Ser professor no século XXI: Representações Sociais

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1 Ser professor no século XXI: Representações Sociais

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3 Ser professor no século XXI: Representações Sociais Vanessa Ananias Malacrida Helena Faria de Barros

4 Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2013 Vanessa Ananias Malacrida & Helena Faria de Barros Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. M29 Malacrida, Vanessa Ananias; Barros, Helena Faria De Ser professor no século XXI: representações sociais de professores/vanessa Ananias Malacrida; Helena Faria de Barros Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Educação 2. Representações Sociais 3. Professores 4. Contemporaneidade I. Malacrida, Vanessa Ananias. II. Barros, Helena Faria De Índices para catálogo sistemático: Educação Pedagogia 370 Escola Métodos de Ensino. Pedagogia. A Escola. 771 Política Escolar CDD: 370 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal

5 Agradeço a Deus, a quem pertence toda honra, glória e louvor. À Minha Família e aos meus colegas professores que colaboraram participando de alguma forma neste estudo.

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7 Tudo é do Pai, Toda honra e toda glória É dele a vitória alcançada em minha vida. Composição: Frederico Cruz Intérprete: Pe. Fábio de Melo A situação dos professores perante a mudança social é comparável à de um grupo de actores, vestidos com trajes de determinada época a quem sem prévio aviso se muda o cenário (...) Que fazer? Continuar a recitar verso, arrastando largas roupagens em metade de um cenário pós moderno, cheio de luzes intermitentes? Parar o espetáculo e abandonar o trabalho? Pedir ao público que deixe de rir para que se oiçam os versos? O problema reside em que, independente de quem provocou a mudança, são os actores que dão a cara. São eles, portanto, quem terão de encontrar uma saída airosa, ainda que não sejam os responsáveis. ESTEVE A que distância de anos-luz se encontra ele daquele seu antecessor da escola tradicional, que, num ambiente de estabilidade e serenidade social, se preocupava apenas com a transmissão da matéria!? SOUZA

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9 Sumário Apresentação...11 Prefácio...13 Introdução...15 Capítulo 1 Embasamento Teórico Representações Sociais O Mal-Estar Docente Caracterizando o Século XXI Ação Docente, Processo Formativo e Concepção de Professor O Processo de Profissionalização...58 Capítulo 2 Apresentação e Discussão dos Dados Desafios atuais, Dificuldades e as Mudanças Necessárias Ser Professor Hoje Definido em uma Palavra...69 Capítulo 3 Análise das Entrevistas Entrevista com o Professor Entrevista com o Professor Entrevista com o Professor Entrevista com o Professor Entrevista com o Professor Entrevista com o Professor 6: Entrevista com o Professor Entrevista com o Professor Entrevista com o Professor Entrevista com o Professor Entrevistas com o Professor Entrevista com o Professor Capítulo 4 Analisando os Resultados: Cross-Case Capítulo 5 Relatos de Experiência de Ser Professor...137

10 Capítulo 6 Dialogando com os Resultados Ser Professor no Contexto do Século XXI: Novos Desafios O Mal-estar Docente Resultante da Crise de Identidade Frente às Novas Demandas Sociais Considerações Finais Referências Lista de QUADROS e FIGURAS Quadro 1: Profissionalização da profissão docente...60 Quadro 2: Ranking dos desafios, dificuldades e mudanças necessárias...67 Quadro 3: Professor Quadro 4: Professor Quadro 5: Professor Quadro 6: Professor Quadro 7: Professor Quadro 8: Professor Quadro 9: Professor Quadro 10:Professor Quadro 11: Professor Quadro 12: Professor Quadro 13: Professor Quadro 14: Professor Quadro Figura 1: Tripalium...24 Figura 2: Sísifo...42 Figura 3: Atlas Figura 4: Charge...164

11 APRESENTAÇÃO Helena Faria de Barros Professora do Mestrado da Unoeste - Presidente Prudente Professor Emérito da Unesp-FCT A solicitação para escrever esta apresentação me obrigou a pensar mais uma vez sobre o presente estudo. Já o havia feito diversas vezes, pois de Vanessa fui orientadora no mestrado em Educação. A releitura me trouxe Manoel de Barros: Aprendi a gostar das palavras mais pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Após a releitura resolvi deixar em segundo plano as informações contidas no texto para fixar naquilo que entoam, deixei na obscuridade o que está explícito, pois informa uma realidade triste, acabrunhadora e estressante de trabalho e das condições de trabalho do professor do século XXI. Autores chamam a atenção para um mal-estar que acomete os professores provocando desmotivação, abandono da profissão por doença, insatisfação, desinvestimento. O sentido de tripalium ou de Atlas oprime a todos. Como afirma o Professor 4 infelizmente não somos reconhecidos. É desgastante não ter apoio da família, do aluno, da equipe gestora. É difícil trabalhar, muita gente tem ficado doente! O Professor 3 indica seu desapontamento dizendo: A gente se depara com o comodismo de muitos professores, principalmente dos mais velhos que desistiram de lutar e vivem o nem ai com nada, tanto faz chover, fazer sol. Para que reclamar, não vai mudar nada!. Mas essas informações perderam a força diante da persistência de muitos professores, da dedicação sem adjetivos e do trabalho quase sem razão, de tantos. As palavras entoam mais e a escolha de algumas nos revelam e dizem mais e mais. A quantidade de professores que ligam docência a amor é comparável ao número daqueles que ligam amor a desafio. Não enxergam amor como amenidade, só carinho, só o bem-bom. Amor é desafio e luta, é fazer e acontecer e acrescentam também que é trabalho difícil, exige saber, é fundamental, realização, vale acreditar e requer ética. E para carregar no tom que as palavras deveriam comportar, Vanessa se valeu de um conto (Alice no País das Maravilhas), recorreu a peças de teatro, pois vive-se em ambiente de Macbeth para representar Hamlet; na mitologia, buscou gravuras que caracterizam o trabalho de Atlas e Sísifo para mostrar o ser professor hoje e utilizou os dizeres dos próprios docentes que retratam a desvalorização social que amargam, mas afirmam que esta profissão foi escolhida. Mas nos encanta constatar nos docentes entrevistados a prontidão para a luta por mudanças e por direitos; a compreensão de que realização pessoal é possível 11

