Como a sociedade participa na gestão do SUS:
|
|
- Derek Neves Aranha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Ouvidoria do SUS
3
4 Como a sociedade participa na gestão do SUS: COLETIVA CONSELHOS CONFERÊNCIAS LEI Nº 8142/1990 INDIVIDUAL OUVIDORIA DECRETO Nº 7508/2011 LEI /12
5 SOMOS: A Ouvidoria Geral do SUS Mecanismo institucional de participação social, que media manifestações individuais dos cidadãos, dissemina informações e contribui para a transparência das ações do Ministério da Saúde.
6 NOSSA ÁREAS: DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA GERAL DO SUS A Ouvidoria Geral do SUS possui as seguintes áreas: Central de Pesquisa e Acolhimento de Manifestações conhecida como Disque Saúde 136 Análise Técnica e Tratamento de Demandas (AATD) Área de Gestão da Informação (AGI) Núcleo de Pesquisa (NUPE) Carta SUS Ouvidoria Itinerante Setor de Apoio à Descentralização (SAD) Setor de Formação e Qualificação da Ouvidoria (SEFOR) Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)
7 NOSSO SISTEMA É FORMADO PELAS: 1- Ouvidorias Federais Quantidade de Ouvidorias do SUS Hospitais, Laboratórios, Gerências de Saúde Secretarias de Saúde Quantidade de Ouvidorias do SUS Estados e DF 27 Capitais 26 Municipais 1090 Total Outros Órgãos Quantidade de Ouvidorias do SUS Hospitais, Laboratórios, 120 Gerências de Saúde Total de Ouvidorias do SUS
8 O DOGES COORDENA: Sistema Nacional de Ouvidorias O conjunto de ouvidorias federais, estaduais e municipais que compõem o Sistema Nacional de Ouvidoria. As ouvidorias do SUS atuam de forma integrada, em rede, respondendo à Coordenação Geral do Sistema Nacional de Ouvidorias, do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES).
9 PARA ATENDER O CIDADÃO: A Ouvidoria-Geral do SUS disponibiliza diversos canais para que o cidadão se manifeste, considerando à diversidade que caracteriza a população do nosso País e buscando facilitar o acesso por parte de todos. Entre as formas de contato com a Ouvidoria, o usuário pode realizar o envio de correspondências como cartas e s, acessar a ferramenta via web de manifestação direta ou por meio do atendimento telefônico realizado por uma central de pesquisa e teleatendimento denominada Disque-Saúde 136.
10 BUSCANDO O CIDADÃO: OUVIDORIA ATIVA
11 Ouvidoria Ativa Ouvidoria Ativa é a estratégia do Ministério da Saúde para apurar as necessidades e a satisfação do usuário do SUS. As ações desenvolvidas de Ouvidoria Ativa pretendem mobilizar o cidadão para uma postura crítica e de transparência em relação ao SUS - visando, em última instância, maior participação, inclusão e governança cidadã nas políticas públicas de saúde. A Ouvidoria Ativa também é realizadas por outras ouvidorias do Sistema Nacional de Ouvidoria do SUS. Além da escuta tradicional, onde o cidadão busca a ouvidoria, nós vamos ao seu encontro...
12 ATRAVÉS DA:
13 CARTA SUS Correspondência enviada pelo Ministério da Saúde aos cidadãos que passaram por internação hospitalar ou procedimentos ambulatoriais de alta complexidade em hospitais/unidades de saúde públicas ou contratualizadas com o SUS. REFORÇA O CONTROLE SOCIAL AVALIA O ATENDIMENTO DO SUS (ATRAVÉS DO QUESTIONAMENTO) CONTRIBUI PARA MELHORIA DOS SERVIÇOS FISCALIZA OS RECURSOS APLICADOS PROMOVE A TRANSPARENCIA
14 Informações contidas na Carta SUS DADOS DO ATENDIMENTO: Nome do paciente Data de Nascimento Cartão Nacional de Saúde Hospital/Unidade de Saúde Município e UF Data da internação/data de autorização do Tratamento Data da alta/data final da autorização Motivo da internação/motivo do tratamento Valor pago pelo SUS no tratamento Avalia através do Questionário: instalação, equipe médica, equipe de enfermagem, etc...
