Mercados informação de negócios
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1 Mercados informação de negócios Japão Oportunidades e Dificuldades do Mercado Setembro 2012
2 Índice 1. Oportunidades Comércio Investimento de Portugal no Japão Investimento do Japão em Portugal Serviços Turismo 6 2. Dificuldades Comércio Investimento de Portugal no Japão Investimento do Japão em Portugal Serviços Turismo 8 3. Cultura de Negócios do Mercado 9 2
3 1. Oportunidades 1.1. Comércio O relacionamento entre o Japão e Portugal existe desde longa data. De facto, os laços de carácter histórico e cultural são profundos e antigos. Os portugueses foram os primeiros ocidentais a chegar ao Japão em meados do século dezasseis, tendo exercido durante os cerca de noventa anos que se seguiram uma influência profunda na cultura japonesa, que ainda hoje perdura. Por isso, todos os japoneses sabem quem são os portugueses e a grande influência que tiveram no primeiro grande movimento de ocidentalização que o seu país sofreu. Este aspecto é, sem dúvida, uma vantagem competitiva, sempre que se apresenta Portugal, enquanto país moderno e agressivo comercialmente, aos japoneses de hoje. Perante o potencial que o mercado japonês incorpora, os exportadores portugueses têm ainda uma gama vasta e diversificada de oportunidades a descobrir e, consequentemente, a aproveitar. Em boa verdade, falamos da terceira mais poderosa economia mundial, com 127 milhões de habitantes e consumidores sofisticados, com grande apetência por produtos estrangeiros, com um poder de compra dos mais elevados do mundo e com uma indústria que se encontra nos primeiros lugares em múltiplos sectores, liderando mesmo muitos deles. Apesar disto, o Japão ocupa ainda um lugar relativamente modesto na lista dos principais clientes de Portugal. Contudo, como antes afirmado, o potencial existe, é elevado e necessita de ser aproveitado pelos exportadores portugueses. O mercado japonês é, se não o mais competitivo, seguramente um dos mais competitivos do mundo. Para além de todas as vantagens, evidentes e óbvias, que uma empresa pode ter em vender os seus produtos no Japão, resta uma de inquestionável importância: uma empresa vencer no mercado japonês poderá ser entendido de certa forma como um reconhecimento da sua capacidade competitiva. A relação cambial euro/iene é presentemente muitíssimo favorável ao fluxo de exportações. Há largas centenas de empresas portugueses a fazer negócios com sucesso no país do sol nascente desde há décadas, que já atravessaram períodos em que a relação cambial era fortemente desfavorável. Assim, o contexto presente é muito mais fácil para as empresas que pretendam conquistar o mercado japonês e ainda mais convidativo para aquelas que pretendam aumentar a sua quota de mercado. A procura japonesa coincide, em grande medida, com a oferta portuguesa. De facto, sectores como a moda (vestuário e calçado de couro), os têxteis-lar, os materiais de construção, as cerâmicas, os vidros e os cristais, os produtos alimentares, os vinhos, o mobiliário, as energias renováveis e o eco-negócio, são excelentes exemplos de sectores comerciais, onde os exportadores portugueses podem ter uma palavra a dizer no mercado japonês. 3
4 Tão ou mesmo mais importante que o volume dos negócios, é o facto de o Japão, em termos de imagem e criação de novas modas e tendências, ser, de facto, uma cultura em permanente observação por parte dos mercados asiáticos, como são os casos, por exemplo, da China e da Coreia do Sul. Na realidade, muitas das grandes praças económico-financeiras desta região do globo, como Xangai, Pequim, Hong Kong, Seul e Taipé, seguem as grandes tendências e modas que emanam de Tóquio. Do mesmo modo, um número muito significativo das maiores feiras especializadas organizadas no Japão são as maiores de toda a Ásia Investimento de Portugal no Japão É ainda de todo incipiente o investimento português neste mercado. Apenas um empresário português gere em Osaka um restaurante português e uma loja virtual de produtos portugueses. Mas, também nesta área, as potencialidades são enormes para Portugal. O Japão é hoje um país liberalizado e aberto ao investimento estrangeiro. Certamente que há ainda sectores pouco ou nada liberalizados, como por exemplo: as obras públicas, a defesa, os seguros e a banca. Mas, para Portugal sectores como a restauração, a distribuição, as tecnologias de ponta, o eco-negócio e as energias renováveis, por exemplo, são áreas onde haverá certamente francas oportunidades de, a título individual, ou em parceria com um parceiro japonês, se desenvolverem novos negócios. Deve salientar-se que os japoneses são, por princípio, pessoas sérias, honestas e fiéis aos compromissos assumidos, o que se reveste da maior importância no mundo em que vivemos. As empresas que investem no mercado japonês