RELATÓRIO VISTORIA N.º 001/2011
|
|
- Baltazar Corte-Real do Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE VISTORIA N.º 001/2011 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL AGÊNCIA BOCA DO RIO Salvador, 14 de dezembro de
2 RELATÓRIO DE VISTORIA 1 SOLICITANTE: Ministério Público Federal Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão - através do ofício n.º 1524/2011- NTC-PR/BA-DN referente ao Termo de Ajustamento de Conduta firmado com a FEBRABAN. 2 INTERESSADO: Dr. Domênico D Andrea Neto Procurador da República. 3 OBJETIVO: Realizar vistoria técnica na Agência da Caixa Econômica Federal CEF, situada na Avenida Otávio Mangabeira, n.º 6000, Shopping Aeroclube Plaza Show, Boca do Rio Salvador/BA, visando verificar as condições de acessibilidade à diversidade das pessoas nas instalações físicas do Banco, incluindo seu entorno imediato, especificamente as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, aos idosos, obesos, deficientes visuais e auditivos. Esta ação visa o atendimento ao Termo de Ajustamento de Conduta TAC celebrado entre o MPF e a FEBRABAN para a garantia da acessibilidade, conforme exigências da legislação vigente Leis /2000 e /2000, do Decreto Federal n.º 5.296/04 e da NBR 9050 e , da Associação Brasileira de Normas Técnicas. 4 RELATO: Às 14h30min, do dia 14 de dezembro de 2011, compareceram ao local os técnicos do CREA-BA e do Ministério Público Federal (MPF) a fim de vistoriar as dependências da Agência Boca do Rio da Caixa Econômica Federal, atendendo à solicitação do Ministério Público Federal. 5 VISTORIA: A agência foi inspecionada nos ambientes destinados ao público, situado no pavimento térreo. O pavimento superior era destinado aos funcionários, portanto não foi vistoriado. O Gerente Sr. Evaristo informou que naquela unidade não existiam funcionários com deficiência. Trata-se de agência situada nas dependências de um shopping Center, voltada para seu exterior, fotos nº 01 e 02. Ressalte-se que no momento da vistoria, o shopping se encontrava com áreas desativadas, denotando se encontrar, parcialmente, em reforma. A vistoria foi realizada da seguinte forma: 1. Áreas Internas à Edificação: ambientes internos da agência (autoatendimento, espera, caixas e área empresarial (atendimento à pessoa física e jurídica) e gerência. 2. Entorno Imediato e Área Externa: a partir do estacionamento do shopping e do ponto de ônibus localizado na Avenida Otávio Mangabeira até o acesso à agência, fotos nº 04 e 05. 2
3 6 INCONFORMIDADES OBSERVADAS: 6.1. Do Entorno e Área Externa A vistoria constatou que o acesso da agência situa-se frontal a um grande estacionamento do shopping, por onde se atravessa até alcançar a calçada da Avenida onde se localiza o ponto de ônibus, não existindo rampa para vencer o grande desnível, mas sim uma escada. Passeio em cimentado liso em frente à agência, grelha de drenagem em concreto e blokret necessitando de manutenção, fotos nº 03 e 04; Ausência de piso tátil nas áreas externas, conforme foto nº 01; Ausência de rampa próxima ao acesso da agência, conforme foto nº 01; A rampa existente situa-se distante do acesso à agência e não possui sinalização vertical ou horizontal, conforme fotos nº 06 e 07; Presença de tampa de concessionária próxima do acesso da agência, apesar de nivelada, pode causar acidentes, conforme fotos nº 08 e 09; Vagas demarcadas para deficientes com distância incompatível, além de trecho do passeio interditado, conforme fotos nº 07 e 10; 6.2. Sala de auto-atendimento Piso em cerâmica bege com detalhes em marrom, possuindo piso tátil emborrachado na cor azul. O Gerente nos informou que a agência se encontra em fase de reforma, devendo o lay out atual sofrer alteração. Tapete na porta principal inadequado, foto n.º 12; Piso tátil apresentando placas descoladas, locais com ausência de placas e instalado de forma incompatível com os caixas eletrônicos existentes, além de direcionado para vidro fixo no acesso interno da agência, conforme foto nº 11; Não há sinalização de caixa preferencial, conforme foto nº 14; Ausência de sinalização em Braille para as pessoas com deficiência visual, Dos Sanitários A agência não dispõe de sanitários internos. O Gerente informou que os usuários utilizam os sanitários do shopping Center Sala de Espera Piso tátil instalado de forma incompatível com a disposição do mobiliário, induzindo o deficiente visual a situações de risco, conforme foto nº 16; Ausência de espaço para cadeirante, conforme foto nº 17; O Atendimento expresso não permite o acesso para cadeirante, tampouco possui piso tátil, conforme foto nº 18 e 19; 6.3. Dos Caixas Entrada do espaço para os caixas com 60 cm de largura, impossibilitando o acesso de cadeirantes, conforme foto nº 22; Espaço interno da área dos Caixas não permite a manobra de usuários de cadeiras de rodas, conforme foto nº 21; Ausência de piso tátil no ambiente onde se situam os caixas, foto nº 21; 3
