Análise Ergonômica do Trabalho nos alojamentos da UFV e a inclusão social dos alunos portadores de deficiência

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1 Análise Ergonômica do Trabalho nos alojamentos da UFV e a inclusão social dos alunos portadores de deficiência Adriana S. C. da Silva Estudante do curso de Economia Doméstica - (UFV) adrianaecd@bol.com.br Gleidismara Camillo Estudante do curso de Economia Doméstica (UFV) gleydscamillo@yahoo.com.br Simone Caldas Tavares Mafra, Dra. Engenharia Professora Associada do Departamento de Economia Doméstica - (UFV) sctmafra@ufv.br Vania Eugênia da Silva M. S. Economia Doméstica. Pesquisadora vinculada ao ERGOPLAN (UFV) vaeusi@yahoo.com.br Resumo: A inclusão de alunos portadores de necessidades especiais nas universidades ainda é um assunto muito polêmico, pois estes não recebem a atenção merecida da sociedade e das próprias instituições. Grande parte de nossa sociedade considera que as pessoas portadoras de deficiências, sejam elas físicas, sensoriais (visual, auditiva) ou mentais são incapazes de realizar algum tipo de atividade. Esse pré-conceito muitas vezes é errôneo, pois o fato dessas pessoas serem diferentes não as faz menos incapazes ou inferiores ao resto da sociedade, os considerados normais. Visto que estas diferenças existem, é preciso planejar antes de construir, principalmente os locais que recebem essas pessoas, pois cada uma destas terá demandas diferentes e é preciso que suas necessidades sejam atendidas para assim evitar possíveis constrangimentos e limitações. Este trabalho visa identificar as barreiras arquitetônicas presentes na Universidade Federal de Viçosa, que dificultam o acesso dos alunos portadores de necessidades físicas, em especial, nos alojamentos da instituição. O método utilizado para tal foi a Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Palavras-chave: Análise Ergonômica do Trabalho; Inclusão; Deficiência física, Alojamento. 1. Introdução A inclusão é um tema atual, no qual muitos indivíduos são constantemente excluídos da vida social devido a fatores, que, muitas vezes, passam despercebidos, como as barreiras arquitetônicas identificadas nos alojamentos da Universidade Federal de Viçosa (UFV), o que de fato contribuiu para levantar subsídios para a importância de pesquisar como a instituição, enquanto entidade pública, busca atender aos estudantes na inclusão destes nos alojamentos durante a sua graduação. Percorrer os corredores da universidade sem precisar esbarrar em degraus ou ainda contar com o auxílio de ledores em braile e intérpretes para resolver as provas do vestibular e aprender a matéria dada em sala de aula, são alguns dos benefícios que alunos com mobilidade reduzida deveriam supostamente encontrar, visando inserí-los na Educação 1

2 Superior. As instituições, no geral, deveriam investir em infra-estrutura e manter boa parte dos alunos portadores de necessidades especiais ocupando suas vagas. Entende-se por acessibilidade como o direito de eliminação de barreiras arquitetônicas, de disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos. Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população. Um espaço acessível é aquele que promove às pessoas com deficiência condições de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos assim definidos em norma brasileira (NBR 9050). Toda instituição, edifícios e espaços destinados ao acesso público devem permitir e proporcionar o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais, privando-as de situações de constrangimentos e danos psicológicos, promovendo, assim, sua inclusão social. Este trabalho pretende observar estes aspectos na UFV, através de uma análise dos alojamentos, a qual possui seis prédios destinados a alojar os estudantes de graduação que comprovem carência. Sendo assim os alojamentos dividem-se em dois, Feminino e Novo, destinados às estudantes do sexo feminino, e três masculinos o Pós, Pozinho e Novíssimo, e um sexto prédio que é o mais antigo da instituição, o qual é conhecido como Alojamento Velho, sendo este dividido entre masculino e feminino. É direito dos moradores dos alojamentos da UFV, desfrutar de uma condição que favoreça uma boa qualidade de vida, principalmente aqueles que apresentam alguma deficiência, que dificulta ainda mais o processo de inclusão. 1.1 Objetivo Geral Identificar as barreiras arquitetônicas presentes na UFV, que dificultam o acesso dos portadores de necessidades físicas, em especial nos alojamento desta instituição. 1.2 Objetivos Específicos Levantar subsídios para melhoria do acesso de pessoas portadoras de alguma deficiência aos alojamentos da instituição; Verificar se houve um planejamento no âmbito estrutural ou se há algum projeto por parte da Instituição a fim de atender os portadores de necessidades especiais; Descrever a realidade das pessoas com dificuldade de se adaptar ao espaço físico dos alojamentos; Diagnosticar as principais barreiras arquitetônicas dos alojamentos. 2

