Ms. Anísia Menezes de Carvalho Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília Docente do Unileste-MG

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1 ANÁLISE DO NÍVEL DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATUANTES NO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DA CIDADE DE IPATINGA-MG PARA EXECUÇÃO DOS PRIMEIROS SOCORROS Letícia Ribeiro Sardinha Graduada em Educação Física pelo Unileste-MG Ms. Anísia Menezes de Carvalho Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília Docente do Unileste-MG RESUMO O presente estudo visa analisar o nível de capacitação dos profissionais de Educação Física atuantes no ensino médio da rede pública estadual da cidade de Ipatinga MG e verificar junto às escolas, a existência de um planejamento para capacitar e/ou aprimorar o seu corpo de funcionários em relação ao atendimento de primeiros socorros. Após a aplicação de um questionário, contendo questões gerais e específicas relacionadas ao tema em questão, foi verificado que 94% dos profissionais envolvidos não se encontram aptos a executarem os primeiros socorros e que tais instituições de ensino, não oferecem condições para uma adequada execução dos primeiros socorros. Palavras chaves: Capacitação, lesão, incidência, primeiros socorros. ABSTRACT The present study analyze the level of the professionals' of Physical Education training to act at public schools Ipatinga city - MG and verify the existence of a planning to qualify and / or to improve its body of employees in relation to the attendance of first helps. After the application of a questionnaire, contends general and specific subjects related to the theme in subject, it was verified that 94% of the involved professionals one doesn't find able to execute itselves the first helps and that such school institutions doesn't offer conditions for an appropriate execution of the first helps. Key words: Training. Lesion. Incidence. First Helps. INTRODUÇÃO Segundo Flegel (2002), da mesma forma que um atleta precisa se preparar na pré-temporada para se condicionar, com o objetivo de alcançar o sucesso, e/ou, um aluno precisa participar das aulas de Educação Física, com intuito de alcançar seus objetivos, superar seus limites, o profissional de Educação Física precisa estar preparado para assumir as responsabilidades 1 MOVIMENTUM - Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste-MG - V.1 - Ago./dez

2 ligadas aos primeiros socorros já que os pais dos alunos e autoridades legais esperam também destes profissionais a qualidade de socorrista no esporte. Profissionais com pouco conhecimento em Primeiros Socorros optam por não fazerem nada a não ser que sejam obrigados a isto. Basicamente, não se sentem competentes para prestar os Primeiros Socorros. Infelizmente, esta situação é bastante comum. Estudos constataram que, nos Estados Unidos, apenas metade dos profissionais de Educação Física têm treinamentos de Primeiros Socorros e RCP reanimação cardiopulmonar (ROWE; ROBERTSON, 1986; WEIDNER, 1989 citados por FLEGEL, 2002). O American Sport Educations Program ASEP, citado por Meneses (1983), acredita que todos os profissionais de Educação Física obrigatoriamente deveriam complementar com êxito o treinamento de primeiros socorros no esporte e RCP. Porque os alunos merecem uma assistência competente em caso de emergência. Também de acordo com Flegel (2002), os primeiros socorros no esporte não promovem a idéia de que os profissionais devem diagnosticar e tratar. Entretanto, exigem que eles se certifiquem de que o aluno lesionado seja examinado e liberado por um médico antes de voltar a atividade. Além disso, envolvem estas importantes tarefas: entrar em contato com os pais e informálos da lesão, prestar os primeiros socorros de maneira adequada, chamar a equipe de resgate para transportar o aluno lesionado se necessário, ajudar no transporte seguro do aluno até o estabelecimento de saúde e incentivá-lo durante o processo de reabilitação. Os pais irão procurar a orientação do profissional de Educação Física se os filhos forem lesionados. Responder que não sabe não é o suficiente. O profissional deve dar uma resposta ou, o que é mais provável, saber como obter essa resposta rapidamente. Os pais não irão aceitar qualquer outra coisa diferente disso (NOVAES; NOVAES, 1994). O profissional precisa estar certo e seguro das providências a serem tomadas perante um aluno lesionado que se encontrava sob sua responsabilidade, já que os primeiros socorros, quando prestados corretamente, podem evitar maiores danos posteriores ao aluno. Segundo Flegel (2002), para prestar os primeiros socorros de maneira realmente eficiente, o profissional precisa saber que conduta será apropriada para cada tipo diferente de lesão. Mesmo que a maioria das lesões que vá encontrar pareçam ser simples, tais como: cortes superficiais, pequenas contusões, o profissional também deve estar preparado para lidar com lesões mais graves, caso elas ocorram. Antes de atender qualquer lesão, deve-se obter do aluno sua permissão e o máximo de informações possíveis sobre como ocorreu tal lesão. Ao obter o histórico da lesão, certifique-se dos sintomas ou queixas do aluno, o que indicará como se sente. Durante a inspeção, procure sinais de lesão. Os mais comuns são inchaço, hematoma ou deformidade. Portanto, o profissional precisa investigar sinais e sintomas que ajudarão determinar como administrar os primeiros socorros. De acordo com Magee (2002), manter as vias aéreas, respiração e circulação é a maior prioridade dos primeiros socorros. Se na avaliação primária perceber-se que o aluno tem qualquer problema relacionado a isso, procure imediatamente atendimento médico e comece a se empenhar em manter a vida. Em momento algum, após começar a tratar o local da lesão, 2

