10' RODADA GOIANA DE TECNOLOGIA EM MANEJO DE SUíNOS. Viabilidade ambiental e soluções de mercado para utilização dos dejetos em urna granja de suínos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "10' RODADA GOIANA DE TECNOLOGIA EM MANEJO DE SUíNOS. Viabilidade ambiental e soluções de mercado para utilização dos dejetos em urna granja de suínos."

Transcrição

1 10' RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS Viabilidade ambiental e sluções de mercad para utilizaçã ds dejets em urna granja de suíns. ntrduçã Egídi Am Knzen Há um cnsens generalizad de que setr da Suincultura deva adtar uma pstura de respeit à qualidade d mei ambiente e de vida. Dentr desta cncepçã a implantaçã de prjets de prduçã deve bedecer às nrmas de equilíbri entre s passivs e ativs ambientais decrrentes ds sistemas de prduçã. A realidade n cntext atual, Giás é hje detentr de aprximadamente 58 mil matrizes em prduçã, gerand em tm de 3,2 niilhões de nr' de dejets. ndependente da maneira crn cnsiderads s dejets de suíns, apresentam alt pder pluente, especialmente para s recurss hídrics, em terms de Demanda Biquímica de Oxigêni. A cnsideraçã desta apresentaçã é de que s dejets de urna granja de suíns apresentam elevad ptencial ecnômic e prdutiv, cm um mínim de agressã ambiental e quais as alternativas tecnlógicas a serem adtadas para a cncretizaçã desta meta. A alimentaçã representa a mair parte d cust de prduçã d suín. O aprveitament das rações efetivamente cnvertidas em cresciment e aument de pes atinge a urna média de 45 a 60%, send restante eliminad pelas dejeções (Kiehl, 1985). As rações ds suíns sã.cncentradas e cuidadsamente frmuladas, que em funçã d baix aprveitament mantém alta cncentraçã de elements nas dejeções. Este fat leva a urna incidência n cust final d suín na rdem de 20 a 25%. A recuperaçã deste cust e a pssibilidade de ganh adicinal sã estabelecidas pela adequada utilizaçã ds dejets. Esta, pr sua vez, estabelece alguns bjetivs: > Aprveitament racinal de td ptencial prdutiv dispnível dentr da prpriedade rural. > Aumentar a estabilidade ds sistemas de prduçã existentes cm a intrduçã de nvs cmpnentes tecnlógics. > Maximizar a eficiência ds sistemas de prduçã, reduzind custs e melhrand a prdutividade; estabelecend princípi de que: "O RESÍDUO DE UM SSTEMA É NSUMO POTENCAL PARA OUTRO SSTEMA PRODUTVO". > Assciar s diverss cmpnentes da cadeia prdutiva em sistemas integrads, sustentáveis scial e ecnmicamente, e que preservem mei ambiente. Estes bjetivs lançam, pis, grande desafi para Agrnegóci: "O desenvlviment de sistemas de prduçã agrpecuáris, capazes de prduzir aliments em qualidade e quantidade suficientes, sem afetar adversamente s recurss d sl e mei ambiente". O resultad deste desafi leva à integraçã ds váris cmpnentes ds sistemas de prduçã desenvlvids na prpriedade, a mesm temp se integra a mercad ds seus prduts, a agrindústria. Oprtunidades e Ptencial A precupaçã cm as mudanças climáticas e cm aqueciment glbal que vem crrend é expressa n tratad de Kyt. Este, pr sua vez, autriza mecanisms de intervençã na