3 2. Revisão de Literatura Segundo o Banco do Brasil (2003), existe uma diferença conceitual entre inclusão e integração. A integração nos induz acreditar que podemos escolher quais seres humanos têm o direito a estar nas escolas, nos parques de diversões, nas igrejas, nos ambientes de trabalho e nos demais lugares. Num contexto integrativo, o máximo feito pela sociedade neste processo de inserção seria pequenos ajustes como adaptar uma calçada, um banheiro ou até receber uma criança com deficiência mental na sala de aula, enquanto a inclusão nos aponta um novo caminho, a sociedade inclusiva tem compromisso com as minorias e não apenas com as pessoas com deficiência. Tem compromisso com elas e com sua diversidade e se auto-exige transformações intrínsecas. É um movimento com características políticas. Como filosofia, incluir é a crença de que todos têm direito de participar ativamente da sociedade. A inclusão é para todos porque somos diferentes. Uma pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que países em desenvolvimento abrigam muito mais pessoas deficientes do que países desenvolvidos, o mais triste é que a maioria dos casos de deficiência poderia ser evitada com políticas públicas de saúde. O problema no Brasil, de acordo com Banco do Brasil (2003), é a falta de dados precisos sobre as causas da deficiência, já que o Governo Federal esbarra com este empecilho, e pouco ainda se pode fazer em relação às políticas de saúde. Segundo Banco do Brasil (2003), o Censo Demográfico 2000 revelou que 61 milhões de crianças e adolescentes (0-17 anos de idade) apresentam algum tipo de deficiência. Neste contexto é importante ressaltar que é por volta dos 17 anos que os adolescentes começam a se preparar para enfrentar a seleção do vestibular e inserir-se numa instituição de ensino superior, sendo assim, seria de grande relevância que esta começasse a se preocupar pelo menos, com o acesso destes aos espaços públicos. Portanto, para isto seria necessário eliminar as barreiras arquitetônicas. As Barreiras Arquitetônicas são todas as limitações que as pessoas portadoras de deficiência encontram no seu dia a dia e que as impedem de exercer o mais básico direito de qualquer cidadão: ir e vir. No cotidiano do portador ou portadora de deficiência as barreiras são inúmeras: escadas, degraus altos, banheiros não adaptados, buracos nas calçadas e portas e elevadores estreitos, dentre várias outras. Muitas são igualmente restritivas para pessoas com capacidade física reduzida, ainda que portadoras de lesões temporárias, como, por exemplo, uma perna fraturada, ou pessoas em situações especiais, como idosos, obesos e grávidas (PINHEIRO, s.d.). Os trabalhos relacionados à acessibilidade tiveram origem no interesse da geografia pela mobilidade humana, o que de fato migrou para diversas áreas do conhecimento, envolvendo desde as discussões sobre as possibilidades de inclusão social de grupos, até a identificação de trajetórias utilizadas pelas pessoas para deslocarem-se em e/ou para áreas específicas, passando pela necessidade dos indivíduos terem acesso tanto a informações relacionadas a tais locais, quanto ao tipo de atividade possível de ser realizada nos mesmos. Segundo Elali (1990), os tipos de acessibilidade são definidos como: 3

