INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ EXAME CLASSIFICATÓRIO CADERNO DE PROVA CURSOS TÉCNICOS CONCOMITANTES/SUBSEQUENTES

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ EXAME CLASSIFICATÓRIO CADERNO DE PROVA CURSOS TÉCNICOS CONCOMITANTES/SUBSEQUENTES PORTUGUÊS MATEMÁTICA 30 QUESTÕES 30 QUESTÕES Data: 15/07/2012 (domingo manhã) Tempo: 4 horas. Nome do candidato LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Este caderno é constituído da prova objetiva de PORTUGUÊS e MATEMÁTICA. 2. Cada uma das questões da prova, apresenta um enunciado seguido de 5 (cinco) alternativas, designadas pelas letras A, B, C, D e E, das quais somente uma é correta. 3. Caso o caderno esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal da sala que tome as providencias cabíveis. 4. Decorrido o tempo determinado pela Comissão Encarregada Para Realização do Exame Classificatório, será distribuído o CARTÃO RESPOSTA, o qual será o único documento válido para a correção da prova. 5. Ao receber o CARTÃO RESPOSTA, verifique se seu nome e número de inscrição estão corretos. Reclame imediatamente se houver discordância. 6. Para cada uma das questões, você deve marcar UMA e somente UMA das alternativas. 7. Assine o CARTÃO RESPOSTA no espaço reservado no cabeçalho. Não haverá substituição do CARTÃO RESPOSTA. 8. Não amasse nem dobre o CARTÃO RESPOSTA, para que não seja rejeitado pelo computador no momento da leitura. 9. Será anulada a resposta que contiver emenda, rasura ou que apresentar mais de uma alternativa assinalada. 10. É vedado o uso de qualquer material, além de caneta para marcação das respostas; qualquer forma de comunicação entre os candidatos também implicará sua eliminação. 11. O candidato ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu CARTÃO RESPOSTA, e este CADERNO DE PROVA (caso saia antes das 11h30min), devendo ainda assinar a folha de presença. 12. O candidato só poderá levar o CADERNO DE PROVA a partir das 11h30min. 13. Nos minutos finais da prova, os 03(três) últimos candidatos de cada sala somente poderão retirar-se do local simultaneamente. Nº de Inscrição

2 PORTUGUÊS Para responder às questões de 01 a 15, leia o texto abaixo, extraído do livro Para gostar de ler: histórias de amor, Editora Ática São Paulo, 1997, vol.22, de autoria de MARINA COLASANTI: A MOÇA TECELÃ 01 Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear. 02 Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor da luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. 03 Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longos tapetes que nunca acabava. 04 Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. 05 Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. 06 Assim, jogando a lançadeira de um lado para outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trás, a moça passava os seus dias. 07 Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila. 08 Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. 09 Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou em como seria bom ter um marido ao lado. 10 Não esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de entremear o último fio da ponta dos sapatos, quando bateram à porta. 11 Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de pluma, e foi entrando na sua vida. 12 Aquela noite, deitada no ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade. 13 E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar. 14 Uma casa melhor é necessária disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para a casa acontecer. 15 Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente. Por que ter casa, se podemos ter palácio? perguntou. Sem querer resposta, imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates em prata. 16 Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira. 17 Afinal o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais alto quarto da mais alta torre. 18 É para que ninguém saiba do tapete disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos! 19 Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. 20 E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou em como seria bom estar sozinha de novo. 21 Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear. 22 Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela. 23 A noite acabava quando o marido estranhando a cama dura, acordou, e, espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu. 24 Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.