beneficiam de um quadro jurídico relativamente seguro no acto da sua instalação, existindo diversas soluções em matéria de estatutos, consoante as suas áreas de actividade ou estratégia comercial. O Japão promove uma política de investimento estrangeiro em áreas como as energias renováveis, o apoio médico-social à terceira idade, as tecnologias da informação, o eco-negócio, a nanotecnologia, a biotecnologia, o equipamento médico, a inteligência artificial e de uma maneira geral qualquer tipo de tecnologia de ponta, facilitando para isso a procura de parceiros japoneses via acções de promoção e divulgação, organizadas em conjunto com a JETRO (Japan External Trade Organization) e a JIC (Japan Investment Council), por exemplo. Os potenciais investidores poderão eventualmente obter também alguns apoios junto de organismos de administração regional e autarquias locais, que procuram desenvolver economicamente as suas zonas de influência Investimento do Japão em Portugal Pelas informações que vamos recebendo, sabemos que há satisfação por parte dos empresários japoneses que investem em Portugal. E várias razões são apontadas. 4
5 A polivalência da mão-de-obra portuguesa que tem um grande poder de adaptação a novas tarefas, a comunicação relativamente simples em inglês, a excelente qualidade dos engenheiros e técnicos portugueses, a ausência de conflitos laborais graves, a existência de empresas de subcontratação de excelente qualidade, a tradicional e proverbial hospitalidade portuguesa, a localização geográfica do nosso país e a atenção dispensada por parte dos organismos nacionais, são apenas alguns exemplos Serviços A indústria dos serviços no Japão passa presentemente por um período de grande inovação e, consequentemente, de grande crescimento. São, por conseguinte, muito diversificadas as oportunidades que existem hoje neste sector. Numa sociedade com a população que tem a maior longevidade do mundo, os serviços de apoio à terceira idade têm grande procura. Serviços médicos e de enfermagem ao domícilio, centros residenciais temporários, turismo sénior, refeições ao domícilio, desporto, transportes públicos especiais para passageiros em cadeiras de rodas, centros de massagens, escolas de música, pintura e artes plásticas, telemóveis de utilização simples e de leitura fácil, complexos habitacionais especializados, são apenas alguns exemplos de uma indústria que está em crescimento explosivo. Ainda que a taxa de natalidade esteja a decrescer, principalmente nos grandes centros urbanos, e dado o rápido envelhecimento da população, há cada vez mais mulheres casadas com filhos pequenos que continuam a trabalhar, a tempo inteiro ou parcial. Por isso, os serviços de apoio à criança também estão em franco desenvolvimento. Creches, infantários, baby sittings, actividades nos tempos livres, ensino em horário pós-escolar, etc., têm uma procura cada vez mais intensa. Por outro lado, as pessoas tendem a casar cada vez mais tarde e existem cada vez mais agregados familiares de uma só pessoa. Deste modo, aparecem cada vez mais serviços para responder a novas necessidades, como por exemplo refeições pré-preparadas, refeições ao domicílio, serviços de limpeza de habitações, serviços de limpeza de vestuário, compras por catálogo e em lojas virtuais. Num país onde o espaço é caro e onde tudo está em permanente mudança, também as empresas necessitam de serviços especializados. Serviços de informação, trabalho temporário, leasing, aluguer de espaços e equipamentos, marketing, publicidade, design, e-learning, tradução e interpretação, formação contínua, são alvo de procura cada vez maior. De uma forma geral, a indústria de lazer é omnipresente : cinema, publicações, centros culturais, instalações desportivas, lojas culturais de conveniência, galerias de arte, restauração, actividades ligadas à natureza, são exemplos ilustrativos. 5
6 1.5. Turismo O turista japonês é um cliente de elite. Não faz turismo de saco às costas, nem é viajante de pé descalço, não atira beatas para o chão, nem come sentado nos bancos dos jardins e, também, não dorme ao relento. É ordeiro, respeitador das regras cívicas e das culturas que visita, frequenta os melhores restaurantes, é um viciado nas compras e só as faz nas melhores lojas, fica alojado nos melhores hotéis e pousadas e tem interesses profundos em áreas como cultura, património mundial, eno-turismo, turismo gourmet e turismo de natureza. Tendencialmente, viaja na época considerada baixa em Portugal, o que é bastante positivo. Quando viaja para a Europa, tende a fazê-lo em grupo e a visitar mais do que um país. O grupo etário acima dos sessenta anos é o que tem revelado mais apetência pelo destino Portugal. Tendo disponibilidade de tempo, poder financeiro, curiosidade e energia, este grupo representa um potencial muitíssimo bom e é, como tal, para onde devem ser dirigidos esforços promocionais. Portugal é visto como um destino que proporciona uma boa diversidade de oferta hoteleira, tem um clima ameno, uma gastronomia muito atractiva, um património mundial e belezas naturais de óptima qualidade, campos de golfe de excelente nível, tradição e modernidade, hospitalidade, futebol, várias cidades portuguesas geminadas com cidades japonesas, laços históricos antigos e sólidos com o Japão e, um aspecto crucial para os japoneses, oferece ainda muita segurança. Apontam-se áreas com maior oportunidade: Lisboa, Porto, Douro e Alentejo; e áreas com potencial de crescimento: Madeira e Açores. 