2 10 RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS reduçã de ermssa ds gases de efeit estufa denminad de Mecanism de Desenvlviment Limp - MDL, destinad a países desenvlvids e em desenvlviment, que é cas d Brasil (Figura 1). O MDL bedece a alguns critéris, entre s quais sã citads: cntribuir para bjetiv primrdial da ONU; cntribuir para desenvlviment sustentável d país e demnstrar adicinalidade. Resídus 2% 14% Transprte Figura 1. Fntes de emissã mundiais. Fnte:. US EPA Os dads de emissã demnstram que a agrpecuária brasileira tem enrme ptencial para auxiliar na sluçã ds prblemas mundiais causads pels gases de efeit estufa. A cncentraçã da suincultura nas regiões Sul, Sudeste e Centr-Oeste Brasileir e cnfinament praticamente ttal, evidenciu séris riscs ambientais n tcante a sistema usual de manej ds dejets em lagas abertas. As lagas de manej ds dejets prduzem grande vlume de metan (C~) que é lançad na atmsfera. Sabe-se que metan é vinte uma vezes mais agressiv à atmsfera d que Gás Carbônic (Dióxid de Carbn). A suincultura giana, cm matrizes em prduçã tem um ptencial para a prduçã de metan da rdem de 32,88 mil m 3 pr an, que cnvertids em Dióxid de Carbn (Ca 2 ) representam 463,20 mil tneladas métricas de gás carbônic lançads na atmsfera. Pr utr lad, a captura d metan em bidigestres e sua utilizaçã reduzem a emissã de gás carbônic para 31,10 mil tneladas métricas (1.489%) e gera em tm de Crédits de Carbn (RCEs) pr an, smand um mntante de U$ , ds quais uma parte amrtiza s investiments ds bidigestres e utra financia a tecnlgia das mudanças nas práticas de manej e utilizaçã ds dejets. A prduçã de 32,88 mil m 3 de metan ptencializa a geraçã de 26,608 mil kw/an, representand um valr de R$ 115,00 pr matriz u na utilizaçã de cmbustível em mtres para bifertilizaçã representam 540 hectares adubads pr dia. a ptencial da suincultura, em funçã de sua estruturaçã n Brasil, chamu a atençã da AgCert Sluções Ambientais, para investiment em tecnlgia de bidigestres e ferecer s crédits das Reduções Certificadas de Emissã (RCEs) para financiament da tecnlgia e as mudanças na prática de manej e tratament ds dejets de suíns. a tratament ds dejets em bidigestr reduz a carga rgânica em 84%, pdend atingir até 96%, quand auxiliads pr agentes de birremediaçã (bactérias). Além da carga rgânica bservaram-se, nas mesmas avaliações, reduções de fósfr ttal (40%), cbre ttal (40%) e zinc ttal (22%). Cm a adiçã de agentes de birremediaçã as reduções atingiram a 91, 96 e 97%, respectivamente para fósfr, cbre e zinc (Tabelas 1 e 2).

3 " 10 RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS Tabela 1. Cmpsicã ds bifertilizantes de uma granja, sem adiçã (2005). Cmpsiçã Antes Depis Reduçã % mg / Litr DB DQO FÓSFORO COBRE 4,48 2,67 40 ZNCO 6,24 4,82 22 ph 6,86 7,03 - Fnte: Análises d Labratóri SANEAR, Bel Hriznte, MG (2005). Tabela 2. Cmpsiçã ds bifertilizantes de uma granja, cm adiçã (2005). Cmpsiçã Antes Depis Reduçã % mg / Litr DB DQO FÓSFORO COBRE 11,56 0,46 96 ZNCO 14,85 0,44 97 ph 6,69 8,03 - Fnte: Análises d Labratóri SANEAR, Bel Hriznte, MG (2005). Para adequad dimensinament ds sistemas de bidigestres, necessári se tmam cnhecer vlume ds dejets prduzids pels diverss sistemas u núcles de prduçã. Na gestaçã cada fêmea aljada prduz em tm de 16 litrs de dejets pr.dia. Já na maternidade esta quantidade se eleva para 27 litrs fêmes pr dia. Na creche s leitões prduzem 1,4 litrs/animal/dia. Na fase de cresciment e terminaçã este valr varia de 13 a 15 litrs pr suín pr dia. O dimensinament da estrutura de armazenament e a subseqüente estabilizaçã cnsideram para cicl cmplet de 150 a 170 litrs pr fêmea n plante e para núcle de prduçã de leitões, vlume de dejets pr matriz n plantel é de 35 a 40 litrs/dia. Os prjets de cnstruçã ds bidigestres bedecem algumas etapas e critéris. O dimensinament para a regiã d sudeste e centr-este baseia-se n temp de retençã hidráulica (28 dias) e nas quantidades de dejets prduzids pr fase. Os prjets ds bidigestres aprvads pela ONU e implantads pela certificadra AgCert bedecem a um mdel estabelecid em parceria cm a Sansuy, ENGEP e USP- Jabticabal (Figura 2 - A e B).

