CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº /2012 e Ticket n

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1 PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº /2012 e Ticket n Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido ausência de competência técnica e garantia de segurança ao paciente. 1. Do fato Solicitado parecer por Auxiliar de Enfermagem, em 02 de julho do corrente ano, sobre seu deslocamento esporádico do atual setor de trabalho, Centro Cirúrgico, para a Unidade de Terapia Intensiva, considerando que não possui segurança no manuseio das medicações deste setor, bem como não se sente seguro para atender pacientes tão complexos. 2. Da fundamentação e análise As atribuições legais dos profissionais de enfermagem estão dispostas na Lei 7.498/86, regulamentada pelo Decreto /87, tornando-se dever de todo profissional pautar sua conduta nas normas e princípios contidos na Resolução COFEN n 311/2007. Ao Auxiliar de Enfermagem cabe o exercício de atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em processos de tratamento (artigo 13). Ao Técnico de Enfermagem cabe as atividades do Auxiliar de Enfermagem e ainda o trabalho de orientação e acompanhamento das atividades de enfermagem em grau auxiliar (artigo 12). Ambos somente poderão exercer suas ações sob orientação e supervisão do Enfermeiro (artigo 15). 1

2 Ao Enfermeiro cabe, privativamente, a responsabilidade pela organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares, bem como o planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem, conforme determina o artigo 11, inciso I, alíneas b e c, da Lei 7.498/86, com intuito de garantir uma assistência de enfermagem livre de riscos decorrentes de imprudência, negligência e imperícia. A escala de enfermagem, instrumento do gerenciamento da equipe e do serviço de enfermagem, e o remanejamento dos profissionais de enfermagem entre as unidades de trabalho passam a ser responsabilidade do Enfermeiro à medida em que estas tarefas organizam a assistência de enfermagem e garantem a aplicação planejada dos cuidados por pessoas legal e praticamente habilitadas. Cumpre ressaltar, que Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, inscritos no Conselho Regional de Enfermagem da área de sua atuação, possuem formação escolar para o correto desenvolvimento de suas atribuições legais, devendo cumprir a escala e o remanejamento de acordo com o solicitado por aquele profissional. Poderá existir implicação ético-legal, com abertura de processo disciplinar conduzido nos termos do Código de Processo Ético, caso o funcionário descumpra deliberadamente uma escala de atividades, sem justificativa legalmente aceita, e causar prejuízo à integridade do cliente/paciente, pois todo profissional de enfermagem tem o dever de assegurar à pessoa, família e coletividade uma assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência e de garantir sua continuidade em condições que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoria. 2

3 Contudo, de acordo com os artigos 10 e 13 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem todo profissional deve avaliar criteriosamente sua competência técnica, científica, ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem, tendo o direito de recusar a executar atividades que não sejam de sua competência ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. Por fim, com relação às unidades de terapia intensiva existe a Resolução ANVISA/DC n 07/2010, alterada pela de n 26/2012, que determina os recursos humanos mínimos de assistência multiprofissional ao paciente, a saber, o mínimo de 01 (um) Enfermeiro assistencial para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno, e de 01 (um) Técnico de Enfermagem para cada 02 (dois) leitos, em cada turno, com imediato cumprimento por parte das instituições. Essa decisão está baseada no fato do Técnico de Enfermagem poder assistir ao Enfermeiro na prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave (artigo 10, inciso I, alínea b, do Decreto n /87). Contudo, cumpridos os recursos humanos mínimos, não se pode descartar a presença do Auxiliar de Enfermagem em atividades de baixa complexidade no auxílio à equipe de enfermagem dentro da Unidade de Terapia Intensiva, garantindo assistência de enfermagem ao paciente. 3. Da Conclusão Mediante o exposto acima, conclui-se que cabe ao Auxiliar de Enfermagem o exercício da profissão de acordo com o disposto na Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, desenvolvendo atividades simples de natureza repetitiva e de rotina, seja no Centro Cirúrgico ou na Unidade de Terapia Intensiva, bem como em outras unidades de assistência de enfermagem. 3

4 Cada profissional pode e deve reconhecer suas competências legais e teóricopráticas obtendo embasamento para avaliar seu desempenho diante da função delegada de forma segura para si e para o paciente, sendo admitida a recusa do cumprimento de quaisquer atividades caso estas tragam insegurança e exposição do paciente a risco principalmente. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem cita atividades e não pacientes, assim, poderá o Auxiliar de Enfermagem cumprir o remanejamento solicitado, auxiliando o Enfermeiro, na Unidade de Terapia Intensiva, nas atividades/atribuições de sua competência legal e pelas quais se sinta seguro no desempenho, por exemplo, no auxílio ao banho e demais funções de suporte na assistência. Ressalta-se, que essa situação não isenta o profissional de buscar conhecimento posterior para que o caso não se repita. Assim, sugere-se o envio de documento ao Enfermeiro Responsável informando a necessidade de treinamento específico para que possa assumir as atividades de enfermagem do setor citado, de acordo com suas competências ético-legais. É o Parecer. 4

5 São Paulo, 16 de julho de 2012 Membros da Câmara Técnica Prof. Dr. Mauro Antonio Pires Dias da Silva Enfermeiro Presidente COREN-SP Ms. Marcília R. C. Bonacordi Gonçalves Enfermeira Conselheira COREN-SP Profa. Dra. Carmen Maria Casquel Monti Juliani Enfermeira COREN-SP Prof. Dr. Paulo Cobellis Gomes Enfermeiro COREN-SP Enfª Regiane Fernandes Fiscal COREN-SP Ms. William Malagutti Enfermeiro COREN-SP Referências Bibliográficas AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Diretoria Colegiada. Resolução n 07, de 24 de fevereiro de Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 16 jul

6 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Diretoria Colegiada. Resolução n 26, de 11 de maio de Altera a Resolução n 07, de 24 de fevereiro de 2010, que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 16 jul BRASIL. Decreto nº , de 08 de junho de Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 16 jul BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 16 jul CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n 310, de 03 de novembro de Altera o Código de Processo Ético das Autarquias Profissionais de Enfermagem para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre o processo ético-profissional que envolvem os profissionais de enfermagem e Aprova o Código de Processo Ético. Disponível em: < Acesso em: 16 jul CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n 311, de 08 de fevereiro de Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: < Acesso em: 16 jul Aprovado na 798ª Reunião Ordinária Plenária 6

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