3 esqueça os sinais vitais. Os sinais vitais de um aluno gravemente lesionado, mesmo que as vias aéreas, a respiração e a circulação possam inicialmente estar normais devem ser monitorados continuamente. Qualquer hemorragia arterial ou venosa incontrolável é considerada um risco à vida. Como no caso de hemorragia abundante, que deve ser tratada depois de ter iniciado uma RCP (ressuscitação cárdio pulmonar). Se houver alguém disponível para ajudar, o profissional deve ensinar a essa pessoa como prestar os primeiros socorros para a hemorragia abundante, enquanto realiza a respiração artificial ou RCP. Não deixe que o medo do vírus da imunodeficiência humana (HIV), da hepatite B ou de outros patógenos transmitidos pelo sangue o impeça de prestar os primeiros socorros. Informe-se mais sobre essas doenças e o modo como são transmitidas para agir com total segurança sem que precise ser negligente em determinados casos. Segundo Gross et al (2000), em casos de lesão, doença ou desidratação, o corpo pode reagir tentando manter o suprimento de sangue, água e oxigênio para o cérebro, o coração, os pulmões e outros órgãos vitais. Se o corpo reagir assim, privar-se-á outros tecidos desses recursos mantenedores da vida. Isso pode provocar danos sistêmicos ou generalizados de tecido. Nos casos de suspeita de lesão na cabeça ou na coluna os primeiros socorros prestados ao aluno lesionado será a imobilização ou o encaminhamento imediato ao hospital. A temperatura normal do corpo deve ser mantida. Não cubra o aluno que já estiver aquecido, no entanto, cubra o mesmo se estiver exposto ao frio. O profissional também será o responsável em tranqüilizar o aluno, para que assim, a prestação dos primeiros socorros seja facilitada. Fraturas, luxações e subluxações de articulações e também entorses de ligamentos de II e III graus devem ser estabilizados com aplicação de tala para evitar maiores danos (FLEGEL,2002). Os primeiros socorros, quando prestados adequadamente contribuem para reduzir a possibilidade de maiores complicações na área afetada e conseqüentemente, possibilitar uma recuperação menos tardia do aluno lesionado. Os aspectos considerados como padrões de assistência são baseados em leis, ordens administrativas e normas publicadas pelo serviço de emergência ou outras organizações e sociedades vinculadas ao atendimento de emergência. Bergeron e Bizjak (1999), aconselham que se mantenha registros escritos sobre o que foi feito no local da emergência, já que poderá ser chamado posteriormente para prestar esclarecimentos, e se necessário, será preciso preencher formulários e/ou apresentar relatórios. Para Dib (1978), a negligência é o aspecto que mais aparece nos processos que envolvem o atendimento pré-hospitalar. O termo freqüentemente é empregado para indicar que o socorrista deixou de fazer algo esperado ou que agiu descuidadamente. Do ponto de vista legal, o conceito de negligência é mais complexo. Negligência significa falha nos padrões de assistência, tendo como conseqüência agravos adicionais. Sabe-se que é permitido atuar voluntariamente se estiver presente no local de uma emergência, porém, não está explicitado em que outra situação poderá atuar. A maioria das leis oferece orientação apenas para enfermeiros ou 3

