INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR BLAURO CARDOSO DE MATTOS - FASERRA. Rangel Mayesk Soares Moraes
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1 3 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR BLAURO CARDOSO DE MATTOS - FASERRA Pós Graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual Rangel Mayesk Soares Moraes ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR VERTEBRAL NA LOMBALGIA Manaus 2016
2 2 Rangel Mayesk Soares Moraes ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR VERTEBRAL NA LOMBALGIA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Pós Graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual, FASERRA, como pré requisito para obtenção do título de Especialista, sob a Orientação da Professora Dayana Priscila Maia Mejia. Manaus 2016
3 3 Estabilização segmentar vertebral na lombalgia Rangel Mayesk Soares Moraes 1 rangel_mayesk@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual FASERRA Resumo A lombalgia se refere a dor na coluna lombar decorrente do desequilíbrio muscular provenientes de fadiga e fraqueza, sobretudo da musculatura abdominal e extensora do tórax sendo um alto custo a nível de Saúde Pública pelo fato de ser recorrente e até incapacitante. Objetivo: revisar a literatura e evidenciar a eficácia do método de Estabilização Segmentar Vertebral(ESV) na lombalgia como alternativa de tratamento fisioterapêutico. Metodologia: revisão bibliográfica não sistemática que tivessem como abordagem terapêutica a ESV na Lombalgia ou com nomenclaturas diferentes encontrados em banco de dados: Scielo,Biblioteca online- bdigital,, Bireme, Pub Med, Lilacs e Plataroma PEDro entre 2006 a Os resultados dos artigos selecionados demonstraram a efetividade da técnica de estabilização segmentar na Lombalgia onde segue o princípio do treinamento neuromuscular proprioceptivo, trazendo benefícios não somente a curto, mas também em longo prazo, resultando em um equilíbrio da musculatura profunda da lombar, aumentando a estabilidade vertebral promovendo redução da dor, melhora da capacidade funcional e consequente qualidade de vida bem como a diminuição da possibilidade de recidivas e tornando-se desnecessário o uso de drogas analgésicas. Palavras-chave: Lombalgia; Estabilização Segmentar Vertebral; Estabilização Central. 1. Introdução O termo lombalgia se refere à dor na coluna lombar, afetando com maior frequência, a população em seu período de vida mais produtivo, resultando em custo econômico substancial para a sociedade, dentre eles observam-se custos relacionados à ausência no trabalho, encargos médicos e legais, pagamento de seguro social por invalidez, indenização ao trabalhador e seguro de incapacidade¹. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) em média 80% dos adultos entrarão em crise de dor lombar ao menos uma vez durante sua vida, e 1 Fisioterapeuta - Pós-Graduando em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual. ² Orientadora - Fisioterapeuta, especialista em Metodologia do Ensino Superior. Mestre em Bioética e Direito em Saúde.
4 4 90% dessas pessoas vão apresentar mais de uma crise. Entre esses, 10% costumam evoluir para o quadro de incapacidade relacionado a dor lombar crônica². A doença pode ser relacionada com a existência de desequilíbrios musculares provenientes de fadiga e fraqueza muscular, sobretudo da musculatura abdominal e extensora do tórax. O fortalecimento destes músculos leva a prevenção e reabilitação de desordens musculoesqueléticas, desenvolvendo o controle muscular necessário para restaurar e manter a estabilidade funcional no complexo lombo-pélvico, podendo recuperar a dor na região lombar³. Desta forma o desequilíbrio muscular constitui um fator importante, pois a coluna necessita de estabilidade durante seus movimentos para evitar a sobrecarga excessiva. Essa estabilidade parte de estruturas ligamentares íntegras e, principalmente, de uma boa musculatura do sistema muscular global (eretores espinhais, oblíquo externo, e reto abdominal) e local (transverso abdominal, oblíquo interno, quadrado lombar e multífidus lombares) 4. Tendo em vista o que foi apresentado como a alta incidência de dor lombar, o elevado custo social e grande possibilidade de recidiva, seria interessante portanto uma abordagem de tratamento que gerasse benefícios a curto, mas também a longo prazo. Assim como um programa de prevenção de casos de dores lombares e recidivas. A abordagem do tratamento baseado na restauração do controle motor parece benéfica, pois possibilita reeducação