AnatomoFisiologia. Sistema Nervoso Central. Encéfalo/Cerebro. Espinal Medula

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1 Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Distúrbios Neurocirúrgicos Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Distúrbios Neurocirúrgicos AnatomoFisiologia Divide-se em: Sistema Nervoso Central. Encéfalo/Cerebro. Espinal Medula Sistema Nervoso Periférico.12 pares de nervos cranianos.32 pares de nervos raquidianos 1

2 Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Distúrbios Neurocirúrgicos AnatomoFisiologia Microestruturas Neurónios Neurotransmissores Neuróglia: Astróglia Oligodendróglia Ependima Microglia Sistema Nervoso Coordena e comanda todas as actividades do organismo. Tem 4 tipos de funções: Recebe estímulos (informações) do meio ambiente interno e externo pelas vias sensitivas ou aferentes; Comunica as informações periféricas ao S.N.C.; Processa as informações recebidas a vários níveis de reflexos (espinal medula) e da consciência para poder responder; Responde aos estímulos, transmitindo as informações pelas vias eferentes ou motoras aos órgãos para alterar ou comandar a actividade no organismo. 2

3 Transmissão sináptica Potencial de acção chega à extremidade do axónio Abertura dos canais Ca 2+, depois liga-se a proteínas reguladoras e inicia a exocitose dos NT. NTs difundem-se pela sinapse ligando-se a receptores post-sináptico desenvolvendo uma resposta na célula postsináptica. Cerebro 1- Hemisférios a) Lóbulos funcionais:. Frontal. Parietal. Temporal. Occipital 3

4 Mecanismos Protectores Meninges Dura-máter Aracnoideia Pia-máter Líquido Cefalorraquidiano (LCR) 95% da solução é segregada nos plexos coróideus dos ventrículos e 5% pelas células ependimais e capilares da Pia-máter. O LCR enche o sistema ventricular, banha o cérebro e espinal medula no espaço subaracnóideu. Actua como absorvente de choques e participa na remoção de produtos de desperdício do tecido cerebral. O LCR é habitualmente uma solução límpida e incolor 4

5 Líquido Cefalorraquidiano (LCR) A produção de LCR ocorre a uma média de 20 ml/h 500 ml/dia, sendo o volume circulante ± ml. O LCR tem de ser diariamente absorvido para evitar a hidrocefalia. O sistema produtor de LCR não tem qualquer mecanismo de feed-back para regulação do volume e mantém a produção de 20 ml por hora independentemente do volume total em circulação. Manifestações Neurológicas Comuns Cefaleias enxaqueca cefaleia de tensão... Dor neurológica nos trajectos de fibras nervosas sensitivas PIC(Pressão Intra-Craneana) Hipertensão intracraneana Alterações no tónus muscular e função motora Alterações no movimento e postura Alterações na comunicação Alterações nas funções de percepção 5

6 Traumatismo CraneoEncefálico (TCE) Aceleração Desaceleração Deformação Traumatismo CraneoEncefálico (TCE) As Lesões podem ser divididas em 2 categorias: Lesão Primária Ocorre no momento do impacto, por consequência das forças dinâmicas de aceleração - desaceleração (São exemplos a contusão, laceração, cortes ou hemorragias). Lesão Secundária resulta de agressão fisiológica ao cérebro já danificado (As lesões secundárias podem ser causadas por hipóxia, hipercápnia, hipotensão, edema cerebral ou hipertensão prolongada que provocam lesões tecidulares e contribuem para o aumento da PIC). 6

7 Traumatismo CraneoEncefálico (TCE) Fractura do crânio fechada - (a dura-máter não está lesada) Surgem como finas linhas, ao Rx, e não requerem tratamento a não ser permanecerem em observação. Fractura do crânio aberta - (a dura-máter está lesada: tem solução de continuidade) Podem ser palpadas e confirmadas nos exames radiológicos. Podem estar associadas a lesão cerebral derivada de penetração de fragmentos ósseos. É necessária intervenção cirúrgica e prevenção de infecção. Fracturas da base do crânio - Não são habitualmente observáveis nos exames radiológicos. Podem ser diagnosticadas por outros sinais clínicos como: perda de LCR pelo nariz ou ouvidos, diversas lesões dos nervos cranianos, equimose periorbital e sinal de Battle (equimose sobre a apófise mastoideia). Todos os utentes com estas fracturas ficam internados. Traumatismo CraneoEncefálico (TCE) Hematomas: Hematoma Epidural Consiste numa acumulação de sangue entre a parede interna do crânio e a camada mais externa da dura-mater. Hematoma subdural Consiste na acumulação de sangue entre a dura e a aracnoideia subjacente. Hematoma intracerebral - Consiste na acumulação de sangue no interior do tecido cerebral. 7