4 Desnível vertical de 14 cm no último Caixa de n.º 23, conforme foto nº 20; Apresentava atendimento preferencial no Caixa 20, porém o acesso não permitia a passagem da cadeira de rodas, conforme foto nº 23. A espera dessa área possui assentos preferenciais, porém não dispõe de espaça para cadeirante Atendimento Empresarial e Gerência Interligada à área de espera através de pequena rampa, com declividade adequada, porém largura de 1,10m, (inferior a 1,20m), conforme foto nº 24; Espaço de circulação reduzido, dificultando o acesso ao Gerente Geral, conforme foto nº 25; Ausência de piso tátil, conforme foto nº 25; Não há indicação de sinalização para atendimento preferencial. Ausência de sinalização de alerta em volta dos móveis e equipamentos existentes, conforme foto nº 25; 6.5. Ausência do cumprimento à lei /00 Não foi verificado o atendimento prioritário nas áreas de Gerência para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, obesos e idosos, onde sejam consideradas as especificidades de cada deficiência, o saber lidar com este público, deste modo, oferecerá um tratamento de qualidade e respeito para todos os usuários deste serviço. 7 CONSIDERAÇÕES GERAIS A Acessibilidade, definida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como: Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos (NBR 9050, 1994, p. 2), é de grande importância para a população em geral, em especial, os idosos, obesos, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em vista de sua nova participação atuante na sociedade. Portanto, a acessibilidade deve ser considerada já no momento da concepção do projeto a ser implantado, respeitando e cumprindo as determinações das leis e normas e assim, podendo desenvolver e resolver todas as interfaces dos espaços de convívio com os usuários, respeitando as diferenças dos usuários evitando-se a construção de edificações e equipamentos urbanos que se tornem barreiras arquitetônicas impedindo o acesso da diversidade das pesoas. Um ambiente com acessibilidade atende, diferentemente, uma variedade de necessidades dos usuários, tornando possível uma maior autonomia e independência. Entendendo autonomia como a capacidade do indivíduo de desfrutar dos espaços e elementos espontaneamente, segundo sua vontade, e independência como a capacidade de usufruir os ambientes, sem precisar de ajuda. Para alcançar essa acessibilidade, devem ser considerados alguns elementos importantes, como a provisão de alternativas para uso pleno do ambiente construído, a adequação e adaptabilidade da estrutura, das instalações e dos maciços e o estímulo à percepção intuitiva das funções ambientais. (GUIMARÃES, 1999). 4
5 8 CONCLUSÃO Após análises das evidências observadas in loco, conclui-se que a agência da Caixa Econômica Federal, situada na Avenida Otávio Mangabeira, n.º 6000, Shopping Aeroclube Plaza Show, Boca do Rio Salvador/BA apresenta problemas de acessibilidade que impedem a utilização adequada dos espaços, com autonomia, segurança e conforto, pois não são acessíveis. Torna-se necessária a elaboração de um projeto de acessibilidade que contemple intervenções no lay out do pavimento destinado ao público e na área externa (entorno imediato), prevendo acessos próximos à entrada da agência, pois soluções isoladas e parciais não resolverão o problema em caráter definitivo e a diversidade dos usuários não serão plenamente atendidos em seu direito básico e constitucional de ir e vir. O Projeto de Acessibilidade deverá contemplar o correto fluxo de pessoas (incluindo pistas táteis), adequações dos ambientes, comunicação visual, seus usos etc., mediante o planejamento completo de reforma e adaptação para o local, com a participação de profissionais, devidamente habilitados Arquitetos e Engenheiros, possibilitando o acesso de forma autônoma e segura a todas as pessoas que venham a utilizar ou trabalhar na agência. O projeto e sua execução deverão ser registrados sob a forma de Anotação de Responsabilidade Técnica ART. 9 ANEXOS Anexos ao presente seguem as Plantas de Localização e Situação da Agência e o Quadro Fotográfico contendo 25 (vinte e cinco) fotos, que ilustram e registram a situação observada durante a vistoria. Nada mais digno de registro, concluem os signatários, que datam e assinam. Salvador (BA), 14 de dezembro de Arqtº e Engº Giesi Nascimento dos Santos Filho CREA-BA Engª Civil Maria da Conceição Azevedo Analista Técnica CREA-BA Eng.º Mec. Wilson Quaresma Jucá Coordenador de Fiscalização CREA-BA Diógenes Augusto das Neves Júnior Fiscal CREA-BA Eng. Civil Flávia Mascarenhas Mattos - MPF 5