postural, de movimento e muscular. Como é fundamentado no aprendizado motor, possibilita ao paciente autocorreção e manutenção do que foi ensinado, tornando-a uma ferramenta própria 5. Entre as intervenções fisioterapêuticas utilizadas destaca-se a Estabilização Segmentar Vertebral (ESV) que é um tratamento eficaz para o recondicionamento dos músculos estabilizadores da região lombar. Tal técnica consiste em utilizar as estruturas musculares para proteger as estruturas articulares e neurais, baseada no conceito de controle motor, que é definido como o alinhamento corporal apropriado através de uma ação muscular e padrão de movimentos corretos, evitando os movimentos compensatórios com a finalidade de restaurar uma amplitude neutra ideal, prevenindo a hipermobilidade segmentar¹. Uma vez que existe um aumento significativo de indivíduos que relatam lombalgias, sendo um alto custo a nível de Saúde Pública e pelo fato de serem recorrentes e por algumas vezes até incapacitantes buscou-se o interesse pela pesquisa sobre o método de ESV, que tem como efeito fisiológico normalizar e equilibrar funções musculoesqueléticas da coluna lombar além de promover sensações somáticas que é capacidade de reconhecimento do próprio corpo, mostrando-se nas últimas décadas ser eficaz principalmente em questões relacionadas a níveis
5 5 de dor e incapacidade física sendo uma terapêutica de baixo e promoção hábitos de vida saudáveis.o objetivo deste estudo foi revisar a literatura e evidenciar a eficácia do método de ESV na lombalgia como alternativa de tratamento fisioterapêutico. 2. Fundamentação Teórica Anatomofisiologiada Coluna Vertebral Segundo Kisner e Colby 6, a coluna vertebral do adulto apresenta quatro curvaturas, sendo duas anteriores, na região cervical e lombar, denominadas lordoses, e duas posteriores, nas regiões torácica e sacral, denominadas cifoses. A coluna vertebral estabelece e mantém oeixo longitudinal do corpo. Como é uma haste multiarticulada, os movimentos da coluna vertebral ocorrem como resultado de movimentos combinados das vértebras individuais de acordo com Lippert 7. Os músculos responsáveis por manter a espinha ereta são: o músculo iliocostal, longuíssimo e espinhal, responsáveis por manter o dorso com as curvaturas adequadas e, portanto, a postura. Os músculos do tronco são divididos em dois grupos: os músculos profundos, que são os oblíquos internos, o transverso abdominal e os multífidos; e os músculos superficiais, que são os oblíquos externos, os eretores espinhais e o reto abdominal. Todas essas musculaturas, de uma forma geral, contribuem para o suporte da coluna vertebral. Porém, os músculos abdominais possuem um importante papel na estabilização da coluna lombar. Os multífidos são os maiores e mais medias dos músculos da coluna lombar, apresentando uma organização de ligação de uma vértebra com relação à outra. Suas fibras musculares consistem em fascículos que originam-se dos processos espinhos de cada vértebra lombar, arranjados em cinco grupos sobrepostos, ou seja, cada vértebra lombar da origem a um grupo. Cada fascículo se inicia de um tendão comum, dividindo-se caudolateralmente, assumindo inserções aos processos mamilares, crista ilíaca e sacro 9. O músculo transverso do abdome está localizado profundamente e possui inserções no processo transverso de cada vértebra lombar via fáscia tóraco-lombar (FTL), na bainha do reto do abdome, no diafragma, na crista ilíaca, nas seis superfícies costais inferiores e sínfise púbica. O TrA possui um papel de destaque na manutenção da pressão intra-abdominal (PIA), através da tensão aplicada as vértebras lombares via FTL, reduzindo a compressão axial e as forças de cisalhamento, transmitindo estas para uma área maior, desta forma, contribuindo para uma maior estabilidade a coluna lombar 9. Segundo Kysner e Colby 10, a coluna vertebral pode ainda ser subdivida em dois pilares: O pilar anterior, o qual é constituído pelos corpos vertebrais e pelos discos intervertebrais, sendo
