REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP

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1 REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP O presente regulamento complementa o estatuto da Cooperativa dos Anestesiologistas de Ribeirão Preto COOPANEST-RP e enquadra os seus objetivos num conjunto de disposições a serem respeitadas no relacionamento entre estas e os associados, e dos associados entre si. O regimento interno poderá ser revisado quando necessário e modificado de acordo com os cooperados em Assembléia por votação. Capítulo I DA ADMISSÃO Art. 01: Além das disposições estatutárias poderão se cooperar todos os Médicos Anestesiologistas que: a) Não exerçam qualquer atividade considerada prejudicial ou que colida com os objetivos da cooperativa; b) Prestem atendimento na área de atuação da cooperativa; c) Apresentem disponibilidade de tempo para os objetivos da cooperativa; d) Aceitem as normas administrativas, bem como obedeçam fielmente ao ESTATUTO e ao REGIMENTO INTERNO; e) Tenham a proposta para associar-se, endossada por 2 (dois) médicos cooperados; f) Ser aprovado por maioria mínima pelo Conselho Administrativo; Art. 02: Pedido de ingresso de MÉDICO ANESTESIOLOGISTA ANTERIORMENTE EXCLUÍDO, somente poderá ser aprovado, em assembléia, ainda que satisfeita as outras condições, após decurso de tempo de 3(três) anos da data de sua exclusão; Art. 03: Os médicos, para ingressarem, deverão apresentar os seguintes documentos: a) Inscrição no CRM (cópia autenticada); b) CPF do Min. da Fazenda (cópia autenticada); c) RG (cópia autenticada); d) Comprovante de Residência Médica completa em Anestesiologia em serviço reconhecido pelo CNRM (Conselho Nacional de Residência Médica) ou SBA (Sociedade Brasileira de Anestesiologia) (cópia autenticada); e) Preencher e assinar ficha de cadastro com foto 3x4; Art. 04: Ao ser admitido o cooperado se obriga a Cumprir o Estatuto Social e o Regimento Interno;

2 Art. 05: Os Cooperados admitidos deverão cumprir período probatório de um ano após admissão a partir do qual serão considerados membros efetivos da cooperativa, caso tenham cumpridos seus deveres descritos do estatuto da Cooperativa; Art. 06: Em caso de infração o caso será avaliado pelo Conselho de Ética/Técnico e Administrativo; Art. 07: As penalidades pela inobservância do Estatuto e do Regimento Interno obedecerão às seguintes normas: a) Advertência escrita; b) Após 10 (dez) dias, não sanada a falha ou na reincidência, em qualquer tempo, suspensão de todos os serviços prestados para a Cooperativa por até 90 (noventa) dias; c) Persistindo a falha e/ou reincidência, em qualquer tempo, eliminação. Art. 08: Quando houver tentativa comprovada de fraude na cobrança de procedimentos prestados pelo cooperado, a penalidade mínima será do item C do artigo 07 deste Regimento, ou seja, eliminação. Capítulo II DOS PLANTÕES Art. 09: Ficam estabelecidos como horários de plantão períodos de 6, 12 e 24 horas a serem cumpridos pelos Cooperados, de acordo com escala mensal de 07:00 às 13:00, 13:00 às 19:00, quando de 6 horas, 19:00 às 07:00 e 07:00 ás 19:00 quando 12 horas e 07:00 às 07:00 do dia seguinte quando de 24 horas. Art. 10: Poderão os cooperados efetuar trocas de períodos ou plantões entre si, o que deve ser comunicado ao responsável pela escala mensal do respectivo hospital até o final do mês em que foi feita a troca para efeito de pagamento. Art. 11: Todos os cooperados devem comprometer-se em prestar serviços de anestesiologia em qualquer dos hospitais contratados. Art. 12: Os plantões serão divididos igualmente entre os cooperados disponíveis e em caso do número de plantões ser inferior ao número de cooperados, será seguida uma lista nominal. Capítulo III DA ESCALA MENSAL Art. 13: A escala mensal será elaborada por um cooperado, o qual deverá responsabilizar-se por um hospital, devendo ser enviada por correspondência eletrônica para os demais até o dia 25 de cada mês e afixado no local de trabalho bem como na secretaria da Cooperativa. Art. 14: O cooperado responsável pela escala deverá fazê-lo por 6 meses, podendo pedir substituição no decorrer do período.

