ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM FATOR DE INCLUSÃO SOCIAL.

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1 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM FATOR DE INCLUSÃO SOCIAL. Iêda Lúcia Moraes Escola Ana do Nascimento Souza de Educação Especial Fundação de Assistência Especializada de Nova Lima FAENOL Rua Isaura Rodrigues Venceslau, 40, Bairro Honório Bicalho. Nova Lima- MG- CEP: (31) ieda.super@gmail.com 1. INTRODUÇÃO De acordo com a LDB 9394/98, a educação tem a função de cumprir o seu papel de reflexão crítica da sociedade e favorecer o exercício da cidadania. Para a sociedade atual cabe à escola fazer a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas de ensino regular e no trabalho. Atualmente, a educação especial vem sendo discutida em vários setores da sociedade e percebida de fato e de direito como uma fase importante para a pessoa com necessidades educacionais especiais, contrariando os modelos educacionais anteriores. Esta tarefa tem desafiado gerações de acadêmicos e de pesquisadores, mas não tem sido dada uma clara mensagem àqueles que, por determinação própria, querem entrar de cabeça nesse processo educacional, que tem o reflexo da imensa complexidade do assunto e da possibilidade de lidar com suas muitas tendências, de modo que, faça sentido para os que têm poder de decisão. A escola democrática inclusiva deve sempre levar em conta os indicadores, que são elementos que permitem identificar como se encontra um determinado Pedagoga, Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Superior, Supervisora Pedagógica do Ensino Especial.

2 fenômeno, quando comparado com a situação desejada. Por exemplo, pretende-se que o sistema educacional brasileiro se torne inclusivo, ou seja, que todas as escolas reconheçam a diversidade que caracteriza seus alunos, respeitem essa diversidade e respondam às necessidades educacionais de cada aluno. Para que isto aconteça é necessário sempre que haja reflexão, análise e planejamento. Precisa, também, desenvolver a prática da avaliação contínua e da promoção de ajustes de percurso. O próximo passo é identificar o que deve ser feito para se ajustar o fazer da escola, de forma que os objetivos para ela postos possam ser alcançados: como caminhar nessa direção (planejamento o mapa do caminho a ser percorrido). Neste processo devem ser planejados os passos concretos a serem adotados nos aspectos sociopolíticos, administrativos e didático-pedagógicos, para concretamente diminuir a distância entre o que se quer e o que se tem. 2. DESENVOLVIMENTO No ano de 2006, a equipe pedagógica e administrativa da escola especial tomou a decisão de retomar o processo de alfabetização e letramento nas das turmas denominadas socialização, tendo como indicadores os resultados de uma avaliação diagnóstica feita com estes alunos, com o objetivo de viabilizar um projeto aplicativo de alfabetização e letramento numa perspectiva de inclusão social, no trabalho e na EJA. Ultrapassando concepções patologizantes, que por muito tempo fundamentaram as ações da Educação Especial, que buscavam sanar déficits e, ao mesmo tempo, assumir limites pré-estabelecidos para as metas de formação da pessoa, a ação pedagógica realizada nas oficinas da Escola de Artes e Ofícios Henos Gomes visa promover uma condição de vida mais digna para as pessoas com necessidades educativas especiais, com deficiências intelectuais, a partir de um referencial de inclusão social e de qualidade de vida para todos. Esta proposta surgiu a partir da observação das práticas desenvolvidas nas oficinas das quais participavam os alunos na faixa etária acima de quinze anos. Através da investigação dessas práticas surgiu uma proposta de ensino visando a