6 ANEXO I Plantas de Localização e Situação 6
7 Planta de Localização Planta de Situação 7
8 ANEXO II Quadro Fotográfico 8
9 FOTO 01- Fachada principal do estabelecimento vistoriado. FOTO 02 Detalhe do acesso do estabelecimento vistoriado. 9
10 FOTO 03- Passeio em blokret, em frente à agência, grelha de drenagem em concreto e necessitando de manutenção. FOTO 04 - Passeio em cimentado liso e obstáculos móveis em frente à agência. 10
11 FOTO 05- Entorno Imediato à agência: a partir do estacionamento do shopping. FOTO 06 Rampa existente entre o estacionamento e a galeria. 11
12 FOTO 07 Rampa existente entre o estacionamento e a galeria. FOTO 08 - Presença de tampa de concessionária próxima do acesso da agência, apesar de nivelada, pode causar acidentes. 12
13 FOTO 09- Presença de tampa de concessionária próxima do acesso da agência, apesar de nivelada, pode causar acidentes. 13
14 FOTO 10- Vagas demarcadas para deficientes com distância incompatível ao estabelecimento vistoriado. FOTO 11 - Tapete na porta principal inadequado, além de piso tátil apresentando placas descoladas. 14
15 FOTO 12 Detalhe do tapete na porta principal, podendo causar acidentes. FOTO 13 Detalhe da placa do piso tátil descolada. 15
16 FOTO 14 - Ausência de sinalização de caixa preferencial. FOTO 15- Ausência de sinalização em Braille, para as pessoas com deficiência visual. 16
17 FOTO 16- Piso tátil instalado de forma incompatível com a disposição do mobiliário. FOTO 17 - Ausência de espaço para cadeirante, indicação de mobiliário preferencial. 17
18 FOTO 18 - Ausência de espaço para cadeirante. FOTO 19 Não possui piso tátil. 18
19 FOTO 20 - Desnível vertical de 14 cm entre o piso do atendimento. 19
20 FOTO 21- Desnível vertical de 14 cm entre o piso do atendimento, ausência de espaço para manobra da cadeira de rodas. FOTO 22- Entrada do espaço para os caixas com 60 cm de largura, impossibilitando o acesso para cadeirantes. 20
21 FOTO 23 - Caixa 20 apresentava atendimento preferencial porém o acesso não permitia a passagem de cadeira de rodas. FOTO 24- Rampa interligada à área de espera com declividade adequada, porém largura de 1,10m (inferior a 1,20m). 21
22 FOTO 25 Atendimento Empresarial com espaço de circulação reduzido. 22
Ambientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisProjeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS
Projeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA NOS
Leia maisLaudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade Vistoriado por Arq. Eduardo Ronchetti de Castro CREA 5061914195/D Considerações legais elaboradas por Dr. Luis Carlos Cocola Kassab - OAB/SP 197.829 Rua Marechal Deodoro, 1226 Sala
Leia maisNORMA BRASILEIRA. Accessibility in highway transportation
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15320 Primeira edição 30.12.2005 Válida a partir de 30.01.2006 Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário Accessibility in highway transportation Palavras-chave:
Leia maisNormas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião. LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP)
CÓDIGO: DC 1.3/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 9 Normas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP) (LUIZA ERUNDINA DE SOUZA, Prefeita do Município
Leia maisTítulo do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite
Temática(s): Acessibilidade do espaço físico Tipo de Trabalho: Relato de Experiência Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Autora e Filiação: Sampaio, M.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 08/2010
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 08/2010 Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5º, 6º, da Lei nº 7.347/85, de 24 de julho de 1985, de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora
Leia maisAcessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI
Acessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI Quem é MARA GABRILLI... reabilitação, estudo, trabalho, inclusão... Quando eu ajudo a melhorar a vida de alguém, a minha vida melhora junto.
