CONSULTA Nº 3.188/2011
|
|
- Sérgio Castro Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CONSULTA Nº 3.188/2011 Assunto: Sobre internações compulsórias. Relator: Conselheiro Mauro Gomes Aranha de Lima. Ementa: Não se pretende esgotar todos os procedimentos previstos em lei para a internação involuntária e compulsória, sendo indispensável a busca permanente de orientação específica do psiquiatra e do estabelecimento hospitalar a respeito, assim como interações entre psiquiatria e Poder Judiciário. A presente Consulta foi enviada a este Regional pelo consulente Dr. Q.C.J., Diretor Técnico de Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental, localizado em cidade do Estado de São Paulo, que encaminha ofício para comunicar ao CREMESP a situação atual concernente às internações compulsórias do CAISM, bem como solicitar orientação sobre como proceder diante da situação apresentada. Neste sentido, refere que: Na unidade - inteiramente destinada aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) - além de atendimentos ambulatoriais e de emergência psiquiátrica - há também o objetivo de reabilitar os pacientes, entretanto, este último intento vem sendo prejudicado devido ao grande número de internações compulsórias. O problema, que mencionado, foi observado logo que assumiu a Diretoria Técnica do CAISM. Naquela ocasião, notou que grande parte dos leitos da unidade masculina, estavam preenchidos por pacientes internados através de ordem judicial, tal situação foi se agravando à medida que outros eram enviados para cá, o que juntamente com os demais pacientes passou a desencadear superlotação.
2 2 Visando suprir a falta de leitos, resolveu destinar aqueles que chegavam de forma compulsória à observação do PS, local este que não possui estrutura adequada para tais pacientes. Essa demanda afeta negativamente tanto os pacientes quanto aos funcionários. Sendo assim, ressalta a dramática situação vivida pelo CAISM, pois a assistência aos pacientes está comprometida, face o grande número de internações compulsórias, inclusive a estes últimos que, assim como os demais, veem seus direitos garantidos pela lei federal nº , de 6 de abril de que versa sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais visivelmente aviltados. Com tudo isso, também estão sendo desrespeitados a Autonomia e o Ato Médico, quando uma internação judicial é contrária a avaliação técnica do médico assistente. Entrementes, a unidade corre o risco de não cumprir com seu objetivo maior: de prestar atendimento adequado aos pacientes com transtornos mentais, como também não oferecer condições dignas a atuação dos médicos e demais funcionários do CAISM. Dessa forma, solicita orientação sobre como proceder em casos de internações compulsórias e, como encontrar equilíbrio entre a ética médica e determinações judiciais. PARECER A Lei nº , de 6 de abril de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, distingue três espécies de internação do paciente psiquiátrico, a saber: I - internação voluntária: aquela que se dá com o consentimento do usuário; II - internação involuntária: aquela que se dá sem o consentimento do usuário e a pedido de terceiro; e III - internação compulsória: aquela determinada pela Justiça. Em pleno processo de reforma psiquiátrica, os leitos hospitalares vêm sendo insuficientemente substituídos por ofertas alternativas deficitárias.
