Docência no Ensino Superior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Docência no Ensino Superior"

Transcrição

1 Docência no Ensino Superior Trajetórias e Saberes Ana Paula Pereira Arantes Raimunda Abou Gebran

2 2013 Ana Paula Pereira Arantes; Raimunda Abou Gebran Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. Ar146 Arantes, Ana Paula Pereira; Gebran, Raimunda Abou. Docência no Ensino Superior :Trajetórias e Saberes /Ana Paula Pereira Arantes, Raimunda Abou Gebran. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. Inclui tabelas. ISBN: Ensino Superior 2. Pedagogia 3. Educação 4. Docente. I. Arantes, Ana Paula Pereira ll. Gebran; Raimunda Abou. CDD: 370 Índices para catálogo sistemático: Educação Pedagogia 370 Educação Superior: Colégios E Universidades Ensino Universitário 378 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br

3 Aos colegas da Fama e da Unoeste pelo apoio neste trabalho. A Vera, Vilmar e Mariana, pela compreensão e partilha de todos os momentos. A todos os professores formadores, comprometidos e envolvidos com o processo de formação de educadores na perspectiva de uma educação qualitativamente melhor e de uma sociedade mais humana e crítica.

4

5 [...] não há dois professores iguais e [...] a identidade que cada um de nós constrói como educador baseia-se num equilíbrio único entre as características pessoais e os percursos profissionais. E a conclusão de que é possível desvendar o universo da pessoa por meio da análise de sua ação pedagógica: Diz-me como ensinas, dir-ti-ei quem és. (Nóvoa, 1997, p. 33)

6

7 Sumário Prefácio...9 INTRODUÇÃO...13 Capítulo 1 O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO BRASIL E O CURSO DE PEDAGOGIA: VISÃO HISTÓRICA 1. O Ensino Superior Privado no Brasil Percurso Histórico do curso de Pedagogia no Brasil O curso de Pedagogia da Instituição de Ensino Superior em estudo...33 Capítulo 2 PERFIL E TRAJETÓRIA FORMATIVA DOS PROFESSORES 1. Perfil dos Professores Trajetória Formativa dos Professores Escolha da profissão Formação acadêmica Início da carreira docente Desenvolvimento da carreira docente Formação continuada...62 Capítulo 3 A INSERÇÃO E A ATUAÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR 1. A Inserção enquanto Docente no Ensino Superior Atuação Docente no Ensino Superior...71 Capítulo 4 SABERES DOS PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA 1. Saberes da Formação Saberes do Conhecimento Pedagógico Saberes da Experiência CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS...113

8

9 Prefácio O poeta Manoel de Barros via homens sentados na terra todo o tempo e o tempo todo a escovar ossos. Eram arqueólogos que trabalhavam com amor, procurando vestígios das civilizações passadas. Com eles aprendeu a escovar palavras, a ser escritor. Passou a gastar horas a escrever, a olhar palavras, articulá-las e sondar-lhes o significado. É isto mesmo que me pedem agora, escovar palavras, escrever este prefácio. Já havia analisado o conteúdo e a forma deste estudo, quando do Exame de Qualificação e da Defesa da Dissertação. De lá para cá, a forma se apresenta mais refinada e o conteúdo mais condensado, melhor organizado, com seguro aprofundamento. Merecem louvores as autoras a aluna mestra Ana Paula e a Dra. Raimunda por oferecerem este bom trabalho à leitura do público interessado no tema. O texto revisto percorre a História do Ensino Superior Brasileiro enquanto faz análise das mudanças havidas no curso de Pedagogia, no decorrer dos anos, principalmente, nas instituições de cunho privado. Descreve de modo criterioso este mesmo curso na faculdade em que aconteceu a pesquisa relatada. Estuda a formação e trajetória dos professores que atuam no curso em foco; apresenta a forma de inserção deles no Ensino Superior, além de retratar com minúcias os saberes evidenciados pelos docentes e os que ainda lhes falta adquirir. O curso que forma docentes e formadores de docentes, no Brasil, tem sido desconsiderado por seus alunos, por professores e alunos de outras licenciaturas e pela própria sociedade. Pesquisa recente feita pela Universidade de São Paulo e publicada pelo jornal Folha de São Paulo, de 6 de outubro de 2012, mostra que alunos que buscam as licenciaturas, principalmente, as do chamado núcleo duro (Física, Química e Matemática) afirmam não querer ser professores ao final dos estudos. Viram na licenciatura apenas o modo de ingressar no Ensino Superior quando reprovados nas áreas específicas preferidas. Não foram movidos pelo gosto de ser professor. Não acreditam na docência como profissão viável. As professoras do curso estudado também tiveram que trabalhar a reversão das expectativas trazidas para a escola. 9

