados até o momento e, além disso, o cenário externo permanece favorável. Sobre as projeções oficiais, o cenário de mercado simulado com a taxa básica de juros em 8,00%, aponta para 3,6% e 4,3% para o IPCA deste ano e do próximo, respectivament. Nesse contexto, avaliamos que tanto a dinâmica da atividade como o balanço de riscos para a inflação nos próximos trimestres validarão uma queda adicional de 100 pontos base na próxima reunião, seguida por ajustes de -50 p.b. e - 25 p.b. nas reuniões seguintes, levando a taxa Selic para 7,50% ao fim deste ano. Na Renda Fixa, o FI Target rendeu 0,91% o equivalente a 114% do CDI (0,80%). O FI Avonprev apresentou retorno de 2,49%, acima do seu benchmark IMA-Geral que rendeu 2,34% no mês. As taxas dos contratos futuros de juro registraram a maior queda mensal desde janeiro e os ativos pré-fixados apresentaram retornos excepcionais em julho. Já os ativos indexados à inflação, após alguns meses de retornos abaixo do CDI ou até negativos, obtiveram ganhos igualmente elevados. A queda nas taxas reais curtas e médias foi ainda maior que as nominais, por conta da alta da inflação implícita decorrente da expectativa de aumento nos preços da gasolina e energia elétrica. A taxa do Jan/19 encerrou julho em 8,11% vs 8,89% em junho. A taxa do Jan/20 encerrou julho em 8,72% vs 9,52% em junho. A taxa do Jan/21 encerrou julho em 9,30% vs 10,06% em junho. E a taxa da NTN-B 2022 encerrou julho em 4,79% vs 5,58% em junho. Em ambos os casos, em níveis inferiores aos pré-vazamento da JBS. Como resultado obtivemos ganhos através das posições aplicadas em ativos pré-fixados e indexados à inflação. Para agosto alongamos nossa posição em ativos pré-fixados, deslocando de vencimentos curtos para médios, e aumentamos nossa posição em NTN-Bs intermediárias. A volta da discussão do tema reformas, e a sinalização do Copom de que a taxa Selic terminal, antes em 8,5%, deva vir abaixo de 8%, suportam esses movimentos. 2 FONTE: BRAM
3 Na Renda Variável o índice IBrX teve retorno expressivo de +4,91%, acumulando valorização de +10,59% no ano. O fundo FIA IBrX Alpha apresentou rentabilidade de 5,43%, no mês de julho, e acumula 10,12% no ano. O investidor estrangeiro aumentou sua exposição em ações brasileiras em R$ 3,1 bilhões no mês, aumentando o saldo positivo para R$ 8,0 bilhões no ano. O investidor institucional local reduziu sua exposição em R$ 1,0 bilhão no mês, aumentando o saldo negativo no ano para R$ 2,0 bilhões. Os destaques positivos do mês foram nossa seletividade combinada com o overweight nos setores de Varejo e Saúde, além da seletividade no setor de Serviços Financeiros. Os negativos foram nossa seletividade no setor de Educação e Serviços Públicos. O resultado de julho foi positivamente impactado pela estratégia de concentrar nossas posições em empresas com capacidade de se beneficiar da continuidade dos cortes na SELIC e de entregar resultados em um cenário de recuperação gradual da economia, onde podemos destacar Arezzo ON, BM&F Bovespa ON, CVC ON, Energisa e Localiza ON. Nossa estratégia de intensificar a seletividade nos portfolios, privilegiando empresas com resultados resilientes e caracterizadas por se beneficiar da queda da taxa de juros, proporcionou e, acreditamos que continuará proporcionando resultados positivos. Investimentos no exterior: A robustez do crescimento global tem surpreendido positivamente em 2017, de forma que projetamos o PIB global crescendo 3,5% este ano. Apesar dos sinais positivos e a expansão sincronizada das economias globais, os mercados internacionais vivem um ambiente morno refletido, por exemplo, em taxas de inflação bem comportadas e (ainda) sem causar pressões sobre as principais economias do mundo. Apesar da aparente calmaria dos mercados, deve-se ter anotado alguns pontos de atenção para os próximos trimestres: 1) desconforto quanto aos níveis das bolsas globais próximos aos máximos históricos; 2) atuação do Fed no processo de aperto monetário e de redução do seu balanço (impacto relevante nos mercados de um montante total superior a US$ 4 trilhões em títulos); 3) a China como um risco potencial em função da alta alavancagem das províncias e empresas estatais locais o que poderia culminar em desvalorização mais acentuada da moeda; 4) o mercado financeiro chinês, por outro lado, conectado e se expandindo nos mercados internacionais de bonds e de equities (inclusão das A-Shares no MSCI Emerging Markets em 2018); 4) instabilidade do preço do petróleo; 5) e novas surpresas nos campos político e geopolítico. Neste mês, o MSCI AC World fechou em -3,1% em reais; os mercados desenvolvidos registraram retornos de -3,5% em reais, enquanto os mercados emergentes obtiveram rentabilidade de -0,1% em reais. A valorização do Real frente às moedas globais teve impacto importante no mês (o Real se valorizou em -5,8% em relação ao dólar). FONTE: BRAM 3