3 01 Em relação ao texto, julgue as afirmativas a seguir: I A criação da natureza e do mundo concreto habitado pelos homens nos fios do tear só é possível numa narrativa fantástica, sem compromisso com a verdade do mundo concreto. O compromisso é só com a verdade do texto. No texto, o personagem não cria apenas a natureza. A tecelã cria o peixe, para comer, um marido, uma casa, um palácio, cavalariças, ela cria sua própria vida. II O enredo do conto é composto por três partes (uma situação inicial, um conflito e um desfecho), que aparecem associadas aos três momentos da história da tecelã: solidão, casamento, nova solidão. No primeiro momento, a situação inicial do enredo, ela cria a natureza, o alimento, o leite e então começa a sentir-se sozinha. No segundo momento, o conflito, ela cria um marido, para lhe fazer companhia, e passa a tecer todos os caprichos do marido, até que vai ficando infeliz. No terceiro momento, o desfecho, ela destece a vida de luxos e destece também o marido, voltando à simplicidade de sua vida solitária, numa casa pequena, integrada à natureza. III Podemos dizer que o texto não fala só de uma moça tecelã, que criava sua vida no tear. Fala, em sentido geral, da criação e da exploração sexual infantil. Está correto o que se afirma em: a ( ) I e II. b ( ) I. c ( ) II. d ( ) III. e ( ) I, II e III. ( ) Na construção da personagem representada pela moça tecelã, o narrador revela conhecer bem o que lhe vai no íntimo. Trata-se, portanto, de um narrador-personagem. ( ) No início do texto, o ato de bordar da moça é descrito como algo natural e prazeroso e que está em harmonia com a natureza. A finalidade do ato de bordar é o equilíbrio, o prazer diário em relação em que se vive, com necessidades e desejos. ( ) Os contos de fadas terminam com grandes encontros, com casamentos e com felizes para sempre. Este, de Marina Colasanti, traz um novo final, que condiz com os dias atuais: a mulher, que aprendeu a tecer a própria vida, desfaz-se de um casamento que não a faz feliz, escolhendo ficar sozinha. Assinale a sequência correta: a ( ) V, V, V. b ( ) V, F, F. c ( ) V, V, F. d ( ) F, F, V. e ( ) F, V, V. 03 No texto, a personagem, através do tear, consegue satisfazer seus desejos e realizar seus sonhos. O que a leva a destecer seus sonhos, ao término do conto? a ( ) A forte neve que enregela os dedos e provoca muito frio. b ( ) Um desencontro entre o mundo tecido, as aspirações da tecelã e as exigências do cônjuge. c ( ) O forte amor que sentia pelo marido desenhado. d ( ) A chegada repentina do sol. e ( ) Uma tristeza imotivada sofrida pela tecelã. 02 Analise as proposições acerca do texto e coloque V (verdadeiro) ou F (falso).

4 04 No texto, o ato de tecer é visto de modo: a ( ) Inteiramente literal. b ( ) Unicamente em seu sentido denotativo. c ( ) Quase sempre em sentido conotativo, vez que o texto se apresenta de forma metafórica. d ( ) Cansativo, extenuante, capaz de minar as forças da tecelã. e ( ) Obrigatório, representando principalmente o ganha-pão da tecelã. 05 A FALA do 19º parágrafo pertence: a ( ) À mãe da moça tecelã. b ( ) Ao leitor. c ( ) Ao marido da moça tecelã. d ( ) Ao narrador. e ( ) À moça tecelã. 06 No trecho Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol (16º parágrafo), o pronome ela, destacado no excerto, se refere: a ( ) A semanas e meses. b ( ) À moça. c ( ) À neve. d ( ) A escadas. e ( ) Ao sol. 07 Em - Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos! (18º parágrafo), percebe-se nitidamente que, em decorrência do uso do verbo no modo imperativo, a linguagem está centrada no receptor. Nesse caso, diz-se que predomina a função da linguagem denominada: a ( ) Fática. b ( ) Referencial. c ( ) Apelativa. d ( ) Emotiva. e ( ) Metalinguística. 08 Em Se era forte demais o sol, (...) a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. (4º parágrafo), a expressão destacada tem, no plano semântico, valor predominantemente de: a ( ) Adição. b ( ) Alternância. c ( ) Condição. d ( ) Adversidade. e ( ) Causa. 09 Em Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. (22º parágrafo) ocorre uma figura de linguagem conhecida por: a ( ) Metonímia. b ( ) Metáfora. c ( ) Hipérbole. d ( ) Assíndeto. e ( ) Polissíndeto. 10 Considere a oração - Por que ter casa, se podemos ter palácio? perguntou. (15º parágrafo). Observe que a palavra destaca apresenta correção gramatical. Em que alternativa a palavra PORQUE está empregada de maneira INCORRETA? a ( ) O político levantou a voz por que não tinha argumentos convincentes. b ( ) Os motivos por que você me irritou são: a preguiça e a falta de atenção. c ( ) Por que você não quis me ouvir naquele dia? d ( ) Não foi à escola porque estava com febre. e ( ) Ninguém sabe o porquê do sumiço de Mariana.

