Comercialização e Inovação em Espaços Rurais e Naturais
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- Júlia Peres Lacerda
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1 Comercialização e Inovação em Espaços Rurais e Naturais Paulo Almeida Lopes Roteiros do Brasil 29.Maio.2010
2 O projecto Oficina da Natureza
3 OBJECTIVOS DO PROJECTO Identificar e desenvolver novas práticas e produtos ligados ao Turismo Cultural e de Natureza, que permitam dar a conhecer aos que nos visitam a riqueza paisagística, o património histórico, a gastronomia e as ancestrais tradições que corporizam a identidade do Norte de Portugal e o tornam singular no contexto do território português e europeu.
4 UM GRUPO COESO Multidisciplinar, com forte conhecimento da realidade local; Capaz de estimular a interpretação da paisagem através da conjugação de diferentes olhares, articulando saber popular e saber científico. Rosa Lucia Ricardo Nuno Claudia Paulo Carlos
5 Plano Estratégico Captação e retenção de turistas Criação de eventos que permitam ao turista um conhecimento e fruição dos valores e saberes do mundo rural Marketing / Press release em jornais e revistas Entrevistas para rádios e televisão Criação de brochuras Participação em feiras e seminários Canais de distribuição Sítio na internet Operadores turísticos Portais de turismo Identificação de recursos naturais e culturais da região: História, Património e Cultura O Mar, o Rio e a Montanha Cores, Sabores e Tradições Identificação de pessoas que possam articular saber popular e saber científico, evocar memórias e vivências, descodificar vestígios... Desenvolvimento de parcerias com associações de desenvolvimento local, universidades, câmaras, alojamento, restaurantes, Formação Empresa Marca Imagem Sítio na Internet
6 A emoção primeiro que tudo! Um negócio de pessoas para pessoas.
7 TURISMO E SUSTENTABILIDADE Inovação e Tradição, num contexto de sustentabilidade pressupõe, em primeiro lugar, espaços vividos, habitados, com estratégias realistas de desenvolvimento sócio-económico, onde a fixação de populações é o factor determinante. As pessoas são o maior recurso dos territórios rurais espaços com vida tradições artesanato gastronomia paisagem rios agricultura
8 Restauração Alojamento Pontos de Venda Ocupar Animação Turística Divertir fidelização Recordar
9 OS RECURSOS TURÍSTICOS DO TERRITÓRIO Aprofundar o conhecimentodo potencial natural e cultural para poder fazer dele um elemento principal da oferta. Promover uma política de conservação que garanta a atractividade da zona. Fazer do potencial natural e cultural um verdadeiro produto turístico, que favoreça a descoberta. Envolver a população na protecção e valorização dos recursos naturais e culturais.
10 OS SERVIÇOS DE ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO Promover um habitat de forte carácter, trabalhando essencialmente sobre a qualidade arquitectónica, o estilo e a decoração. Personalizar o acolhimento aos hóspedes; criar um ambiente. Promover a utilização dos produtos locais e da cozinha tradicional. Criar uma verdadeira rede de anfitriões na zona, em torno de um espírito comum. Pôr em prática acções concertadas de promoção e de animação. Conceber cada alojamento como um pólo transmissor de informação sobre os recursos e actividades de animação e tempos livres. Verificar permanentemente a qualidade da oferta global na zona.
11 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Oferecer aos clientes uma diversidade de actividades de lazer, animação, e descoberta, que sejam coerentes em relação ao potencial e à imagem do território. Turismo em espaço rural, ligado ao repouso e ao contacto com a natureza, à recuperação de tradições, à gastronomia e aos produtos alimentares tradicionais de reconhecida qualidade e genuinidade; Turismo de natureza, ligado à paisagem, ao turismo activo e aos itinerários de natureza; Turismo cultural, ligado ao património etnográfico, folclore e artesanato, aos museus, monumentos e imóveis de interesse público, às actividades culturais e recreativas; às festas populares e feiras temáticas;
12 Aldeias Históricas
13 Aldeias do Xisto
14 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO A minha experiência na Casa de Campo Engenho de Lazer, em Itambé/Pernambuco, propriedade de Lúcia Leão Um tempo de descoberta para os 5 sentidos! Outros modos de vida Paisagens sem fim Novos sabores Novos cheiros Outras sonoridades e ritmos
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18 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Oferecer à clientela uma diversidade de actividades de lazer, animação, descoberta, que sejam coerentes em relação ao potencial e à imagem do território. Associar a população à animação turística.