10 Ana Paula Pereira Arantes e Raimunda Abou Gebran O livro agora dado ao público põe a descoberto que a Pedagogia, ela própria, tem se prestado a críticas contundentes. Tem sido um curso sem foco pela indefinição de seu objeto próprio - formar técnicos (especialistas) em educação ou formar docentes, sendo que esta dicotomia se arrastou por décadas. Só recentemente se definiu pela formação de professores para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e médio, mas, a prática pedagógica decorrente tem se mostrado resistente a cumprir este propósito, já aceito pelo legislador. Os seus currículos continuam densos e distantes das necessidades que se evidenciam um olhar perspicaz e o ensino é precário, avesso à atualização, à inovação. Os responsáveis pelos cursos (de Pedagogia) não percebem as mudanças que lhes são solicitadas. Tem-se hoje que a Pedagogia é vista como prática cultural que apenas pode ser exercida por meio de análises sobre o poder, sobre as linguagens e discursos e sobre as diferenças e multiplicidade. Ela deve se preocupar, hoje, muito menos com a questão da metodologia da transmissão de saberes e muito mais com os modos pelos quais os saberes e os produtos culturais são elaborados, partilhados, difundidos. Deve se preocupar menos com os objetivos e formas de alcançá-los e mais com a formação dos atores sociais, que, como diz Corazza (2001), são comprometidos e implicados na relação de poder, formas de saber e modos de subjetivação produzidos pela dinâmica social. Por eles são os professores sempre responsáveis em seu local de trabalho e de vivências. Tarefa essencial dos docentes questionarem os discursos que moldam as experiências, as relações, os gostos, os gestos cotidianos do profissional. O livro põe em destaque outros aspectos ligados à formação docente. Assim, é interessante a descrição que faz do perfil dos professores no curso, o que evidencia a heterogeneidade de sua formação e procedência. Discute os saberes específicos da docência apontados pelos estudiosos e os apresentados pelos professores que lá estão. Defende a necessidade de melhoria da formação inicial que deve caminhar na direção da formação do professor reflexivo, professor investigativo. Mostra que a instituição já cuida da formação continuada dos professores. Reconhece ser a própria escola o local ideal para troca de experiências e estudos convenientes que a atuação prática, no dia a dia, vai solicitando como necessários. Constata ainda que no curso, embora se valorize a formação do professor reflexivo, investigativo da própria prática, os modos de consegui-lo na prática são ainda incipientes. Há necessidade de enfatizar com os professores que cada um e todo professor precisa se tornar o pesquisador da própria prática, antes, durante e após executá-la. 10

11 Docência no ensino superior O livro revela a relevância acadêmica e social que cumpre. Indica como proceder a análise de um curso e garante à instituição estudada subsídios para se reorientar rumo à melhoria do ensino e desenvolvimento dos docentes. A fotografia do curso que conseguiu realizar fala por si só. Poderão se valer igualmente da leitura os professores e coordenadores das licenciaturas em geral. Merecem parabéns as escritoras e que o livro cumpra o seu desígnio de orientar a formação para a docência. Dra. Helena Faria de Barros Unesp/Unoeste 11