8 Células da Glia Célula Astrócito Célula Ependimária Célula Oligodendróglia Célula Microglia Tumores Cerebrais Manifestações Clínicas Principais Sinais e Sintomas de PIC aumentada Alteração do estado de consciência de ligeira a grave Alteração no tamanho e reacção das pupilas Vertigens/convulsões Alterações dos sinais vitais (T.A., Pulso, Respiração e Temperatura) Sinais focais, motores e sensitivos Acuidade visual e edema da papila Cefaleias Vómitos Sintomas dependem da área do cérebro afectada 8

9 Tumores Cerebrais Tratamento Médico Está relacionado com medidas para controle dos S.V. e PIC, prescrição de terapêutica diurética e anticonvulsivante e tratamento de potenciais complicações. Cirúrgico Está relacionado com remoção cirúrgica de tumores, drenagens de hematomas ou hemorragias e craniotomia de descompressão. Para remover hematomas epidurais, subdurais ou grandes hematomas intracranianos Pressão IntraCraneana (PIC) Qualquer aumento do volume de qualquer um dos elementos do espaço intracraneanao resulta em pressão intracraneana (PIC) aumentada Qualquer lesão que provoque aumento do volume tecidular é designada por Lesão Expansiva Pode dizer-se que: A PIC é uma manifestação complexa resultante de várias doenças neurológicas que provocam aumento do volume intracraneano: Contusões cerebrais Hematomas Enfartes Abcessos Tumores intracraneanos 9

10 Causas Intracranianas que levam ao PIC Traumatismo Edema Hidrocefalia Tumor Hemorragia MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS POR PIC Cefaleias, náuseas/vómitos Nível Consciência (Escala Glasgow) e/ou alteração da reacção pupilar (anisocória) Pressão Arterial Sistólica > 20 mm Hg, com Fc Sinais lateralização (Hemiparésia, hemiplegia) Convulsões Bradicardia e alteração padrão respiratório Coma PIC > 15 mm Hg durante 15/30 10

11 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS POR PIC Elevar cabeceira da cama 30/45ºfacilita retorno venoso Evitar manobras valsalva Manter normocapnia (pco2 = 35 40). Administrar agentes osmóticos e diuréticos retira líquido intravascular do edema Se ventriculostomia, drenar LCR - protocolo Sedar Hipertensão Intra craniana Manifestações Clínicas Cefaleias Náuseas e vómitos Convulsões Alteração do nível de consciência (agitação Coma) Alteração da reacção pupilar Alteração na resposta a estímulos dolorosos Alterações motoras e/ou sensoriais Alteração do padrão respiratório Triada de cushing HTA + Bradicárdia + Bradipneia 11

12 Monitorização Hipertensão Intra craniana. Doentes em coma com score inferior a 8; Locais Espaço intra ventricular (+ frequente) Espaço subaracnoideu Espaço epidural Parenquima. Cateter de ventriculostomia ligado a um monitor que nos vai dar ondas de pressão Vantagens: Medição fiável do LCR Acesso para drenagens e colheitas Desvantagens: Risco de hemorragia/edema Risco de infecção Ventriculostomia Pele Osso Dura Subdural Aracnoide Ventriculo lateral Intraparenquimatoso Subdural Herniação do conteúdo cerebral Monitorização Tratamento. PIC 15 a 30 Lesão isquémica secundária. Liquor. Volume de Sangue Hipertensão Intra craniana PIC Herniação Variam para manter PIC normal. Tecido cerebral capacidade limitada deslocação de um compartimento com pressão elevada para um com menor pressão (= herniação) Vários exemplos de Herniação Cerebral Risco de Vida Expoente máximo da lesão cerebral ( pressão sobre vasos cerebrais e centros das funções vitais) 12

13 Astrocitoma Glioma Meningioma Tumores Adenoma Hipófise MANIFESTAÇÕES CLINICAS PIC por efeito de massa Alterações consciência: confusão, apatia Cefaleias e alterações comportamento Convulsões focais ou generalizadas Náuseas e/ou vómitos associadas a cefaleias Alterações Marcha/Parésia corporal hemiparésia, monoparésia Alterações Linguagem Afasia, Desfazia, Incompreensível, Alterações Endócrinas Diabetes Insípida, alterações hormonais Alterações Visuais Diplopia 13