19 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Integrando os habitantes dos territórios na condução das actividades Interpretação de espaços,
20 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Integrando os habitantes dos territórios na condução das actividades Interpretação de espaços, vivências,
21 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Integrando os habitantes dos territórios na condução das actividades Interpretação de espaços, vivências, experiências,
22 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Integrando os habitantes dos territórios na condução das actividades Interpretação de espaços, vivências, experiências, histórias,
23 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Integrando os habitantes dos territórios na condução das actividades Interpretação de espaços, vivências, experiências, histórias, modos de vida,
24 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Integrando os habitantes dos territórios na condução das actividades Interpretação de espaços, vivências, experiências, histórias, modos de vida, saberes ancestrais,
25 A OFERTA DE LAZER E ANIMAÇÃO Integrando os habitantes dos territórios na condução das actividades Interpretação de espaços, vivências, experiências, histórias, modos de vida, saberes ancestrais, tradições culturais,
26 ACOLHIMENTO E INFORMAÇÃO TURÍSTICA Oferecer em cada zona um serviço de acolhimento ao turista. Colocar à disposição do público documentos informativos As Portas do PN da Peneda Gerês
27 PROMOÇÃO TURÍSTICA Verificar a pertinência da escala da zona como área turística e associar-se em caso de necessidade com os territórios vizinhos Organizar a promoção em torno de uma imagem comum do território à qual deve aderir o conjunto dos parceiros. Usar todos os canais possível Um projecto de sucesso: O Românico do Vale do Sousa
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29 Rota do Românico do Vale do Sousa
30 FERRAMENTAS DE PROMOÇÃO Uma tribo é um grupo de pessoas ligadas entre si, ligadas a um líder e ligadas a uma ideia.
31 FERRAMENTAS DE PROMOÇÃO Os seres humanos sempre fizeram parte de tribos há milhões de anos que assim é.
32 FERRAMENTAS DE PROMOÇÃO Um grupo precisa apenas de duas coisas para se tornar numa tribo: um interesse comum e uma forma de comunicar. InTribos de Seth Godin.
33 Fase 1 Passa palavra Jornais Motores de Busca Newsletter Mail Website
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37 Fase 2 Fase 1 Guias de lazer Cartão desconto Banners Blogs pessoais Portais gerais e temáticos Passa palavra Jornais Motores de Busca Newsletter Mail Website
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42 Fase 3 Fase 2 Fase 1 Google Adwords Facebook LinkedIn Twitter Youtube Slideshare Flickr Wikiloc Guias de lazer Cartão desconto Banners Blogs pessoais Portais gerais e temáticos Passa palavra Jornais Motores de Busca Newsletter Mail Website
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47 Quero ir fazer um passeio a cavalo Pedir opiniões em fóruns ou redes sociais sobre quem já experimentou e onde Só depois de ter uma ideia mais precisa da oferta é que vou ver os websites Há uma clara vontade pessoal em conhecer as experiências dos outros num determinado sítio. Neste momento, a palavra do outro vale mais do que o que qualquer empresa possa dizer-me. É fundamental causar boa impressão e proporcionar uma excelente experiência ao cliente!