3 Art. 15: As férias deverão ser comunicadas com antecedência mínima de 2 meses ao responsável pela escala. Capítulo IV DA REMUNERAÇÃO Art. 16: Após o pagamento de impostos e custos decorrentes do funcionamento da cooperativa, em cada mês será calculado o valor do período de 12 horas baseado no montante recebido pela Cooperativa de suas atividades decorrentes de prestação de serviço por contrato dividido pelo número de plantões do mês, e cada cooperado receberá o valor proporcional às suas atividades de 6, 12 ou 24 horas. Capítulo V DA ADMINISTRAÇÃO Art. 17: Os assuntos relativos à melhoria na organização da Cooperativa deverão ser levados à reunião mensal obrigatória do Conselho Administrativo. Capítulo VI DA DIRETORIA CLÍNICA Art. 18: As funções de Diretor Clínico e Vice Diretor Clínico são privativas de médicos, tendo suas atribuições fundamentais definidas pela Resolução CFM nº 1.342/91. Art. 19: A Diretoria Clínica, composta pelo Diretor Clínico e Vice Diretor Clínico, é representante do Corpo Clínico para assuntos gerais e de ordem legal junto à comunidade e/ou autoridades e para assuntos internos do próprio Corpo Clínico. Art. 20: A Diretoria Clínica será eleita por voto direto através de eleições que serão convocadas, com antecedência mínima de 10 dias, através de edital, pelo atual Diretor Clínico, quando o candidato com maior votação será o novo Diretor Clínico e o candidato com a segunda maior votação será o novo Vice Diretor Clínico, que serão eleitos para um mandato de 2 anos. Art. 21: Só poderão concorrer aos cargos da Diretoria Clínica médicos cooperados a mais de 2 anos e com suas obrigações em dia, com exceção da primeira eleição, quando poderão concorrer qualquer cooperado. Art. 22: Os membros da Diretoria Clínica poderão exercer até dois mandatos consecutivos, não havendo limites para mandatos alternados. Art. 23: É dever do Diretor Clínico nomear, em ano de eleições para cargos na CoopanestRP, a Comissão Eleitoral composta por Presidente e Secretário, que deverão fazer parte do Corpo Clínico da CoopanestRP e estarem em dia com

4 suas obrigações. A Comissão Eleitoral terá a competência de organizar, dirigir e supervisionar todo o processo eleitoral da CoopanestRP, respeitando as normas eleitorais do CFM. Capítulo VII DA DIRETORIA TÉCNICA Art. 24: As funções do Diretor Técnico são privativas de médicos, tendo suas atribuições fundamentais definidas pela Resolução CFM nº 1.342/91. Art. 25: A Diretoria Técnica, é composta pelo Diretor Técnico, que é nomeado pelo Conselho Administrativo para um mandato de 2 anos, não havendo limites para renomeações. Capítulo VIII DA COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA Art. 26: A Comissão de Ética Médica segue as normas da Resolução do CFM 1.657/02. Art. 27: A Comissão de Ética Médica será eleita por voto direto através de eleições que serão convocadas, com antecedência mínima de 30 dias, através de edital, pelo atual Diretor Clínico. A Comissão de Ética Médica será composta pelos candidatos que obtiverem o maior número de votos, de acordo com o número previsto no artigo 4º e alíneas do Anexo da Resolução CFM nº 1.657/02. O mandato dos membros da Comissão de Ética Médica se encerram em 18 de outubro dos anos pares. Art. 28: Os membros da Comissão de Ética Médica poderão ser reeleitos. Capítulo IX COMISSÃO DE REVISÃO DE PRONTUÁRIOS MÉDICOS Art. 29: A Comissão de Revisão de Prontuários Médicos da CoopanestRP é composta por três Cooperados, sendo nomeada pelo Diretor Clínico para um mandato de 2 anos. Não há limite de tempo para os membros da Comissão de Revisão de Prontuários Médicos da CoopanestRP permanecerem nesta Comissão. Art. 30: As ações da Comissão de Revisão de Prontuários Médicos da CoopanestRP terão suas atribuições fundamentais definidas pela Resolução CFM nº 1.638/91. Capítulo X DA SEDE Art. 31: A sede da Cooperativa fica sendo o local de reuniões dos Conselhos estabelecidas no Estatuto da Cooperativa, salvo reuniões Ordinárias e Extraordinárias que serão realizadas em local a ser publicado na época.

5 Capítulo XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32: Casos omissos neste Regimento Interno serão resolvidos em reuniões do CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO e, posteriormente levados a Assembléia Geral Extraordinária para sua normatização.

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