4 médicos e em número menor de pessoal de nível técnico ou outros especialistas da área da saúde. Considerado que ocorrem muitas variações e indefinições legais, como socorrista, o profissional deverá atuar nos limites de seu treinamento, preservando a sua segurança e buscando orientação em caso de dúvidas (FLEGEL, 2002). O profissional deve prestar atendimento desde que seja aceito pelo indivíduo lesionado. O não cumprimento do atendimento poderá ser interpretado como negligência, nos casos em que os padrões de assistência não foram obedecidos e o indivíduo tiver seqüelas por um atendimento errado. Outra condição que também caracteriza negligência ocorre quando o profissional executa o atendimento de modo incompleto e fora dos padrões de assistência estabelecidos para o seu nível de atuação no local da emergência. E finalmente, o profissional pode ser acusado de negligente se o indivíduo lesionado sofrer um agravo na sua condição, motivado indiretamente por uma ação incorreta no atendimento. Este é um problema legal complexo devido à ação incorreta no atendimento e à abrangência do dano que pode ser de ordem física, emocional ou psicológica. Lesões físicas são mais facilmente caracterizadas, porém, tornar-se-á muito mais complicado quando o indivíduo lesionado apresentar uma queixa sobre problemas emocionais ou psicológicos, resultantes de uma ação incorreta do profissional que executou os primeiros socorros (BERGERON; BIZJAK, 1999). Assistência inadequada não significa unicamente a realização incorreta de imobilizações, curativos ou outros procedimentos para problemas físicos do indivíduo. Se o profissional disser ao aluno lesionado que este não tem necessidade de ser atendido por um outro profissional melhor qualificado, isto será considerado negligência. O profissional poderá estar protegido de acusações de negligência quando atuar corretamente nas situações de emergência; quando a pessoa lesionada recusa a assistência oferecida. Quando o serviço de resgate for notificado ou quando evita os atrasos de assistência entendendo que isto poderá ocasionar complicações e contribui para agravos adicionais. Segundo Magee (2002), o profissional de Educação Física não foi treinado para elaborar um diagnóstico médico ou para realizar as condições de estabilidade do indivíduo lesionado; é necessário acompanhá-lo até a chegada de um profissional com um nível de treinamento mais adequado. O indivíduo lesionado pode piorar e seus problemas são melhores conduzidos com a presença de dois socorristas. Uma vez que o profissional tinha parado para auxiliar uma pessoa lesionada, legalmente iniciou-se a assistência de emergência. Com isso, o presente estudo objetivou investigar o nível de capacitação dos profissionais de Educação Física atuantes no ensino médio da rede pública estadual da cidade de Ipatinga-MG, em relação aos primeiros socorros e verificar junto às instituições de ensino envolvidas, a existência de um planejamento para capacitar e/ou aprimorar o seu corpo de funcionários em relação ao atendimento de primeiros socorros. O mesmo justificou-se segundo Magee (2002), que afirma haver uma constante preocupação dos especialistas da área da saúde com o alto índice de lesões sofridas por alunos do ensino médio, já que uma demora ou um atendimento inadequado pode vir a causar maiores danos que venham interferir na recuperação do aluno ou mesmo no 4