48 Digitalização + Internet Geração C Conexão Comunicação Conversação Convergência Criatividade Colaboração Comunidade Características que identificam a relação entre os seus membros
49 Que estratégia para o futuro?
50 A MUTAÇÃO DO WEBSITE OFICIAL Como é visto hoje um website institucional É a janela digital para a empresa dar a conhecer os seus produtos e serviços aos clientes Funciona com um repositório de toda a identidade corporativa da empresa A empresa tem total controlo sobre a informação que circula no seu website
51 A MUTAÇÃO DO WEBSITE OFICIAL O website do futuro É desenhado para ser uma plataforma de convergência onde todas as ferramentas disponíveis nas redes sociais se integram de uma forma coerente com a estratégia de marketing da empresa. A alimentação de conteúdos é feita de uma forma descentralizada O produto aparece integrado numa página webque articula a participação de uma determinada comunidade com uma estratégia de comunicação aberta e colaborativa Nestemodelo, fomentar a integraçãodas redes sociais implica asumir umacertaperdade controlo sobre a informaçãoque circula no website da empresa.
52 Mail Google Facebook Newsletter LinkedIn Blogs Website Slideshare Flickr Twitter Wikiloc Youtube
53 Mail Google Facebook Newsletter LinkedIn Blogs Website Slideshare Flickr Twitter Wikiloc Youtube
54 O que estamos afinal a tentar fazer? Impulsionar a tribo para que cresça e ganhe novos membros Proporcionar as ferramentas que permitem aos membros estreitar a comunicação entre eles Transformar o interesse comum numa paixão e num desejo de mudança Liderar Motivar Partilhar Integrar Desenvolver uma ideia
55 FERRAMENTAS DE PROMOÇÃO Um grupo precisa apenas de duas coisas para se tornar numa tribo: um interesse comum e uma forma de comunicar. InTribos de Seth Godin.
56 DIFERENTES FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO Operadores turísticos ou venda directa? Boom em Portugal: Criação de vouchers de experiências Como se comporta o europeu no processo de escolha? Operadores especializados Portais especializados com indicação dos agentes locais Redes sociais + Publicidade no Google Modelos de gestão local na programação e comercialização turística A central de reserva A agência de viagens especializada O organismo de promoção que assegura o marketing territorial da zona
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59 A SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Criar produtos diferenciados Cuidar da forma como a promoção será transmitida ao consumidor Imagem, linguagem de comunicação etc. Permite combater a sazonalidade: Semana Vs Fim de semana Primavera/Verão vs Outono/Inverno Grupo Escolar Grupo Sénior Grupo Trabalhador Grupo Incentivos(empresas) Grupo Estrangeiro...
60 FORMAÇÃO DE PARCERIAS E REDES COMO FORMA DE TROCAR EXPERIÊNCIAS E FORTALECER OS PRODUTOS
61 SISTEMA DE VALOR Benefício o que recebe o cliente Experiências Pirâmide Emocional Processos de Serviço Contribuição Crescimento Aceitação Singularidade Variedade Segurança
62 SISTEMA DE VALOR Benefício o que recebe o cliente Experiências Pirâmide Emocional Processos de Serviço Custo/Esforço o que se pede ao cliente Incomodidades Insegurança Preço
63 COMO FAZER PARA QUE O SEU PRODUTO OU SERVIÇO ADQUIRA MAIS VALOR NO MERCADO? Criar factores distintivos (únicos) Ex: Um restaurante no cimo de um monte, com uma paisagem deslumbrante, boa gastronomia e desenhado por um arquitecto famoso.