4 Estados Unidos: no mês, a bolsa americana registrou queda de -3,8% em reais devido a efeito cambial. Os dados econômicos continuam indicando expansão guiada por consumo doméstico, confiança em alta, mercado de trabalho aquecido e, mesmo assim, uma inflação bem comportada, o que abre espaço para novas altas de juros pelo Fed. Por outro lado, o mercado financeiro não coloca estas altas de juros em suas estimativas de curva de juros, e ainda demonstra pessimismo na capacidade de aprovação das reformas do governo Trump, o que deve colocar pressão sobre o próprio presidente e seu partido republicano. No mercado de ações, apesar de dúvidas quanto ao cenário político e econômico, permanecemos construtivos em um cenário doméstico: 1) o aperto monetário tende a fortalecer o dólar; 2) perspectiva de impulso econômico na área de infraestrutura; 3) consumo suportado pelo mercado de trabalho e promessa de corte de impostos; 4) repatriação de recursos e menores impostos para as empresas americanas; 5) alerta de inflação mais alta, porém para um prazo mais longo. No acompanhamento setorial, os setores de Tecnologia e de Energia foram os destaques positivos no mês, e por outro lado, um desempenho mais fraco dos setores Industrial e de Consumo Básico. Europa: neste mês, as bolsas europeias apresentaram uma rentabilidade de -2,9% em reais no mês. Do lado da economia, os dados de atividade, em especial da indústria, confirmam o movimento gradual e consistente de recuperação; e o Banco Central Europeu permanece com sua política pautada em juros baixos e estímulos monetários, mas já sinaliza uma redução do ritmo dos estímulos para Os setores europeus de destaque no mês foram: do lado positivo, os setores Financeiro e de Materiais Básicos; e, do lado negativo, desempenhos mais fracos nos setores Industrial e de Consumo Básico. Japão: no mês, o MSCI Japan registrou -3,8% em reais, retorno abaixo do desempenho médio das small caps de -2,8%. Dados de atividade continuam saindo melhores que o esperado e reduzem a pressão sobre o Banco Central do Japão para a adoção de novas medidas de estímulo. Meses atrás, o BoJ havia feito uma reavaliação de seu programa monetário mudando seu foco da política de juros negativos para um maior controle sobre a curva de juros ao estabelecer a meta de manter a taxa de 10 anos em 0%, além do objetivo de inflacionar a economia. Por outro lado, o governo japonês, com objetivo de reanimar a economia, voltou-se para estímulos fiscais englobando gastos em infraestrutura e incentivos à atividade doméstica no montante total de 28 trilhões de ienes (aprox. US$270 bilhões). Este pacote deve favorecer o segmento doméstico de infraestrutura e, em especial, empresas small caps (industriais, serviços, etc.) serão beneficiadas em geral. Ásia ex-japão: as bolsas da região apresentaram um forte desempenho no mês de -0,9% em reais, mantendo as estimativas de crescimento de lucros das empresas acima da média global. Os indicadores econômicos da China continuam saindo positivos e conforme o esperado e afastando no médio prazo o risco de hard landing da atividade econômica; esperamos um crescimento do PIB de 2017 em torno de 6,5%aa, em linha com a sinalização do governo chinês. Importantes fatores a serem monitorados são: desvalorização cambial e crescimento de crédito na China. FONTE: BRAM 4
5 América Latina: neste mês, a América Latina apresentou o melhor retorno regional de +2,1% em reais desta vez puxado pelo Brasil (em especial, devido à valorização do Real). No entanto, a situação política brasileira continua delicada apesar de vitórias recentes do presidente Temer. Os próximos passos das operações da Lava-Jato e as decisões do Supremo Tribunal Federal vão definir a capacidade de governo do presidente e, consequentemente, a continuidade das reformas estruturais na economia brasileira. A Carteira Conservadora rendeu 1,64% no mês, acima da meta de 0,37% e acumulou no ano retorno de 8,09%. A Carteira Moderada rendeu 2,09% no mês, acima da meta de 0,37% e acumulou no ano retorno de 8,49%. A Carteira Agressiva rendeu 2,32% no mês, acima da meta de 0,37% e acumulou no ano retorno de 8,58%. A Carteira Agressiva II rendeu 2,49% no mês, acima da meta de 0,37% e acumulou no ano retorno de 8,19%. A Carteira Agressiva III rendeu 2,66% no mês, acima da meta de 0,37% e acumulou no ano retorno de 9,43%.. FONTE: BRAM 5
6 INFORMAÇÕES IMPORTANTES LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito FGC. Administrador: Banco Bradesco S.A. / Gestor: Bradesco Asset Management S.A. DTVM. Fone Fácil Bradesco: / SAC Alô Bradesco: / SAC Deficiência Auditiva ou de Fala: Ouvidoria: bram.bradesco bram@bram.bradesco.com.br 6
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