6 6 que a porção hidráulica sustenta o peso e absorve os choques da coluna vertebral; E o pilar posterior que é constituído pelos processos articulares e articulações facetárias, que proporcionam mecanismo de deslizamento para o movimento. Também fazem parte da unidade posterior as alavancas ósseas, os dois processos transversos e o processo espinhoso, onde os músculos se inserem e funcionam para produzir e controlar os movimentos e dá estabilidade a coluna. A coluna lombar desempenha um papel importante na acomodação de cargas resultantes do peso corporal, da ação muscular e das forças externas aplicadas. Esta deve ser forte e rígida, diante de cargas; e flexível, permitindo o movimento. A capacidade de envolver as duas funções é adquirida através de mecanismos que garantem a manutenção do alinhamento corporal. Quando estes mecanismos estão desequilibrados, é produzida a instabilidade lombar, que terá como principal conseqüência a dor conforme Almeida 11. Lombalgia É caracterizada por uma sensação de dor na região da coluna lombar, na qual causa disfunções ao indivíduo, tornando-se uma das patologias que mais causa custos ao indivíduo e ainda faz com que o trabalhador se afaste por tempo indeterminado ou definitivamente do trabalho por invalidez e incapacidade de acordo 12. É sabido que a dor lombar crônica ocorre pela redução da estabilidade da coluna vertebral devido à perda do controle dos mecanismos passivos (vértebras, discos, ligamentos), ativos (músculos e tendões) e do controle motor(5-9). O sistema local de estabilização consiste de músculos profundos intrínsecos que estão ligados diretamente à coluna lombar, e o sistema global é constituído de grandes músculos superficiais que se originam na pelve e se inserem na caixa torácica, ambos são necessários para estabilidade e controle do movimento 13. Em indivíduos com lombalgia, os MT, grandes estabilizadores da coluna lombar sofrem atrofia ipsilateral à dor diminuição no tamanho, tempo de ativação, e amplitude; e também deficiência na co-ativação com os músculos abdominais. Somando-se à isso, nesses indivíduos sintomáticos ainda há um aumento de gordura intramuscular 13. Dentre os músculos que promovem a estabilização da coluna lombar destacam-se os múltífidos e transverso do abdome. Pesquisas apontam a correlação entre a disfunção desses músculos com o desenvolvimento da dor lombar, além da predisposição para lesão no disco quando há hipotrofia 14. Devido à sua complexidade, é possível classificar a lombalgia etiologicamente como: estruturais, traumáticas, mecânicas, degenerativas, inflamatórias, neoplásicas e viscerais
7 7 reflexas, podendo ainda sofrer influência de fatores variados, como: doenças ósseas e metabólicas, estresse, ansiedade, má postura e tensão emocional³. Partindo do princípio que a lombalgia crônica está associada à fraqueza muscular e à coordenação deficitária dos músculos, que termina por colapsar o sistema de estabilização da coluna diante da sobrecarga contínua, intensa ou repetitiva das atividades de vida diária e laborais, programas de fortalecimento muscular vêm atualmente sendo indicados para o tratamento desta patologia 15. Estabilização Segmentar Vertebral Foi desenvolvida por fisioterapeutas australianos em 1992, esse grupo de pesquisadores defendia que é necessário um controle neuromuscular íntegro, para uma boa estabilização da coluna lombar Garcia A estabilização vertebral é composta por três subsistemas, estes são o subsistema passivo, ativo e neural. O subsistema passivo é composto por estruturas ósseas, articulares e ligamentos das vértebras. Assim, contribuindo para o controle do movimento e estabilidade da coluna. Já o subsistema ativo é composto pelos músculos que ao entrarem em contração tem a capacidade de estabilizar o segmento da coluna. O último subsistema, o neural, é o responsável pela ativação da musculatura, essa deve ser ativada na hora e na sequência correta para ocorrer à estabilização da coluna. Com isso. uma falha em algum desses subsistemas leva a uma desordem, que possivelmente acarreta alguma disfunção de estabilidade na coluna, levando o surgimento da dor conforme Panjabi, apud Pizol; Oliveira 9. Os exercícios de estabilização são essenciais para promover uma base para os movimentos de membros superiores e inferiores, para suportar cargas e para proteger a medula e as raízes nervosas. Os programas de exercícios de estabilização visam melhorar a força, resistência e o controle motor dos músculos abdominais e lombares, com ênfase nos músculos profundos do tronco, principalmente transverso do abdômen (TA) e multífidos (MT). Além disso, é importante que seja enfatizado o treinamento de outros músculos paravertebrais, abdominais, bem como o diafragma e a musculatura pélvica, para que o tratamento seja eficaz na redução da dor 13.Irão recrutar a musculatura estabilizadora, promover o reaprendizado motor dos músculos inibidos, conscientização do padrão motor e atenção especial à contração dos músculos multífidos e transverso do abdome conforme Willson; Akuthota; Nadler, apud Santos 19.