5 11 No trecho Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu. (23º parágrafo). O vocábulo destacado, do ponto de vista mórfico, foi formado por: a ( ) Composição por aglutinação. b ( ) Derivação Parassintética. c ( ) Derivação Regressiva. d ( ) Derivação Imprópria. e ( ) Derivação Sufixal. 12 Em Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. (1º parágrafo), o verbo ouvir (ouvisse) é um típico caso de verbo irregular. Assinale a opção em que o verbo retirado do texto também seja irregular: a ( ) Abrir. b ( ) Fazer. c ( ) Bater. d ( ) Esperar. e ( ) Passar. 13 Na sentença Não esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou... (10º parágrafo), as palavras destacadas exprimem, respectivamente, circunstâncias de: a ( ) Dúvida e intensidade. b ( ) Negação e tempo. c ( ) Modo e negação. d ( ) Afirmação e tempo. e ( ) Negação e afirmação. 14 Das frases abaixo, a palavra destacada é ADJETIVO em: a ( ) Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. (1º parágrafo) b ( )...que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. (2º parágrafo) c ( )... a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos do algodão... (4º parágrafo) d ( ) Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros... (5º parágrafo) e ( ) Assim, jogando a lançadeira de um lado para o outro e batendo os grandes pentes... (6º parágrafo) 15 Em E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. (13º parágrafo). O núcleo do sujeito da forma verbal tinha pensado é: a ( ) Filhos. b ( ) Homem. c ( ) Feliz. d ( ) Tempo. e ( ) Algum tempo.

6 Para responder às questões de 16 a 30, leia o poema abaixo, de autoria de Gregório de Matos Guerra: A JESUS CRISTO NOSSO SENHOR Pequei, senhor; mas não porque hei pecado, Da vossa alta clemência me despido; Porque, quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto pecado, A abrandar-vos sobeja um só gemido: Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado. Se uma ovelha perdida e já cobrada Glória tal e prazer tão repentino Vos deu, como afirmais na Sacra História, Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada, Cobrai-a; e não queirais, pasto divino, Perder na vossa ovelha a vossa glória. 16 Em Pequei, Senhor... (v.01), temos as palavras iniciais do eu lírico que expressam: a ( b ( c ( d ( e ( ) Uma sincera confissão de culpa. ) Um desejo de enganar a Deus. ) Uma manifestação de um falso devoto. ) Os suspiros de uma alma penada. ) A oração de um coração puro. 17 No poema, o tom inicial apresentado pelo eu lírico denota: a ( b ( c ( d ( e ( ) Tristeza de condenado. ) Frieza do raciocínio. ) Humildade e arrependimento. ) Maldição divina. ) Alegria do perdão. 18 Num ato de contrição (a religiosidade contrarreformista), convivem, paradoxalmente, a humildade e pequenez do homem diante de Deus, com o orgulho e a altivez da inteligência (antropocentrismo). A partir desse comentário, podemos concluir que o poema reflete: a ( ) As fantasias da visão romântica. b ( ) As críticas do projeto modernista. c ( ) As sugestões do ideal simbolista. d ( ) As farpas do viés realista. e ( ) As contradições do espírito barroco. 19 Na última estrofe, a autoconfiança do eu lírico chega ao: a ( ) Cúmulo de covardia. b ( ) Ponto de desafio. c ( ) Máximo de negligência. d ( ) Reconhecimento da condenação. e ( ) Auge da rapinagem. 20 O vocábulo lisonjeado (v.08) poderia ser substituído sem prejuízo de sentido por: a ( ) Pecado. b ( ) Enfurecido. c ( ) Enraivecido. d ( ) Enaltecido. e ( ) Bajulado. 21 A palavra clemência (v.02) só NÃO pode ser substituída por: a ( ) Bondade. b ( ) Indulgência. c ( ) Perdão. d ( ) Tolerância. e ( ) Pecado.