2. Dificuldades 2.1. Comércio Apesar do Japão ser um parceiro de referência mundial, o défice de imagem dos produtos portugueses com poucas excepções de marcas e/ou empresas constitui um factor fortemente inibidor de um crescimento mais acentuado das nossas exportações para este mercado, não só em volume, mas também, e sobretudo, em valor. Torna-se assim indispensável efectuar um esforço na comunicação da imagem e qualidade dos nossos produtos em muitos sectores. Trata-se de um mercado francamente aberto às importações, e consequentemente, fortemente concorrencial. Por isso, todos os países que mais directamente aqui concorrem com a oferta portuguesa, mantêm contínuas campanhas promocionais. 6
7 No mercado japonês os agentes económicos têm uma cultura empresarial peculiar e única, que implica uma decisão de grupo, após lenta e segura análise de toda a informação, que é cruzada por todas as formas possíveis ao alcance dos decisores. Por isso, é preciso ser paciente e perseverante. No Japão nada se faz depressa, porque tudo se faz muito bem feito. A improvisação não existe. O planeamento é fundamental. Mas todo este longo processo tem uma vantagem. Uma vez conseguido o parceiro comercial, este será fiel, dedicado ao longo do tempo e respeitador dos compromissos assumidos. A comunicação no Japão é complicada também porque os japoneses, por princípio, não falam inglês. De facto, muito pouca gente consegue falar inglês com fluência suficente para permitir uma conversa de negócios. Por isso, o recurso a intérpretes é indispensável nos primeiros contactos, na maioria esmagadora dos casos Investimento de Portugal no Japão Não há propriamente dificuldades. Há sim aspectos que deverão ser tidos em consideração: Respeito pelas regras e peculiaridades, bem próprias e específicas, da cultura japonesa, no sentido de manter um relacionamento suave e sem atritos, com todos os parceiros e contactos locais (fornecedores, clientes, sócios, investidores, funcionários, organismos públicos, etc.). Nunca se deve perder de vista que a sociedade japonesa funciona de forma harmoniosa, sempre com recurso ao diálogo esclarecedor e evitando sempre o confronto e o conflito. Necessidade, que é incontornável, em recorrer a empresas japonesas especializadas (escritórios de advogados e contabilistas, gabinetes de publicidade, marketing e relações públicas, etc.), tanto na fase de criação da empresa, como durante o exercício da sua actividade normal. É de importância crítica o uso da língua japonesa. Mesmo que se tenha de recorrer a intérpretes. É vital dar a máxima importância aos relacionamentos pessoais, que são complexos, na medida em que a sociedade japonesa funciona em grupo. Por isso, deve ter-se sempre presente que o interesse individual se submete ao interesse colectivo. Por sua vez, há que ter presente que alguns custos locais são muito elevados. Espaços comerciais, escritórios e habitações, em particular nos grandes centros, são dos mais caros do mundo. O mesmo se passa relativamente a escolas internacionais, por exemplo Investimento do Japão em Portugal Com a abertura da UE a leste, a concorrência na atracção de investimento aumentou significativamente, tendo contribuído para isso os incentivos disponíveis na fase de pós-adesão de países como a Polónia, Hungria e República Checa, por exemplo. 7
8 São mercados em rápido desenvolvimento e com uma localização geográfica que os coloca numa posição mais vantajosa, no que diz respeito ao fornecimento de mercados importantes, como por exemplo, a Alemanha e a Rússia. Por outro lado, apresentam também valores muito competitivos ao nível dos custos, para além de recursos humanos laboriosos e com muito boa formação académica e tecnológica. Acima de tudo, estão a promover-se agressivamente enquanto destino de investimento japonês. E é preciso ainda ter presente e interiorizar, que as dificuldades que Portugal atravessa na actualidade são vistas com grande preocupação por parte dos investidores japoneses Serviços Um problema complicado neste sector tem a ver com os recursos humanos necessários e as respectivas qualificações profissionais. Em boa verdade, se o problema da comunicação já é só por si sério, dado que os