12 Vanessa Ananias Malacrida e Helena Faria de Barros porque há pais que valorizam, participam e carregam junto a formação do aluno. A aprendizagem do aluno, às vezes custosa, é sinal de realização profissional apesar dos baixos salários e das condições de trabalho. Basta olhar os olhos brilhantes das crianças e adolescente para dizer venci. É bom escutar o Professor 3 quando diz: Senti nesta escola muita mudança no sentido do respeito, da valorização pessoal. O professor para muitas pessoas é só mais um funcionário dentro da sala. A gente é muito mais que isto!. Também o Professor 9 repete: Com muito amor e carinho mesmo porque se pensar só no salário a gente não faz. Também é importante a afirmação de Oliveira (2006, p. 29): O professor apequena-se ao aceitar a proletarização do seu trabalho ou quando imerso em rotinas do cotidiano abre mão da crítica, da reflexão, da sua condição de produtor do conhecimento e de pesquisador da própria ação. Por compreender o alcance que este estudo pode representar para tantos professores, convido os leitores a entrarem em contato com este estudo sério sobre a docência e se deixar invadir pelo entoar de todas as palavras, nele, ditas. 12

13 PREFÁCIO Arilda Inês Miranda Ribeiro Professora titular da Unesp-FCT Presidente Prudente Caro leitor, ser prefaciador de um livro implica em conhecer não tão somente a obra, mas sua autoria, pois ambas estão intrinsecamente ligadas pelo comprometimento e interesse à propositura da temática. Felizmente posso dizer, com prazer, que tive a honra de conhecer Vanessa Ananias Malacrida desde a época em que era discente de Pedagogia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp de Presidente Prudente. Como aluna já despontava como alguém que seriamente se interessava pelos problemas da Educação. O tempo passou e fui reencontrá-la realizando seu mestrado no Programa de Pós-Graduação da Universidade do Oeste Paulista, no qual fui convidada por sua orientadora, nossa querida dona Helena Faria de Barros, para fazer parte da Banca de Qualificação e Defesa, atividade que havia realizado diversas vezes. Confesso que me surpreendi com a qualidade do trabalho desenvolvido por Vanessa, já que naquela altura tinha lido muitos trabalhos sobre a representação social dos professores brasileiros e não havia sentido, até então, tanta intensidade e sensibilização. Isso fez com que eu sugerisse que o trabalho de Vanessa fosse publicado, compartilhado com seus pares, injustamente considerados pela sociedade atual, muitas vezes, como os únicos responsáveis pelo fracasso de nosso sistema educacional. Talvez por essa razão eu tenha sido convidada a prefaciar a obra. Trata-se de uma atitude política, sobretudo quando poucos nessa mesma sociedade que os critica se atrevem a definir qual é de fato a função do professor no atual sistema de ensino brasileiro. A questão que Vanessa se propõe a discutir no presente estudo é direta e sem maquiagem: o que é ser professor no contexto do século XXI??! As respostas encontradas por ela nos diversos relatos dos docentes presentes na obra nos indicam a exigência de mudanças rápidas no sistema educacional, sob o risco de entrarmos num colapso total. Neste estudo, é possível, à luz de abordagens de cunho qualitativo e às características específicas de estudo de caso, sugeridas por Robert Yin, identificar as dificuldades, os desafios, as inquietações, os medos, os traumas, a insegurança, etc, desses profissionais, que por anos a fio, dia a dia, prosseguem sua jornada em sala de aula. O resultado das suas tentativas de se adequarem às reformas governamentais e ao contexto da nova ordem social contribui sobremaneira para aumentar o Teacher Malaise, ou seja, o mal-estar docente. 13