7 22 Leia as afirmações abaixo a respeito do texto: I O poema é um soneto, constituído de dois quartetos e dois tercetos. II Nos dois tercetos, o poeta vale-se de argumento bíblico para condicionar a glória divina à salvação do pecador. III Nas duas primeiras estrofes, o eu lírico mostra-se prepotente e vaidoso. Está correto o que se afirma em: b ( ) Vocabulário elevado e rico. c ( ) Uso constante de antíteses. d ( ) Vida simples, em contato com a natureza. e ( ) Inversões sintáticas. 26 No verso Vos tem para o perdão lisonjeado (v.08), vê-se que a grafia da palavra destacada é com a letra J. Em que item a seguir há uma palavra com a grafia INCORRETA: a ( ) I e II. b ( ) I. c ( ) III. d ( ) I, II e III. e ( ) II e III. a ( b ( c ( d ( e ( ) Jenipapo. ) Jiboia. ) Jerimum. ) Pajé. ) Garajem. 23 Nos versos Que a mesma culpa, que vos há ofendido, / Vos tem para o perdão lisonjeado (versos 07 e 08), do ponto de vista estilístico, temos: a ( ) Ironia. b ( ) Antítese. c ( ) Aliteração. d ( ) Polissíndeto. e ( ) Personificação. 24 O interlocutor do eu lírico, no texto, é certamente: a ( ) Um padre. b ( ) Um homem pecador. c ( ) Jesus Cristo. d ( ) A Igreja. e ( ) Um professor de língua portuguesa. 27 Sobre as palavras só (v.06), já (v.09) e glória (v.14), julgue as afirmativas a seguir: I Todas são acentuadas pela mesma razão. II Só e já são monossílabos e glória é trissílabo. III Só e já são acentuadas pela mesma razão. IV O vocábulo glória recebe acento por ser paroxítona terminada em ditongo. Está correto o que se afirma em: a ( ) II. b ( ) I. c ( ) III e IV. d ( ) I e III. e ( ) I, II, III e IV. 25 A alternativa que NÃO traz característica do estilo de época a que o poema em estudo pertence é: a ( ) A religião como alívio para as angústias.

8 28 Analise as afirmativas a seguir: I Da vossa alta clemência me despido (v.02) o vocábulo marcado é pronome possessivo da segunda pessoa. II Vos tem para o perdão lisonjeado (v.08) em todos os vocábulos há ditongo decrescente nasal. III Em todos estes vocábulos há um dígrafo vocálico: tanto (v.05), ofendido (v.07) e repentino (v.10). Está correto o que se afirma em: a ( ) I e II. b ( ) II e III. c ( ) I, II e III. d ( ) I e III. e ( ) I. 29 No verso Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado (v.o1), o verbo destacado, quanto ao tempo verbal, encontra-se: a ( b ( c ( d ( e ( ) Pretérito perfeito do indicativo. ) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo. ) Pretérito imperfeito do indicativo. ) Futuro do subjuntivo. ) Imperativo negativo. 30 Em Cobrai-a; e não queirais, pastor divino (v.13), o termo destacado no plano morfológico atua, observando-se o contexto, como: a ( b ( c ( d ( e ( ) Pronome indefinido. ) Artigo. ) Preposição. ) Conjunção. ) Pronome oblíquo.