3 reorientação do processo pedagógico numa linha de promoção das possibilidades dos sujeitos e de atuação com caráter mais prospectivo, não só no que concerne aos conteúdos especificamente acadêmicos, mas também na formação do indivíduo, no sentido de ajudá-lo socialmente a crescer, a ocupar espaços da cultura, conforme os diferentes momentos de sua existência. Ao ser observado o predomínio de atividades nas oficinas com excessiva ênfase em habilidades isoladas e na repetitividade das tarefas, que não preparam efetivamente o individuo para a entrada no mercado, mas também reduz a profissionalização nos programas especiais a uma função de preencher o cotidiano dessa população, que freqüenta cursos e oficinas para evitar o ócio, pois a essa altura da vida a escolarização já foi dada por encerrada, a inserção cultural é mínima, de maneira que restam poucas alternativas de atividade num cotidiano marcadamente circunscrito. Juntamente com o processo de mudança das dinâmicas das oficinas ocorrido em 2007, a supervisão pedagógica implementou um processo de avaliação diagnóstica sobre os conhecimentos de leitura, escrita, linguagem e raciocínio lógico dos jovens e adultos da escola especial, com o objetivo de verificar as habilidades e possibilidades de realizar um trabalho de alfabetização e letramento dos alunos da antiga socialização. A partir dessa avaliação foram formados dois grupos de alunos para participarem das oficinas de letramento e vivências implementadas em conjunto com as outras oficinas de trabalhos artesanais, artes, psicodrama e percussionismo. Todas estas mudanças, além das indicadas às outras faixas etárias e modalidades de atendimentos da Escola Ana do Nascimento Souza de Educação Especial passaram a fazer parte da política pública de educação especial do município A metodologia utilizada Inicialmente o trabalho de letramento fez uma integração dos conteúdos para o aprendizado da linguagem escrita e da leitura desenvolvida em uma oficina denominada Letramento; e em outra oficina que buscou desenvolver as noções básicas de matemática e as que contemplam aspectos da diversidade cultural

4 brasileira, que promovam o respeito humano denominada de Vivências. O trabalho pedagógico, numa ação mais sistematizada do processo de ensino desenvolvido nestas duas oficinas subsidiam a ação dos alfabetizadores a atendam às necessidades de aprendizagem de jovens e adultos. A ação pedagógica desenvolvida em todas as oficinas da escola de artes e ofícios levou ao aumento da demanda pela sistematização do processo de alfabetização e letramento, pois a oferta de oportunidades do desenvolvimento da linguagem oral, da uma ampliação de visão do mundo, da conscientização do indivíduo como agente de transformação e não um sujeito passivo, mas ativo e crítico despertaram o desejo de querer mais de aprender mais. Essa posição encontra fundamento na interpretação de Vygotski (1995, p. 141), para quem o desenvolvimento é um complexo processo dialético que se distingue por uma complicada periodicidade, a desproporção no desenvolvimento das diversas funções, implicando momentos de revolução, de transformações qualitativas que são imprescindíveis na formação das funções psíquicas superiores. O mundo social e a atuação do outro são os parâmetros para a transformação das formas de conduta. As expectativas, os valores, as possibilidades e os limites postos pelo meio vão guiar o indivíduo para que signifique a realidade e a si próprio; quando uma deficiência está presente, tudo isso já vem marcado pelo estigma de pertencer a um segmento determinado, inferiorizado e infantilizado. E é importante salientar que na desconsideração da agenda cultural para esse indivíduo estão em jogo não apenas as visões limitantes sobre a viabilidade de sua integração nas esferas de atividade de uma dada cultura, mas também o próprio reconhecimento de sua inserção na ordem da humanidade. A experiência proporcionada pela ação pedagógica nas oficinas de artes e ofícios e, especificamente na de letramento tem sido gratificante para toda a equipe pedagógica, que acredita na possibilidade do homem de estar sempre em processo de aprendizagem, mesmo aquele com deficiência intelectual. É claro que o processo de ensino e aprendizagem não encontra receitas prontas, nem métodos específicos para o desenvolvimento cognitivo desses alunos. A deficiência apenas define a diferença que existe em todas as pessoas, são diferentes e precisam de ações pedagógicas individualizadas, que respeitam os seus limites e o seu tempo. O processo educativo torna-se um desafio para os educadores, que necessitam uma