3 3 Certas cautelas procedimentais obrigam o médico responsável pela internação, assim como o estabelecimento hospitalar, no sentido de prevenir possíveis abusos por parte do psiquiatra e do estabelecimento hospitalar que recebe o paciente, a informar o ato ao Ministério Público Estadual nas primeiras 72 horas. Elas estão instituídas na Lei /2001 e podem resumir-se, de um modo geral, nos seguintes preceitos: (i) A internação voluntária ou involuntária somente será autorizada por médico devidamente registrado no CRM do Estado onde se localize o estabelecimento (art. 8º caput da Lei /2001). (ii) O médico que realiza a internação involuntária fará constar do prontuário as razões da internação, bem como os motivos da ausência de consentimento do paciente, devendo, neste caso, buscar o consentimento de um responsável legal. Se houver oposição do paciente à internação, o médico que realiza o procedimento admissório deve fazer constar do prontuário médico uma justificativa detalhada para o procedimento. Impõe-se ainda, ao responsável técnico do estabelecimento no qual tenha ocorrido a internação, que preencha formulário próprio (Termo de Comunicação de Internação Psiquiátrica Involuntária, conforme modelo constante do Anexo à Portaria MS nº 2.391, de 26/12/2002), o qual conterá laudo de médico especialista pertencente ao quadro de funcionários do estabelecimento de saúde responsável pela internação (Portaria MS nº 2.391/2002, art. 5º; Lei /2001, art. 6º), a ser remetido ao Ministério Público do Estado conforme esclarecido a seguir. (iii) O término da internação involuntária dar-se-á por solicitação escrita do familiar ou responsável legal, ou quando estabelecido pelo especialista responsável pelo tratamento (Lei /2001, art. 8º 2º). No caso de alta do paciente, deverão os mesmos procedimentos de comunicação acima referidos (Lei /2001, art. 8º 1º in fine). Essas regras aplicam-se também, se, no decurso de uma internação psiquiátrica voluntária, o paciente, após sucessivas tentativas de persuasão pela equipe terapêutica, exprimir discordância quanto à continuidade de sua internação, passando a caracterizar-se uma internação psiquiátrica involuntária. Neste caso, os prazos contar-se-ão a partir da manifestação de discordância, devidamente assinada pelo paciente (Portaria MS nº 2.391, de 26/12/2002, art. 7º). A internação psiquiátrica involuntária é realizada sem o consentimento do paciente e a pedido de terceiros. Habitualmente, são os familiares que solicitam a internação do paciente, mas é possível que o pedido venha de
4 4 outras fontes. Situações como doença mental com alto risco de autoagressão ou heteroagressão, bem como transtorno grave que comprometa a capacidade do paciente de reconhecer a necessidade do tratamento e de aceitá-lo, dentre outras, são freqüentes indicações de internação involuntária. A internação involuntária terminará com a alta médica dada pelo psiquiatra responsável pelo tratamento. No entanto, ela poderá também ser interrompida mediante solicitação escrita do familiar ou responsável legal. Enquanto, as internações voluntárias e involuntárias mostram-se regulamentadas, não é o caso quanto às internações compulsórias, devendo ser conduzidas por alguns parâmetros institucionais e pelas necessidades próprias de cada caso. ocorrer: De um modo geral algumas situações podem Internação compulsória com medida de segurança decretada juridicamente: o juiz determina o procedimento cabendo ao psiquiatra perito (distinto do psiquiatra assistente) a feitura do laudo de verificação de cessação de periculosidade ficando a desinternação a cargo do juiz. Internação compulsória como medida de tratamento e involuntária: o juiz determina o procedimento, mas o paciente se recusa a ser internado. Nesse caso, o psiquiatra procede à internação, comunicando-a ao Ministério Público nas primeiras 72 horas. Se na avaliação o psiquiatra não constatar a necessidade da internação ou a continuidade da mesma prescreverá a alta do ponto de vista médico e encaminhará ao departamento jurídico do hospital ou afim encaminhará a oportuna comunicação ao judiciário, aguardando a sua autorização. Internação compulsória como medida de tratamento, mas voluntária: o juiz determina o procedimento e o paciente também deseja a internação. O psiquiatra procede a internação nos moldes tradicionais. Se na avaliação o psiquiatra não constatar a necessidade da internação ou a continuidade da mesma prescreverá a alta médica, comunicará ao judiciário e ficará no aguardo de sua autorização. Internação involuntária, mas não compulsória: o psiquiatra indica, obtém o consentimento do responsável legal, realiza a internação e comunica ao Ministério Público em um prazo de 72 horas.
5 5 Registre-se, por fim, que não se pretende esgotar todos os procedimentos previstos em lei para a internação involuntária e compulsória, sendo indispensável a busca permanente de orientação específica do psiquiatra e do estabelecimento hospitalar a respeito, assim como interações entre psiquiatria e Poder Judiciário. Este é o nosso parecer, s.m.j. Conselheiro Mauro Gomes Aranha de Lima APROVADO NA REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL, REALIZADA EM 17/12/2011. APROVADO NA REUNIÃO DA CÂMARA DE CONSULTAS, REALIZADA EM HOMOLOGADO NA 4.463ª REUNIÃO PLENÁRIA, REALIZADA EM
Folha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.