8 8 Geralmente, o protocolo da estabilização segmentar segue as fases de conscientização estática, associação dinâmica e controle automático 4 : - A primeira fase, a conscientização estática, tem como objetivo ensinar ao paciente como contrair a musculatura estabilizadora profunda. Este processo faz-se com o paciente em decúbito dorsal, orientando que encolha a barriga e contraia a musculatura do assoalho pélvica por dez segundos. A seguir, realiza-se algumas repetições para a progressão do exercício; - Na segunda fase ou fase dinâmica pode-se repetir o mesmo procedimento da primeira fase, adicionando o movimento dos membros; - Na última fase, o controlo automático é inserido movimentos mais complexos, podendo ser usado a bola suíça com a finalidade de trazer uma contração neuromuscular, mas sempre enfatizando a contração da musculatura estabilizadora. 3. Metodologia O presente estudo descritivo apresenta como objeto de pesquisa uma revisão bibliográfica não sistemática através de acervo público em livros, artigos científicos,monografias e teses retiradas da internet, encontrados em banco de dados de universidades e indexados: Scielo, Biblioteca online- bdigital, Bireme, Pub Med, Lilacs e Plataroma PEDro, foram utilizados os descritores:: Estabilização Segmentar Vertebral, Estabilização Lombar, Estabilização Segmentar, Estabilização Central e Lombalgia. Os critérios de Inclusão foram pesquisas que tivessem como abordagem terapêutica a ESV na Lombalgia ou com nomenclaturas diferentes que contribuíssem para com o objetivo do presente estudo, publicados entre 2006 e 2016 na Língua Portuguesa. 4. Resultados e Discussão Foram encontrados vinte e cinco estudos no total com a temática nas bases de dados consultadas, no qual dezoito foram excluídos dos resultados e discussão por serem revisões sistemáticas de literatura, porém seguindo os critérios de inclusão sobre a técnica de ESV em disfunções lombares, enquadraram-se onze: oito artigos em revistas científicas, um trabalho de conclusão de curso e duas teses de doutorado, todos em língua portuguesa. Carvalho 20 em um estudo comparativo entre os exercícios de estabilização central em pacientes com lombalgia crônica com um programa de fisioterapia convencional, composto por 10 pacientes, divididos em dois grupos, sendo: grupo estabilização central (GEC) e grupo controle (GC). Os grupos foram atendidos em duas sessões semanais, com duração de 50
9 9 minutos, totalizando 12 sessões, nas quais se desenvolveu programa de nove exercícios para os pacientes do GEC e o GC seguiu uma rotina de tratamento convencional de fisioterapia. As variáveis estudadas foram dor, flexibilidade e amplitude do quadril durante o abaixamento da perna com o joelho estendido. Como resultado foi possível observar que houve uma melhora para todas as variáveis analisadas no GEC em comparação ao GC mostrando que o treinamento específico dos músculos que compõe a região central proporcionou fortalecimento à região lombo-pélvica, bem como ganho de flexibilidade e controle da dor. Em um estudo experimental de ensaio clínico casualizado de Santos 21 com 18 sujeitos, com idade entre 20 e 60 anos, ambos os gêneros, com diagnóstico clínico de lombalgia, foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo tratado (GT) e grupo controle (GC) em 25 atendimentos 3 vezes por semana, com duração média de 40 minutos cada. Após análise estatística das comparações de valores entre o GT e o GC, referentes aos dados do questionário de McGill, o valor de p considerado não foi significativo, em contrapartida, com o questionário de Roland-Morris, e do teste de contração do músculo transverso abdominal, com uso do stabilizer, foram encontrados valores para ambos, considerados extremamente significativos. O protocolo proposto de exercícios de fortalecimento dos músculos estabilizadores da coluna lombar resultou em melhora da função lombar, melhora da ativação do músculo TA e não interferiu significativamente na dor. Em um ensaio clínico comparativo, prospectivo e randomizado de caráter controlado de isostretching e estabilização segmentar na lombalgia crônica