5 formação continuada mais efetiva, já que as ações voltadas para a aprendizagem de pessoas com deficiências ainda estão em processo de investigação. Essa forma alternativa de entendimento das deficiências permite uma metodologia de trabalho clínico e principalmente educacional que convoca a ciência e os profissionais de várias áreas para um redimensionamento acerca do que fazer com essa população, usualmente vista apenas como comprometida. É uma perspectiva que salienta as possibilidades de desenvolvimento, determinadas por condições objetivas e historicamente constituídas de existência, mas que não tem a pretensão de anular a presença de problemas funcionais de deficiências organicamente instaladas, ou de solucionar todas as limitações decorrentes. Não obstante, ela é uma afirmação da viabilidade e necessidade de novas formas de atuar frente aos limites orgânicos, através de ações do coletivo, que repercutem no plano sócio-psicológico e podem criar horizontes promissores de formação pessoal. 2.2.O espaço da sala de aula e a dinâmica do trabalho O espaço da sala de aula, a princípio anexado ao das oficinas artesanais, passou a ser insuficiente para o desenvolvimento do trabalho de alfabetização e letramento, tanto no aspecto físico como na necessidade de um ambiente mais apropriado ao trabalho pedagógico. Os materiais pedagógicos como livros didáticos, material do aluno, do professor e a montagem de uma estrutura de sala de aula foram adaptados às possibilidades da escola especial, e alguns livros foram solicitados junto à Secretaria Municipal de Educação e escolas municipais para promover o processo de ensino. Uma nova rotina foi instalada nas oficinas, provocando um desafio a toda a equipe na promoção de discussões em busca de soluções. O aumento do tempo nas oficinas de letramento foi uma delas, pois a urgência em responder a uma demanda adormecida na escola especial para os jovens e adultos tornou-se uma necessidade a ser considerada A formação continuada dos professores

6 A Escola Ana do Nascimento Souza de Educação Especial nos últimos anos tem como mantido como preocupação especial para a melhoria da qualidade do ensino, a oportunidade de formação dos educadores, professores e supervisores pedagógicos. São oferecidos aos educadores, tanto pela rede de ensino como pela FAENOL, cursos de extensão, de formação superior como o VEREDAS, congressos e seminários. Esta formação também tem sido um fator que possibilitou a melhoria dos serviços educacionais na escola especial. A equipe de professoras que realizam o trabalho de alfabetização e letramento na escola de artes e ofícios, em 2009, foi também capacitada pela supervisão pedagógica, através de reuniões mensais com a duração de quatro horas por mês e em reuniões de planejamento trimestrais. A Secretaria Municipal de Educação, em parceria com o MEC, promoveu para as supervisoras o curso de capacitação para Formadores de Professores Alfabetizadores, durante todo o ano de 2009, onde a supervisora da equipe da escola de artes e ofícios participou e ao mesmo tempo promoveu na escola a formação dessas professoras em encontros mensais. Foi um momento rico de troca de experiências, de estudo das teorias vigentes e aprendizagem de métodos e técnicas de alfabetização e letramento baseados na concepção sócio-interacionista construtivista de Emília Ferrero e os teóricos que se baseiam nesta concepção de ensino e aprendizagem. A participação dos professores e supervisora em congressos, visitas às instituições parceiras para a observação de outras práticas também aconteceu em 2009 e em 2010, (CONECTA - Dificuldades de Aprendizagem) (Rede SARAH- Alunos com paralisia cerebral e mielomeningocele); sendo que uma das metas propostas pela supervisão pedagógica junto ao corpo docente e a direção da escola é a oferta de um curso de formação em comunicação alternativa e tecnologias assistivas para a melhoria do trabalho pedagógico. Outra visita foi realizada na APADV, para a busca de uma parceria de formação para os professores com o objetivo de melhorar a qualidade de ensino para os alunos com deficiência visual, já que esta deficiência interfere no processo de leitura e escrita.

7 2.4. Programa do livro didático O senso escolar do ano de 2008, realizado pela escola passou a considerar os alunos do letramento da artes e ofícios como alunos do ciclo fundamental, o que deu a possibilidade da escola de participar em 2009 da escolha do livro didático, um programa do Ministério da Educação que distribui a cada ano os livros necessários escolhidos pela equipe pedagógica das escolas públicas. No início de 2010 as turmas receberam os primeiros livros escolhidos na escola especial Oficina de interatividade digital A Escola Ana do Nascimento promoveu em 2007 a inclusão dos alunos no curso de Inclusão Digital, oferecido pela ONG Verde Novo, onde a supervisão pedagógica teve a oportunidade de acompanhar os alunos durante o curso. A princípio foi oferecido aos alunos que estavam em processo de inclusão nas escolas regulares, e depois foi aberto aos alunos da escola de artes e ofícios, no contraturno escolar. Esta experiência proporcionou a confirmação da eficácia do computador como ferramenta de ensino, que foi percebida na avaliação dos pais e dos professores que trabalhavam com o letramento na escola de artes e ofícios em 2007 e Algumas dificuldades como de transporte e acompanhamento da família foram motivos de desistência dos alunos no curso. Em 2009 foi inaugurado o TELECENTRO na escola especial, e foi feita uma solicitação da supervisora à diretora para a abertura de vagas para os alunos do letramento, que foi atendida de imediato. Assim os alunos tiveram garantida a oportunidade de inclusão digital, preparando-os para a inclusão social, na sociedade e no trabalho, como também aumentou a oferta de mais ferramentas pedagógicas para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem.