4 10 RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS ~". C_A ~'~2=n~:~i --r-=-t T! ~!/~. / "'- ~~ - ~.l:: m 8 m Figura 2. Mdel de bidigestr (A) e cnstruí d (B)... /1 1"'- -'~ F 0,781.. adtad pela certificadra AgCert, em planta baixa As razões para implantaçã ds Bidigestres na Suincultura sã de rdem ambiental e ecnõmica, uma vez que crre a reduçã elevada da carga pluente, a mesm temp em que dispnibiliza cmbustível alternativ e fertilizante rgânic. A partir d funcinament ds primeirs bidigestres desenvlveram-se sistemas de utilizaçã d bigás e ds bifertilizantes cm insum na prduçã agrícla e pastagem. Os bifertilizantes fram analisads e sua cmpsiçã revelu ser bastante diferente ds dejets de suíns nã tratads em bidigestr (Tabela 3 e 4). As elevadas reduções bservadas em alguns cmpnentes, tais cm demanda biquímica e química de xigêni, fósfr, cbre e zinc infere que bifertilizante cnstitui-se em insum ambientalmente mais segur que s dejets sem tratament. Cm a geraçã de bifertilizante é cntínua, há necessidade de um sistema de armazenament segur, que pde ser de um u de váris lags, impermeabilizads cm manta plástica cberta cm terra e sl-ciment. A lcaçã ds lags em pnts estratégics dentr das áreas de prduçã u próxim as lcais de utilizaçã, reduz cust peracinal d sistema de distribuiçã. Os dejets de suíns pdem ser distribuíds de diversas maneiras: - Cm equipament de aspersã: aplicaçã unifrme. - Cm tanques tratrizads: aplicaçã unifrme e/u lcalizada. Cmpsiçã e Utilizaçã Para a adequada utilizaçã ds dejets de suíns, é imprescindível cnheciment de sua qualidade. Os bifertilizantes e s dejets sem a bidigestã apresentam uma cmpsiçã aprximada, ilustrada nas tabelas 3 e 4.

5 10' RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS Tabela 3. Cmpsiçã média ds bifertilizantes de suíns de diverss bidigestres: Elements kg pr m' u pr tnelada de bifertilizante Nitrgêni 1,17 1,10 0,89 1,21 1,09 1,26 P20S 0,81 0,45 0,64 0,22 0,11 0,16 K20 0,89 0,70 0,72 0,88 0,92 0,82 NPK 2,87 2,25 2,25 2,31 2,12 2,24 Fnte: Análises ds Labratóris da SANEAR, BH e Embrapa Milh e Srg, (2005). Tabela 4. Cmpsiçã média ds dejets de suíns de acrd cm ter de sólids: Elements/ kg pr m 3 u pr tnelada de dejets Sólids 0,72% 1,63% 2,09% 2,54% 3,46% 4,37% Nitrgêni 1,29 1,91 2,21 2,52 3,13 3,75 P 2 0 S 0,83 1,45 1,75 2,06 2,68 3,29 K 2 0 0,88 1,13 1,25 1,38 1,63 1,88 NPK 3,00 4,49 5,21 5,96 7,44 8,92 Fnte: de Miranda e utrs (Embrapa Suíns e Aves, EMATER-SC, Epagri-SC,1999). cnheciment destes valres permite calcular-se a adubaçã para cada cultura a ser feita, baseand-se na prdutividade pretendida. As aplicações ds dejets de suíns pder ser feita cm equipament de aspersã e u cm tanques tratrizads. O investiment para us ds tanques é relativamente alt, a limitaçã de área pssível de adubar, tant em quantidade, quant em tpgrafia e ainda de cmpactar excessivamente sl. Os tanques tratrizads permitem, pr utr lad, fazer a distribuiçã unifrme e/u lcalizada n sl. Os sistemas de aspersã permitem a distribuiçã apenas de maneira unifrme, prém, cm a vantagem de ser mais precisa em sua quantificaçã, permitind também mair área fertilizada cm mesm investiment em equipaments. O cust da fertilizaçã pr aspersã, nrmalmente é em tm de 50% menr que a fertilizaçã cm tanque tratrizad, além de nã ferecer limitações relativas a trânsit na área (Figura 2). Figura 2. Exempls de equipaments mecanizads e aspersã para distribuiçã de dejets líquids. A distribuiçã d bifertilizante, em algumas prpriedades, já é feit cm mtres utilizand cm cmbustível bigás. Um exempl de aplicaçã, cm aspersã cnvencinal, na cultura de café é realizad na Fazenda 5 Estrelas e via pivô-central na Granja Flhads, em Patrcíni, MG (Figuras 3,4 e 5).