12

13 INTRODUÇÃO A formação é um fazer permanente que se refaz constantemente na ação. Para se ser, tem que estar sendo. (Freire, 2003, p. 34) Este livro foi concebido a partir de uma pesquisa realizada no Programa de Mestrado em Educação da Universidade do Oeste Paulista Unoeste, objetivando compreender a trajetória e os saberes dos professores atuantes no curso de Pedagogia em uma instituição privada. O interesse pelo assunto abordado resulta do envolvimento com as questões que permeiam a prática pedagógica desenvolvida no Ensino Superior. Percebemos, durante nossa vivência profissional, que existe uma lacuna no que tange à formação pedagógica exigida ao docente universitário, o que pode interferir no processo de ensino-aprendizagem realizado nos cursos de graduação. Vasconcelos (2000, p. 1) afirma que para o exercício de qualquer profissão há a necessidade de um aprendizado. Para o exercício da docência na educação básica existe legislação norteadora e cursos específicos que habilitam este professor, o que não ocorre comumente no que tange à formação de professores para o Ensino Superior. Considerando os dados do MEC 1 /Inep 2 Censo 2008, temos no Brasil um número inferior de matrículas no Ensino Superior presencial ( ), comparando com o Ensino Fundamental ( ) e médio ( ) (Brasil, Ministério da Educação, 2009). Entretanto, o número de instituições de Ensino Superior no Brasil vem crescendo de forma significativa; em 20 anos houve um aumento de 158,55%, uma vez que em 1988 existiam 871 (Brasil, MEC, 2000, p. 13) e em 2008 eram instituições (Brasil, MEC, 2009). A expansão do Ensino Superior, em especial pela iniciativa privada que, segundo Chamilian (2003), viu um mercado lucrativo a ser explorado, leva também ao aumento significativo de docentes atuando neste nível de ensino. O investimento do setor privado no Ensino Superior trouxe um acréscimo da quantidade de docentes que, no período de 1988 a 2008, passou 1. Ministério da Educação. 2. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 13

14 Ana Paula Pereira Arantes e Raimunda Abou Gebran de para , segundo dados oficiais do MEC; um aumento de 170,22% no número de docentes (Brasil, MEC, 2009) Segundo Gil (1997), à medida que mais pessoas chegam ao Ensino Superior, o controle sobre a qualidade do ensino e a capacitação dos professores decai. Tanto é que se torna muito frequente os alunos do Ensino Superior, ao fazerem a apreciação de seus professores, ressaltarem a sua competência técnica e criticarem a sua didática. Isso pode ser atribuído ao fato de que muitos professores são bons profissionais na sua área de formação (Direito, Administração, Contabilidade, etc), reconhecidos pelo desempenho no mercado de trabalho e logo são convidados a ministrar aulas. Contudo, muitas vezes o preparo didático fica outorgado a outro plano, quando não completamente esquecido como se não fosse parte da atividade de Ensino Superior. O exercício docente no ensino superior exige competências específicas que não se restringem a ter um diploma de bacharel, ou mesmo de mestre ou doutor, ou, ainda, apenas o exercício de uma profissão. Exige isso tudo, além de outras competências próprias. (Masetto, 1998, p. 11) Portanto, para o exercício docente no Ensino Superior, não basta que o professor tenha apenas o domínio do conteúdo, ele deve contribuir para uma situação de aprendizagem. Nesse sentido, a afirmação de Pimentel (1993, p. 85) é pertinente quando destaca que: [...] todos os professores têm domínio do conhecimento amplo, profundo e atualizado, não só do conhecimento programático como da ciência que ensinam. Têm também o conhecimento de ciências correlatas. Nem todos, porém, têm o conhecimento da produção do conhecimento e poucos têm o conhecimento claro e consciente do que é ensinar. Outra variável que intensifica a relevância da análise sobre a trajetória e os saberes dos professores atuantes no Ensino Superior diz respeito aos poucos critérios legais que definem a formação pedagógica exigida a este docente. No que tange à questão legal, Vasconcelos (2000, p. 17) afirma que na Lei 9394/96 não há nenhuma alusão à formação didático-pedagógica como pré-requisito para a formação, ingresso e promoção na carreira docente do magistério superior. Como critério para o exercício da docência no Ensino Superior, a LDB determina em seu artigo 66 que a preparação para o exercício do magistério 14