15 OBJETIVOS DA CARTA SUS FISCALIZAR A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE SAÚDE FORTALECER A PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NA GESTÃO CONTROLE SOCIAL AVALIAR A QUALIDADE DO ATENDIMENTO PRESTADO PELO SUS MONITORAR AS AÇÕES DE SAÚDE
16 ATRAVÉS DA: Ouvidoria Itinerante Deslocar-se territorialmente até comunidades remotas, de difícil acesso, trazendo informações importantes para subsidiar ações do Ministério da Saúde. Ouvidoria Itinerante Fluvial: iniciativa em Rio Branco, Acre (29/03/12). As iniciativas se realizam, geralmente, em projeto conjunto entre a Ouvidoria Geral do SUS e Secretarias de Saúde Municipais ou organizações da sociedade civil.
17 Objetivo central: atingir populações vivendo em condições de vulnerabilidade social.
18 Ouvidoria Itinerante As ações de ouvidoria itinerante pretendem contribuir com o aumento do acesso cidadão às políticas públicas em saúde. Ouvidoria Itinerante Fluvial: iniciativa em Porto Velho, Rondônia (20/03/12).
19 Pesquisas REDE CEGONHA: Pesquisa com mulheres que tiveram parto pelo SUS- Rede Cegonha Objetivo: Avaliar o impacto da implementação da Rede Cegonha em municípios brasileiros, considerando o olhar de uma amostra representativa de mães que tiveram parto pelo Sistema Único de Saúde. Questionários aplicados: até 06/03/2015. Período: Pesquisa contínua, realizada desde maio de QUESTIONÁRIO: 1. Você recebeu orientações sobre planejamento familiar, ou seja, sobre métodos para evitar a gravidez? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe/não respondeu 2. Você fez pré-natal durante esta gravidez? ( ) Sim, pelo SUS (Pular para a pergunta 5) ( ) Sim, particular ou plano de saúde (Pular para a pergunta 12, 12.1, 12.2, 13, 17 em diante) ( ) Não (Passar para a pergunta 4 e depois para 12, 12.1, 12.2, 13, 17 em diante) ( ) Não sabe/não respondeu 3. Durante o pré-natal (pelo SUS) você foi informada sobre os benefícios do parto normal? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe/não respondeu
20 IAM/AVC: Pesquisa de Satisfação com usuários e cuidadores de pessoas internadas por Infarto Agudo do Miocárdio - IAM e/ou Acidente Vascular Cerebral AVC Objetivo: Avaliar o atendimento recebido nos serviços públicos de saúde quando a pessoa foi internada por Infarto Agudo do Miocárdio - IAM e/ou Acidente Vascular Cerebral - AVC e também verificar se estes pacientes estão conseguindo ter o acompanhamento médico necessário. Questionários aplicados: até 06/03/2015 (em andamento). Período: Pesquisa contínua, realizada desde maio de QUESTIONÁRIO: 1. COMO O (A) SENHOR (A) CLASSIFICA A SUA SAÚDE NESTE MOMENTO? LER AS ALTERNATIVAS. SELECIONAR APENAS 1 (UMA) OPÇÃO A) MUITO BOA B) BOA C) REGULAR D) RUIM E) MUITO RUIM F) NÃO SABE/NÃO RESPONDEU 2. COMO O (A) SENHOR (A) AVALIA O HOSPITAL ONDE FICOU INTERNADO (A)? LER AS ALTERNATIVAS. SELECIONAR APENAS 1 (UMA) OPÇÃO A) MUITO BOM B) BOM C) REGULAR D) RUIM E) MUITO RUIM F) NÃO SABE/NÃO RESPONDEU 3. DURANTE A INTERNAÇÃO NO HOSPITAL, O (A) SENHOR (A) OU SEUS FAMILIARES FORAM INFORMADOS SOBRE SEU ESTADO DE SAÚDE PELA EQUIPE QUE O (A) ACOMPANHOU? SELECIONAR APENAS 1 (UMA) OPÇÃO A) SIM B) NÃO C) NÃO SABE/NÃO RESPONDEU
21 Pesquisa de Satisfação com usuários do DOGES/SGEP/MS Objetivo: Avaliar a percepção do usuário sobre o serviço prestado pelo Departamento de Ouvidoria-Geral do SUS DOGES/SGEP/MS. Questionários aplicados: até 06/03/2015 (em andamento). Período: Desde Setembro QUESTIONÁRIO: 01 Como o(a) sr.(a) teve conhecimento da Ouvidoria-Geral do SUS? (A)Amigo/Familiar (B) Internet (C) Cartaz/Folheto (D) Profissional de saúde (E) Televisão (F) Rádio (G) Outros meios.quais ( ) Não sabe/não respondeu 02 E qual nota o(a) sr.(a) dá para a capacidade do atendente em entender e registrar corretamente a sua demanda? ( ) 0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10 ( ) Não sabe/ não respondeu 03 Durante o atendimento recebido da Ouvidoria, o(a) sr.(a) sofreu algum tipo de constrangimento? ( ) Não sofri nenhum tipo de constrangimento ( ) Sim, ameaça verbal ( ) Sim, indiferença/descaso ( ) Sim, deboche/gozação ( ) Sim, falta de educação ( ) Sim, arrogância ( ) Sim, outro. Qual?