9 MATEMÁTICA 31 Três operários receberam ao todo R$ 2720,00. O primeiro trabalhou 15 dias à razão de 6 horas por dia; o segundo, 25 dias à razão de 4 horas por dia; e o terceiro, 30 dias à razão de 5 horas por dia. Marque a alternativa que indica o quanto recebeu cada um deles. b ( ) Teresina é a capital do Piauí. c ( ) Qual é o seu nome? d ( ) = 354 e ( ) 12 < 6 a ( ) R$ 720,00, R$ 800,00 e R$ 1 200,00 b ( ) R$ 700,00, R$ 820,00 e R$ 1 200,00 c ( ) R$ 620,00, R$ 850,00 e R$ 1 250,00 d ( ) R$ 800,00, R$ 800,00 e R$ 1 120,00 e ( ) R$ 720,00, R$ 700,00 e R$ 1 300,00 32 Um comerciante pagou 20% de uma dívida. Marque a alternativa que determina a dívida inicial, sabendo que com R$ ,00 ele pagou 20% do restante. a ( ) R$ ,00 b ( ) R$ ,00 c ( ) R$ ,00 d ( ) R$ ,00 e ( ) R$ ,00 33 Marque a alternativa que indica a que taxa mensal deve estar aplicada a quantia de R$ ,00 para que em, 3 meses e 10 dias, renda um juro simples de R$ 5 000,00. a ( ) 3,5 % b ( ) 3,0 % c ( ) 2,5 % d ( ) 2,0 % e ( ) 1,5 % 34 Das alternativas seguintes, identifique a sentença que NÃO representa uma proposição. a ( ) Teresina é a capital do Maranhão.

10 35 Em uma classe com 35 aluno, foi realizada uma prova com duas questões, uma de Matemática e outra de Biologia. Se 20 alunos acertaram as duas questões, 24 acertaram a questão de Matemática e 28, a de Biologia, quantos alunos erraram as duas questões? a ( ) 2 b ( ) 3 c ( ) 4 d ( ) 5 e ( ) 6 36 Sendo o conjunto dos números naturais e o conjunto dos números naturais não nulos, é correto afirmar que: [01] Zero é o menor número natural. [02] Se n é um número natural, ( ) também é um número natural. [03] Se x é um número natural, ( ) também é um número natural. [04] Se a e b, então (a + b). [05] Se a e b, então (a - b). [06] Se a e b, então (a b). [07] Se a e b, então (a b). Marque a alternativa que indica a soma dos números dos itens corretos. a ( ) 06 b ( ) 09 c ( ) 10 d ( ) 13 e ( ) 20

11 37 Um número inteiro positivo de três algarismos termina em 7. Se este último algarismo for colocado antes dos outros dois, o novo número assim formado excede de 21 o dobro do número original. Marque a alternativa que indica o número inicial. a ( ) 127 b ( ) 147 c ( ) 237 d ( ) 327 e ( ) Uma senhora, quando foi distribuir brinquedos para algumas crianças, percebeu que se cada criança recebesse 6 brinquedos iriam sobrar 5 brinquedos, mas se cada criança recebesse 7 brinquedos, iriam faltar 8. Marque a alternativa que indica de quantos brinquedos a senhora dispunha para distribuir. a ( ) 85 b ( ) 83 c ( ) 64 d ( ) 36 e ( ) Com 10 galões de tinta, um pintor consegue pintar do total de portas de um hotel. Marque a alternativa que indica quantos galões de tinta são necessários para ele pintar a metade do total de portas. a ( ) 15 b ( ) 16 c ( ) 17 d ( ) 18 e ( ) 19