Leia maisNÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE:
NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: o direito à moradia acessível Ana Cecília Estevão Felipe Sérgio Bastos Jorge Matheus Henrique Araújo Silva CEFET-MG Campus Curvelo Eixo Temático: Desenho universal
Leia maisÍndice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)
Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira
Leia maisViva Acessibilidade!
MARKETING/MP-GO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e do Cidadão Viva Acessibilidade! Goiânia 2013 MINISTÉRIO
Leia maisNOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS LEGAIS UNIDADE 1. Roberta Muriel
NOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS UNIDADE 1 Roberta Muriel Objetivo: Orientar sobre como cada requisito deve ser tratado pela IES e pelos avaliadores. A IES deve: Manifestar-se e apresentar informações sobre
Leia maisDeus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A todos aqui presentes.
CONVITE APRESENTAÇÃO. Eduardo Ronchetti de Castro AGRADECIMENTOS. Agradecimentos especiais: Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisACESSIBILIDADE EM ARENAS MULTIUSO
ACESSIBILIDADE EM ARENAS MULTIUSO Um Check-list! Uma arena multiuso, na maioria das vezes utilizada para jogos de futebol (daí sua importância capital na sociedade brasileira), deve partir de premissa
Leia maisL A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14
INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de avaliar a acessibilidade mínima de estabelecimentos comerciais e de serviço ao público. Ele avalia basicamente a acessibilidade física do local e as condições
Leia maisGE.01/202.75/00889/01 GERAL GERAL ARQUITETURA / URBANISMO INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA
INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 01 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA REV. M O D I F I C A Ç Ã O DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ESCALA DATA
Leia maisACESSIBILIDADE PÚBLICA. Uma estratégia para Transporte Público
ACESSIBILIDADE PÚBLICA Uma estratégia para Transporte Público Pedro Bisch Neto Diretor Superintendente Vinicio Salvagni Diretor de Trasnporte Metropolitano DEFINIÇÃO AFINAL, O QUE É MOBILIDADE URBANA E
Leia maisRELATÓRIO. Comissão Permanente Intersetorial de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência. Avaliação de mobilidade e Acessibilidade Unidades de Saúde
RELATÓRIO Comissão Permanente Intersetorial de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência Avaliação de mobilidade e Acessibilidade Unidades de Saúde Local: ARE Ambulatório Regional de Especialidades Data:
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisÍndice de Aferição de Acessibilidade Física
Área de Aproximação à porta Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há área de manobra para cadeira de rodas? (raio mínimo=de 1,20m a 1,50m) Dimensões da área frontal à porta Dimensões
Leia maisConsiderações sobre o projeto de reconstrução da sede da DS Campinas/Jundiaí
Considerações sobre o projeto de reconstrução da sede da DS Campinas/Jundiaí Nos próximos dias 6 e 7 de março, a DS Campinas/Jundiaí irá apresentar a seus filiados, em Assembleia Local convocada para essa
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. GENERALIDADES Este documento tem por objetivo fornecer aos interessados no Chamamento Público as especificações básicas que deverão ser seguidas para o atendimento deste objeto.