4 Acessibilidade Física ou Arquitetônica - enfatiza o combate às barreiras físicas que constituam obstáculos para a utilização do meio, e, geralmente, são originadas pela morfologia dos edifícios ou de áreas urbanas; Acessibilidade Social - relativa aos processos de inclusão social de diversos grupos ou categorias de pessoas, sobretudo no que se refere aos aspectos relacionados às chamadas "minorias", como grupos étnicos (negros, indígenas), homossexuais, portadores de deficiências físicas ou mentais, entre outros; Acessibilidade Psicológica - relacionada à percepção que uma pessoa ou grupo tem em relação à "receptividade" do ambiente a si. Um espaço acessível é aquele que promove às pessoas com deficiência condições de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos, assim definidos em norma brasileira (NBR 9050). Este espaço livre de barreiras não somente aos deficientes físicos, mas também aos indivíduos que possuem qualquer tipo de deficiência, seja ela temporária ou definitiva, para atingir a acessibilidade necessitará de diferentes arranjos do ambiente, de modo a permitir que estas possam utilizá-los de várias maneiras, tornando-se um espaço acessível. No âmbito arquitetônico e no urbanístico, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nos últimos anos. Atualmente, estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão de toda população. Construções adaptadas e equipadas para garantir o máximo conforto e segurança aos moradores têm tido estudos recentes no Brasil, mas já permitem referências suficientes para a concepção de espaços adequados à dinâmica da vida doméstica de todos. Banheiros com barras de apoio, pisos planos e antiderrapantes, boa iluminação das áreas de circulação podem ser executados com baixos investimentos. É neste contexto que a eliminação das barreiras urbanísticas define rotas acessíveis, onde os desníveis serão transpostos por uma combinação de escadas, rampas ou equipamentos eletromecânica apresentando largura compatível para a circulação de pessoas com deficiência e com piso antiderrapante, com textura e cor diferente e livre de obstáculos. O termo deficiência usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica diz respeito à biologia da pessoa. Este conceito foi definido pela OMS. A expressão pessoa com deficiência pode ser aplicada referindo-se a qualquer pessoa que possua uma deficiência. Contudo, há que se observar que em contextos legais ela é utilizada de uma forma mais restrita e refere-se a pessoas que estão sob o amparo de uma determinada legislação. O termo deficiente para denominar pessoas com deficiência tem sido considerado inadequado, pois o termo leva consigo uma carga negativa depreciativa da pessoa, fato que foi ao longo dos anos se tornando cada vez mais rejeitado pelos especialistas da área e, em especial, pelos próprios portadores. Atualmente, a palavra é considerada como inapropriada, e que promove o preconceito em detrimento do respeito ao valor integral da pessoa. 4

5 Segundo Ribas (1997), a maior parte de nossa sociedade acha que as pessoas portadoras de deficiências físicas, sensoriais (visual, auditiva) ou mentais são incapazes de trabalhar. Elas são consideradas pessoas que não dão bom rendimento para as empresas. A sociedade acaba valorizando apenas as pessoas que considera capazes de trabalhar, de preferência de forma ágil e eficiente. Para isso seus corpos têm que estar física e mentalmente ajustados. Ainda de acordo com Ribas (1997), quase todos os edifícios têm portas e passagens estreitas além de inúmeras escadas que dificultam o acesso de pessoas com cadeiras de rodas ou bengalas. Poucos são os locais públicos onde existem banheiros adaptados para os portadores de deficiência. Em geral, as portas são estreitas e não há corrimão (barras de apoio) que os auxilie. Todas essas barreiras, além de obstáculos, muitas vezes, se tornam um risco. Falta de sinalização, buracos nas ruas ou escadas podem levar o portador de deficiência a cair ou se acidentar. Nessa sociedade capitalista, as pessoas estão muito preocupadas com o lucro e dessa forma procuram a praticidade, sendo que seguem muitas vezes apenas um modelo de construção sem está avaliando a importância de também estar atendendo a um público portador de diferenças. Visto que estas diferenças existem, é preciso planejar antes de construir, principalmente os locais que recebem pessoas diferenciadas, pois cada uma destas terá um perfil e é preciso que suas necessidades sejam atendidas para assim evitar possíveis constrangimentos e limitações. 3. Procedimentos Metodológicos O método utilizado neste trabalho foi a Análise Ergonômica do Trabalho (AET), o qual é composto por três etapas, a saber: Análise da DEMANDA: etapa que resguarda o momento da definição dos problemas, que é conduzida a partir de hipóteses, de dados concretos fornecidos pelo trabalhador; Análise da TAREFA: neste momento será feito um levantamento das condições de trabalho, baseando nas hipóteses, e dados obtidos junto no campo (etapa anterior). Análise das ATIVIDADES: levantamento e análise das condições operativas, também conduzidas a partir das hipóteses e dados já conhecidas. Com os dados obtidos pelas etapas citadas torna-se possível obter resultados que viabilizarão diagnósticos e recomendações. 3.1 Local de estudo O local de estudo foi os alojamentos da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa MG. A cidade de Viçosa é essencialmente voltada para a agricultura e, hoje, conta com indústria de confecção, móveis, embutidos, agências de turismo, casas comerciais de todos os 5