P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.
Leia maisPARECER COREN-SP 014/2014 CT PRCI n 103.895 Tickets nº 317.307
PARECER COREN-SP 014/2014 CT PRCI n 103.895 Tickets nº 317.307 Ementa: Autonomia do Enfermeiro para assinar alta por abandono do tratamento ambulatorial em Psiquiatria. 1. Do fato Enfermeira que atua em
Leia maisCONSULTA Nº 99.871/03
CONSULTA Nº 99.871/03 Assunto: Agente sanitário médico solicitar além do PCMSO e PPRA o prontuário médico, com fim de fiscalizar se os exames médicos obrigatórios estão sendo cumpridos e se os exames que
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2015 (Do Sr. Delegado Éder Mauro) O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Nº DE 2015 (Do Sr. Delegado Éder Mauro) Institui o Programa Nacional de Recuperação de Dependentes Químicos. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.1 Fica instituído o Programa Nacional de Recuperação
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisFaz os seguintes questionamentos:
PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisPARECER COREN-SP 063/2013 CT PRCI n 102.713 Ticket 302.326
PARECER COREN-SP 063/2013 CT PRCI n 102.713 Ticket 302.326 Ementa: Uso de contenção mecânica pela equipe de enfermagem, ante a recusa do paciente em receber tratamento. 1. Do fato Enfermeiro informa o
Leia maisSAÚDE MENTAL E UMA RELEITURA DA TEORIA DAS INCAPACIDADES NO DIREITO PRIVADO
A CAPACIDADE DOS INCAPAZES: SAÚDE MENTAL E UMA RELEITURA DA TEORIA DAS INCAPACIDADES NO DIREITO PRIVADO Maria de Fátima Freire de Sá PUC Minas www.cebid.com.br Evolução histórica Brasil-Império (1841)
Leia maisINTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias *
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Jefferson Aparecido Dias * Introdução Um dos temas mais polêmicos da atualidade no Brasil é a possibilidade de internação compulsória de crianças e adolescentes
Leia maisCONSULTA Nº 6.452/2012
CONSULTA Nº 6.452/2012 Assunto: Se o médico (profissional autônomo) também precisa seguir a normatização da NR-32, já que é uma determinação apenas do Ministério do Trabalho. Relator: Conselheiro Renato
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010)
RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2.057/2013 Normatiza o atendimento médico
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012. INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA CARAGUAPREV Regulamenta as atribuições do Serviço de Saúde Ocupacional da Divisão de Medicina e
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 PARECER CRM-MT Nº 34/2011 INTERESSADO: Unimed Cuiabá CONSELHEIRO CONSULTOR: Dr. Alberto Carvalho
Leia maisCorreção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional
Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional Questão 29 De acordo com a NBC TP 01 Perícia Contábil, os procedimentos
Leia maisCONSULTA Nº 76.842/2013
1 CONSULTA Nº 76.842/2013 Assunto: Sobre a hipótese diagnóstica correta no preenchimento de uma declaração de nascimento vivo. Relator: Conselheiro Henrique Carlos Gonçalves e Dr. Luiz Frederico Hoppe,
Leia maisEMENTA: Responde à consulta sobre oferta e obrigatoriedade da disciplina Língua Espanhola nas escolas de ensino médio do Estado do Ceará.
INTERESSADA: Secretaria de Educação Básica EMENTA: Responde à consulta sobre oferta e obrigatoriedade da disciplina Língua Espanhola nas escolas de ensino médio do Estado do Ceará. RELATORA: Ana Maria
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306
PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido ausência de competência técnica e garantia de segurança ao
Leia maisCONSULTA Nº 91.404/2012
1 CONSULTA Nº 91.404/2012 Assunto: Dificuldades com internações de pacientes dependentes químicos, encaminhados por ordem judicial Relator: Conselheiro Mauro Gomes Aranha de Lima. Ementa: Hospital psiquiátrico.
Leia maisO que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho?
O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O DTMST é responsável pela realização dos exames médicos admissional, demissional e periódico, emissão dos abonos de atestados médicos
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: Concurso público para o cargo de Supervisor Médico Pericial do INSS Em face das atividades desempenhadas pelo Supervisor médico pericial do INSS, podemos concluir que
Leia maisO COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM (CBR) formula consulta sobre reavaliação de exames radiológicos.