realizado por Pizol e Oliveira 9, desenvolvido com 12 participantes com idades entre 18 a 45 anos que foram divididos em dois grupos: Estabilização Segmentar (ES) e Isostretching (IS), composto de 6 pacientes cada., em duas sessões semanais, durante seis semanas, totalizando 12 sessões. Estes foram avaliados quanto à dor (Escala Visual Analógica da dor) e incapacidade funcional (Índice de Incapacidade de Oswestry), antes e após a intervenção fisioterapêutica. Nos resultados achados as variáveis dor e incapacidade funcional os dois tratamentos apresentaram melhoras significativas (p<0,001). Na comparação entre os grupos, a ES apresentou ganhos mais significativos na intensidade da dor (P=0,03). Em relação à incapacidade funcional, não houve diferença significativa entre os grupos (p=0,36). Ambas as técnicas foram eficazes na redução da dor e da incapacidade funcional, sendo que o grupo de ES apresentou uma redução significativamente maior no quadro álgico em comparação com o grupo de IS. No estudo de França 22 comparou-se a eficácia dos exercícios de estabilização lombar e da tens na dor, incapacidade funcional, e capacidade de ativação do músculo transverso do abdome (TrA) de indivíduos com hérnia discal lombar onde participaram 40 indivíduos com idade
10 10 variando de 25 a 58 anos com dor lombar e hérnia de disco, e foram randomizados em dois grupos: Grupo Estabilização Lombar (EL) N=20 e Grupo TENS (GT) n= 20, os grupos foram tratados em duas sessões semanais com duração de 60 minutos por oito semanas, nos resultados comparados a estabilização é efetiva na melhora da dor, incapacidade funcional, e capacidade da ativação do TrA, e a TENS apenas na dor, concluindo que a estabilização foi superior a TENS em todas as variáveis analisadas. No estudo de Siqueira et al 22, tinha por finalidade avaliar a eficácia da técnica de ESV no aumento do trofismo dos multífidos em pacientes portadores de HDL, participaram da pesquisa seis pacientes, com idade média de 41,1+7,47 anos, apresentando HDL em L4/L5 ou L5/S1, submetidos a um exame ultrassonográfico para avaliação do trofismo do multífido direito (medida látero-lateral e ântero-posterior), a uma avaliação da capacidade de recrutamento voluntário dos estabilizadores lombares (através de uma Unidade Pressórica de Biofeedback) e questionados quanto a presença e nível de dor (Escala Modificada de Borg) como intervenção foi realizado o fortalecimento dos músculos profundos do tronco, transverso abdominal (TrA) e as fibras profundas do multífido (MF), com auxílio de uma Unidade Pressórica de Biofeedback (UPB) em 15 sessões, três vezes por semana, os resultados mostraram que houve um aumento do tamanho do multífido direito, melhora do recrutamento muscular voluntário e diminuição do quadro álgico em todos os participantes concluindo que a ESL foi uma técnica efetiva no aumento da área de secção transversa do músculo multífido, redução da dor e que associada à utilização da UPB promoveu uma ativação satisfatória dos músculos estabilizadores lombares. Caso semelhante ocorreu com Siqueira 14 em sua pesquisa verificou a associação entre a instabilidade lombar e a área de secção transversa dos músculos multífidos e transverso do abdome e também a eficácia de um programa de Estabilização Segmentar Vertebral (ESV), em adolescentes e adultos jovens obesos com lombalgia do sexo masculino, no primeiro estudo foi incluindo 131 adolescentes e adultos jovens, do sexo masculino (70 eutróficos e 61 obesos), entre 18 e 25 anos, que foram submetidos a uma avaliação antropométrica (peso, altura e circunferência abdominal), ultrassonográfica (AST dos multífidos, do transverso do abdome e da gordura abdominal), postural (vista lateral) e da instabilidade lombar (através de uma Unidade Pressórica de Biofeedback. Observou-se uma diferença estatisticamente significativa entre a instabilidade da coluna, a presença de dor lombar, e a hiperlordose lombar, nos obesos, em relação aos eutróficos. Quanto à AST dos estabilizadores, houve uma correlação negativa entre a circunferência abdominal e a AST dos multífidos e transverso do abdome dos obesos.