6 ramos. Na área de saúde, conta com dois grandes hospitais devidamente equipados, creches e postos de saúde. A educação tem como ponto fundamental, a UFV, por isso em razão desta e do trabalho de seu povo, a cidade é um dos grandes pólos culturais do Estado de Minas Gerais. A UFV conta com diversos prédios, departamentos, laboratórios, órgãos administrativos e de apoio. Transita, diariamente, um contingente em torno de pessoas em seu campus. São mais de 600 professores, cerca de estudantes de graduação, pósgraduação e ensino médio e funcionários. Um dos grandes desafios da UFV é conciliar a busca por constante especialização com o atendimento das demandas sociais e comunitárias de sua comunidade, além de proporcionar a excelência em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Neste sentido a instituição conta com a Divisão de Assuntos Comunitários e a Divisão de Assistência Estudantil, as quais têm como objetivo priorizar a qualidade de vida dos alunos. Atualmente, a universidade conta com várias equipes para a administração do beneficio bolsa moradia. 3.2 População e Amostra A população deste estudo é constituída por moradores dos alojamentos da Universidade e por gestores de três departamentos administrativos: DAE Divisão de Assistência Estudantil; COPEVE Comissão Permanente de Vestibular e pelo Serviço de Bolsa-moradia. A partir dessa população, selecionou-se uma amostra aleatória de cinco estudantes de cada alojamento, perfazendo uma amostra total de 30 moradores. Também foram entrevistados portadores de deficiência enquanto moradores dos alojamentos e três gestores da instituição. 3.3 Coleta de dados O presente trabalho trata-se de uma monografia mista simplificada. Os instrumentos de coleta de dados foram: questionários semi-estruturados e observações diretas; consulta ao acervo bibliográfico da Biblioteca Central da Universidade Federal Viçosa; a sites na Internet e consultas à lei n 7.853, que dispõe sobre as pessoas portadoras de deficiência. 4. Resultados e Discussões O ensino público nas instituições é um direito de todos os indivíduos. Esta é uma questão indiscutível, uma vez que é garantida por lei. No entanto, ao sair do terreno teóricolegal e ao observar na prática, nota-se um processo cada vez mais acentuado de discriminação e de exclusão na sociedade. O tema inclusão tem ganhado relevância nos últimos tempos, isto se deve talvez pelo fato de uma amplitude em nossas percepções, o que leva a repensar conceitos como o de acessibilidade, por exemplo. Através deste trabalho buscou-se responder alguns questionamentos a cerca da inclusão nos alojamentos da UFV. E como resultado constatou-se 6

7 inquietações que foram além dos alojamentos, expandindo para outras edificações da UFV como pode ser observado no relato abaixo, obtido por meio da entrevista estruturada: Por eu ser canhota, quando vou fazer prova, as carteiras fixas dificultam, uma vez que todas são para destros e também é difícil encontrar carteiras moveis para canhotos. Com base nos dados obtidos através desta pesquisa, verificou-se que 70% dos entrevistados consideram que a UFV, não se preocupa com o processo de inclusão nos alojamentos, pois apesar de se saber da existência de projetos e pequenas modificações, estas são ainda insuficientes para atender o público em questão. De acordo com Pupo e Vicentini (1998), a reflexão sobre o dever institucional de contribuir para a acessibilidade dos usuários aos diversos edifícios universitários, ganha uma conotação peculiar, apontando para a satisfação de suas necessidades de informação que poderão ser alcançadas através de melhorias e investimentos na infra-estrutura. Embora esta universidade seja pública, não é comum encontrar no campus estudantes que possuem algum tipo de deficiência, isso é comprovado pelos dados, em que 66,7% dos entrevistados desconhecem casos de moradores dos alojamentos que apresentem alguma necessidade especial e os outros 33,3% afirmara ter conhecido algum caso, mas temporário, como estudantes que sofreram algum tipo de fratura óssea. Esta situação pode ser observada em alguns relatos durante a entrevista: Meu amigo quebrou a perna jogando bola e não foi nada fácil, pois as escadas dificultavam muito o seu acesso ao alojamento. Meu amigo do Posinho torceu o joelho, ele quase foi embora para ficar em casa, pois ele tinha muita dificuldade para se locomover dentro do quarto e pelos outros prédios da UFV. Tenho um amigo que quebrou o pé e tinha que andar de muletas. Então você imagina o que é subir e descer as escadas daqui do Novíssimo para uma pessoa dessas. Dos moradores entrevistados, verificou-se que 73% já haviam feito uma análise sobre as barreiras arquitetônicas presentes nos alojamentos, as quais dificultam a inclusão dos portadores de necessidades especiais (físicas). O relato abaixo pode comprovar a afirmação acima: Estive observando o PVA, a pessoa que possui uma dificuldade maior de se deslocar não pode ter acesso ao andar superior, devido à inexistência de rampas. A maioria dos estudantes moradores dos alojamentos, 63,3%, afirmaram inexistir uma adequação do ambiente dentro dos quartos que respeitasse o direito de acessibilidade universal do cidadão: a área de circulação dos banheiros é considerada pequena, uma vez que o espaço adequado seria no mínimo de 1,50 m para a rotação de 360º de uma cadeira de rodas e as bancadas não possuem uma altura ergonomicamente apropriada, que seria de 75 cm. Nos alojamentos Pós e Posinho, as reclamações foram devido às beliches, que apresentavam 7