12 40 Uma das consequências da Teoria da Relatividade proposta por Albert Einstein, no início do século XX, diz respeito à relação entre a massa de um corpo e sua velocidade: um corpo de massa, quando em repouso, passa a ter massa velocidade assumir um valor se sua. A relação entre e é descrita pela função: onde é a velocidade da luz no vácuo. Marque a alternativa que indica a massa de um corpo que se move com metade da velocidade da luz. a ( ) b ( ) c ( ) d ( ) e ( ) 41 Um vendedor recebe um ordenado fixo de R$ 650,00. Além disso, recebe mais R$ 10,00 cada vez que vende uma unidade do produto com o qual trabalha. Marque a alternativa que pode indicar a expressão matemática para essa relação. a ( ) b ( ) c ( ) d ( ) e ( )

13 42 Um avião de buscas voa horizontalmente a 360 km/h numa altitude de 2000 m. Três minutos após sobrevoar um navio de salvamento ancorado, o piloto do avião avista um grupo de náufragos, logo a sua frente, sob um ângulo de depressão de 30. Considerando, marque a alternativa que indica a distância em metros entre o navio de salvamento e o grupo de náufragos. a) m b) m c) m d) m e) m c ( d ( e ( ) 36,0 m ) 36,2 m ) 37,0 m 43 Uma esteira rolante plana de 12 metros de comprimento une dois pisos de um shopping, formando ângulo de 30 com o piso inferior. A altura do piso superior em relação ao inferior é: a ( b ( c ( d ( e ( ) 4,0 m ) 4,5 m ) 5,0 m ) 5,5 m ) 6,0 m 44 De um ponto de observação localizado no solo, um observador vê o topo de um edifício em um ângulo de 60. Afastando-se 40 metros desse ponto, ele passa a avistar o topo do edifício em um ângulo de 30. Considerando que o observador tem 1,70 m de altura e que, marque a alternativa que determina a altura do edifício. a ( b ( ) 32,4 m ) 35,7 m

14 45.Com base nas relações entre razões trigonométricas no triângulo retângulo, marque a alternativa que representa o valor da expressão:. a ( ) 0 b ( ) c ( ) 1 d ( ) e ( ) 2 46 Um engenheiro projetando a planta de uma casa que será construída em um terreno triangular. A casa terá um formato retangular como descrito na figura a seguir: 47 Numa cidade no norte do Piauí, a temperatura média anual subiu de 13,35 ºC em 2006 para 13,8 ºC em Considere que o aumento da temperatura observado de 2006 a 2011 segue uma tendência linear e continuando assim nos próximos anos, podemos esperar que a temperatura média em 2012, nesta cidade, deverá ser: a ( ) 13,83 ºC b ( ) 13,86 ºC c ( ) 13,92 ºC d ( ) 13,89 ºC e ( ) 14,71 C Os dois catetos representados na figura medem 9m e 4m, assim a maior área do retângulo é: a ( ) 9 m 2 b ( ) 8 m 2 c ( ) 7 m 2 d ( ) 5,5 m 2 e ( ) 4,5 m 2

15 48 Marcos estudando geometria plana desenhou um paralelogramo com base 20cm e altura 15cm, conforme descrito na figura a seguir. Os pontos X e Z dividem a diagonal BD em três segmentos congruentes. Assim descrito pode-se afirmar que a área do triângulo XZC, em cm 2 é: b ( ) 3 c ( ) d ( ) 4 e ( ) 5 a ( ) 37 b ( ) 39 c ( ) 45 d ( ) 48 e ( ) Na figura a seguir tem-se um conjunto formado por oito círculos idênticos com raio medindo 1cm e em cada um deles um hexágono regular identificado no seu centro. Analisando a figura pode-se afirmar que o valor numérico do módulo da diferença de é: a ( )

