ENCONTROS PATRIMONIAIS: CONHEÇA O PATRIMÓNIO E PROMOVA-O TURISMO NO ESPAÇO RURAL: OFERTAS A VALORIZAR

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1 ENCONTROS PATRIMONIAIS: CONHEÇA O PATRIMÓNIO E PROMOVA-O TURISMO NO ESPAÇO RURAL: OFERTAS A VALORIZAR O TER Turismo no Espaço Rural representa o maior dos desafios para conhecer, interpretar e promover o património cultural e arquitectónico, contribuindo ao longo das últimas duas décadas para fomentar o modelo de desenvolvimento sustentável do espaço rural em Portugal e na Europa. Ao fazer a abordagem ao TER, ofertas a valorizar, começarei pela evolução do TER em Portugal; organização da oferta e sua sistematização; posicionamento, percepção e controlo de qualidade; produtos turísticos que emergentes e marcas surgiram; o exemplo TURIHAB - redes nacionais e internacionais e parcerias desenvolvidas; promoção versus perfil do consumidor e novas oportunidades do TER. A primeira modalidade do TER o Turismo de Habitação foi criada pelo Decreto - Regulamentar n.º 14/78 de 12 de Maio, que previa o lançamento de quartos particulares, moradias e apartamentos. Posteriormente foi revogado pelo Decreto - Lei n.º 423/83 de 05 de Dezembro que conferia ao Turismo de Habitação a possibilidade da atribuição de utilidade turística às casas afectas a esta modalidade de Turismo, mobilizando proprietários - de casas antigas e rústicas, muitas delas em péssimo estado de conservação. Este decreto foi revogado pelo Decreto-Lei n.º 251/84 de 25 de Julho, que introduziu o conceito de exploração de interesse turístico de uma casa de habitação pelo seu proprietário - o dono da casa. Conseguiu-se desta forma uma realidade mais abrangente e a sensibilização para a recuperação do património. Esta progressiva valorização e selecção de imóveis que integravam o Turismo de Habitação vêm de encontro ao que esteve na base da criação da Associação do Turismo de Habitação a TURIHAB, em 1983, que objectivava a mobilização associativa, com a recuperação de património privado colocando-o ao serviço do turismo, sobretudo em zonas interiores. O desenvolvimento do Turismo de Habitação correspondeu à necessidade de conservação do património arquitectónico / cultural e ao fomento de alojamento turístico de qualidade nas zonas de 1

2 interior. Foi, também, resultado da atracção partilhada entre proprietários e hospedes - o gosto pela preservação do património histórico e natural, usufruto de vivências e hospitalidade desta forma familiar de receber. O Turismo de Habitação, veio ajudar a reconstruir, sobretudo a desenvolver o calor e a vida em muitas destas casas, despertando o respeito e admiração das populações, contribuindo decididamente para o regresso às origens de muitas famílias radicadas já em zonas urbanas e para o aparecimento de novas modalidades de Turismo nas zonas rurais. Em 1986, pelo Decreto-Lei 256/86, esta modalidade de turismo foi integrada no TER cuja criação possibilitou o aparecimento de novas modalidades de alojamento, o Turismo Rural e o Agroturismo. O conceito Turismo Rural conforme consignado na lei portuguesa está limitado ao alojamento. No entanto, em países como a França, Áustria e Itália, esta forma de fazer turismo é essencialmente animação turística, com a valorização da oferta do artesanato, dos itinerários temáticos, da cozinha regional e dos produtos autóctones, entre outros. O Agroturismo europeu diferencia-se do português pelos mesmos motivos, promovendo um aproveitamento das actividades e dos produtos agrícolas, sendo o alojamento uma complementaridade da agricultura. Em 1995, houve uma tentativa de aproximação das designações portuguesas TER às europeias, classificando o turismo rural e o agroturismo como formas de animação turística. No entanto, a legislação publicada em 1997, confirma o modelo adoptado anteriormente e introduz um novo modelo de turismo no espaço rural de cariz não familiar Turismo de Aldeia e Casas de Campo. Penso que a legislação futura deveria reforçar a componente da animação turística englobando estas duas modalidades Turismo Rural e Agroturismo. Sem embargo, o TER tem contribuído decisivamente para a diversificação da oferta turística, a valorização do património cultural e arquitectónico, o combate à diversificação das zonas rurais, a criação de emprego, a diminuição da sazonalidade, a criação de novas sinergias locais, a dinamização de projectos de animação turística e oferta de serviços de apoio ao turismo, tendo provocado uma sensibilização das entidades e instituições para os impactos quer sociais, quer económicos, quer, ainda, ambientais. 2