14 . Malignos pela localização e não pela classificação histológica tumores habitualmente benignos, mas que se encontram profundamente alojados;. Prevalência em função a idade 2 picos etários: Infância, 3 aos 12 anos (segundo lugar a seguir às leucemias) 50 a 70 anos. Normalmente não metastisam fora do SNS;. Lesões secundárias (pulmão, próstata e mama).. É o quarto elemento que dentro da caixa fechada que é o crânio, partilha o espaço com o cérebro, o liquor e o sangue: Destroem os tecidos onde se encontram Deslocam estruturas ao seu redor Causam aumento da PIC. 2 grupos Sintomas Gerais Aparentemente devidos aos distúrbios funcionais do cérebro, consecutivos ao edema cerebral e PIC aumentada Cefaleia (localizada ou difusa) Náuseas e vómitos Edema da papila Alt estado consciência Sintomas mentais Diplopia Sintomas Especificos Devidos à destruição local ou à compressão do parêquima nervoso Alt da visão Alt motoras e sensitivas Alt da fala Alt coordenação motora e equilibrio Alt endócrinas 14

15 Cirurgia Remoção cirúrgica de toda a lesão; Diagnóstico certo da lesão e se se trata de lesão 1aria ou 2aria; Lesões benignas e bem definidas cirurgia pode ser o único tratamento Lesões evasivas e mal definidas ñ remove 100% mas reduz pressão; Tratamento dos tumores Cirúrgia Radioterapia Quimioterapia Tipo e localização CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS Despiste de sinais e sintomas de PIC Reduzir ansiedade, quer do doente quer da família Administração de analgésicos e anticonvulsivantes Lavagem e desinfecção do couro cabeludo Preparação intestinal com enema de limpeza Pré-medicação anestésica Tricotomia couro cabeludo é realizada no bloco Se presença de alterações motora posicionamento, levante e deambulação, desde a admissão até à alta. 15

16 CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS Reduzir a Ansiedade do Doente, Familiares / Amigos - Fornecer informações adequadas relativas à evolução clínica - Encorajar a expressão do medo, ansiedade e preocupações - Estar atento e saber quando apoiar, dar responsabilidade, ser advogado do doente e encorajá-lo a solucionar os seus próprios problemas - Solicitar representante da sua religião O apoio psicológico ao doente e família é uma intervenção prioritária SCHENK (1995) CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS * Avaliação consciência * Avaliação dos Sinais vitais * Avaliação valores PIC * Observação de sinais lateralização motora * Convulsões e suas características * Agitação psicomotora ou confusão mental * Presença e características de dor * Drenos * Balanço hidroelectrolítico * Glicémia capilar 16

17 CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Minimizar Cefaleias Higiene e Conforto Alimentação Ferida Cirúrgica Melhorar Perfusão Cerebral Controlar Valores da Glicémia Levante e Deambulação Preparação para a Alta - Cabeceira 30º - Evitar decúbito para o lado cirúrgico - tendência CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Melhorar Perfusão Cerebral edema e equimose periocular - Evitar acções que provoquem o reflexo tosse e vómito - Uso de emolientes e laxantes evitar manobra Valsalva Há correlação directa entre as actividades de enfermagem e aumentos da PIC SMELTZER & BARE (1994:610) 17

18 CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Higiene e Conforto - Momento privilegiado para observar e comunicar minuciosamente com o doente - Ensinar o doente a mobilizar membros inferiores, posicionamentos frequentes Levante e Deambulação - Levante gradual da cabeceira da cama Sempre com a presença do Enfermeiro Alimentação - Se náuseas ou vómitos manter SNG - Iniciar dieta ligeira - Se reflexo de deglutição diminuído ou ausente administrar dieta por SNG Ferida Cirúrgica CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS - Retirar dreno logo que tenha indicação clínica - Cuidados de assepsia no tratamento da ferida cirúrgica - Vigiar sinais flutuação e/ou infecção/sinais inflamatórios - Retirar pontos entre 7º/8º dia da cirurgia Promover a Eliminação - Retirar algália precocemente - Se hipofisectomia controlo diurese/24 h - Detectar sinais: polidipsia, poliuria, Avaliar electrólitos soro/urina 18

19 CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Preparação para a Alta - Envolvimento da família no tratamento e/ou recuperação do doente - Saber lidar com alterações de comportamento, corporais: afasia, hemiparésia, perda memória - Envolver Serviço Social apoio sócio-familiar e económico - Efectuar carta transferência mencionando cuidados a desenvolver 19

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