16 50 Um jogador de futebol de campo faz um longo lançamento do ponto A para um companheiro equipe que se encontra no ponto B a uma distância d de A, conforme ilustrado na figura a seguir. Sabendo que a altura máxima atingida pela bola é FZ= 26 a ( ) 62 b ( ) 74 c ( ) 84 d ( ) 54 e ( ) 44 metros e o ângulo Z F = 30, então a soma dos divisores positivos de d é : a ( ) 108 b ( ) 110 c ( ) 152 d ( ) 168 e ( ) Na figura a seguir está representado um polígono inserido em um sistema de coordenadas cartesiana com espaçamento unitário de 1 cm. O valor da área deste polígono é em cm 2

17 52 A meia vida de uma substância radioativa é um número que indica o tempo necessário para que a quantidade ativa do mesmo se reduza à metade sempre com relação a uma quantidade imediatamente existente no intervalo anterior. A figura a seguir se configura um exemplo dessa variação relativa a uma substância radioativa hipotética. Considere que a meia vida dessa substância é de 100 anos. Assim, se uma quantidade Q ativa dessa substância for analisada agora, então daqui a 200 anos o percentual dessa quantidade que estará ativa será: a ( ) 8% b ( ) 15%. c ( ) 25%. d ( ) 35%. e ( ) 50%.

18 53 A superfície limitada pelos dois arcos de circunferência AB (superfície cinzenta escura) da figura abaixo chama-se Lúnula de Hipócrates. Se a área do triângulo AOB retângulo em O é igual a 12 cm 2 a área da lúnula indicada é : a) 15 cm 2 b) 18 cm 2 c) 14 cm 2 d) 12 cm 2 e) 20 cm 2 54 A tabela a seguir indica a evolução da produção de mel relativa a uma grande cooperativa de apicultores entre 2007 a Produção (em mil toneladas) Safra melífera Se for mantido o padrão descrito, podemos inferir que a produção de mel em 2012 nessa cooperativa será de : a ( ) 500 toneladas b ( ) 940 toneladas c ( ) 960 toneladas d ( ) 1200 toneladas e ( ) 960 mil toneladas

19 55 A figura a seguir representa uma sequência de 100 setas duas a duas semelhantes; a ( ) m b ( ) m c ( ) 160m d ( ) 150 m A área de cada uma dessas setas é determinada pela expressão, e ( ) 200 m onde representa a ordem que a seta ocupa na sequência e é a área medida em centímetros quadrados. Assim, pode-se afirmar que a posição que ocupa a seta cuja área é 384 cm 2 é: a ( ) 4ª b ( ) 5ª c ( ) 7ª d ( ) 9ª e ( ) 10ª 56 José está encostado em um ponto A na parede de um prédio com altura H. conforme mostra a figura abaixo. Ele caminha em linha reta na direção de até atingir o ponto B onde ele enxerga o topo do prédio sob um ângulo de 60. Se ele caminhar mais 60 metros na direção de M enxergaria agora o topo do prédio com um ângulo de 30. Assim, desprezando a altura de José, pode-se dizer que a altura do prédio é:

20 57 Em um polígono com perímetro 210 cm, os lados são proporcionais a 3, 5, 6, e 7. Assim a medida do maior dos seus lados vale: a ( b ( c ( d ( e ( ) 70cm ) 80cm ) 60cm ) 100cm ) 110cm 58 Considere o hexágono DCBEZM e o pentágono AMGFE, ambos regulares. A medida do ângulo Z é: a ( ) 120 b ( ) 108 c ( ) 72 d ( ) 42 e ( ) O lucro pela produção de x unidades de um determinado produto é dado por. O número de unidades produzidas para que se tenha um lucro máximo é igual a: a ( ) 100 b ( ) 120 c ( ) 80 d ( ) 40 e ( ) 50

21 60 O gráfico dado a seguir representa a função onde. Se e, então a área do trapézio BDEC é: a ( b ( c ( d ( e ( ) 36log2 ) log2 ) 4log2 ) 16log2 ) 2log2 GABARITO

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