64 COMO FAZER PARA QUE O SEU PRODUTO OU SERVIÇO ADQUIRA MAIS VALOR NO MERCADO? Criar factores distintivos (únicos) Ex: Um restaurante no cimo de um monte, com uma paisagem deslumbrante, boa gastronomia e desenhado por um arquitecto famoso. Criar uma imagem mais viradas para a emoção do que para o consumo Criar produtos/serviços de geometria variável Lutar pela excelência no capital humano Implementar programas de qualidade (certificação) Incorporar factores de sustentabilidade, responsabilidade social, amigo do ambiente, A atractividade do destino também ajuda
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67 INOVAÇÃO» TURISMO CRIATIVO Valorizar os recursos intangíveis Ambientes Estilos de vida Narrativas Paisagem Saberes
68 como o Homem transforma a paisagem Paredes de Coura Interpretação do Património Natural
69 fauna e flora da orla costeira Viana do Castelo Interpretação do Património Natural
70 ervas medicinais e aromáticas Ponte de Lima Interpretação do Património Natural
71 sensibilização ambiental Lagoas de Bretiandos Interpretação do Património Natural
72 observação de aves Estuário do rio Cávado - Esposende Interpretação do Património Natural
73 observação de aves Estuário do rio Cávado - Esposende Interpretação do Património Natural
74 passeios a cavalo Parque Nacional Peneda-Gerês Interpretação do Património Natural
75 passeios a cavalo Parque Nacional Peneda-Gerês Interpretação do Património Natural
76 rota das camélias Minho Interpretação do Património Natural
77 rota das camélias Minho Interpretação do Património Natural
78 histórias de beneditinos Ermelo Interpretação do Património Cultural
79 saberes de outros tempos S. Lourenço da Montaria Interpretação do Património Cultural
80 a geira romana Terras de Bouro Interpretação do Património Cultural
81 a geira romana Terras de Bouro Interpretação do Património Cultural
82 um dia com o pastor Lombadinha Interpretação do Património Cultural
83 um dia com o pastor Lombadinha Interpretação do Património Cultural
84 um dia com o pastor Lombadinha Interpretação do Património Cultural
85 aspectos da vida comunitária Soajo Interpretação do Património Cultural
86 brandas e inverneiras Castro Laboreiro Interpretação do Património Cultural
87 uma oficina de ouro Travassos Interpretação do Património Cultural
88 uma oficina de ouro Travassos Interpretação do Património Cultural
89 uma oficina de ouro Travassos Interpretação do Património Cultural
90 visita a artesãos Minho Interpretação do Património Cultural
91 visita a artesãos Minho Interpretação do Património Cultural
92 visita a artesãos Minho Interpretação do Património Cultural
93 visita a artesãos Minho Interpretação do Património Cultural
94 workshop de desenho paisagístico Ponte de Lima Experiências
95 workshop de desenho paisagístico Ponte de Lima Experiências
96 rota da cerâmica Barcelos Experiências
97 rota da cerâmica Barcelos Experiências
98 rota da cerâmica Barcelos Experiências
99 jogos tradicionais Ponte de Lima Experiências
100 jogos tradicionais Ponte de Lima Experiências
101 desfolhada Soajo Experiências
102 desfolhada Soajo Experiências
103 desfolhada Soajo Experiências
104 apanha do linho Mosteiro de Tibães - Braga Experiências
105 apanha do linho Mosteiro de Tibães - Braga Experiências
106 apanha do linho Mosteiro de Tibães - Braga Experiências
107 percursos pedestres Parque Nacional Peneda-Gerês Experiências
108 e piqueniques Parque Nacional Peneda-Gerês Experiências
109 workshop de compotas e licores Ponte de Lima Experiências
110 workshop de doçaria tradicional Arcos de Valdevez Experiências
111 workshop de doçaria tradicional Arcos de Valdevez Experiências
112 degustar a gastronomia tradicional Covide Experiências
113 confecção de biscoitos de milho Paredes de Coura Experiências
114 confecção de biscoitos de milho Paredes de Coura Experiências
115 o cozido à portuguesa Ponte de Lima Experiências
116 tempo para fruir a Natureza Serra de Arga Experiências
117 e descobrir novas sensações S. João de Arga Experiências
118 as vindimas no Douro Favaios Experiências
119 as vindimas no Douro Favaios Experiências
120 as vindimas no Douro Favaios Experiências
121 as vindimas no Douro Favaios Experiências
122 as vindimas no Douro Favaios Experiências
123 as vindimas no Douro Favaios Experiências
124 Banda sonora de Rodrigo Leão Portugal, um retrato social
125 Obrigado e até breve, Paulo Lopes info@oficinadanatureza *
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