11 11 No segundo estudo de intervenção a amostra de 54 indivíduos obesos, portadores de instabilidade lombar, divididos aleatoriamente em dois grupos: 27 no grupo que realizou ESV e 27 que foram submetidos à técnica tradicional de fortalecimento de abdominais e paravertebrais lombares (FAPL). Após o período de 20 sessões, os indivíduos foram reavaliados quanto à presença de dor, hiperlordose e instabilidade da coluna lombar e AST dos músculos estabilizadores. O grupo ESV apresentou menor percentual de instabilidade, quando comparado ao grupo FAPL. Foi visível o aumento da AST do transverso do abdome e dos multífidos, nos dois grupos, com melhores resultados para o grupo ESV. A dor lombar apresentou declínio, nos dois grupos, porém no grupo ESV houve menor percentual de sintomas dolorosos. Quanto às alterações posturais, constatou-se uma redução da hiperlordose, porém não houve diferença entre os grupos concluindo que há uma relação negativa entre a quantidade de gordura abdominal e a AST dos músculos estabilizadores, associada a um maior percentual de instabilidade lombar, nos indivíduos obesos. Verifica-se, assim, a importância de investir em programas de treinamento muscular, principalmente com a utilização da ESV como forma de tratamento da instabilidade lombar, em obesos, face aos melhores resultados obtidos pelos indivíduos submetidos a esta técnica. Na pesquisa de Mendes 24, objetivou avaliar a técnica em curto prazo para das dores lombares crônicas, em sua pesquisa participaram 23 sujeitos de ambos os sexos com duas sessões de tratamento por semana, totalizando oito sessões, nos resultados houve melhora da dor em87% da amostra (p<0,001), dos quais 26% eliminaram a dor; 70% reduziram consideravelmente a dor e 4% mantiveram o nível de dor, pode-se inferir que a ESL teve poucos efeitos não diminuindo o quadro álgico da síndrome dolorosa lombar em alguns pacientes, a pesquisa teve algumas limitações, porém estudos mais aprofundados avaliando a mobilidade pélvica, área de secção transversa (AST) e eletromiograma de músculos de atuação específica da coluna lombar e mais dias de intervenção pois a mesma foi a curto prazo sendo somente 2 dias de intervenção. O que pode ser observado também em um estudo clínico não randomizado, realizado por Lacerda et al 25,onde o programa aplicado não proporcionou um bom desenvolvimento do controle neuromuscular, nem influenciou na performance dos participantes, consistia em treinamento dos músculos profundos do tronco na estabilidade lombopélvica, em 30 adolescentes praticantes de triathlon., onde foram divididos em dois grupos, Grupo Intervenção (GI) e Grupo Controle (GC) que manteve sua rotina de treinamento habitual. Os Instrumentos de avaliação usados foi o questionário IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) e teste de abaixamento da perna estendida, antes e após a intervenção. O
12 12 protocolo de Intervenção consistiu num programa de exercícios de fortalecimento dos músculos do tronco, durante 20 semanas, com frequência de 1x na semana, onde o programa de ESV aplicado, não proporcionou incremento do controle neuromuscular, nem da performance do esporte nos participantes. Fato semelhante encontrado por Andrade 26 em sua pesquisa quis verificar a eficácia de um treinamento baseado em exercícios de estabilização central, aplicados em uma única intervenção sobre a oscilação do centro de gravidade corporal em portadores de lombalgia, a pesquisa foi constituída de 25 indivíduos divididos em grupo controle (n = 11), grupo placebo (n = 7) e grupo estabilização central (n = 7). Todos foram submetidos a avaliação baropodometrica, somente os grupos placebo e estabilização central foram submetidos aos protocolos de intervenção e avaliação pós intervenção. Nos resultados em todas as variáveis estabilométricas não houve diferença significativa, em nenhum momento, ao comparar os valores intragrupo e intergrupo. Sendo que uma única intervenção de exercícios de estabilização