T16 Maturidade em segurança Cultura, conformidade e capital
|
|
- Heitor Palmeira de Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 T16 Maturidade em segurança Cultura, conformidade e capital Renato Mota Gerente de Produtos Safety, Sensores e Controles Industriais Functional Safety Engineer (TÜV Rheiland, #5658/12 Machinery) Rev 5058-CO900C Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved.
2 2 Porque?... A cada 15 segundos, um trabalhador morre em função de um acidente de trabalho ou doença contraída no trabalho Isto mesmo, aproximadamente pessoas por dia! pessoas por ano! A cada 15 segundos, 160 trabalhadores tem um acidente de trabalho pessoas por dia pessoas por ano Existe uma discrepância significativa na O custo disto contribuição na economia global no total fica em em torno função de $1,25 de: trilhões Continente 4% do PIB mundial. País Indústria Empresa Divisão - Planta O que pode Porquê...? ser feito sobre isto? (Fonte: Organização Internacional do Trabalho)
3 3 Agenda Segurança na Rockwell Automation O que está direcionando o mercado? Maturidade em segurança Os 3Cs Safety Maturity Index
4 4 Agenda Segurança na Rockwell Automation O que está direcionando o mercado? Maturidade em segurança Os 3Cs Safety Maturity Index
5 5 Visão Rápida da Rockwell Automation Vendas no ano fiscal 2012 $6.26 Bilhões > 50% fora dos EUA 22% em mercados emergentes Líder global no fornecimento de soluções de potência, controle e informação para a indústria Alcance global empregados PartnerNetwork 80+ países Servindo clientes a +110 anos Cultura de integridade e responsabilidade corporativa Conhecimento profundo Inovações tecnológicas
6 6 Rockwell Automation Liderança e Reconhecimentos Globais Top 100 Innovative Companies World s Most Ethical Companies Most Sustainable Companies Top 100 Company Sustainable Performance Leader Company Index Corporate Responsibility Better Business Bureau International Torch Award
7 Rockwell Automation é mundialmente a empresa #1 em Segurança! Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved. 7 Segurança e Conformidade por toda a planta Segurança de Máquinas Segurança de Processos Segurança Elétrica Análises de Risco e Serviços de Remediação
8 8 Agenda Segurança na Rockwell Automation O que está direcionando o mercado? Maturidade em segurança Os 3Cs Safety Maturity Index
9 Seguro o bastante? O que é certo? Objetivo do negócio: Maximizar a produção em um nível aceitável de risco O que é um nível aceitável de risco? Como isto é determinado? Quem decide? Qual é o apetite da sua empresa para o risco? Cal Beyer Vice presidente, Zurich NA Segurança e saúde do trabalhador Desempenho do negócio Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved. 9
10 Influências no que é Certo e Errado? Conhecimento Determinação de um nível aceitável de risco Começa com a liderança das empresas Baseado no conhecimento do que é certo Platão - Definição de conhecimento Crença Verdadeira Justificada Apatia Moral Ética Padrões Regras - Leis O que é certo é determinado Certo pelos Subjetividade corações e mentes das lideranças Errado das empresas e em última instância Internamente - Justificativas - Externamente pelos própios trabalhadores.