5 tempo de recuperação do mesmo. METODOLOGIA A amostra para o estudo em questão foi composta por 18 profissionais de Educação Física, de ambos os gêneros, atuantes no ensino médio da rede Pública Estadual da cidade de Ipatinga-MG, participando voluntariamente. O instrumento utilizado para o levantamento dos dados foi um questionário elaborado pela pesquisadora junto à orientadora, com uma 1ª parte contendo questões gerais e uma 2ª parte contendo questões específicas (anexo 1). Foi feito um levantamento de tais escolas estaduais que tinham profissionais de Educação Física atuantes no ensino médio e de posse desses dados. Os questionários foram dirigidos a tais profissionais pela pesquisadora. Os dados coletados foram agrupados por categorias e transformados em gráfico e tabela para análise quantitativa e qualitativamente dos resultados. Para fins de divulgação e apresentação, os nomes dos profissionais questionados e instituições de ensino envolvidas respectivamente não foram revelados. DISCUSSÃO DE RESULTADOS Segundo Magee (2002), os especialistas da área da saúde se preocupam muito com o alto índice de lesões sofridas por alunos do ensino médio durante suas atividades escolares. Segundo Dib (1999), o profissional torna-se parte importante se os cuidados, por ele prestados adequadamente, no caso de lesões mais graves, reduzirem o sofrimento do aluno, diminuírem o número de sequelas adicionais, dentre outros. Um profissional de Educação Física treinado em primeiros socorros pode auxiliar, prestando alguns cuidados antes da chegada de um outro profissional mais qualificado para tal. De acordo com o estudo realizado, acidentes com lesão nas aulas de Educação Física do ensino médio das instituições de ensino da rede pública estadual da cidade de Ipatinga-MG, ocorrem com certa freqüência. A ordem de ocorrência das mais comuns, citadas pelos profissionais questionados, foram escoriação (78%), luxação (33%), hemorragia nasal (17%) e fratura (11%); outras não foram citadas pelos mesmos, como mostra a figura 1 a seguir. Percentual 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Figura 1 - Incidência de lesões no Ensino Médio 78% 33% 17% Escoriação Luxação Hemorragia Nasal Tipos de lesões 11% Fratura 0% Outras 5

6 A classificação do nível de capacitação dos profissionais de Educação Física envolvidos foi mensurado baseando-se em auto-testes elaborados por Bergeron e Bizjak (1999). Onde nestes, iniciava-se com 100 pontos. A cada resposta incorreta subtraia-se 7 pontos. Profissionais com pontuação entre 80 e 100 pontos, estariam aptos, precisando rever seus erros. Entre 70 e 79 pontos, se encontrariam bem, porém necessitando mais estudos. Pontuação abaixo de 70, significaria que não se encontravam preparados para atuarem como socorrista. De acordo com a tabela 1, 94% dos profissionais de Educação Física questionados, não atingiram pontuação mínima necessária, no caso 70 pontos, o que os considerariam aptos a prestarem os primeiros socorros e apenas 6% atingiram tal pontuação. Tabela 1 Tabela de Resultados Indivíduo Pontuação Condição Técnica Tempo de Atuação 1 65 pontos Não 01 a 05 anos 2 37 pontos Sim 01 a 05 anos 3 44 pontos Não Mais de 05 anos 4 72 pontos Não 01 a 05 anos 5 51 pontos Não 01 a 05 anos 6 65 pontos Sim 01 a 05 anos 7 23 pontos Não Mais de 05 anos 8 51 pontos Sim Menos de 01 ano 9 44 pontos Sim 01 a 05 anos pontos Sim 01 a 05 anos pontos Não 01 a 05 anos pontos Sim Menos de 01 ano pontos Sim Menos de 01 ano pontos Sim Mais de 05 anos pontos Não Mais de 05 anos pontos Não 01 a 05 anos pontos Não 01 a 05 anos pontos Não Mais de 05 anos Somente 44% dos profissionais em questão se julgaram preparados tecnicamente para executarem os primeiros socorros em suas aulas de Educação Física quando necessário, mas quando submetidos ao teste específico, não atingiram a pontuação mínima necessária para serem caracterizados aptos. Já 56% da amostra, se julgaram não preparados para tal, e destes, 5,6% foram considerados aptos de acordo com os resultados obtidos no teste específico. Em relação ao tempo de atuação, dos 28% que atuam há mais de 05 anos no ensino médio, 6% se consideram aptos à execução dos primeiros socorros, mas segundo os resultados obtidos após a avaliação dos questionários aplicados, nenhum se encontrava apto. A menor pontuação obtida, 23 pontos, foi de um profissional atuante há mais de 05 anos no ensino médio, o que julga-se justificar devido ao tempo em que cursou a disciplina primeiros socorros enquanto acadêmico do curso de Educação Física, já que após formado, não mais participou de nenhum treinamento para melhor qualificar-se. 6