8 uma altura muito elevada, dificultando, assim, o seu acesso. Nos demais alojamentos, as principais reclamações foram com relação a área de circulação pequena nos quartos, ausência de barras de segurança nos banheiros e altura baixa das camas. No que diz respeito à área externa dos alojamentos, esta possui escadas que inviabilizam a entrada de pessoas que fazem uso de cadeira de rodas e, também, dificultam o acesso de pessoas que usam muletas. Esta situação só não acontece nos alojamentos Novo e Novíssimo, visto que o espaço térreo não possui escadas. Ao ser abordada a questão de conhecimento de pessoas com necessidades especiais que deixaram de solicitar a bolsa moradia, 3,4% afirmaram conhecer algum indivíduo como pode ser exemplificado pelo relato a seguir: Meu primo mesmo deixou de vir para cá pela falta de infra-estrutura, ele foi para uma particular. Na entrevista direcionada aos estudantes portadores de necessidades especiais, verificou-se que 100% consideram que a UFV não atende a este público de forma a propiciar a inclusão como mostra alguns dos relatos a seguir: Acho que fica muito a desejar, antes de torcer o joelho eu não tinha noção da gravidade deste descaso da UFV. Só depois que aconteceu comigo que eu parei para pensar. Eu acho que a UFV ainda deixa muito a desejar quando se trata deste assunto, pois apesar de algumas modificações já terem sido feitas, como rampas e elevadores, por exemplo, muitos prédios ainda possuem difícil acesso para pessoas que apresentam alguma necessidade especial (física). Quando questionados sobre se houve preocupação por parte do serviço de bolsa, em encaminhá-los (as) para um alojamento com um número de barreiras arquitetônicas reduzido, 75% dos entrevistados disseram que sim como pode ser exemplificado com o relato abaixo: Me encaminharam para o Novo em um quarto do térreo. Já 25% dos entrevistados afirmaram que o serviço de bolsa não teve nenhum tipo de preocupação, uma vez que, neste caso, a deficiência era temporária e posterior ao pedido de bolsa moradia. Quanto existência de reclamações/sugestões a fazer enquanto estudante e morador (a) do alojamento, 100% disseram que sim. As principais reclamações foram com relação às rampas com inclinações inadequadas, inexistências de corrimão em alguns banheiros, inexistência de cadeiras para canhotos em alguns prédios, calçadas planas e largas, maior número de quartos adaptados, altura das camas, dentre outros. No que diz respeito às sugestões, recomenda-se a melhoria das condições das instalações da UFV. Como previsto em lei, esta instituição, assim como todas outras públicas, deve adaptar seus ambientes para que estas pessoas sejam bem recebidas, uma vez que requerem maior atenção. 8