6 10" RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS Figura 3. Transferência d bifertilizante cm mtr gaslina/bigás (A) e aplicaçã n camp via autprpelid cm mtr diesellbigás (B). Figura 4. Aplicaçã de bifertilizante e seu resultad na prjeçã de entrenós ns rams de prduçã para safra d café de Patrcíni, MG (2005) Resultads da adubaçã cm dejets e bifertilizante de suíns. A prduçã de milh e sja fi desenvlvida pela Embrapa Milh e Srg, em Ri Verde, GO em parceria cm a Fundaçã de Ensin Superir de Ri Verde, GO (Fesurv) e Perdigã Agrindustrial S/A durante períd de 2000 a Para a fertilizaçã das áreas fram utilizadas diversas dses, em aplicaçã exclusiva e cmbinada cm adubaçã química. A prdutividade de milh cm us de dses crescentes de dejets de suíns, em Latssl Vermelh-Amarel de cerrad, atingiu níveis que variaram de kg a kg de milh pr hectare (Figura 5). A dse de 50m3 exclusiva u cmbinada cm adubaçã 50% da química e cm nitrgêni em cbertura prduziu em tm de de milh pr hectare, equivalente à prdutividade média da regiã, utilizand-se alta tecnlgia. A prdutividade cm dses de 100 e 200 m3 ha -a fi semelhante à das dses menres, cm um agravante de ferecer riscs a mei ambiente.

7 10' RODADA GOANADE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS /"' ,' m 2 O O ~. TESi. AO.avM. 25 m3+so/.ad. 50m3 50r.13""1Jréia 100m3 200m3 DOSES DE DEJETOS TEST. AO.CUt.!. 25m34 50m3 50m3.ure.a 100m3 DOSES DE DEJETOS Figura 5. Prduçã média de milh fertilizad cm dejets líquids de suíns durante períd de 2001/2005. Ri Verde, GO (2005). mesm trabalh fi realizad cm a sja, também em sistema de planti diret. A prdutividade média variu de a kg h-a. A prdutividade média fi equivalente em tdas as dsagens de adubaçã, tant químicas quant cm dejets de suíns (Figura 6) M ê DA TEST. AO.OJM. zsee SOnQ SOrrG<N 75tTfi. 100rrO TEST. AO.OUM 25m3 50 m3<n 75 m3 100 m3 DOSES DE DEJETOS DOSES DE DEJETOS Figura 6. Prduçã média de sja fertilizada cm dejets líquids de suíns durante períd de 2001/2005. Ri Verde, GO, Os primeirs trabalhs de fertirrigaçã cm dejets de suíns, tiveram cm base a fertirrigaçã química de pastagens em Giás, e fram realizads em pastagens de capim tanzânia, mmbaça e braquiarã em Brazilândia, Mat Grss d Sul, em A ecnmia de fertilizante químic fi acima de 85%, em hectares fertirrigads. A fertilizaçã de pastagem de mmbaça, em Ri Verde, GO, n períd de 2001 a 2004, prpiciu a ltaçã de 6,5 a 7 D.A. pr hectare durante períd de nvembr de 2003 a junh de 2004 (Figura 7). Além da fertirrigaçã em pastagens as culturas de bata e d milh fram desenvlvidas nas Granjas 5 Estrelas e Falhads em Patrcíni, MG. A batata atingiu a 66 tneladas pr hectare, cm ecnmia de fertilizantes e defensivs (Figura 8). A prdutividade de milh cm utilizaçã exclusivamente de bifertilizante atingiu a kg h-a u sejam 161 sacs pr hectare (Figura 9).