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 640, DE 2003 Altera a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para acrescentar normas de acessibilidade das pessoas portadoras de
Leia maisANEXO 5. Elementos do Projeto Básico Área Complementar
ANEXO 5 Elementos do Projeto Básico Área Complementar 1 Nome da Intervenção: Demolição das instalações situadas na área militar Código: ACE 01 Localização Objetivo(s): Disponibilizar área pública do exército
Leia maisLei 11.666, de 9 de dezembro de 1994
Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição
Leia maisCARTILHA DE BOLSO ACESSIBILIDADE: PROJETANDO E CONSTRUINDO CIDADANIA. Apoio:
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE DEFESA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO, DAS COMUNIDADES INDÍGENAS E DAS MINORIAS ÉTNICAS ACESSIBILIDADE:
Leia maisTodos Juntos por um Brasil maisacessível
Todos Juntos por um Brasil maisacessível Aspectos Técnicos Edificações Públicas Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Núcleo de Atuação Especial em Acessibilidade 1 Uma rampa? Um banheiro com
Leia maisPORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010
PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisGRUPO 6 - TRANSPORTE e MORADIA
GRUPO 6 - TRANSPORTE e MORADIA Nº PROPOSTA 01 02 Inclusão do segmento dos surdos na isenção dos impostos, assim como as demais pessoas com deficiência, quando da aquisição de veículo de transporte de passeio;
Leia maisACESSIBILIDADE EM VEÍCULOS PARA O TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisACESSIBILIDADES. boas práticas Boas práticas para auxiliar pessoas com necessidades especiais. 1. Deficiência visual
Boas práticas para auxiliar pessoas com necessidades especiais 1. Deficiência visual A deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter definitivo. As limitações do campo visual
Leia maisANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade
ANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade 1. Conceito/objetivo do produto: O relatório destina-se a informar e orientar as condições de acesso e utilização de equipamentos e instalações
Leia maisROTEIRO DE FISCALIZAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS - ILPI s NAS COMARCAS DO ESTADO DE MG
ROTEIRO DE FISCALIZAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS - ILPI s NAS COMARCAS DO ESTADO DE MG Este roteiro tem como objetivo nortear as fiscalizações a serem realizadas
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisSeminário de Tecnologia da Construção & Arquitetura
CONCURSO PÚBLICO DE ESTUDANTES BAHIA: PROJETO DE EDIFICAÇÃO PARA O PMCMV - SELO CASA AZUL TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO E ARQUITETURA TERMO DE REFERÊNCIA Agosto 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETO 2.1 Terreno
Leia maisRESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.
RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República
Leia maisACESSIBILIDADE DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS
ACESSIBILIDADE DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS 1. Introdução Diante da importância do tema Acessibilidade dos veículos de transporte público urbano por ônibus e da necessidade de reestabelecer
Leia maisDIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida
Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida 1. CONTEXTO E PROPÓSITO Em outubro de 2011, foi aprovado pelo Congresso Nacional
Leia maisLei Municipal N.º 1414
Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização
Leia maisData: fevereiro/2012 AULA 4 - CÁLCULO DE ESCADAS
Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisGUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL
GUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL O QUE É A AÇÃO MINHA CALÇADA? É mais uma das ações da Prefeitura, dentro do movimento Porto Alegre: Eu Curto, Eu Cuido, que tem como principal objetivo conscientizar
Leia maisRelatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel
Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:
Leia mais5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações
5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não
Leia maisFuncionamento. Artigo 1.º Âmbito O Banco de Ajudas Técnicas funciona no âmbito da área geográfica do Concelho de Vila Viçosa.
BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS NORMAS DE CEDÊNCIA DE EQUIPAMENTO Funcionamento O presente documento, visa definir as condições de acesso e de atribuição de ajudas técnicas para Pessoas Portadoras de Deficiência,
Leia maisPROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL N.º, DE 2011 (Da Sra. Rosinha da Adefal)
PROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL N.º, DE 2011 (Da Sra. Rosinha da Adefal) Altera o art. 6º da Constituição Federal para incluir o direito à Acessibilidade entre os direitos e garantias fundamentais
Leia maisMUSEU CAPIXABA DO NEGRO