3 O TER sendo um motor de desenvolvimento de turismo sustentável tem primado pelo acolhimento, pela hospitalidade e pela melhoria da qualidade de vida das populações. Representa um grande desafio de inovação, de maximização da qualidade dos produtos e serviços, de valorização dos recursos naturais e culturais. É motivador de auto-estima e contribuiu para um impacto positivo nos locais onde se implementa. O TER cria no imaginário do turista uma relação com a natureza, com as tradições e culturas, a paz e o sossego das paisagens, o convívio com famílias, a autenticidade das populações e a preservação do património. Caracteriza-se, assim, o turista TER como conhecedor das questões ambientais, amante da natureza e do património, sensível às culturas locais, preferindo produtos diferenciados, itinerários flexíveis e espontâneos, experiências inovadoras, autenticidade e significados, geralmente individual é incompatível com o turismo de massas. Tendo em consideração o perfil definido anteriormente e as novas exigências do mercado, a TURIHAB sistematizou e organizou o TER em três categorias: Casas Antigas, Quintas e Herdades e Casas Rústicas. Em 1993, criou a marca - Solares de Portugal, durante o 1º Encontro de Turismo de Habitação em Ponte de Lima. Tendo, em 2000, no âmbito do programa LEADER, criado a CENTER Central Nacional de Turismo no Espaço Rural conjuntamente com a ATA- Associação de Turismo de Aldeia, com o objectivo principal da promoção e marketing das marcas apresentadas por estas duas associações os Solares de Portugal e as Aldeias de Portugal. (ver quadro anexo) As Aldeias de Portugal, constituem um grupo de 5 aldeias inseridas num aglomerado populacional exemplo Soajo, Lindoso, Branda da Aveleira, Agra e Pequenina/Gondomar que permite a preservação arquitectónica e dinamização destes locais fazendo reviver tradições e costumes que estavam quase desaparecidos. Os Solares de Portugal constituem uma rede de âmbito nacional de cerca de 100 casas, organizadas e com uma imagem de turismo personalizado e de qualidade. 3

4 Quer as Aldeias de Portugal quer os Solares de Portugal deram um contributo inegável para a recuperação do património, para o fomento do emprego, a diminuição da desertificação no mundo rural, a sensibilização para os problemas de questões ambientais, sociais, reforçando a auto-estima das populações e dos promotores envolvidos. A nível internacional a TURIHAB, criou em 1996, a Europa Traditionae Consortium - um consórcio europeu que envolve cinco organizações europeias, Château Accueil, França; The Hidden Ireland, Irlanda, Wolsey Lodges, Reino Unido Erfgoed Logies, Holanda e os Solares de Portugal, Portugal. Este consórcio oferece uma hospitalidade personalizada em casas de estilo genuíno, dando possibilidade aos hóspedes de usufruírem as tradições e a cultura de cada país e respectivas regiões reflectidas na arquitectura, na gastronomia, nos vinhos e nas paisagens. A sua sede é na TURIHAB e foi o primeiro agrupamento europeu de interesse económico criado para promover esta rede europeia dentro e fora da Europa. Tendo sido motivo de exemplo para a Comissão Europeia que aprovou uma recomendação com o seguinte teor: Solicita à Comissão que, respeitando o princípio de subsidiariedade, lidere uma acção concertada entre os diversos Estados- Membros visando promover o intercâmbio de peritos na recuperação e restauração do património artístico para fins turísticos, oferecer bolsas de formação e promover a criação de redes transnacionais (como a Europa Traditionae Consortium) Para além do reconhecimento da União Europeia esta forma de fazer Turismo foi exemplo piloto para implementar nos países de leste. Tendo a CCRN- Comissão de Coordenação da Região do Norte com a TURIHAB candidatado esta rede a um projecto, ECOS-OUVERTURE envolvendo a região da Baviera (Alemanha), Vas-County (Hungria) e cidade de Ljubljana (Eslovénia) cujo objectivo foi desenvolver nestes países, um projecto semelhante recuperando casas e castelos, recentemente devolvidos aos seus antigos proprietários, por forma a virem a integrar a rede. A TURIHAB está agora a desenvolver, no âmbito do Programa Operacional do Norte, o projecto Europa das Tradições: uma visão transatlântica com a AMETUR Associação Mineira da Empresa de Turismo Rural no Estado de Minas Gerais, o PRESERVALE Instituto de Preservação e Desenvolvimento do Vale do Paraíba no Estado do Rio de Janeiro e a ACETER Associação Cearense do Turismo no Espaço Rural no Estado do Ceará. 4

5 O objectivo deste projecto visa desenvolver uma parceria activa numa rede transcontinental em que se desenvolvam itinerários turísticos, utilizando o Turismo Rural no espaço da União Europeia e alargando-o às Fazendas do Brasil. O estabelecimento desta rede passa pelo levantamento da capacidade de oferta, na articulação com a tutela do turismo estadual e federal, preparação do enquadramento legislativo na área da recuperação de apoios financeiros, criação de uma central de informação e reservas e consequentemente a articulação com a CENTER Central Nacional de Turismo no Espaço Rural agilizada por uma eficaz apresentação através de um portal na Internet, proporcionando, assim, um serviço de rápida resposta à solicitação do mercado. O TER, julgo, tem ainda um longo caminho a percorrer, no controlo de qualidade, na organização da animação turística, na potenciação da oferta turística, no aproveitamento e articulação das parcerias, na criação de infra-estruturas de transporte, acessibilidades e sinalização. No entanto, nestes últimos 20 anos, o TER representou para o País e principalmente para o norte de Portugal, uma excelente oportunidade para o desenvolvimento sustentável nas regiões rurais devendo todos nós estarmos conscientes da responsabilidade de o conhecer, de o interpretar e de o saber usufruir, consumindo produtos autóctones e valorizando as actividades e itinerários locais. O TER é, assim, uma arma poderosa para apoiar uma estratégia de recuperação do património das zonas rurais, do desenvolvimento do artesanato, da gastronomia, da percepção e interpretação dos recursos, do incremento da animação turística, das actividades rurais e do seu marketing. Neste ano de comemoração dos 20 anos da TURIHAB fica o convite: Viva a tradição e parta à descoberta dos Solares de Portugal! Conheça o Portugal profundo. Maria do Céu Sá Lima Directora de Marketing da TURIHAB 5

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