PARECER CFM nº 27/14 INTERESSADO: Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) ASSUNTO: Reavaliação de exames radiológicos 2ª opinião médica RELATOR: Cons. José Albertino Souza EMENTA: Quando solicitado pelo
Leia maisPARECER N.º 40/CITE/2012
PARECER N.º 40/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.11. Portaria n 500, publicada no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio
Secretaria de Estado da Saúde Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio SUMÁRIO Introdução 03 O que é Tratamento Fora de Domicílio - TFD? 04 O que este programa oferece? 04 Quando o TFD
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120-
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120- O SEPREM Serviço de Previdência Municipal de Itapetininga, com sede na Rua Monsenhor Soares, 65, centro, no Município de Itapetininga, Estado de
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional João Ramalho S/C Ltda. UF: SP ASSUNTO: Recredenciamento das Faculdades Integradas de Santo André
Leia maisInternação Compulsória para Dependentes Químicos. Quais Vantagens e Desvantagens? Hewdy Lobo Ribeiro
Internação Compulsória para Dependentes Químicos. Quais Vantagens e Desvantagens? Hewdy Lobo Ribeiro Coordenador Pós Saúde Mental UNIP Psiquiatra Forense ABP ProMulher IPq HCFMUSP Dependência Química Uso
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ
PARECER Nº 2511/2015 ASSUNTO: INCLUSÃO DO NOME SOCIAL A TRANSEXUAIS NOS REGISTROS ESCOLARES INTERNOS PACIENTES MENORES DE 18 ANOS PARECERISTA: CONS.º AFRANIO BENEDITO SILVA BERNARDES EMENTA: Inclusão de
Leia maisO uso de substâncias psicoativas (SPA) lícitas. nenhum controle sobre publicidade, preço e
CRACK DIMENSÃO 2 A política do MS é tímida e equivocada. Os CAPS AD são poucos e ineficientes. Os serviços comunitários, geralmente religiosos, são muitos, são precários, carecem de base científica e beneficiam
Leia maisQd. 702 Sul, Conj. 01, Lt. 01 Centro Fone: PABX (63) 2111-8100 Fax: 2111-8108 Informática (63) 2111-8111
PARECER CRM-TO nº 08 / 2015 INTERESSADO: Auditoria Médica XX XXXXX XXXXX - XX ASSUNTO: Consulta sobre solicitação de exames complementares para SCREENING sem embasamento na literatura médica científica
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Exmo. Sr. Dr. Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça Assunto: Consulta realizada por assistentes sociais da comarca de [...] que versam sobre diferentes temas: busca e apreensão; diferentes registros;
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisPARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,
Leia maisConselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo Autarquia Federal Lei nº 3.268/57
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA nº 110.469/11 Assunto: paciente menor, genitores separados, fornecimento prontuário Relator: Laide Helena
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 25820.002810/20-81 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Não há restrição
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR SAC.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR SAC. Áreas Temáticas: Telefonia
Leia maisPARECER N.º 190/CITE/2011
PARECER N.º 190/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/2012 21/09/2012
PARECER CREMEC N.º 26/2012 21/09/2012 PROCESSO CONSULTA: 7362/2012 ASSUNTO: Preenchimento da Declaração de Óbito RELATOR: JOSÉ MÁLBIO OLIVEIRA ROLIM EMENTA: É vedado ao médico atestar o óbito quando não
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisPROJETO CONCILIAÇÃO FGTS FASE II. Projeto CAIXA JURIRPO/GIFUGPO em parceria com a JF da 4ª Região.
PROJETO CONCILIAÇÃO FGTS FASE II Projeto CAIXA JURIRPO/GIFUGPO em parceria com a JF da 4ª Região. Objetivo Tornar mais ágil e efetivo o encerramento dos processos judiciais que versem sobre os expurgos
Leia maisREGULAMENTO DO CARTÃO MAGNÉTICO
REGULAMENTO DO CARTÃO MAGNÉTICO 1. Objeto e Âmbito O cartão escolar é um cartão de leitura magnética, utilizado por todos os alunos, professores e funcionários do Agrupamento e tem como objetivo aumentar
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 148/2015
RESOLUÇÃO N.º 148/2015 Autoriza o porte de arma de fogo institucional aos servidores da Justiça Militar do Estado. O PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 241, inciso
Leia maisP O R T A R I A N.º 331/99.