japoneses não falam inglês, acresce ainda que num país onde tudo é feito com o mais elevado profissionalismo, são esperados profissionais do mais alto gabarito. Dão-se dois exemplos: Um chefe de cozinha estrangeiro tem de ter uma experiência profissional comprovada de dez anos, no mínimo, enquanto os profissionais dos serviços paramédicos, para além de terem de falar japonês fluente, têm de ter uma experiência profissional mínima de dois anos Turismo As principais dificuldades na captação de turistas japoneses para Portugal são: Visibilidade reduzida junto do grande público, relativamente ao potencial e diversidade turísticos do nosso país. Desconhecimento de Portugal enquanto país europeu moderno e capaz de produzir produtos da mais alta qualidade e que são competitivos em alguns dos mercados mais sofisticados e desenvolvidos do mundo. Ausência de voos directos. Forte agressividade promocional da concorrência (Espanha, Itália, Grécia, Suíça, Áustria, Escandinávia, França, Inglaterra, Alemanha, etc.), que organiza anualmente campanhas de imagem poderosas e sempre inovadoras. 8
9 3. Cultura de Negócios do Mercado Facilidades de Entrada O Japão dispõe de excelentes infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias, que são das melhores do mundo. O comboio de alta velocidade, em circulação deste 1964 e que interliga todos os grandes agregados populacionais, coloca, por exempo, Tóquio a 2h30 de Osaka, que é a segunda maior cidade e dista da capital cerca de 650 kms. No que respeita a transportes aéreos, o Japão tem também uma vastíssima oferta disponível, com as opções low cost em franco desenvolvimento. De facto, a partir de vários aeroportos japoneses (internacionais e outros focalizados, apenas, em voos domésticos), existem acessos fáceis e práticos a uma rede enorme de destinos, quer locais, quer mundiais. As telecomunicações são das melhores do mundo e muito competitivas, quer em termos de preço, quer pela sua sofisticação, quer ainda pela sua fiabilidade. É um dos maiores mercados do mundo com 127 milhões de habitantes, em que os consumidores possuem um poder de compra que é um dos mais elevados do mundo e onde existe clara procura de produtos estrangeiros, em particular para os que incorporam uma boa combinação design/qualidade/preço. Por outro lado, e apesar da percepção que o cidadão comum tem de Portugal ser, em grande medida, baseada nos profundos e antigos laços históricos e culturais, já os turistas que nos visitam e os empresários que importam produtos portugueses e/ou investem em Portugal, percebem o nosso país como uma realidade moderna, competitiva, de vocação europeia, mas de diáspora, presente em mercados sofisticados e fortemente concorrenciais, capaz de produzir, em vários sectores, ao nível do que o mundo produz de melhor. São estes, sem dúvida, pontos de partida bastante vantajosos na aproximação que empresários portugueses venham a fazer ao mercado japonês. Precauções na Abordagem A abordagem do mercado deve ser feita, preferencialmente, em língua japonesa, mesmo que com recurso a intérpretes. Apenas em alguns sectores, como as tecnologias de ponta, na investigação e nas grandes multinacionais, por exemplo, será relativamente fácil a comunicação em inglês. Por isso, recomenda-se sempre a utilização do idioma japonês. Neste sentido, e por razões evidentes, é imperioso recorrer à colaboração de intérpretes. A pontualidade é rigorosamente absoluta nos contactos de trabalho. Também nos relacionamentos pessoais privados. Ser pontual no Japão significa chegar pelo menos cinco minutos antes da hora marcada. 9
10 É igualmente aconselhável, associar a relações de trabalho tempos de convívio e lazer, como refeições, visitas a Portugal, partidas de golfe, noites de karaoke e permuta de presentes, por exemplo. Os japoneses, como toda a gente, formalizam processos e elaboram contratos. Contudo, os compromissos assumidos pessoalmente e sob palavra são muitíssimo importantes. Falhar a um compromisso assumido no Japão é um erro que se paga muito mais caro do que em qualquer outro mercado. A utilização de cartões de visita é indispensável e omnipresente, ao ponto de se dizer, sem exagero, que em negócios quem não é portador de um cartão de visita não existe. O respeito pelas hieraquias e pelos mais velhos é fundamental na sociedade japonesa. A formalidade no trajar é aconselhável, ainda que hoje o estilo casual de vestir esteja bastante na moda. Deverá existir um cuidado extremo no follow-up dos contactos iniciais, respondendo com rigor e prontidão aos pedidos recebidos, sem deixar nunca um pedido por responder. Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Avenida 5 de Outubro LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social ,87 Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC
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