7 Observou-se que 94% dos profissionais se preocupam com sua proteção individual e apenas 6% não se preocupam, o que de acordo com Bergeron e Bizjak (1999), a primeira atribuição do profissional deve ser com sua proteção individual enquanto durar o atendimento, já que dependendo da lesão, pode haver contato direto com o sangue do aluno, fluidos corpóreos, mucosas, ferimentos. Percebeu-se que 83% destes profissionais disseram conhecer os equipamentos básicos de primeiros socorros, mas apenas 44% disseram saber manusear os mesmos. Basicamente, o profissional de Educação Física precisa aprender o que deve ou não fazer quando um aluno é lesionado em sua aula e ter plena consciência de seus limites. Falando de maneira realista, a função de socorrista, em caso de lesão com um aluno em plena aula, é passada ao profissional de Educação Física (NOVAES & NOVAES, 1994). São necessários estudos e treinamentos periódicos e o esforço não terminará ao final do treinamento e/ou curso de primeiros socorros, pois é preciso manter-se atualizado, tendo consciência de que atuar em determinadas circunstâncias, pode ser muito difícil (GROSS, 2000). Sendo que, segundo Flegel (2002), freqüentemente, o aluno necessita de assistência no local da emergência e a primeira pessoa de confiança a se aproximar do mesmo, é o professor de Educação Física que, podendo não estar capacitado para o atendimento, pode vir a prejudicar sua recuperação, no caso de lesões mais severas. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Concluiu-se que a capacitação dos profissionais de Educação Física atuantes no ensino médio da rede pública estadual da cidade de Ipatinga-MG para execução dos primeiros socorros encontra-se abaixo da média adequada necessariamente, em questão, 70 pontos. Também explicitou-se que as instituições de ensino onde estes profissionais atuam respectivamente, não oferecem condições para que se prestem os primeiros socorros corretamente caso necessário. Esse órgão público deveria oferecer cursos e/ou treinamentos aos profissionais atuantes no ensino médio e demais, para melhor qualificá-los em relação a um atendimento adequado de primeiros socorros. Aconselha-se que os profissionais de Educação Física participem, periodicamente, de treinamentos de primeiros socorros, para se capacitarem adequadamente, melhorando-se psicológica, emocional e tecnicamente. E recomenda-se, também, que outros estudos sejam realizados, com amostras mais extensas e distintas, para futuras comparações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERGERON, David e BIZJAK, Glória. Primeiros socorros. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, p. DIB, Cláudio Zaki. Primeiros socorros um texto programado. 1ª ed. São Paulo: EPU, p. FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte: O mais prático guia de 7

8 primeiros socorros para o esporte. 1ª ed. Barueri: Manole, p. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. 1ª ed. São Paulo: Harbra, p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas S. A., p. GROSS, Jeffrey et al. Exame musculoesquelético. 1ª ed. Porto Alegre: Artemed, p. MAGEE, David J. Avaliação musculoesquelética. 3ª ed. São Paulo: Manole, p. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas S. A., p. MENESES, Lusivan J. A. O esporte: Suas lesões. 1ª ed. Rio de Janeiro: Palestra edições desportivas, p. NOVAES, Jefferson da Silva e NOVAES, Geovanni da Silva. Manual de primeiros socorros para Educação Física.1ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, p. 8

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