P O R T A R I A N.º 331/99. Dispõe sobre Regulamentação O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE GOIÁS - IPASGO, usando de suas atribuições legais, R E S O
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 5 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 6 CONCLUSÃO DE CURSO 6 RELATÓRIO TÉCNICO 7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisPara melhor atendê-lo, seguem abaixo todos os formulários e documentos necessários, juntamente com a orientação de como proceder ao envio.
Prezado (a) cliente: Para melhor atendê-lo, seguem abaixo todos os formulários e documentos necessários, juntamente com a orientação de como proceder ao envio. Procedimentos para envio dos documentos de
Leia maisCOMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE
CAPÍTULO I - PRINCÍPIO GERAIS Artigo 1º - Objeto 1. O presente documento tem por objetivo definir o estatuto do Provedor do Cliente da Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. e estabelecer um conjunto
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CLÁUSULA PRIMEIRA - DA CONSTITUIÇÃO 1.1 Por decisão da Diretoria Executiva da Euler Hermes Seguros de Crédito S.A e da Euler Hermes Seguros de Crédito à Exportação S.A., bem como,
Leia maisRedação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996
2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 99905.000002/2014-86 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão/Entidade recorrido: Recorrente: Recurso contra decisão denegatória
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP
REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP O presente regulamento complementa o estatuto da Cooperativa dos Anestesiologistas de Ribeirão Preto COOPANEST-RP e enquadra
Leia maisPARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667
PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667 Ementa: Solicitação de exames por Enfermeiro e avaliação de resultado. 1. Do fato Enfermeiras
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONCURSO DE INGRESSO - PROVIMENTO OU REMOÇÃO EDITAL 001 20913 CECPODNR
Leia mais- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações;
PORTARIA N 224/MS, DE 29 DE JANEIRO DE 1992. item 4.2 alterada(o) por: Portaria nº 147, de 25 de agosto de 1994 O Secretário Nacional de Assistência à Saúde e Presidente do INAMPS, no uso das atribuições
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 758 /2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Ponto Eletrônico. Atestado de Comparecimento. Compensação de Horário
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas
Leia maisContribuição: Disponível no SACP a íntegra da contribuição.
Salesópolis/SP 214/B1 VIP Rádio e Televisão Ltda. Contribuição não procedente: Contribuição: Disponível no SACP a íntegra da contribuição. 1. CONFORME O REGULAMENTO TÉCNICO ATUAL, PARA CLASSE A1, QUE É
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Fundação Universidade de Brasília UNB. RELATÓRIO Data Teor
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2480.024/201-15 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à
Leia mais1º LABORATÓRIO DE PEÇAS
1º LABORATÓRIO DE PEÇAS PRÁTICA TRABALHISTA Peça 01 Márcio trabalhava para a empresa Boi Fresco LTDA., exercendo a função de coordenador de frigorífico. Laborava sempre das 8h00 às 17h00, com intervalo
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia maisDESPACHO CFM nº 462/2012
DESPACHO CFM nº 462/2012 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 06/02/2013) Expediente nº 8991/2012 Assunto: Registro de empresa nos Conselhos Regionais de Medicina. I DO RELATÓRIO Trata-se de consulta encaminhada
Leia maisPolíticas de troca, devolução e reembolso
Trocas e Devoluções Políticas de troca, devolução e reembolso Para que você mantenha a sua confiança e total satisfação nas compras realizadas na Marcenaria Tiradentes criamos uma Política de Troca e Devolução
Leia maisPROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes)
PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes) Altera a Lei nº 9.656, de 03 de junho de 1998, que dispõe sobre os Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124
Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 MINISTERIO DA SAUDE SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA
Leia maisCOMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO:
COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Quase todas as despesas das Unidades são realizadas através de compras ou contratações de serviços. Elas são classificadas de acordo com a forma de aquisição/contratação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 REGULAMENTA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO, TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COM SERES HUMANOS.