central não foi eficaz sobre a alteração da oscilação do centro de gravidade corporal em portadores de lombalgia crônica. Em contrapartida, estudos com frequência de exercícios de três vezes por semana gera bons resultados, como observado com Reinher 27, com seis mulheres adultas jovens (idade média 23 anos) com lombalgia crônica, realizaram vinte sessões de treinamento de estabilização central, com duração de 45 minutos a sessão, frequência semanal de três sessões, onde se observou a ausência total ou decréscimo da dor na região lombar em todos os sujeitos, concluiu-se que é um método efetivo no tratamento da dor lombar, principalmente em mulheres, e que provoca um aumento da estabilidade do complexo lombo-pélvico. O que reforça o estudo de Pereira et al 28 em seus resultados obtidos, teve uma amostra com 12 pacientes, sendo o tratamento de estabilização segmentar aplicado em 12 sessões, em duas sessões semanais, por seis semanas. Utilizaram também as três fases, sendo cada uma delas divididas em programas de exercícios que foram sendo avançados a partir da contração efetiva dos músculos estabilizadores lombares, concluindo que estabilização segmentar foi efetiva na redução da dor e na melhora da função, demonstrando assim ser um método eficaz de tratamento de lombalgias. 5. Conclusão As evidências encontradas neste estudo e confrontadas através da literatura existente mostraram a efetividade da técnica de estabilização segmentar na Lombalgia onde segue o princípio do treinamento neuromuscular proprioceptivo, inicialmente em tarefas estáticas, progredindo para atividades mais complexas, dinâmicas e funcionais. Além de dar a
13 13 possibilidade ao paciente do autocuidado e manutenção do que foi ensinado, podendo programar esse tipo de exercício na sua rotina diária trazendo benefícios não somente a curto, mas também em longo prazo, resultando em um equilíbrio da musculatura profunda da lombar, aumentando a estabilidade vertebral promovendo redução da dor e melhora e funcionalidade e consequente qualidade de vida bem como a diminuição da possibilidade de recidivas e tornando-se desnecessário o uso de drogas analgésicas A Estabilização Segmentar Lombar se mostra com bons resultados em estudos apresentados, evidenciando no arsenal terapêutico da fisioterapia sendo uma alternativa não invasiva, de baixo custo e de fácil utilização, mas muitos questionamentos precisam ser solucionados, sobre quais são especificamente os melhores exercícios para cada etapa da crise de dor aguda, subaguda e crônica, afim de fim de se conduzir adequadamente a prescrição da estabilização lombar. Contudo, as pesquisas elaboradas por diferentes autores em relação a estabilização segmentar não deixam e ser reveladoras e motivadoras. As sugestões e informações contidas neste trabalho foram derivadas de outros estudos. Entretanto, apesar do estudo ter apresentado algumas dificuldades, tais como a escassez trabalhos sobre a temática, mais estudos são necessários para avaliar os efeitos dos exercícios de estabilização em pacientes com lombalgia, seria interessante a realização de novas pesquisas por um período maior de tempo como ensaios clínicos com amostras maiores, maiores faixas etárias, exames de imagens e eletromiografia dos estabilizadores lombares para demonstrar a eficácia desta técnica de tratamento tão promissora em distúrbios álgicos lombares. 6. Referências 1. SILVA, A.V.; RIBEIRO, A.L.S.; Estabilização Segmentar em Lombalgia Crônica: Uma Revisão Sistemática. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia). Biblioteca Digital da Universidade Estadual da Paraíba, FERREIRA, J.N.S.; OLIVEIRA, A.S.; Estabilização Segmentar Vertebral em Pacientes com Lombalgia Crônica: Revisão da Literatura. V. 11. p Rio de Janeiro: Corpus et Scientia, MEDEIROS, B.A. et al. Efeitos do Fortalecimento Muscular sobre os Níveis de Dor e Incapacidade Funcional em Indivíduos com Lombalgia Crônica. V. 14, n. 14, p Revista Eletrônica Novo Enfoque, 2012.
14 14 4. FRANÇA, R. J. F. et al. Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. V. 15, n. 2, p São Paulo: Fisioterapia e Pesquisa, MELLO, P.M.S. A Eficácia no Tratamento de Dor Lombar Crônica baseada na restauração do controle motor. 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014. Goiânia: Revista Especialize On-line IPOG, KISNER C. &ColbyLA.Exercício terapêutico: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, LIPPERT, F.P..Cinesiologia Clínica para fisioterapeutas. São Paulo: Manole, GOUVEIA, K. M. C.; GOUVEIA, E. C.O músculo transverso abdominal e sua função de estabilização da coluna lombar. Revista Fisioterapia e Movimento, v.21, n.3, p.45-50,jul/set, PIZOL, G.Z.; OLIVEIRA, M.R. Exercício de Isostretching e Estabilização Segmentar na Lombalgia Crônica: um Estudo Comparativo. Faculdade Católica Salesiana Do Espirito Santo Graduação Em Fisioterapia, KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e técnicas. 5ºEd. Editora Manole. São Paulo, ALMEIDA, C.C.V.; BARBOSA, C.G.D.; ARAÚJO A.R.; BRAGA, N.H.M. Relação da fáscia toraco lombar com o mecanismo ativo de estabilização lombar. Revista brasileira de Ciência e Movimento. Vol.14. Num. 3. Fev P MIRANDA, D.R.O. et al. Importância da estabilização segmentar no tratamento de lombalgia crônica com o método Pilates. Uma revisão sistemática. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires- Año 18 nº 182, VOLPATO, C.P. et al. Exercícios de estabilização segmentar lombar na lombalgia: revisão sistemática da literatura. V. 57(1): São Paulo :ArqMedHospFacCiencMed Santa Casa, SIQUEIRA, G. R. et al. A eficácia da estabilização segmentar vertebral no aumento do trofismo dos multífidos e melhora da dor em portadores de hérnia discal lombar. Revista Brasileira de Ciência & Movimento, Recife, v. 22, n. 1, p , ROSA, A.S. et al. A eficiência dos exercícios de estabilização segmentar em pacientes com lombalgia crônica. 4(17): Revista Terapia Manual GARCIA, N. A. et al. Efeitos de duas intervenções fisioterapêuticas em pacientes com dor lombar crônica não-específica: viabilidade de um estudo controlado aleatorizado.rev. Bras. Fisioter., São Carlos, v. 15, n. 5, p , 2011.
15 HELFENSTEIN, H. M. J. et al. Lombalgia ocupacional. RevAssocMedBras, São Paulo, v. 56, n. 5, p , FERREIRA, J.N.S.; OLIVEIRA, A.S.; Estabilização Segmentar Vertebral em Pacientes com Lombalgia Crônica: Revisão da Literatura. V. 11. p Rio de Janeiro: Corpus et Scientia, SANTOS, R.M. et al. Estabilização Segmentar lombar. 30 (1); MedReabil, CARVALHO, A.C.A. et al. Utilização dos exercícios de estabilização central na lombalgia. RevTer Man. 8(40), SANTOS, A.M. et al. Fortalecimento dos Músculos Estabilizadores da Coluna Lombar no Tratamento da Lombalgia. FIEP BULLETIN - Volume 82 - SpecialEdition - ARTICLE II FRANÇA, F.J.R. Estabilização Segmentar Lombar e TENS na Hérnia Discal Lombar: um Ensaio Clínico Randomizado. [Tese Doutorado]. São Paulo, SIQUEIRA, G. R. Alterações posturais, instabilidade da coluna e estabilização segmentar vertebral em adolescentes e adultos jovens obesos. Tese (doutorado) Universidade Federal de Pernambuco. CCS. Saúde da criança e do adolescente, MENDES, H.A.S. Avaliação da técnica de estabilização segmentar no tratamento da dor lombar crônica. Vol9(43): , Portugal: Rev Terapia Manipulativa, LACERDA, B. F. et al. Treinamento de estabilização central em atletas de triathlon: um estudo clínico.rev. Fisioter S Fun, Maceió, v. 3, n. 2, p , ANDRADE, A.R. et al. Influência dos exercícios de estabilização central sobre a oscilação corporal de indivíduos com lombalgia crônica. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício - Volume 10 Número 3 - julho/setembro REINEHR, F. B. et al. Influência do treinamento de estabilização central sobre a dor e estabilidade lombar.fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 21, n. 1, p , PEREIRA, N. T. et al. Efetividade de exercícios de estabilização segmentar sobre a dor lombar crônica mecânico-postural. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 23, n. 4, p , Oct./Dec
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