8 2.6. Monitoramento e avaliação O processo de avaliação é desenvolvido de acordo com a teoria apresentada: diagnóstica e formativa, contribuindo para o crescimento contínuo de toda a equipe. Na Instituição a avaliação não acontece somente com os alunos, mas, com todos os participantes do processo: diretoria, coordenação, educadores e pais. Durante o ano são criados vários espaços de discussão para a avaliação, oportunizando o crescimento da equipe em todos os aspectos. A avaliação neste contexto serve de termômetro para novos planejamentos e novas atitudes. A avaliação realizada pelos professores, oficineiros e coordenação é, portanto, processual e aplicada através de várias estratégias para reflexão, fazendo o levantamento de situações que estão de acordo com os nossos objetivos e as situações que precisam ser melhoradas. As técnicas mais utilizadas para esse trabalho são de cunho qualitativo, oportunizando diálogo, troca e resoluções de problemas, tais como: entrevistas, auto-avaliação, preenchimento de formulários com feedback e relatórios. A avaliação dos alunos é realizada diariamente, utilizando-se de diversos instrumentos que permitam um diagnóstico preciso e que ofereçam ao professor condições de fazer as possíveis intervenções, durante as atividades e de forma qualitativa Registros da avaliação de desempenho do aluno PAI. Plano de Acompanhamento Individual Em 2009, a equipe pedagógica finalizou a construção do PAI, um documento que faz o registro da avaliação do desenvolvimento do aluno. Este processo de construção do PAI teve início em 2008, com reuniões da equipe pedagógica para orientações sobre os aspectos avaliativos. Foi um processo longo, pois a construção do documento de referência ou seja, o formulário, teve a participação de toda a equipe sob a coordenação da supervisão pedagógica. A elaboração do formulário de avaliação, que teve um diferencial levando em conta o perfil do aluno da escola de artes e ofícios foi complexa, pois o estudo da psicologia do desenvolvimento infantil e da pedagogia não eram suficientes para

9 avaliar os alunos jovens e adultos com deficiência intelectual. Teve-se que recorrer aos estudos da andragogia, das caracteriíticas das diversas síndromes, ( estes iniciados no primeiro curso de formação da escola especial, em 2006) e às adaptações do formulário ao perfil dos alunos. A construção do registro de avaliação ocorreu numa dinâmica diferente, onde o professor recebeu orientações técnicas e pedagógicas da supervisão; observou a realidade social de cada aluno, o seu desenvolvimento, enfocando competências e habilidades cognitivas, afetivas, motoras e sensoriais; apresentou o registro à supervisão para análise e aprovação ou reorientação até a finalização do documento, que se torna um instrumento de planejamento do ensino e busca de estratégias para a promoção do desenvolvimento do aluno. Em 2010 a equipe terá a incumbência de atualizar este registro. Relatório individual Outro registro de avaliação é o caderno de relatório, onde os professores registram os aspectos observados no dia a dia escolar, relativos ao desenvolvimento do aluno, ocorrências diárias relevantes, diagnósticos da escrita, comportamentos e atitudes, com o objetivo de uma reflexão sobre o aluno para dirigir a pratica pedagógica. Ficha de avaliação Trimestralmente a equipe pedagógica realiza o preenchimento da ficha de avaliação do desenvolvimento do aluno, através de itens de avaliação descritivos e observações necessárias á complementação da avaliação. A supervisão recebe e analisa os resultados que são arquivados na pasta prontuário do aluno. Portifólio do professor e do aluno Em 2010 foi proposta a construção do portfólio do professor e do aluno. O protfólio possibilita, no caso de formação de professores e profissionais em geral, fundamentar as suas idéias sobre o conhecimento, crenças e habilidades. Ao elaborar o portfólio, estes profissionais organizam sua estrutura pessoal e conceitual, em relação ao que sabem, ao que acreditam ter aprendido e ao que demonstram na prática. Decisões sobre currículo, desenvolvimento de novos recursos criativos para o ensino são possibilidades que o portfólio proporciona aos professores. A avaliação vinculada à reconstrução do processo de aprendizagem, na modalidade oferecida pelo portfólio, é também uma avaliação vinculada à pesquisa

