Projeto Ouvidoria Itinerante para a CVSPAF de. Estatísticas Mensais. Janeiro/2015
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- Mario Lima Ferretti
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1 Projeto Ouvidoria Itinerante para a CVSPAF de São Estatísticas Paulo - SP. Mensais Janeiro/2015 Ouvidoria/Anvisa Ano
2 Diretor Presidente Interino Jaime César de Moura Oliveira Diretores Ivo Bucaresky Renato Alencar Porto José Carlos Magalhães da Silva Moutinho Ouvidora Eliana Pinto Assessora Rosenilde Martins Lima Borges Assistente Eriknilson de Souza Pacheco Equipe Técnica Ana Paula Lopes de Figueredo André de Souza Oliveira Magela Cláudia Gonzaga de Oliveira Isabella Radd Pires da Silva Jorge Afonso S. P. Júnior Luciana Gomes Dutra Marcele Cristina Alves Rosa Maria Alice Dias Leão Orismélia Maria Mota Gomes Revisão André de Souza Oliveira Magela 2
3 JANEIRO/ Estatísticas Mensais Com o objetivo de divulgar informações sucintas e relevantes que subsidiem as ações da Anvisa, a Ouvidoria apresenta mensalmente, neste Boletim, os dados quantitativos e qualitativos das demandas recebidas. Em Janeiro de 2015 foram registradas demandas. Dos principais demandantes 41% são empresas e 58% pessoas físicas. Em relação ao tempo de resposta, 83,04% foram finalizadas em até 15 dias úteis, sendo que demandas de competência da Anvisa e 560 demandas encaminhadas ao sistema Ouvidorsus e tratadas pelo Ministério da Saúde. Das denúncias e reclamações recebidas, 36% 1 são relativas aos serviços da Anvisa e 58% se referem às irregularidades de produtos e serviços sujeitos à atuação da Vigilância Sanitária em sua maioria resolvida pelas Vigilâncias Sanitárias Municipais, conforme gráfico 2 abaixo: Fonte: Sistema Ouvidori@tende, Janeiro de 2015 Do percentual de 36% de manifestações de competência da Anvisa 55% dizem respeito à Morosidade, principalmente em relação à: - Análise de processos de autorização de funcionamento de empresas (AFE); - Concessão de registro de produtos. O gráfico a seguir demonstra as áreas mais demandadas no mês de Janeiro de 2015 em relação ao problema de morosidade: 1 Cerca de 5% das demandas são encaminhadas à Anvisa por engano e não são contabilizadas neste cálculo 2 Quantitativos inferiores a 2% foram agrupados na categoria Outros. 3
4 Morosidade - Gerências 30% 25% 20% 30% GERÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESAS-GEAFE/SUINP- 30% COORDENAÇÃO DE INSTRUÇÃO E ANÁLISE DE RECURSOS DA INSPEÇÃO-COARE/SUINP-13% GERÊNCIA GERAL DE COSMÉTICOS-GGCOS-11% 15% 13% 11% GERÊNCIA DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS DE USO EM SAÚDE-GEMAT/GGTPS-6% 10% 5% 6% 5% 4% GERÊNCIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS- GGPAF-5% 0% Fonte: Sistema Ouvidori@tende,Janeiro de 2015 GERÊNCIA DE TECNOLOGIA EM EQUIPAMENTOS- GQUIP/GGTPS-4% As demandas registradas no mês de Janeiro tiveram os seguintes encaminhamentos: 25% 20% 15% 10% 25% 25% 21% 9% 9% Demandas por áreas OUVIDORSUS (DEMANDAS DE COMPETÊNCIA DAs VISAs LOCAIS OU SECRETÁRIA DE SAÚDE E DO MS) - 25% DEMAIS ÁREAS QUE TIVERAM PERCENTUAL MENOR QUE (2%) -25% OUVIDORIA (DEMANDAS RESPONDIDAS PELA OUVIDORIA) -21% GERÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA - GEAFE/SUINP -9% CENTRAL DE ATENDIMENTO DA ANVISA - (PEDIDOS DE INFORMAÇÃO) ATEND/GGCIP -9% GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA-GFISC/GGFIS - 4% 5% 0% 4% 4% 3% 2% Fonte: Sistema Ouvidori@tende, Janeiro de 2015 GERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS-GGMED/SUMED- 4% GERÊNCIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS-GGPAF-3% GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DE MATERIAIS DE USO EM SAÚDE-GEMAT/GGTPS- 2% A seguir, exemplos de manifestações sobre os principais problemas registrados: Morosidade 4