DATA DA VISITA: 28/01/2014 DATA DA VISITA: 05/05/2015 Responsável: Wellington Barros Nascimento Endereço: Avenida República, 121 Bairro: Centro CEP: 29050-945 Telefone: (27) 3132-8351 / (27) 3222-4560
Leia mais3. Alguns itens imprescindíveis na elaboração do projeto:
1. Introdução A acessibilidade é um direito de todos. Promover espaços, onde todas as pessoas possam usufruir com igualdade, liberdade e autonomia, é um compromisso de cada cidadão. Esta cartilha tem o
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de
Leia maisPanorama da Norma NBR 9050 Sistemas de Calçadas
Panorama da Norma NBR 9050 Sistemas de Calçadas Cenário 20% das ruas não possui pavimentação 46% das casas no país não têm calçadas no entorno e, quando têm, falta acessibilidade 4,7% apresenta rampas
Leia maisACADEMIA POPULAR DA PESSOA IDOSA 1. INFRAESTRUTURA
Onde é instalada a academia Parque 2. O local de instalação é adequado Sim 2.1 Condições do local Bom 3. A iluminação do local é adequada Não 3.1 Condições da iluminação 4. A quantidade de aparelhos instalados
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de
Leia maisFonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação
Sigla Código Nome da Biblioteca Banheiros adaptados Bebedouros e lavabos adaptados Entrada/Saída com dimensionamento Banheiros com leiautes adaptados (lavatórios, espelhos, barras de apoio, vasos, papeleiras,
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisGrupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição
Tráfego Pedonal Caracterização do Tráfego Pedonal Grupos Especiais de Peões Espaço o Vital para o Peão Velocidade de Circulação dos Peões Extensão das Deslocações Pedonais Flexibilidade Grandezas Base
Leia maisConselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia, Crea-BA RELATÓRIO VISTORIA Nº. 007/2012
, Crea-BA RELATÓRIO DE VISTORIA Nº. 007/2012 Salvador, 03 de abril de 2012. , Crea-BA RELATÓRIO DE VISTORIA 1 - SOLICITANTE: Vereadora Aladilce Souza Membro da Frente Parlamentar Mista em defesa de Itapuã,
Leia maisLAUDO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
LAUDO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO Nome do estádio: Apelido do estádio: Endereço completo do estádio: Cidade: Estado: Site: Proprietário: E-mail: Gestor do estádio:
Leia maisOBJETO DA LEI SÍNTESE DA LEI. A Lei é:
OBJETO DA LEI O principal objetivo desta nova lei é preservar vidas humanas, garantir o funcionamento seguro das edificações no nosso Estado e proteger patrimônios públicos e privados. A lei 14.376 estabelece
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SEADES DIRETORIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DSAN
1. APRESENTAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Este documento se constitui no Termo de Referência que contém as instruções necessárias para a contratação de empresa para a realização de pesquisa e diagnóstico de
Leia maisPROJETO BÁSICO 1 DADOS CADASTRAIS
PROJETO BÁSICO 1 DADOS CADASTRAIS ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE: Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas DETRAN/AM CNPJ: 04.224.028/0001-63 ENDEREÇO: Avenida Mário Ipiranga Monteiro, nº 1800, Bairro:
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013
ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013 Secretaria Municipal do Planejamento, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia A Prefeitura de Araguaína desenvolveu esta Cartilha para orientar a população sobre
Leia maisImportância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO
Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara
Leia maisDIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro 8.ª Promotora de Justiça de São Caetano do Sul miasc@mp.sp.gov.br (11) 4238-8757 1 TERMINOLOGIA 1) Pessoa PORTADORA de Deficiência:
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N. 02/2015
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Praça 7 de setembro, s/n, Cidade Alta Natal/RN Fone: (84) 3616.6200 website: www.tjrn.jus.br E-mail: contratos@tjrn.jus.br
Leia maisMANUAL DE ACESSIBILIDADE
MANUAL DE ACESSIBILIDADE INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE FLORIANÓPOLIS Equipe Técnica: Engenheira Luiza Regina dos Santos Medeiros Engenheiro Keedson Sousa dos Santos Técnico Baiard Tadeu Frediani
Leia maisNORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB. Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares
Publicada no Diário Oficial de 26 de Janeiro de 2013. NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares Sumário:
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA
Leia maisINSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)
INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação
Leia maisPorta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio
incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO
Leia maisO PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.
Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,
Leia maisCURSO: ARQUITETURA. 3. De acordo com o trecho da música Quase sem querer, do grupo Legião Urbana, marque a alternativa correta: Quase sem querer
CURSO: ARQUITETURA CONHECIMENTOS BÁSICOS: LINGUA PORTUGUESA 1. De acordo com a gramática da Língua Portuguesa, a Concordância é o processo sintático em que certas palavras se combinam. Tal combinação formal
Leia maisCurso de Acessibilidade
O - PROGRAMA E OBJETIVO 1. O QUE É ACESSIBILIDADE Quem são as pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. Conceito e as práticas
Leia maisANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL
ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisPublicado no DOE de 16/12/2015 pela Portaria SEE nº 4788/2015, de 15/12/2015 PARECER CEE/PE Nº 138/2015-CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 30/11/2015
INTERESSADA: AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS AESGA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E HUMANAS DE GARANHUNS FAHUG ASSUNTO: RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM SECRETARIADO
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisANEXO I. 2. Projeto O projeto do sistema de deposição de resíduos urbanos deve incluir obrigatoriamente as seguintes peça escritas e desenhadas:
ANEXO I NORMAS TÉCNICAS DOS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES (NTRU) 1. Disposições gerais As presentes normas técnicas dizem respeito ao projeto dos sistemas de deposição de resíduos
Leia maisROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO
ROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DADOS DA EDIFICAÇÃO Órgão: Endereço: Bairro: Município: Data: Uso do imóvel: Institucional: Comercial: Residencial:
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui
LEI Nº 10.304 Determina às agências bancárias manter à disposição dos consumidores o que menciona. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes na Câmara Municipal, aprova
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisDECRETO Nº 18.313 DE 10 DE JUNHO DE 2013.
DECRETO Nº 18.313 DE 10 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei nº 10.260, de 28 de setembro de 2007 que rege o estacionamento temporári o de veículos, mediante pagamento, em vias e logradouros públicos de
Leia maisRegulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção
Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de
Leia maisLei n 1.687/91 De 27 de março de 1991
Lei n 1.687/91 De 27 de março de 1991 Regulamenta o Art. 16 da Lei Orgânica, que diz respeito à garantia de acesso adequado aos portadores de deficiência física ou mental aos bens e serviços coletivos,
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. Condomínio Santa Tecla. Bagé RS. 21 de Maio de 2015
Engenharia, Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Condomínio Santa Tecla Bagé RS 21 de Maio de 2015 Sumário 1. OBJETIVO. 3 2. NORMAS APLICÁVEIS.
Leia maisMANUAL DE ACESSIBILIDADE
- LIC 71.3.8 - Índice 1. Elementos de Arquitetura 1.1 Passeio 1.2 Vagas de estacionamento - demarcação 1.3 Vagas de estacionamento - sinalização 1.4 Rampas 1.5 Escadas e seus componentes 1.6 Aproximação
Leia maisANALISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA EM ESCOLAS DA CIDADE DE RIO CLARO, SP 1 RESUMO
ANALISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA EM ESCOLAS DA CIDADE DE RIO CLARO, SP 1 Jonas Leandro BIOTTO 2 Dr. Ivan Carlos ZAMPIN 3 RESUMO Este
Leia maisArt. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL
Leia maisPROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR
PROJETO Vaso sanitário e lavatório Medidas das áreas de aproximação Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR Área para estacionamento da cadeira, para posteior transferência.
Leia maisResponsabilidade Social na Engenharia da Mobilidade: Deficiência Física Qual o papel do Governo?
Responsabilidade Social na Engenharia da Mobilidade: A Integração do Portador de Deficiência Física Qual o papel do Governo? Evolução das Terminologias Portador de Deficiência Física??? NÃO... Pessoa com
Leia maisDocumento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisABNT NBR 14021 NORMA BRASILEIRA. Transporte Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14021 Segunda edição 30.06.2005 Válida a partir de 31.07.2005 Versão corrigida 31.08.2005 Transporte Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano Transport Accessibility
Leia maisPRINCIPAIS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Danielly Bernardes Rezende Fernandes Assessora Jurídica
PRINCIPAIS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Danielly Bernardes Rezende Fernandes Assessora Jurídica A Constituição elegeu como fundamentos da República a Cidadania e a Dignidade da Pessoa Humana e,
Leia maisAno. p. 69-80 ACESSIBILIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL E NBR 9050 P. 1. Patrícia Ceroni SCARABELLI. Instituto de Engenharia Arquitetura e Design INSEAD
Ano 01 Patrícia Ceroni SCARABELLI n. 01 ACESSIBILIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL E NBR 9050 p. 69-80 Instituto de Engenharia Arquitetura e Design INSEAD Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio CEUNSP
Leia maisROTEIRO PARA OBTENÇÃO DE IMAGENS RELATIVAS À VERIFICAÇÃO DE ACESSIBILIDADE
ROTEIRO PARA OBTENÇÃO DE IMAGENS RELATIVAS À VERIFICAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Este roteiro tem por objetivo apresentar ao responsável pela vistoria remota os detalhes e ângulos básicos a serem obtidos por
Leia mais