9 Quando questionados a respeito de projetos sobre melhorias na estrutura física dos alojamentos para evitar transtornos às pessoas com deficiências físicas, dois dos gestores afirmaram ter conhecimento de projetos já realizados como no alojamento Novo e Novíssimo e em andamento na instituição. Ainda de acordo com a responsável pelo Serviço de Bolsa há a intenção de se construir novos alojamentos na UFV. Quando indagados sobre o número de deficientes que ao entrarem na instituição solicitam a bolsa moradia, a responsável pelo Serviço de Bolsa afirmou que 15% dos estudantes que são aprovados no processo seletivo, fazem o pedido sendo que a porcentagem de portadores de deficiências é mínima. De acordo com o coordenador da Comissão Permanente de Vestibular (COPEVE) no que diz respeito às questões abordadas no Manual do candidato ao vestibular, sobre as perguntas referentes a possíveis necessidades especiais, estas se referem apenas a oferecer condições a esses candidatos no dia da realização da prova, não sendo responsabilidade deste órgão oferecer benefícios após a inserção destes candidatos à universidade. De acordo com a chefe do Serviço de Bolsa e o responsável pela Divisão de Assistência Estudantil, o único alojamento em que reside estudante com necessidades especiais é o alojamento feminino Novo. No que diz respeito ao atendimento de pessoas que possuem algo que as deixa fora dos padrões normais da sociedade, como o caso das pessoas não destras, a chefe do Serviço de Bolsa afirmou que os alojamentos da instituição não possuem condições que possibilitem uma boa qualidade de vida a estes estudantes, pelo fato das construções serem antigas e por este motivo estão passando por adaptações para um atendimento melhor. Já o responsável pela Divisão de Assistência Estudantil, afirmou que os alojamentos possuem condições de alojar estes estudantes. Porém, a lei citada anteriormente deixa explícito que a questão da acessibilidade é sim responsabilidade de toda e qualquer instituição pública. 5. Conclusões Várias leis têm sido criadas a fim de garantir os direitos de pessoas com necessidades especiais, o que já é um grande progresso. Mas, apesar delas, percebe-se que ainda está presente a exclusão daqueles que são considerados diferentes. Percebendo-se assim as dificuldades e conquistas desses excluídos e na possibilidade de concretização dos seus direitosé que este estudo foi desenvolvido. Assim uma breve análise pela UFV, permitiu que fosse constatado a inclusão como algo ainda não concretizado, mesmo sabendo que por lei as instituições devem se adaptar, para melhor receber estes alunos. Sabe-se apenas da execução de alguns projetos como a construção de rampas e colocação de elevadores em alguns prédios da universidade, além da existência de novos projetos que ainda estão no papel. O objetivo final é transformar o espaço em um local propício a receber estudantes 9

10 portadores de necessidades especiais (físicas), sejam elas temporárias ou definitivas, tendo como intuito a melhoria da qualidade de vida destes moradores. Para alcançar tal objetivo, as barreiras devem ser reduzidas de forma a diminuir as restrições de locomoção dentro da instituição. Neste momento surge uma outra inquietação com relação a outros edifícios da instituição. Embora não fosse objetivo deste estudo, alguns entrevistados mostraram indignação com alguns aspectos relacionados a outros prédios da UFV. Deste modo, com este trabalho, conclui-se que o tema inclusão é algo muito sério, visto que nos dias atuais esta cada vez mais comum o convívio com pessoas portadoras de necessidades especiais, mostrando que estas vêm quebrando barreiras, e alcançando vários espaços sejam nas instituições de ensino ou mesmo no mercado de trabalho. Portanto, este estudo levanta subsídios para que a UFV providencie mudanças nas estruturas físicas de suas edificações, em especial, nos alojamentos. Neste contexto, pode-se dizer que não só mudanças na estrutura física, mas também, sugere-se levantamentos acerca do problema da baixa demanda de solicitação do auxílio moradia por parte dos portadores de necessidades especiais, afim de que esta possa aumentar promovendo, desta forma, a inclusão social nesta instituição. Referências ARAÚJO, R. G. Acessibilidade aos espaços urbanos: uma dimensão psicológica. Dissertação de mestrado não publicada. Programa de Pós-graduação em Psicologia. UFRN. Natal, ELALI, G. A. et al. Atuação e comunicação interdisciplinar como chave para a acessibilidade: a proposta do Laí UFRN. In: SEMINÁRIO ACESSIBILIDADE NO COTIDIANO. Anais... FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Mídia e Deficiência. Veet Virvata. Brasília: Andi RIBAS, J. B. C. As pessoas portadoras de deficiência na sociedade brasileira. Brasília: CORDE, p. PINHEIRO. L. Barreiras arquitetônicas em Braga. Disponivel em: < Acesso em: 05 dez PUPO, D. T.; VICENTINI, R. A. B. A integração do usuário portador de deficiência às atividades de ensino e pesquisa: o papel das bibliotecas virtuais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, , Fortaleza. Anais... Fortaleza: UFCe; UNIFOR,

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