8 10a RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS Figura 7. Mmbaça fertirlizad cm dejets suíns, durante quatr ans. Ri Verde, GO, Figura 9. Milh em sistema de planti fertilizad bifertilizante de diret, suíns: cm kg ha-. Patrcíni, MG (2005). Figura 8. Prduçã de batata fertirrigada cm bifertilizante de suíns, cm prdutividade de 66 t. ha-1 Patrcíni, MG (2005). Estud recente cm fertirrigaçã de tiftn 85 pssibilitu a 1 prduçã de kg ha- de matéria seca em períds de crte a cada 35 dias (Figura 10) /1 00 ' '" " 5.000: '" '" ";"~ i ~ " - ~: : <t: U w rn <t: OC ~ <t: :;: 50m3 100m3 200m3 Figura 10. Prduçã de matéria seca de Tiftn-85 fertirrigad cm dejets de suíns. Drumnd (2003).

9 '7 E 8,".: 10' RODADA GOANADE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS Benefici/Cust ds sistemas de prduçã cm utilizaçã de dejets de suíns. Estud de custs da aplicaçã de dejets feit em Santa Catarina pela Epagri-SC Embrapa Suíns e Aves, cmpara s sistemas de aplicaçã cm tanque tratrizad e aspersã. Avaliaram-se s dis sistemas cm a dse anual de 40 rrr' ha- em áreas que variaram de 6 a 60 hectares (Figura 11). O estud mstra que até 24 hectares adubads s custs de ambs se equipararam. À medida que a área fertilizada cresceu s custs da aspersã decresceram 52,6% em relaçã a tanque tratrizad. 12 LlASPERSÃO.TANQUE ~ c::: êii 4 ::l U Área adubada cm 40 m 3 ha": Figura 11. Estud cmparativ de cust da aplicaçã anual de 40m 3 ha- l de esterc líquid de suíns, realizada. cm tanque mecanizad e aspersã. Epagri-SC & Embrapa Suín e Aves, SC (1995). Os sistemas de prduçã de milh cm aplicaçã de dejets de suíns destacaram as relações de benefici/cust de 1,47 e 1,48, respectivamente para 50 m 3 e 100 m 3 ha- l. Entretant, em cndições circunstanciais em que s vlumes de dejets gerads pel sistema criatóri frem maires d que as estabelecidas para 50 e 100 m 3 ha- l, prdutr pderá utilizar dses de 150 rrr' ha- l, btend ainda resultads ecnmicamente viáveis, nã bstante acréscim> tímid da prdutividade. st quer dizer que para cada real aplicad na prduçã de milh cm dejets de suíns, retmu a prdutr R$ 1,47 e R$ 1,48 em valr da prduçã. Prtant uma rentabilidade de 47% e 48%, sem mensurar s efeits benéfics que a adubaçã rgânica pera n sl. Resultads na recuperaçã de pastagens cm dejets de suíns. Uma pesquisa de adubaçã de Brachiaria brizantha cv. Marandú cm dses crescentes de dejets de suíns realizada na Universidade de Giás, mstru um increment de 156% na prduçã de matéria seca pr hectare e a qualidade da prteína na matéria seca melhru 230%. A prduçã de matéria seca e prteína bruta estã indicadas na figura 12. O acmpanhament de adubaçã de 78 hectares de braquiarã cm 180 m 3 ha- l de dejets de suíns, em fazenda lcalizada em Ri Verde, Giás, mstru que a partir d terceir an fi pssível manter uma ltaçã de 5,5 cabeças pr hectare, em sistema de pastrei rtacinad, n períd de utubr de 2000 a junh de 2001 (183 dias). Os ganhs diáris ds animais variaram de 490 a 900 gramas pr cabeça pr dia, dependend d lte, se