15 Docência no ensino superior superior far-se-á em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado. Dessa forma, entende-se que a formação do professor do Ensino Superior está voltada, prioritariamente, para a pesquisa, conforme os padrões de qualidade determinados pelo MEC/Capes 3 para a pós-graduação stricto sensu. Segundo Fernandes (1998) não se trata de negar a importância da pesquisa para o aprofundamento do seu campo científico, mas sim de situá-la em sintonia e interpenetração com outras dimensões, tão necessárias e complexas para a construção da identidade do ser professor. Dimensões estas que podem ser definidas enquanto saberes docentes. Pode-se definir o saber docente como um saber plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerente, de saberes oriundos da formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais (Tardif, 2002, p. 36). No que tange à formação de uma identidade profissional, Pimenta (2002, p. 19) ressalta: Uma identidade profissional se constrói pelo significado que cada professor, enquanto ator e autor conferem à atividade docente no seu cotidiano a partir de seus valores, de seu modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações, de seus saberes, de suas angústias e anseios, do sentido que tem em sua vida: o ser professor. Portanto, cada professor possui uma bagagem de conhecimentos advindos de um processo individual de construção, de formação e de desenvolvimento profissional, que influencia o seu fazer pedagógico e manifesta-se em significados distintos em sua prática pedagógica. Conhecer quais são essas influências e manifestações, compreendendo a trajetória e os saberes dos professores atuantes no curso de Pedagogia em uma instituição privada, constituiu o objetivo do presente estudo. O estudo se desenvolveu na abordagem qualitativa, utilizando como procedimento o estudo de caso. Os procedimentos de pesquisa que viabilizaram a consecução do objetivo pretendido foram: aplicação de questionários, pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas. Participaram do estudo professores do curso de Pedagogia de uma instituição privada do interior de Minas Gerais. Os professores participantes foram selecionados por núcleo de formação no qual está estruturada a matriz curricular do curso: estudos básicos, aprofundamento e estudos integradores. Foram selecionados, por 3. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. 15

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens?

Como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens? UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/FAMED GEN054 Estágio Curricular Supervisionado II Orientação para o Portfólio Reflexivo de Aprendizagens na Atenção Primária. Profº Luiz

Leia mais

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

1 Na formação é diferente, porque é um processo de desenvolvimento pessoal. A formação

1 Na formação é diferente, porque é um processo de desenvolvimento pessoal. A formação IMPLICAÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS DOS SABERES PEDAGÓGICOS MOBILIZADOS NA FORMAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Valdineide dos Santos Araújo Universidade

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS Lidiana dos Santos; Valter Costa de Vasconcelos; Vanessa Batista da Costa Universidade Estadual da Paraíba; Lidiana_santos18@hotmail.com;valteritbaiana@hotmail.com;nessa.costa@yahoo.com.br

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br Samir de Paula Silva Israel Cayo Macêdo Campos Alex Pereira da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br O ensino da Cartografia no

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos

PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura

Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura Uma das estratégias criadas pelo Governo Federal para reduzir a distância entre o Estado e a Sociedade foi a criação das Câmaras

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB)

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Reflexão acerca da formação do pedagogo, com base na experiência do currículo da Faculdade de Educação

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS.

SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. Deize Evangelista Araujo 1,4, Eude de Sousa Campos 2,4 ; Andréia Juliana Leite Rodrigues

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO Bergson Pereira Utta * Universidade Federal do Maranhão Este trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar em

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Área temática: Educação Eixo temático: Educação, Comunicação e Extensão Responsável pelo Trabalho: Salette Marinho de Sá 1 Autores participantes:

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DE FORMAÇÂO HUMANA E PROFISSIONAL PARA O ADOLESCENTE APRENDIZ

REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DE FORMAÇÂO HUMANA E PROFISSIONAL PARA O ADOLESCENTE APRENDIZ 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA REFLEXÕES

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

TECENDO REDE: UM OLHAR PARA O TRABALHO DO DESIGNER INSTRUCIONAL. Fortaleza 15/05

TECENDO REDE: UM OLHAR PARA O TRABALHO DO DESIGNER INSTRUCIONAL. Fortaleza 15/05 TECENDO REDE: UM OLHAR PARA O TRABALHO DO DESIGNER INSTRUCIONAL Fortaleza 15/05 Isabel Magda Said Pierre Carneiro, Ms. IFET/isabelmsaid@yahoo.com.br Maria José Costa dos Santos, Ms. UFC/mazeautomatic@gmail.com

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL

A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS Ana Lúcia Cunha Duarte UCB duart_ana@hotmail.com Resumo: A prática investigativa desenvolvida no curso de Pedagogia do Centro de Educação,

Leia mais

INDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA?

INDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA? Marcelo Macedo Corrêa e Castro Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura, escrita e educação LEDUC Faculdade de Educação da UFRJ Ana Beatriz Domingues - Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura,

Leia mais