5 A empresa fez uma petição para retificar uma publicação em Maio/2014. Até o momento não houve respostas, nem mesmo publicação de uma resposta. Solicitei que a licença fosse corrigida pois peticionei para COSMETICOS E PRODUTOS DE HIGIENE e somente saiu a AFE como COSMETICOS. Transação:xxxxxx.Preciso da Qualidade insatisfatória de ambiente (SNVS). Qualidade insatisfatória de ambientes Péssima higiene em todo o prédio.gostaria de denunciar as instalações do hotel xxxxxx, a cozinha está sempre cheia de baratas do tipo francesa, inúmeros itens da cozinha não são higienizados da maneira correta e também há indícios de má conservação de alimentos. A comida servida aos funcionários não é bem conservada, que normalmente é servida fora dos padrões de consumo, por exemplo arroz azedo.favor não ignorar essa mensagem e vamos em busca de um ambiente mais limpo e saudável para todos. Elogios à Anvisa A Anvisa, por intermédio de sua Ouvidoria, recebe também elogios. Isso reforça e estimula, a cada dia, o compromisso de sempre servir bem o público que precisa desta Agência Reguladora. Em Janeiro, foram recebidas 5 manifestações elogiando a atuação da Anvisa e/ou de seus servidores. Apresentamos o conteúdo de algumas manifestações: Coordenação de Produtos Controlados-CPCON Em atenção ao procedimento nº xxxxxx, quero agradecer a presteza com que fui atendida e em especial ao setor de produtos controlados, na pessoa do Dr. Victor. Atenciosamente. Gerência de Portos Aeroportos Fronteiras e Recintos Alfandegados-GGPAF Recebemos demanda na central de atendimento com o seguinte teor: Usuário deseja fazer elogio a um atendente chamado Antônio do centro de orientação á saúde do viajante no aeroporto do Galeão no Estado do Rio de Janeiro, onde o mesmo informa que mesmo com muita gente para ser atendida e o sistema fora do ar o atendente foi muito educado e paciente. 5
6 Por fim, apresentamos abaixo o tema de destaque 3 do mês de janeiro para reflexão: Infecções hospitalares por bactérias KPC As comumente chamadas bactérias KPC ou superbactérias, na verdade são bactérias do tipo Klebsiella pneumoniae 4 e Escherichia coli 5, que por terem sido modificadas geneticamente em ambiente hospitalar, tornaram-se altamente resistentes a antibióticos. No geral, a sintomatologia é análoga a de outras infecções, tais como febre, dores na bexiga (infecção urinária), tosse (infecção respiratória) 6. Quem corre mais risco de infecção são pacientes que estão com sonda, cateter, punção venosa ou em outra situação que possa favorecer a infecção bacteriana. Mas, para quem visita o paciente, o risco é de ser colonizado pela bactéria, algo muito diferente de ser contaminado. Ou seja, a bactéria pode estar presente nas mãos, nos braços e no trato digestivo do visitante que manteve contato com o paciente, mas ele só correrá o risco de contaminação se sua saúde estiver debilitada e ele estiver com a imunidade baixa 7. Os serviços de saúde devem constituir comissões de controle de infecção hospitalar. Essas comissões são responsáveis pelo uso racional de antimicrobianos, por fomentar práticas no hospital que diminuam o risco dessas infecções (como o uso do álcool gel 70% e a higienização correta das mãos) dentre outras. A vigilância e o monitoramento das infecções hospitalares são realizadas pela Anvisa por meio de portarias. A GVIMS, Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde, é a gerência que atua diretamente no monitoramento destes eventos adversos. Sua atuação se dá por meio da criação de resoluções e monitoramentos dos dados que os serviços de saúde enviam para a Anvisa regularmente. 3 - Demandas recebidas pela Ouvidoria da Anvisa entre 01/12/ /12/2014. Busca realizada por palavra-chave no sistema Ouvidori@tende palavras grafadas de outras formas ou que representem trechos de outros termos podem não ter sido localizadas. Demandas em duplicidade podem estar contabilizadas mais de uma vez. 4 Pode causar pneumonia embora seja mais comum a sua relação com infecções hospitalares (no aparelho urinário ou em feridas), particularmente em doentes imunologicamente deprimidos. 5 Nomenclatura que se refere a gêneros diversos de bactérias. Podem ser benéficas ou prejudiciais a saúde dependendo da espécie e quantidade no organismo. Causam sintomas de febre em humanos e animais. É causa importante de gastroenterites e peritonites. 6 Em Disponível em 05/02/ Alexandre Cunha, infectologista e presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia do Distrito Federal. Pesquisa de 05/02/2015, disponível em: 6