10 10' RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS cruzad u nelre pur (Figura 13). Quand fi avaliad períd de fevereir a junh de 2001, s ganhs diáris fram de 780 a gramas pr cabeça; cnsiderad períd de utilizaçã d ptencial máxim da pastagem. Durante pastrei fi feit uma suplementaçã de 1,2 kg de cncentrad prtéic/energétic pr animal OM.S. P.B B cruza nd. 11Nel X Tucura Nelere , ~ ~ Cl :.: ~ i800 ~: «- :::> «: e, ~ i5 400 :.: ẓ O. ' TEST. Ad.Oul. 50m3 100m3 150m3 DOSES DE DEJETOS Figura 12 Prduçã de matéria seca e prteína, em kg/ha de Brachiaria brizantha cv. Marandú, fertilizada cm dses crescente de dejets de suíns. Giânia, GO. Barnabé et al. (2001). 10/ FevlJunh-2001 PERl DE PASTORBO Figura 13. Ganh diári de pes em grmas pr cabeça, de bvins de crte em sistema de pastrei rtaciinad em pastagem de braquiarã fertilizad cm dejets de suíns, durante s períds de 10/2000 a 06/2001 e de 02 a 06/2001. Ri Verde, GO (2001). Mvimentaçã de elements n sl. Um estud de mnitrament d perfil de Latssl vermelh-amarel de cerrad (Ri Verde, GO 2005) cm utilizaçã de dses crescentes de dejets de suíns, 25, 50, 75 e 100m 3 ha", em cultura de sja, durante cinc ans sucessivs, abrangend as camadas de 0-20 em, em e em, mstru diferenças acentuadas nas cncentrações de cbre e zinc. As depsições nas camadas estã mstradas nas figuras 14 e 15. E1TEST. OUMCO 1!l25 m3 li! 50m3 le 50m3 + N 1!l75m E1100m3 PERFL (-cm-) Figura 14. Cncentrações de cbre n perfil de Latssl Vermelh de cerrad, cm cinc ans sucessivs de aplicaçã de dejets de suíns. Ri Verde, GO (2005).

11 10' RODADA GOANA DE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS 5/1 +r-j V! DTEST. 111QUMCO l]25 m3 le 50m3 1E50m3 + N 1E75m3 m 100m O - 12 O PROFUNDADE DO PERFL (em) Figura 15. Cncentrações de zinc n perfil de Latssl Vermelh de cerrad, cm tcinc ans sucessivs de aplicaçã de dejets de suíns. Ri Verde, GO (2005)_. acmpanhament d perfil de Latssl vermelh de cerrad cm utilizaçã de dses crescentes de dejets de suíns de 100, 150 e 200m 3 ha-\ em pastagem de braquiarã estabelecid n Campus da Universidade Federal de Giás, durante seis ans sucessivs, abrangend as camadas -de 0-10 em, em em e em, mstru cmprtament diferente d cbre e zinc, quand cmparad cm a cultura de sja. As depsições nas camadas estã mstradas nas figuras 16 e 17. ::~r----_-lltest.!"':~f [! QUíMCO ! a a a a 60 PERAL (em) ~ 100 m3 1!1150m3 ~200 m3 Figura 16. Ccentraçã de cbre n perfil de Latssl Vermelh de cerrad, cm 6 ans sucessivs de aplicaçã de dejets de suíns. UFGO - Giânia, GO, Beneval et al. (2006).