14 Vanessa Ananias Malacrida e Helena Faria de Barros É disso que este livro vai tratar: a crise de identidade e de sentimentos dos professores. Fundamentada em autores conceitualmente atualizados nas concepções do mal-estar docente e nas teorias de representações sociais, Vanessa consegue apontar o que poderá permanecer da velha educação e algumas categorias fundantes da educação do século XXI. Mas não o faz sem apresentar uma estratégia segura ao leitor, sobre as representações sociais individuais e coletivas. Vanessa indica através de uma pesquisa acurada e responsável, como não é fácil o trabalho do professor. Aliás, seu texto traz à tona definições importantes da palavra trabalho que coadunam com as atividades atuais dos professores. Originária do vocábulo latino tripaliare e do substantivo tripalium, eram três paus que formavam um instrumento de tortura da Idade Média a qual se atavam os condenados.também o tripalium era visto nas figuras do demônio (Oliveira, 2003, p.1) como instrumento de tortura, de castigo, de punição e sofrimento, conhecido como Tridente. Para muitos docentes, o trabalho chega a ser uma tortura, um castigo, um sofrimento diário, que cutucados por solicitações de toda a ordem, os adoece, os torna infelizes. Olhando sob essa ótica, pergunto-vos qual é a função da escola? Permita, caro leitor, evocar um antigo professor que tive no meu mestrado realizado em 1985 na Unicamp. Em suas aulas, Paulo Freire nos dizia que a escola deveria ser o lugar ideal para tornar as pessoas mais felizes e que o objetivo da educação era a felicidade. Mas o que o estudo nos aponta? Uma inversão de valores. Hoje, a escola é um lugar triste. Como nos contos de fadas, algo a enfeitiçou. Não há lugar para o sorriso, a espontaneidade, a alegria e o reconhecimento. Constantemente, os agentes educacionais são desvalorizados e desrespeitados por políticos, pela mídia, por seus superiores, pelo aluno e pela família. A realidade é apresentada ao professor como negativa, posto que a maioria tem que conviver com a frustração da não realização profissional gerada por um conjunto de fatores como: a má remuneração, a falta de apoio dos familiares, o desrespeito do alunado, a cobrança pela qualidade, o descaso das instâncias superiores, a desvalorização da profissão, a concorrência com as novas tecnologias, etc. Felizmente, Vanessa Ananias Malacrida nos brinda com a esperança que ainda povoa a representação social docente: de que o futuro possa nos brindar com novas formas de organização escolar, novas relações entre gestores e docentes, melhor status e mais investimento na valorização do profissional da educação. O livro é desafiador. Suscita debates e reflexões acaloradas. Está inserido na linha dos bons livros que mexem com os posicionamentos engessados e arcaicos. Parabéns a Vanessa pela brilhante contribuição à formação dos professores! Boa leitura! Jardim das Rosas, num sábado chuvoso em Presidente Prudente. 24 de novembro de

15 INTRODUÇÃO Ser professor no contexto deste século supõe uma ação docente diferente, uma vez que várias mudanças ocorreram e vivemos um momento peculiar de transformações. Para melhor entender o que é ser professor nesse contexto é necessário caracterizar o século XXI refletindo sobre suas influências na prática pedagógica do professor e o que se espera dela. O interesse pelo tema deste estudo surgiu durante minha trajetória profissional, a partir da observação das preocupações, dificuldades e comportamentos dos professores da escola em que fui coordenadora pedagógica, da observação das falas feitas por eles no curso de formação continuada Pró-letramento promovido pelo MEC no qual fui formadora, e a partir de observações das falas informais na sala de professores. A variedade de queixas levou-me a perceber um mal-estar entre os docentes, o qual também notado por autores que indicam essa situação com a denominação de crise de identidade profissional. Segundo Nóvoa (1992, p. 22): A crise da profissão docente arrasta-se há longos anos e não se vislumbram perspectivas de superação há longo prazo. As consequências da situação de mal-estar que atinge o professorado estão à vista de todos: desmotivação pessoal e elevados índices de absenteísmo e de abandono, insatisfação profissional traduzida numa atitude de desinvestimento e de indisposição constante (face ao ministério, aos colegas, aos alunos, etc.) recurso sistemático a discursos álibi de desculpabilização e ausência de uma reflexão crítica à ação profissional, etc. Esta espécie de auto depreciação é acompanhada por um sentimento generalizado de desconfiança em relação às competências e a qualidade do trabalho dos professores, alimentado por círculos intelectuais e políticos que dispõem de um importante poder simbólico nas atuais culturas da informação. O mal-estar docente, entendido como resumo dos sentimentos dos professores (Esteve, 2005), causado pela crise de identidade profissional em uma sociedade em constante mudança em que realizar o trabalho docente tem sido cada vez mais complexo devido a vários fatores, dentre eles a desvalorização do profissional da educação, agente das mudanças sociais ocorridas no último século, afetando, principalmente, a família, e pelo fato da escola estar inserida num contexto cada vez mais distinto do qual foi pensada inicialmente. Segundo Bolivar (2002), dentro do contexto atual da nova realidade social, as novas demandas educativas situam os professores em um lugar diferente na cena educativa, que questiona a sua identidade e: 15

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