Leia maisCIRCULAR - PPA da PESL 1º Trimestre de 2013 REVISÃO DA PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR
CIRCULAR - PPA da PESL 1º Trimestre de 2013 REVISÃO DA PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR Conforme disposto na RN 227/10, da Diretoria Colegiada, regulamentada pela IN 45/10, da DIOPE, ambas da Agência Nacional
Leia maisEspaço do Coordenador
Espaço do Coordenador Guia de utilização Versão 2.5 PARTE 6: Pedidos de pessoal 2 SUMÁRIO 8.4 PEDIDOS DE PESSOAL... 6 8.4.1 CLT... 7 8.4.2 ESTAGIÁRIO... 17 8.4.3 AUTÔNOMO... 26 8.4.4 VALE ALIMENTAÇÃO/REFEIÇÃO...
Leia maiswww.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011
INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento ICSS 2013 1 2 Índice 1 FLUXO DO PROCESO DE CERTIFICAÇÃO POR EXPERIÊNCIA... 4 2 DETALHAMENTO DO
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 08/07/2003
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 08/07/2003 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: MEC/Universidade Federal do Acre UF:
Leia maisNº DE ORIGEM: PI INST 0021 MAG/2003 INTERESSADOS: MARIA APARECIDA GUGEL MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO ASSUNTO: CONSULTA AMBIENTE DO TRABALHO
Nº DE ORIGEM: PI INST 0021 MAG/2003 INTERESSADOS: MARIA APARECIDA GUGEL MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO ASSUNTO: CONSULTA AMBIENTE DO TRABALHO I RELATÓRIO O Presente procedimento teve origem com o Ofício
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
Ofício nº /2010/SPI/MP. Brasília, de abril de 2010. A Sua Senhoria o Senhor Nilo Sérgio de Melo Diniz Diretor do CONAMA Edifício Marie Prendi Cruz, W2 Norte, quadra 505, lote 2, bloco B, 1º andar Brasília/DF
Leia maisBARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA
BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2010. Aos dez dias do mês de junho do ano de dois
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.241846/2014-53 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 613, DE 2015 Modifica a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para obrigar as operadoras de telefonia a proceder à religação de chamadas perdidas a central
Leia maisUniversidade de Santo Amaro Curso de Farmácia Regulamento de Estágios Obrigatórios De acordo com a Lei Federal nº 11.788/08
Universidade de Santo Amaro Curso de Farmácia Regulamento de Estágios Obrigatórios De acordo com a Lei Federal nº 11.788/08 Introdução O Estágio Curricular Obrigatório é uma exigência curricular para formação
Leia maisPRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida
Leia maisPARECER N.º 22/CITE/2013. Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.
PARECER N.º 22/CITE/2013 Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.º 815 QX/2012 I OBJETO 1.1. Em 5 de setembro de 2012 a CITE recebeu
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisOf. Circular n 01/2013 Juiz de Fora, 15 de abril de 2013
Of. Circular n 01/2013 Juiz de Fora, 15 de abril de 2013 ASSUNTO: Agenda de Orientações Docente Prezados Professores, De modo geral, quando se conversa com nossos egressos e alunos sobre a Faculdade Machado
Leia maisPARECER CREMEB Nº 60/10
PARECER CREMEB Nº 60/10 (Aprovado em Sessão da 2ª Câmara de 28/10/2010) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 182.993/10 ASSUNTO: Registro de Clínicas Médicas em Conselhos fiscalizadores de profissões não médicas. RELATOR:
Leia maisSENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS REUNIÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PLS 111/2010. Médico psiquiatra
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS REUNIÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PLS 111/2010 Salomão Rodrigues Filho Salomão Rodrigues Filho Médico psiquiatra DIMENSÃO do PROBLEMA A política do MS para a assistência
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação
Leia maisINTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE
INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA Código Secretaria Municipal de Administração Assessoria de Planejamento Organizacional Assunto CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO/RENOVAÇÃO/RESCISÃO DE TERMO DE COMPROMISSO 1. Finalidade:
Leia mais