7 No mês de Janeiro, a Ouvidoria recebeu 17 (dezessete) demandas denunciando infecções hospitalares por bactérias KPC no Hospital Centro Médico Maranhense. Seguem exemplos: Quero denunciar aqui o que vem ocorrendo em um hospital particular da capital maranhense. Vários pacientes que estiveram ou estão internados na UTI desse hospital, estão morrendo vítimas da contaminação da superbactéria KPC (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase). A Vigilância Sanitária do Estado faz vista grossa ao problema. Todos os pacientes que morrem na UTI em decorrência da KPC, eles registram como parada cardíaca, ou falência múltipla dos órgãos para se eximir da culpa. Peço que a Anvisa ajude a população maranhense, isso é um desrespeito com a saúde, segundo relato de um filho de uma paciente que veio a óbito por KPC, ela havia quebrado apenas a clavícula. Confiram pelos prontuários dos pacientes e não por relatórios enviados por médicos dessa instituição. Vários pacientes estão sendo contaminados com superbactéria KPC. Até nas internações e procedimentos mais simples, as pessoas estão sendo infectadas e seu quadro clínico piora consideravelmente tendo que serem encaminhadas para UTI, que também está contaminada. Infelizmente, muitas pessoas estão vindo a óbito por conta da infecção que causa insuficiência respiratória e cardíaca. Por isso, nos óbitos acaba (SIC) saindo outra causa, como infarto, mas nos prontuários de resultados de exames consta que a pessoa estava contaminada com KPC. Informo que a UTI do Hospital Centro Médico está infectada pela superbactéria KPC, e a mesma infectou a minha esposa, e que a mesma veio a óbito no último dia 21 de Janeiro. Eu gostaria que fosse feita uma investigação do caso já que se trata de uma superbactéria, e que a mesma é altamente resistente a vários antibióticos. Desde já agradeço a atenção. A Ouvidoria encaminhou as demandas via sistema para receberem parecer da GVIMS, que enviou para o Controle Estadual de Infecção Hospitalar e emitiu ofício à Vigilância Sanitária local para providências. Devido ao número singularmente expressivo de demandas recebidas sobre o mesmo hospital, o E-Visa (Centro de Gerenciamento de Informações sobre Emergências em Vigilância Sanitária), além da Superintendência responsável (SSNVS Superintendência de Serviços de Saúde e Gestão do SNVS), também 7
8 foram comunicados por e estão alertas a esta situação específica. O monitoramento, porém, continuará a ser feito pela GVIMS. As respostas da GVIMS enviadas aos usuários possuem o seguinte teor: Prezado(a) Usuário(a): Agradecemos o contato, ao tempo em que a informamos que encaminharemos a sua denúncia ao setor competente, que é a Vigilância Sanitária do Estado do Maranhão, e acompanharemos a adoção das medidas pertinentes. Esclarecemos que as ações de vigilância sanitária são desenvolvidas com base no princípio da descentralização político-administrativa, em concordância com o Artigo 7º da Lei nº. 8080, de 19 de setembro de Assim, a competência para realizar inspeção sanitária é atribuição dos órgãos de vigilância sanitária locais (estadual, municipal ou distrital). Será enviado um ofício para a Vigilância Sanitária do Estado do Maranhão visando à apuração da denúncia. Caso prefira comunicar-se diretamente com este órgão, encaminhamos os dados para contato: Rua Viveiros de Castro nº 11 - Ateadouro CEP: São Luís - MA Tel: (98) Cel Fax.: (98) jesse.goncalves@saude.ma.gov.br; visa@saude.ma.gov.br Atenciosamente A GVIMS informou à Ouvidoria que está no aguardo de ofício de resposta da VISA local e continuará acompanhando os desdobramentos do caso. 8
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