10 sobre o ensino e o processo de aprendizagem, a partir do momento que se questiona as problemáticas relacionadas à representação dos conhecimentos elaborados pelos alunos, e se introduz outras que requerem mudanças em relação à formação do professor e à perspectiva sobre o processo de ensino e aprendizagem. È, portanto, aquele procedimento de ensino que estimula as habilidades do pensamento, promove a criatividade e a reflexão dos alunos, facilita a análise, a avaliação e a exploração do processo de aprendizagem e o replanejamento, favorecendo uma aprendizagem ativa, comprometida e contrária aos métodos tradicionais. 2.7.Proposta pedagógica Orientações Didáticas Eixo: formação de um cidadão autônomo e participativo. Aluno: sujeito de seu processo de aprendizagem. Constrói significados para o que aprende por meio de múltiplas e complexas interações com os objetos de conhecimento. Professor: mediador. Objetivos: Compreender a cidadania como participação social e política, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças; Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva; Conhecer características fundamentais do Brasil; Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente; Desenvolver o conhecimento de si ; Utilizar as diferentes linguagens; Questionar a realidade formulando e resolvendo problemas. Temas Transversais Educação para a cidadania - tratamento didático das questões sociais contemplando sua complexidade e dinâmica, dando-lhes a mesma importância das áreas convencionais.

11 Currículo mais flexível e aberto - temas podem ser priorizados e contextualizados e novos temas podem ser incluídos: Ética, Meio Ambiente, Saúde, Consumo e Trabalho, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. Interdisciplinaridade x Contextualização: Integração entre linguagens e procedimentos diversos Visão articulada do conhecimento e diálogo permanente entre áreas do saber e a realidade do aluno Seqüência didática, projetos, atividades pédagógicas Estabelecer relações entre conteúdos e contexto para dar novos significados ao aprendido, estimulando a iniciativa e a autonomia intelectual do aluno. 3. CONCLUSÃO As funções de assessoramento, orientação, apoio e prestação de serviços à escola, família, profissionais, comunidade e ao aluno exigem que os serviços e instituições especializadas de Educação Especial fundamentem a sua ação em estudos e pesquisas e na contribuição da família e busquem aperfeiçoar-se no diagnóstico e avaliação educacional. Partindo dessa premissa, cabe aqui apresentar que, a escola de educação especial, deve buscar entender cada cultura, cada concepção de educação coerente com o processo que cada indivíduo trilhou em seu processo de formação e, a partir daí, criar um espaço de socialização do conhecimento, tentando entender cada concepção, a teoria que a sustenta, vislumbrando um novo olhar para a educação especial. É preciso conhecer o passado para compreender o presente e indagar o futuro. Sabe-se da necessidade, urgente, de redimensionar a prática pedagógica das oficinas de artes e ofícios, fazendo com que os indivíduos reavaliem, revejam e reconstruam suas práticas, atendendo à demanda da sociedade atual. Enfim, esta experiência desenvolvida na prática de alfabetização e letramento para alunos jovens e adultos com deficiência mental tem permitido a todos envolvidos na instituição construir um crescimento pessoal, intelectual e profissional, bem como, proporcionar aos alunos, as famílias e a

12 comunidade um espaço em que todos são valorizados, contribuindo assim, para a construção de cidadãos ativos na sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n o 9394/96, de 20 de dezembro de MORAES. Iêda Lúcia. Proposta pedagógica da Escola de Artes e Ofícios. Apostila Nova Lima VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 2 ed. São Paulo:Martins Fontes, 1989.

13 Anexo Oficinas da Escola de Artes e Ofícios Oficina de Caixas Oficina de Papel Artesanal Oficina de Percussão Oficina de Letramento Oficina de Artes Plásticas Oficina de Horticultura e Jardinagem

14 Oficina de Bijuterias Oficina de Produtos de Higiene Oficina de Caixas Oficina de Letramento

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