12 10' RODADA GOANADE TECNOLOGA EM MANEJO DE SUíNOS ~TEST. OQUíMCO ~ 100 m3 E/150 m3 [1200 m3 a a a a 60 PERFL (em) Figura 17. Ccentraçã de zinc n perfil de Latssl Vermelh de cerrad, cm 6 ans sucessivs de aplicaçã de dejets de suíns. UFGO - Giânia, GO, Beneval et al. ( 2006). A cncentraçã de cbre e zinc n perfil d sl é fatr de extrema imprtância, vist que em altas cncentrações pdem atingir s mananciais de água, m funçã de sua mvimentaçã em prfundidade n perfil de sl. O cbre, principalmente é extremamente prejudicial à saúde humana e animal. O cnheciment destas mvimentações de elements n sl visualiza pssíveis desbalançs e efeits ncivs nas camadas mais prfundas d sl, a mesm temp em que pssibilita estabelecer estratégias para crrigir rums ns sistemas de utilizaçã ds dej ets de suíns cm fertilizantes na prduçã agrpastril. Cnclusões e recmendações. Os dejets de suíns pdem cnstituir fertilizantes eficientes na prduçã de grãs e de frragem, desde que adequadamente estabilizads antes de sua utilizaçã. Os beneficis ecnômics ds sistemas de prduçã de grãs cm a utilizaçã de dejets de suíns superam seus respectivs custs. As dses de dejets de suíns devem sempre bedecer à repsiçã da exprtaçã de elements pelas prduções. O sistema de distribuiçã ds dejets animais pr aspersã é mais ecnômic d que de tanques mecanizads. As dses ecnômicas de dejets de suíns para a prduçã de milh em áreas de cerrad, em planti diret variam de 50 a 100 m 3 ha- 1, para a prdutividade de a kg/ha. Os dejets de suíns mstraram-se fertilizantes eficientes na prduçã de pastagem para sistemas de pastrei rtacinad.

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. r g. b r EFEITO ESTUFA DESMATAMENTO Históric de desmatament em Sã Paul DESMATAMENTO Cbertura atual CONSEQUECIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Reduçã na bidiversidade http://www.baixaki.cm.br/imagens/wpapers/bxk22741_abelha-_-rubi-marra-1-800.jpg

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Proposta de Projeto PIBIC

Proposta de Projeto PIBIC Prpsta de Prjet PIBIC Revisã e simulaçã de sistemas de cicls de cgeraçã cm diferentes alternativas de mtres térmics primáris integrads à Birrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar (BVC) d Labratóri Nacinal

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%. 1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendiment e Infrmações Técnicas A elabraçã da prpsta baseu se em alguns pressupsts que fcam nã só us presente d Museu e da Sala de Leitura, cm suas

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS.

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Ntas de Aula Ecnmia Industrial Nta_aula_4_Preç-Oligpli TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Bibligrafia: KON, Anita. Ecnmia Industrial. Sã Paul: Nbel, 2001. (CAPÍTULO 2) PINDYCK, RS e RUBINFELD,

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Reajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL

Reajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL Reajuste Tarifári de 2006 Esclareciments sbre s valres cncedids pela ANEEL Abril/2006 Agenda Intrduçã IRT 2006 CVA PASEP-COFINS Impact na geraçã de caixa 2 ANEEL divulga reajuste de 6,7% Resluçã Hmlgatória

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

Recuperação Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetação na Mina de Carvão de Candiota da CRM".

Recuperação Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetação na Mina de Carvão de Candiota da CRM. Recuperaçã Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetaçã na Mina de Carvã de Candita da CRM". Ricard Melamed, Paul Sérgi Mreira Sares., Julian Peres Barbsa\ Errl van Hyussteen 2, Ney Sá Filh 3 CETEM/MCT 2 CANMET/NRC

Leia mais

Seminário de Gestão Resíduos Sólidos Urbanos

Seminário de Gestão Resíduos Sólidos Urbanos Seminári de Gestã Resídus Sólids Urbans EKOS 2015 Brasília, 27 de agst de 2015 Área de Mei Ambiente Martin Inguville martin.inguville@bndes.gv.br O Resídu Sólid Urban é apenas um ds tips de resídus, embra

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7

Leia mais

Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2016.1 Professor: Isabel Celeste Caíres Pereira Gusmão Titulação: Mestre PLANO DE CURSO

Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2016.1 Professor: Isabel Celeste Caíres Pereira Gusmão Titulação: Mestre PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seçã 1. Pág. 20 Cmpnente Curricular: BIOLOGIA GERAL Códig: ENF - 101 Pré-requisit: Nenhum Períd Letiv: 2016.1 Prfessr:

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event

Leia mais

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008.