22 SOMOS RESPONSÁVEIS PELA: Lei de Acesso a Informação-LAI: Reconhecendo que o cidadão bem informado tem melhores condições de conhecer e acessar outros direitos essenciais, como a saúde, foi estabelecida a Lei /2011, de Acesso às Informações Públicas. No âmbito da saúde, a Ouvidoria Geral do SUS é a responsável pelo Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), que garante o acesso à lei.
23 ATENDEMOS A SOCIEDADE: Oferecemos o atendimento ao cidadão, gratuitamente, através do Disque Saúde 136, do formulário web ( e por correspondências. 0CC
24 OUVIDORIA: ESPAÇO DE DIÁLOGO ENTRE O CIDADÃO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. OUVIDORIA- Estratégia de PARTICIPAÇÃO SOCIAL Somos o único canal que o cidadão possui para participar, sugerir, opinar, denunciar, INDIVIDUALMENTE e assim, oferecer dados, elementos, conteúdos, que assessorem na fiscalização dos serviços e dos recursos públicos. É a gestão pública a serviço do cidadão. É dever das ouvidorias oferecer diversos canais de entrada, para que a sociedade posso PARTICIPAR. É dever das ouvidorias, tratar e qualificar estas PARTICIPAÇÕES e oferece-las aos gestores para contribuir na TOMADA DE DECISÃO. Este é o pulo do gato : A GESTÃO DA INFORMAÇÃO.
25 DESAFIOS: 1 - A conscientização dos gestores da importância da Ouvidoria do SUS, entendendo que ela é uma parceira essencial, que pode oferecer subsídios para toda a Administração, que além dos problemas que chegam, pode oportunizar correções de rumos, de processos, de estratégias e apontar os melhores caminhos. 2 - A Gestão da Informação. Devolver ao gestor os dados oriundos dos canais de entrada, de forma qualificada. Desenvolver a logística e o melhor procedimento através de: BOLETINS? EXPEDIENTES? REUNIÕES NO ESCALÃO ESTRATÉGICO? ESTABELECER PONTOS FOCAIS?
26 Avanços: O QUE A OUVIDORIA DO SUS ESTÁ FAZENDO PARA CONTEMPLAR ESTES DESAFIOS: Aprovamos na CIT COMISSÃO INTERGESTORA TRIPARTITE as Diretrizes do SNO SISTEMA NACIONAL DE OUVIDORIAS DO SUS; Vamos aprovar este ano a Política Nacional de Ouvidorias do SUS; Tramita na Câmara Federal o PL 5028 de 2013, de autoria do ex- Deputado Décio Lima, que estabelece que os serviços DEVEM SER ESTRUTURADOS NAS ADMINISTRÇÕES FEDERAL, ESTADUAL, DISTRITAL E MUNICIPAL, de forma a compor o SISTEMA NACIONAL DE OUVIDORIAS DO SUS.
27 CONSIDERAÇÃO RESSALTAMOS que consideramos as OUVIDORIAS DO SUS uma estratégia ESPECIAL, visto que o seu objeto de trabalho é o que há de mais sagrado, não podendo ser avaliado ou mensurado. O nosso diálogo, a nossa escuta é COM A VIDA...
28 NOSSAS PUBLICAÇÕES:
29 VANILDA APARECIDA ALVES Departamento de Ouvidoria Geral do SUS - DOGES gabinetedoges@saude.gov.br Telefones: (61) / Portal:
30 OBRIGADA!
Termo de Referência - Edital 004/2016
PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO TUTELAR E SIPIA SINASE WEB Termo de Referência - Edital
Leia maisQuestionário Rede Privada
MONITORAMENTO SUAS CENSO SUAS 2010 Questionário Rede Privada O Censo Rede Privada 2010, tem como finalidade proporcionar subsídios para a construção e manutenção de indicadores de monitoramento e avaliação
Leia maisCaminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos
Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015
PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição
Leia mais*CD150492355162* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
1 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 1.836, DE 2007 (Apensos: PL nº 3.054, de 2008; PL nº 960, de 2011; PL nº 3.383, de 2012; PL 4.746, de 2012; PL nº 691, de 2015; PL nº2.578,
Leia maisCaderneta da Gestante
Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em cuidados e condutas que visam o bom desenvolvimento da gestação e o parto de um recém-nascido saudável. Entre as ações para qualificação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisComponente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS Secretaria Municipal de Saúde
Componente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS Secretaria Municipal de Saúde São José dos Campos 2004 1 CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O CONTROLE CONSTITUI PODER- DEVER DOS ÓRGÃOS A QUE
Leia maisEdital de chamada de experiências para o Laboratório de Inovação em Manejo da Obesidade nas Redes de Atenção à Saúde do Sistema Único Saúde (SUS)
Edital de chamada de experiências para o Laboratório de Inovação em Manejo da Obesidade nas Redes de Atenção à Saúde do Sistema Único Saúde (SUS) O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Geral de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisOUVIDORIAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PARTICIPATIVA. A rede estadual de ouvidorias de saúde: Experiência do Estado do Rio de Janeiro
OUVIDORIAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PARTICIPATIVA A rede estadual de ouvidorias de saúde: Experiência do Estado do Rio de Janeiro Minas Gerais, 30/10/12 OUVIDORIA SES RJ Início das atividades:
Leia maisO Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência
O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PLANEJAMENTO DO SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador FINANCIAMENTO DA
Leia maisCONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS
CONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS TERMO DE ABERTURA DO PROJETO AMPLIADO Portfólio de Projetos Estratégicos de 2013 Objetivo Estratégico: PS05 Implantar 5 ações para melhorar o processo
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015
EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 1 JUSTIFICATIVA O Fórum Permanente instituído pela Lei nº5701/2012 representado pelas seguintes entidades: Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, da Câmara
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência Atenção Integral à Saúde - SAIS Diretoria de Atenção Básica - DAB
NOTA TÉCNICA nº 01/2014 Em, 04 de fevereiro de 2014. Orienta sobre a implantação do e-sus, diz das responsabilidades das três esferas de governo. Considerando a necessidade de reestruturar o Sistema de
Leia maisSecretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social
Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Criado em 2003, o Ministério do Esporte é o órgão responsável pela Política Nacional de Esporte! Da reversão do quadro atual de injustiça,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) Dispõe sobre o Programa Escola Aberta nas escolas públicas urbanas de educação básica. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-7157/2010.
Leia maisAgendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos
Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO As Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso
Leia maisRede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Leia maisProjeto de Redesenho dos Processos
PROCESSO OUVIDORIA M A P A S D O S P R O C E S S O S D E V E R I A S E R E S P E C I F I C A Ç Õ E S ; C R I T É R I O S E I N O V A Ç Õ E S. Pág.1 MAPA DO PROCESSO DEVERIA SER Pág.2 ESPECIFICAÇÕES PROCESSO
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisPlano Nacional pela Primeira Infância 2011-2022. Proposta da Rede Nacional Primeira Infância
Plano Nacional pela Primeira Infância 2011-2022 Proposta da Rede Nacional Primeira Infância Por que um Plano Nacional pela Primeira Infância? As crianças são a prioridade absoluta na Constituição Federal
Leia maisOficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado
Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE TELECONSULTORES GENERALISTAS E MONITORES DE CAMPO PARA O TELESSAÚDE REDES REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA
EDITAL DE SELEÇÃO DE TELECONSULTORES GENERALISTAS E MONITORES DE CAMPO PARA O TELESSAÚDE REDES REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA O Comitê Gestor do Telessaúde Redes da Região Metropolitana de João Pessoa,
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisEDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE
EDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE A UNIÃO NACIONAL DE COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA (Unicafes), inscrita no CNPJ sob o n. 07.738.836/0001-37 torna público a abertura de inscrições
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015. Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015 Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde Intervenção Sistêmica para Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS Projeto QualiSUS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisInclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto
Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Denise Cristina Amoroso de Lima Carpintieri - Professora
Leia maisRESOLUÇÃO N 015, DE 02 DE MARÇO DE 2012
S E RVIÄO P ÅBLIC O FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÄÇO, CIÉNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÑ CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 015, DE 02 DE MARÇO DE 2012 Aprova a Proposta do Programa de Bolsas IFCE Internacional.
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisPortaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.
Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave
Leia maisPROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE.
PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. Caracterização da situação anterior Em 2013, a Secretaria de Saúde Pública de Campo Grande (SESAU) detectou déficit de profissionais ginecologistas/obstetras
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE PROFESSOR. Professor: Data / / Disciplina:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA de São Paulo, Campus Avançado de Matão, base em Sertãozinho Relatório de Avaliação Interna RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INTERNA DO CAMPUS AVANÇADO DE MATÃO
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador Elizabeth Cristina Souza Silva Cepss-Go Sonilda Aparecida de Fátima Silva Cepss-Go 1. INTRODUÇÃO Nosso país
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS
ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação
Leia maisRede de Mobilizadores Curso Elaboração de Projetos Sociais
Rede de Mobilizadores Curso Elaboração de Projetos Sociais Atividade Final: Elaboração de pré-projeto Aluna: Maria Adélia Alves Sousa 1. Identificação do Projeto Título do projeto: Fomento para Horta Comunitária
Leia maisPRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA
PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA FICHA DE INSCRIÇÃO 8 ª EDIÇÃO Prefeitura Municipal de Nome do(a) Prefeito(a) Endereço CEP UF Telefone Fax E-mail Responsável pelas informações (nome e
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,
NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA
PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO O Programa Saúde na Escola PSE foi instituído pelo Decreto Presidencial Nº. 6.286/2007 como uma política intersetorial Ministério da Saúde e Educação na perspectiva
Leia maisPortaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisProdutos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL)
Produtos do - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) EIXO FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO Categoria Instituições Instrumento Descrição Como Acessar Formação (1) Formação
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS VIGIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas de guarda, fiscalização e defesa do patrimônio da Prefeitura. MOTORISTA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas relacionadas ao transporte
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde
Leia maisGaranta o direito à alimentação adequada.
Garanta o direito à alimentação adequada. 2013 Permitida a reprodução sem fins lucrativos, parcial ou total, por qualquer meio, se citada a fonte e o sítio da Internet onde pode ser encontrado o original
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisPortaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:
Leia maisAGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde Encontro com Referências Estaduais de Alimentação
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instrução Operacional Conjunta MDS - MS 1. INTRODUÇÃO A
Leia maisPORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1
PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Política de Incentivo
Leia maisSUMÁRIO 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08
SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 02 2. HISTÓRICO 02 3. A OUVIDORIA 02 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08 8. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
Leia maisI CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DOCUMENTO ORIENTADOR CONFERÊNCIAS NAS COMUNIDADES EDUCATIVAS Novembro / 2008 1 I CONFERÊNCA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA - CONEEI 1. Entendendo a I Conferência
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 333 33/2014 Brasília, janeiro de 2014. Princípio Ativo: sildenafila Nomes Comerciais 1 : Escitan, Tantrix, Escitan, Havante, Videnfil, Sollevare, Suvvia, Dejavu, Ah-zul, Vasifil, Virineo,
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013
GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.299, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.299, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012 Redefine o Projeto Olhar Brasil. OS MINISTROS DE ESTADO DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisLEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SÁUDE- PET-SAÚDE-REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE 2013/2014 Nome: Curso: LEIA, COM ATENÇÃO, AS
Leia maisFoco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação.
Aspectos Jurídicos da Contratação de Serviços de Saúde, 03/06, sala 12- Frade e Freira, 9 às 12h Palestrantes: Elaine Giannotti, diretora de regulação do Ministério da Saúde; José Carlos de Moraes, dentista,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia mais2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES
2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisProfissão: Enfermeiro Auditor
Profissão: Enfermeiro Auditor A Auditoria em Enfermagem é uma área em ascensão e um segmento promissor para os profissionais que têm perfil administrativo e que, acima de tudo, querem aprimorar a qualidade
Leia maisTermos de Referência. Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil)
Termos de Referência Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil) 1. Informações de fundo 1.1 A Kindernothilfe A Kindernothilfe e.v. (KNH) é uma organização não-governamental (ONG) fundada em 1959.
Leia maisAuditoria Operacional. A experiência do TCE-BA
Auditoria Operacional A experiência do TCE-BA O que é a Auditoria Operacional? É o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades
Leia maisTEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as
TEXTO 4 PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO - ACESSUAS TRABALHO GESTÃO. No texto anterior vimos o fluxo do ACESSUAS TRABALHO a partir se seus três eixos de ação: articulação, mobilização
Leia maisGestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem
ASCOM/MS Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem Com vocação nata para cuidar, planejar e gerenciar, muitos Enfermeiros têm assumido essa responsabilidade e desempenhado, com sucesso, a função de
Leia maisPLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011
PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação
Leia mais