TERESA VASCONCELOS n 1

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1 TERESA VASCONCELOS

2 Educação de Infância: Projecto de Cidadania para Crianças, as, Famílias e Profissionais Construção do Edifício: Fase I FUNDAÇÕES: - re-definição de um papel estratégico para o Estado; - definição de um quadro global de alargamento; - emergência de legislação enquadradora;

3 Construção do Edifício: Fase I ANDAIMES: - parcerias educação/segurança social (aos diversos níveis do sistema:nacional, regional, local); - orientações pedagógicas; - articulação de recursos e redes; - estratégias de baixo para cima; - papel das associações (pais, profissionais, municípios, instituições privadas e cooperativas); Construção do Edifício: Fase I FIO DE PRUMO (garantia de orientação e de estabilidade da construção) - princípios de equidade, justiça social, de igualdade de oportunidades; - co-construção da qualidade negociada com todos os intervenientes; - regulação e avaliação sistemáticas; - tentativa de evitar guetoização da educação de infância;

4 Construção do Edifício: Fase II PRINCÍPIOS ORIENTADORES - princípio da salvaguarda da diversidade; - princípio da interdependência e da interacção; - princípio da prática de uma cidadania responsável; - princípio da flexibilidade e do movimento; - princípio da necessidade de des-centração Construção do Edifício: Fase II MANUTENÇÃO DO EDIFÍCIO - Uma nova profissionalidade: perigo do burocorporativismo ; - Uma ética do cuidado para a educação de infância; - Uma atenção especial aos mais frágeis : políticas específicas de intervenção com grupos ou comunidades desfavorecidas;

5 Construção do Edifício: Fase II MANUTENÇÃO DO EDIFÍCIO (Cont.) - A necessidade de explicitação de pedagogias : - A implementação de uma supervisão de qualidade; - Uma cidadania de direitos e responsabilidades. Construção do Edifício: Fase II RENOVAÇÃO: - estruturas em qualidade e extensão para os 0-3 anos; - orientações pedagógicas e reconhecimento do trabalho docente com os 0-3 anos; - dispositivos de supervisão, avaliação e regulação da qualidade; - acompanhamento específico da dinâmica dos agrupamentos de escolas; - actividades de apoio socio-educativo integradas no projecto educativo de escola;

6 Construção do Edifício: Fase III Re-pensar as pedagogias: - processo de explicitação das pedagogias; - investir na documentação pedagógica; -uma pedagogia da escuta: escutar legitima a outra pessoa, porque a comunicação é um dos modos de trazer forma ao pensamento. (Tal) acto de comunicação produz significados e modificações recíprocas que enriquecem todos os participantes neste tipo de intercâmbio (Rinaldi, 2005); - Criar verdadeiros espaços das crianças; Espaços das Crianças as (Moss( e Petrie,, 2002; Moss e Dahlberg,, 2005) São espaços físicos (certamente), mas são espaços simultaneamente sociais, culturais, discursivos - espaços criados como serviço público, lugares de vida cívica ( ): espaços sociais: domínio de práticas sociais e de relações; espaços culturais: locais onde se criam e re-criam valores, direitos e culturas; espaços discursivos: onde se ensaiam perspectivas diversas e modos diferentes de expressão, com espaço para diálogo, confronto, deliberação e pensamento crítico.

7 Espaços das Crianças as (Moss( e Petrie,, 2002; Moss e Dahlberg,, 2005) O conceito de espaços das crianças implica possibilidades para as crianças e os adultos contestarem assunções, valores, práticas e saberes; Nestes lugares as crianças encontram-se umas com as outras e com os adultos. Tais lugares colocam o presente em primeiro plano mais do que pensarem no futuro: são parte da vida, não apenas uma preparação para a vida. (continua no slide seguinte) Espaços das Crianças as (Moss( e Petrie,, 2002; Moss e Dahlberg,, 2005) São espaços para os temas de interesse das crianças, ainda que não excluam as agendas intencionais dos adultos. Nestes espaços as crianças são reconhecidas como cidadãs com direitos, membros participantes dos grupos sociais de que fazem parte, agentes das suas próprias vidas, mas, também, interdependentes dos outros, co-construtoras de saberes, de identidades e de cultura, crianças que coexistem e convivem com as outras crianças, na base do que são, mais do que daquilo que possam vir a ser. (continua no slide seguinte)

8 Espaços das Crianças as (Moss( e Petrie,, 2002; Moss e Dahlberg,, 2005) Os espaços das crianças são para todas as crianças numa base democrática, cruzando diferentes grupos sociais. São espaços para a criança total, não para a criança seccionada de muitos serviços para as crianças. t.m.vasconcelos@netcabo.pt

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