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Senhr Presidente d Senad Federal, Cmunic a Vssa Excelência que, ns terms d 1 d art. 66 da Cnstituiçã, decidi vetar parcialmente, pr incnstitucinalidade e cntrariedade

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2015.1 Professor: Isabel Celeste Caíres Pereira Gusmão Titulação: Mestre PLANO DE CURSO

Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2015.1 Professor: Isabel Celeste Caíres Pereira Gusmão Titulação: Mestre PLANO DE CURSO Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2014

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2014 SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula

Leia mais

Dados sobre investimento da FAPESP revelam articulação entre geração do conhecimento e sua aplicação

Dados sobre investimento da FAPESP revelam articulação entre geração do conhecimento e sua aplicação POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Dads sbre investiment da FAPESP revelam articulaçã entre geraçã d cnheciment e sua aplicaçã A ESP investiu, n an 2000, R$ 550,7 milhões fment à atividade científica e

Leia mais

Latha Soorya Jessica Kiarashi Eric Hollander

Latha Soorya Jessica Kiarashi Eric Hollander Intervenções Psicfarmaclógicas para Cmprtaments Repetitivs ns Transtrns d Espectr Autista Psychfarmaclgic Interventins fr Repetitive Behavirs in Autism Spectrum Disrders Child and Adlescent Psychiatric

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas 1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã

Leia mais

Estruturas de Concreto

Estruturas de Concreto Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar

Leia mais

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas !"#$# $%$$& Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas Dr. Marcos Omir Marques Professor Adjunto e Sua Contribuição na Preservação Ambiental Departamento de Tecnologia Mailto: omir@fcav.unesp.br

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell Maur Fernand Gall Carls Albert Pereira Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias

Leia mais

Compressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificado. Série-R 90-160 kw/125-200 hp

Compressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificado. Série-R 90-160 kw/125-200 hp Cmpressres de Ar de Parafuss Rtativs Lubrificad Série-R - kw/- hp A Ingersll Rand entru em seu segund sécul cnstruind seu legad cm líder glbal em cnfiabilidade, frnecend sluções invadras e a experiência

Leia mais

Geoprocessamento integrado à gestão de propriedades rurais piloto COCAMAR em Jussara-PR Autor:

Geoprocessamento integrado à gestão de propriedades rurais piloto COCAMAR em Jussara-PR Autor: Geprcessament integrad à gestã de prpriedades rurais pilt COCAMAR em Jussara-PR Autr: Flavi Duran Altimari Geprcessament aplicad a gestã de prpriedades rurais Autres: Flavi D. Altimari 54 Unidades (Entrepsts)

Leia mais

SEMINARIO PARA ODESENVOLVIMENTO DE TOMADA DE DECISÃO. o o < UJ. o I- o... o (/) > z. o:::... o::: o::: ... o::: ... ::> :I: (/) (/) UJ

SEMINARIO PARA ODESENVOLVIMENTO DE TOMADA DE DECISÃO. o o < UJ. o I- o... o (/) > z. o:::... o::: o::: ... o::: ... ::> :I: (/) (/) UJ :::... UJ ::: (.!) UJ...J < I- ::: CL SEMINARIO PARA ODESENVOLVIMENTO DE EXECUTIVOS: TOMADA DE DECISÃO z :I: UJ... < :::... ::> ::: U - UJ I- :::... > UJ I- UJ Z > UJ UJ ~ Z... >...J I- > z Z

Leia mais

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.8 RECURSOS GENÉTICOS Enquadrament Regulamentar Artigs d Regulament (UE) n.º 1305/2013, d Cnselh

Leia mais

1. No final da década de 1950 e início da década de 1960, qual foi a medida para povoar a Região Centro Oeste?

1. No final da década de 1950 e início da década de 1960, qual foi a medida para povoar a Região Centro Oeste? 1. "O Crist Redentr é uma estátua art déc que retrata Jesus Crist, lcalizada n bairr Santa Teresa, na cidade d Ri de Janeir, Brasil. Em 2007 fi eleit uma das nvas sete maravilhas d mund." Verdade u fals?

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts

Leia mais

Inovações tecnológicas, investimentos financeiros e gestão de sistema de produção animal em pastagens

Inovações tecnológicas, investimentos financeiros e gestão de sistema de produção animal em pastagens Invações tecnlógicas, investiments financeirs e gestã de sistema de prduçã animal em pastagens Marc Antni Alvares Balsalbre 1 6 Patrícia Menezes Sants 2 Alexandre Lahz Mendnça de Barrs 3 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais