Reabilitação dinâmico funcional da coluna lombar. Professora Cíntia Domingues de Freitas

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1 Reabilitação dinâmico funcional da coluna lombar Professora Cíntia Domingues de Freitas

2 Bem-vindos!

3 Reabilitação dinâmico funcional da coluna lombar O que é funcional? O que qualquer pessoa precisa no seu dia a dia para ser funcional? O que é específico para cada pessoa?

4 Objetivos: 1.Fundamentação teórica da estabilização segmentar e reabilitação funcional 2.Capacitar o aluno para avaliação:palpação e testes dos músculos profundos com biofeedback de pressão 3.Capacitar o aluno para aplicação prática dos exercícios de estabilização seguindo se o princípio do Treinamento de Estabilização Segmentar em 3 estágios com e sem o biofeedback de pressão. 4.Associação com a aplicação clínica. 5. Discutir as evidências científicas atuais, o que funciona. * Entender que a reabilitação da coluna deve passar por etapas para que a reabilitação seja efetiva!!!

5 Estabilização segmentar História: A estabilização segmentar vertebral surgiu na década de 90, a partir de estudos de Paul Hodges, Gwen Jull, Julie Hidez e Carolyn Richardson na Queensland University, Austrália. Estudos do bom controle da musculatura profunda abdominal, pélvica e paravertebral. HODGES E RICHARDSON,1996

6 Estabilização Segmentar Definição: O modelo de tratamento baseado na estabilização segmentar compreende a reabilitação inserida na teoria da aprendizagem motora. O processo de segmentação, fragmenta a postura e o movimento em partes, e por meio de estágios progressivos de aprendizado, com exercícios específicos se atinge a função integrada. RICHARDSON et al, 2004

7 Estágios de aprendizado 3 estágios: Estágio cognitivo: são feitos muitos erros e o aprendiz requer ajuda externa para corrigir uma atividade que está sendo feita incorretamente. Estágio associativo: o desempenho varia, a pessoa comete menos erros e é capaz da auto correção de alguns, sabendo identificar o que está errado. Estágio autônomo: a execução e a correção são automáticas, sem pensar no que está fazendo. Para aprender um novo exercício, uma função...o indivíduo passa por estágios de aprendizado Carriére, 1999

8 Estabilização segmentar Para estabilização da coluna propõe se o treinamento local* da região lombo-pélvica e abdominal seguido da estabilização global. A estabilização global refere-se ao treinamento dos músculos superficiais (reto abdominal, oblíquo externo e paravertebrais), enquanto a estabilização local foca os músculos profundos (transverso abdominal e multífidos, oblíquo interno). *core training

9 J Can Chiropr Assoc 2017; 61(1) O conceito de estabilidade lombo pélvica deve ser entendido inserido na capacidade de permitir o movimento com controle! Trabalhar o core não deve ser entendido como sinônimo de estimular a rigidez ou a estabilização excessiva da coluna!!!

10 Reabilitação dinâmico funcional x Dor lombar crônica Disfunção muscular + componente biopsicossocial

11 Disfunção muscular e dor Fatores de risco: Fraqueza muscular(hipoativos) Alterações do controle motor Alterações da mobilidade Sedentarismo Os músculos dos pacientes com dor crônica são mais fracos e menos resistentes do que dos indivíduos saudáveis!!! Lombar: extensores mais fracos que os flexores, insuficiência transverso abdominal e multífidos. DVIR; KEATING,2003;EBENBICHLER, 2001; BAYRAMOGLU, 2001;

12 Fatores de risco: Componente biopsicossocial A dor lombar é reconhecida como um problema biopsicossocial, Existem fortes evidências de que as dores crônicas podem estar associadas à incapacidade física, distúrbios emocionais e dificuldades sociais. Fatores emocionais, cognitivos e sociais mediam a experiência subjetiva da dor. WCPT, 2017 Taylor et al, Incidence and risk factors for first-time incident low back pain: a systematic review and meta-analysis. Spine J, Júnior et al. Preditores biopsicossociais de dor, incapacidade e depressão em pacientes brasileiros com dor crônica. Revista da dor, que envolve não só fatores patológicos ou anatômicos, biomecânicos, mas também: cognitivos (por exemplo, crenças pessimistas), psicológicos (por exemplo, medo), sociais (por exemplo, insatisfação com o trabalho) estilo de vida (por exemplo, falta de sono). Evidências apontam a necessidade de se promover uma mudança na abordagem de tratamento em pacientes com dor lombar crônica, incluindo os aspectos biopsicossociais e educação da dor de forma mais efetiva.

13 Evidências: Fortalecimento: o fortalecimento do tronco reduz de forma significativa as incapacidades funcionais e a dor lombar crônica. LIDDLE ET AL,2004;HAYDEN ET AL, 2005 COCHRANE DATABASE???? qual é o tipo de exercício mais efetivo????

14 Evidências Não há evidências sobre qual é o melhor tipo de exercício ou técnica para o tratamento das alterações da coluna vertebral, o que demonstra a necessidade de mais estudos. VINING et al, 2013; KAMPER et al, 2010; FRITZ et al, 2007; SMITH et al., 2014 Diversos programas de exercícios para pacientes com dor lombar crônica produzem resultados semelhantes, sem um protocolo de exercício específico que demonstre uma superioridade clara. J Can Chiropr Assoc 2017; 61(1)

15 Cochrane Database Syst Rev Apr 24;4:CD doi: / cd pub3 A evidência disponível sugere que a atividade física e exercício são intervenções com poucos eventos adversos que podem melhorar a gravidade da dor e a função física e a qualidade de vida. No entanto, são necessárias mais pesquisas :maior número de participantes, com participantes com maior espectro de gravidade da dor, e alongamento tanto da própria intervenção como do período de acompanhamento.

16 December 2012 Volume 7 Issue 12 e52082 Exercícios core: mais efetivos que os exs tradicionais a curto prazo (dor e incapacidade funcional) mesmo efeito a longo prazo

17

18 O que funciona para a dor lombar crônica? Uma barreira clara para resultados positivos é a baixa adesão ao exercício! Exercícios + terapia manual + educação Stilwell e Harman, Can Chiropr Assoc 2017; 61(1)

19 60-80% daqueles que procuram ajuda continuam a ter dor lombar após um ano. Os dados mostram que a dor nas costas aumentou desde o final da década de 1990, apesar dos avanços em tecnologia, técnicas de imagem aprimoradas e uma infinidade de intervenções disponíveis. Vale a pena examinar a eficácia dos tratamentos; incluindo freqüentemente os programas de exercícios prescritos e a forma como todo esse processo é conduzido. Can Chiropr Assoc 2017; 61(1)

20 Estabilização Segmentar FUNDAMENTOS E PRÁTICA

21 Estabilização segmentar A segmentação pode ser usada para treinar as PARTES do movimento ou da postura que estão alteradas para depois trabalhar o CONJUNTO. atividades simples atividades complexas RICHARDSON et al, 2004; FREITAS, 2012

22 Exercícios e compressão coluna

23 Estágios: Evolução Estágio 1: controle segmentar local Estágio 2: cadeia cinética fechada Estágio 3: cadeia cinética aberta RICHARDSON et al, 2004; FREITAS, 2012

24 Evolução dos exercícios Controle segmentar local Cadeia Cinética Fechada Cadeia Cinética Aberta RICHARDSON et al, 2004

25 ATIVAÇÃO DOS MÚSCULOS PROFUNDOS Estágio 1

26 Músculos profundos

27 Estabilidade muscular Transverso Abdominal: Pressão intra-abdominal Estabilização da coluna Posição neutra EBENBICHLER et al.,2001 ; HODGES e RICHARDSON,1996 Ajuste antecipatório x Movimentos MMSS e MMII HODGES E RICHARDSON, 1994,1996,1998

28 Estabilidade muscular Multífidos : Controle da postura: alinhamento neutro. EBENBICHLER et al.,2001 Extensão da coluna Estabilização sacral FREITAS, 2012

29 Sinergismo muscular: Estabilidade muscular Transverso abdominal e assoalho pélvico Transverso abdominal e respiração (expiração*) Transverso abdominal e multífidus (posição neutra*) FREITAS, 2012

30 Diferenças funcionais entre os músculos profundos e superficiais da coluna. Músculos profundos têm um papel maior na função de estabilização da coluna do que os superficiais. Predomínio de fibras do tipo 1 PANJABI et al.,1988; EBENBICHLER et al.,2001. CARTER ET AL., 2006

31 Estabilização Segmentar ESTÁGIO 1 Esse aprendizado do controle motor deve ser iniciado pelo estágio de reabilitação dos músculos profundos da coluna. Ativação transverso e multífidos Em posturas sem carga, nas quais haverá uma contribuição mínima dos músculos superficiais. RICHARDSON et al, 2004 FREITAS, 2012

32 Posição neutra

33 Transverso abdominal RICHARDSON et al, 2004 FREITAS, 2012

34 Ativação incorreta transverso FREITAS, 2012

35 Palpação multífidos RICHARDSON et al, 2004

36 Exercícios multífidus FREITAS, 2012.

37 BioFeedback de pressão: Stabilizer

38 Decúbito ventral: Bolsa de pressão embaixo do abdômen Encher até 70 mmhg FREITAS, Puxar a parede abdominal para cima e para dentro sem mover a coluna ou a pelve A pressão deve diminuir entre 4 a 10 mmhg RICHARDSON et al, 2004

39 Pelve em posição neutra Insuflar até 40 mmhg. Retroversão e retificação lombar = aumento da pressão Anteversão e hiperlordose lombar = diminuição da pressão Exercícios de controle segmentar :manter 40 mmhg. RICHARDSON ET AL, 2004 FREITAS, 2012

40 EXERCÍCIOS EM CCF Estágio 2

41 ESTÁGIO 2: Estabilização segmentar Os exercícios evoluem de forma que os músculos de estabilização profunda passem a trabalhar em sinergismo com os músculos mais superficiais e associados a movimentos dos MMSS e MMII que recrutem vários grupos musculares simultaneamente.. Controle segmentar CCF RICHARDSON et al, 2004 FREITAS, 2012

42 EXERCÍCIOS EM CCA Estágio 3

43 Estabilização segmentar ESTÁGIO 3: Evoluir para movimentos em cadeia cinética aberta. Equilíbrio entre a estabilidade e o movimento: liberdade de movimento com a manutenção de uma base estável. RICHARDSON et al, 2004 FREITAS, 2012.

44 Controle segmentar local FREITAS, 2012

45 Biofeedback de pressão Para realização desses exercícios no estágio 3 poderá ser utilizado o biofeedback de pressão para monitorar o movimento da pelve e para detectar movimentos pélvicos indesejáveis durante a realização dos movimentos dos membros superiores e inferiores. RICHARDSON et al, 2004

46

47 ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 3 ESTÁGIO 2 CCF CONTROLE LOCAL CCA

48 Evolução Sem carga Partes Músculos profundos Músculos isolados Movimentos isolados Cadeia fechada Superfície estável Sem alavancas MMSS e MMII Com carga Todo Músculos superficiais Sinergismo muscular Movimentos combinados Cadeia mista/aberta Superfície instável Com alavancas MMSS e MMII

49 Instabilidade x Core Os exercícios com bola fazem parte do repertório de treinamento de estabilização do Core e treinamento de resistência com instabilidade. Exercícios sobre superfícies instáveis aumentam a atividade eletromiográfica e o sinergismo muscular do tronco, comparados às superfícies estáveis. BEHM DG, ANDERSON,2006; ESCAMILLA ET AL,2010;BEHM, COLADO, 2012 A ativação dos músculos do tronco aumenta em torno de 47,3% em condições instáveis. BEHM, COLADO, 2012.

50 Evolução:abdominais FREITAS, 2012.

51 Evolução:abdominais FREITAS, 2012.

52 Evolução:ponte FREITAS, 2012

53 FREITAS, 2012 Evolução:ponte

54 Extensores tronco

55 Inclinadores do tronco

56 Treino Funcional FREITAS, 2012.

57 The International Journal of Sports Physical Therapy Volume 6, Number 2 June 2011 Page 63

58 The International Journal of Sports Physical Therapy Volume 9, Number 1 February 2014 Page 47

59 The International Journal of Sports Physical Therapy Volume 9, Number 1 February 2014 Page 47

60 Obrigada! Contatos: Cintia Domingues de Freitas

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