11 11 Influências no que é Certo e Errado? Transparência Risco Financeiro Risco da cadeia de fornecedores Risco da Reputação Sustentabilidade Risco Legal
12 Perspectiva da Segurança Tradicional Menos maduro Segurança e Produtividade são Objetivos Mutuamente Exclusivos Segurança Utilização de Máquina Reduzida Reduzida Eficiencia Operacional Paradas e Perdas Ampliadas Aumento no MTTR Custos Reduzidos com Planos de Saúde Custos Reduzidos de Indenizações Produtividade A crença é que segurança = aumento no custo e impacto
13 Perspectiva madura de Segurança Segurança e Produtividade são complementares Conformidade com Normas Vigentes Melhoria da Moral da força de trabalho Melhoria da Velocidade & Utilização de Máquina Melhoria da Eficiência Operacional / CustosTrabalho Melhoria de Manutenção Máquina Parada / Eficiência Redução de Paradas Incômodas Redução dos Custos de Plano de Saúde Redução no Custo de Indenizações Redução nas Reclamações Trabalhistas Segurança é um bom negócio
14 14 O Valor da Segurança no negócio 5%-7% maior OEE 2%-4% menos downtime <50% taxa de acidentes Segurança = Produtividade = Lucro
15 Elementos da Maturidade em Segurança Os 3Cs Cultura, Conformidade, Capital O que diferencia as empresas líderes de seus concorrentes? Cultura: atitudes, responsabilidade No DNA da empresa desde as gerências indo através de toda a organização e sendo observável. 5. Maintain & Improve 4. Installation & Validation Safety Life Cycle 3. Design & Verification 1. Hazard or Risk Assessment 2. Functional Requirements Conformidade: uso de processos e procedimentos efetivos Estabelecimento de uma estratégia formalizada de gerenciamento de riscos, procedimentos e padrões para identificar, priorizar e mitigar os riscos Capital: Investimento em tecnologias Soluções e tecnologias conteporâneas que melhorem ao mesmo tempo segurança e produtividade, sendo vistos como um investimento viável com ROI. Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved.
16 16 Agenda Segurança na Rockwell Automaiton O que está direcionando o mercado? Maturidade em segurança Os 3Cs Safety Maturity Index
17 Elementos da Maturidade em Segurança Os 3Cs Cultura, Conformidade, Capital O que diferencia as empresas líderes de seus concorrentes? Cultura: atitudes, responsabilidade No DNA da empresa desde as gerências indo através de toda a organização e sendo observável. 5. Maintain & Improve 4. Installation & Validation Safety Life Cycle 3. Design & Verification 1. Hazard or Risk Assessment 2. Functional Requirements Conformidade: uso de processos e procedimentos efetivos Estabelecimento de uma estratégia formalizada de gerenciamento de riscos, procedimentos e padrões para identificar, priorizar e mitigar os riscos Capital: Investimento em tecnologias Soluções e tecnologias conteporâneas que melhorem ao mesmo tempo segurança e produtividade, sendo vistos como um investimento viável com ROI. Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved.
18 Elementos da Maturidade em Segurança Os 3Cs Cultura, Conformidade, Capital O que diferencia as empresas líderes de seus concorrentes? Cultura: atitudes, responsabilidade No DNA da empresa desde as gerências indo através de toda a organização e sendo observável. 5. Maintain & Improve 4. Installation & Validation Safety Life Cycle 3. Design & Verification 1. Hazard or Risk Assessment 2. Functional Requirements Conformidade: uso de processos e procedimentos efetivos Estabelecimento de uma estratégia formalizada de gerenciamento de riscos, procedimentos e padrões para identificar, priorizar e mitigar os riscos Capital: Investimento em tecnologias Soluções e tecnologias conteporâneas que melhorem ao mesmo tempo segurança e produtividade, sendo vistos como um investimento viável com ROI. Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved.
19 19 Cultura Corporativa de Seguraça Elementos de uma cultura de segurança? 1. Atitude 2. Responsabilidade 3. Comprometimento Intrínseca nos membros existentes Em todos os níveis da organização Transmitida aos novos membros
20 20 Maturidade em Segurança - Cultura Atitude Segurança é considerada vital para a saúde do negócio e dos empregados É considerada como um indicador chave da otimização do negócio. Segurança é um valor. Não são aceitas excessões em segurança em detrimento de outros objetivos. Os empregados deveriam ordenar as prioridades da companhia como: 1. Segurança 2. Qualidade 3. Produção 4. Redução de custos Segurança é parte preponderante das estratégias Considerada um elemento chave do valor da marca.
21 21 Maturidade em Segurança - Cultura Responsabilidade Os níveis gerenciais são considerados como responsáveis pelas métricas de segurança, incluindo a remuneração dos mesmos. Todos incidentes de segurança são reportados de forma apropriada com total transparência. Líderes/Gerentes são regularmentes aconselhados sobre a observância de oportunidades de melhoria em segurança. Os empregados veem seus líderes 100% engajados com segurança, preocupados com a segurança dos trabalhadores. Os trabalhadores da mesma forma apoiam, seguem ou lideram (quando apropriado) os assuntos de segurança.
22 22 Maturidade em Segurança - Cultura Comprometimento Exibição das responsabilidades antes/durante/depois pelos empregados para sua própria segurança e segurança dos outros. Ações alinhadas com processo ou procedimento sistêmico. >90% dos empregados estão comprometidos a ativamente gerenciar o seu próprio comportamento de segurança e orientar outros com relação à segurança no ambiente de trabalho. >90% dos empregados estão ativamente envolvidos em atividades de melhoria das iniciativas de segurança.
23 23 Maturidade em Segurança - Cultura Se você não tem recursos para executar um projeto com segurança, você não tem recursos para o projeto ponto final. Craig Torrence, Global Senior Manager Health, Safety and Well Being
24 Elementos da Maturidade em Segurança Os 3Cs Cultura, Conformidade, Capital O que diferencia as empresas líderes de seus concorrentes? Cultura: atitudes, responsabilidade No DNA da empresa desde as gerências indo através de toda a organização e sendo observável. 5. Maintain & Improve 4. Installation & Validation Safety Life Cycle 3. Design & Verification 1. Hazard or Risk Assessment 2. Functional Requirements Conformidade: uso de processos e procedimentos efetivos Estabelecimento de uma estratégia formalizada de gerenciamento de riscos, procedimentos e padrões para identificar, priorizar e mitigar os riscos Capital: Investimento em tecnologias Soluções e tecnologias conteporâneas que melhorem ao mesmo tempo segurança e produtividade, sendo vistos como um investimento viável com ROI. Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved.
25 25 Maturidade em Segurança - Conformidade Estabelecimento de uma estratégia formalizada de gerenciamento de riscos, procedimentos e padrões para identificar, priorizar e mitigar os riscos É uma responsabilidade conjunta da Segurança do Trabalho e da Engenharia 5. Maintain & Improve 1. Hazard or Risk Assessment Safety Life Cycle 2. Functional Requirements 4. Installation & Validation 3. Design & Verification
26 26 Maturidade em Segurança - Conformidade Segurança do Trabalho (EHS): Definir claramente os papéis e atividades apropriados para cada função em todos os níveis de funcionários. Manter um processo rigoroso de gerenciamento de mudanças ativo e funcional. Estabelecimento de responsabilidade através de um processo de gerenciamento de desempenho. Processo de análise de riscos para impactos em EHS formalizado, baseado em normas estabelecidas. Requerer que toda cadeia de fornecedores atinja os níveis 5. Maintain & Improve desejados de segurança. Safety Life Cycle 1. Hazard or Risk Assessment 2. Functional Requirements 4. Installation & Validation 3. Design & Verification
27 27 Acidentes na cadeia de fornecedores e o impacto no OEE
28 28 Maturidade em Segurança Conformidade Colaboração entre EHS e Engenharia Engenharia: Avaliações de segurança documentadas e executadas através do ciclo de vida das máquinas incluindo projeto, fabricação, instalação, validação, operação, manutenção e desligamento. Especificações e projetos de segurança funcional desenvolvidos para melhorar segurança e produtividade. Projeto de sistemas de segurança que utilizem produtos certificados. 5. Maintain & Improve 1. Hazard or Risk Assessment Safety Life Cycle 2. Functional Requirements 4. Installation & Validation 3. Design & Verification
29 29 Maturidade em Segurança Conformidade Engenharia: Projeto e verificação dos sistemas de segurança para garantir que os riscos estão mitigados. Validação e documentação do sistema de segurança para garantir a segurança funcional feitos por um engenheiro qualificado. Execução de manutenções regulares e avaliações de modificações nos sistemas de segurança. Fornecimento de especificações globais de níveis de integridade ou de performance. 5. Maintain & Improve 1. Hazard or Risk Assessment Safety Life Cycle 2. Functional Requirements 4. Installation & Validation 3. Design & Verification
30 Resolvendo o problema através do uso de um processo pré-determinado 5. Manutenção e Melhorias 1. Avaliação de riscos ou perigos Ciclo de vida de Segurança 4. Instalação e Validação 2. Elaboração de requerimentos funcionais 3. Projeto e verificação Projeto do sistema baseado na integração das funcionalidades de Segurança e da Máquina / Processo! Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved
31 Desafio da percepção de conformidade Uma ausência de registros de acidentes não implica na presença de segurança atual. Ele apenas significa que você tem sido mais rápido que a máquina. Bill Hilton, Director of Health and Safety
32 Elementos da Maturidade em Segurança Os 3Cs Cultura, Conformidade, Capital O que diferencia as empresas líderes de seus concorrentes? Cultura: atitudes, responsabilidade No DNA da empresa desde as gerências indo através de toda a organização e sendo observável. 5. Maintain & Improve 4. Installation & Validation Safety Life Cycle 3. Design & Verification 1. Hazard or Risk Assessment 2. Functional Requirements Conformidade: uso de processos e procedimentos efetivos Estabelecimento de uma estratégia formalizada de gerenciamento de riscos, procedimentos e padrões para identificar, priorizar e mitigar os riscos Capital: Investimento em tecnologias Soluções e tecnologias conteporâneas que melhorem ao mesmo tempo segurança e produtividade, sendo vistos como um investimento viável com ROI. Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved.
33 33 Maturidade em Segurança - Capital Uso de técnicas e tecnologias conteporâneas para otimizar segurança e produtividade, reduzindo o tempo não programado de máquina parada Integração do diagnóstico dos sistemas de controle de segurança, processo e movimento para reduzir o tempo de máquina parada (MTBF, MTTR). Uso de técnicas e tecnologias de segurança avançadas (velocidade segura, direção segura, safe torque off, controle por zonas, etc.) para otimizar a produtividade. Uso de metodos alternativos de lock-out/tag-out para proteger tarefas caracterizadas como rotineiras, repetitivas e integradas ao processo Uso da manufatura inteligente para monitorar o desempenho do sistema de segurança
34 34 Segurança é um investimento com um ROI em redução de custos e produtividade Não há um dia que passe em que eu não iguale economias em alguma forma ou padrão com nossos sistemas de segurança. Mike Douglas, Senior Manager & Consultant Global Health & Safety, Design, Standards & Technologies
35 Ferramenta de ROI em Safety para justificar investimentos de capital Como nós podemos justificar internamente um investimento em segurança? Ferramenta de Cálculo de Retorno de Investimento Calcula o ROI de um projeto de segurança baseando-se em ganhos de produtividade e da anulação dos custos de acidentes Disponível no centro de recursos de Safety da Rockwell Os clientes podem alimentar com seus próprios dados relativos a um projeto específico Simples o suficiente para ser Utilizável Detalhado o suficiente para ser Útil
36 Ferramenta de ROI em Safety para justificar investimentos de capital Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved. 36
37 37 Agenda Segurança na Rockwell Automaiton O que está direcionando o mercado? Maturidade em segurança Os 3Cs Safety Maturity Index
38 Rockwell Automation Safety Maturity Index para Maquinário Nível Foco Cultura Conformidade Capital SMI 4 Excelência Operacional Segurança é um valor essencial para a saúde do negócio. Processos estabelecidos para projetar segurança e produtividade nas máquinas através de toda cadeia de fornecedores. Uso de técnicas e tecnologias conteporâneas para incremetnar segurança e produtividade. SMI 3 Redução de custos Segurança é uma prioridade importante para a saúde do negócio. Processos estabelecidos para projetar segurança e produtividade nas máquinas através de toda a empresa. Uso de técnicas e tecnologias para otimizar a segurança. SMI 2 Obter conformidade Segurança é necessária para alcançar requerimentos legais. Processos estabelecidos para atingir os requerimentos mínimos. Uso de técnicas e tecnologias básicas de segurança SMI 1 Minimizar o investimento Segurança é minimizada- ela pode interferir com outras prerrogativas. Processos mínimos estabelecidos para evitar multas e não conformidades. Uso incompleto ou impróprio das tecnologias de segurança.
39 39 Rockwell Automation Safety Maturity Index para Maquinário 1. Avalie seu índice de maturidade de segurança Cultura (comportamental) Conformidade (procedimental) Capital (técnico) 2. Determine onde investir Desenvolva o roteiro pela colaboração com profissionais de segurança 3. Compare a sua organização Registre o seu progresso em sua jornada para se tornar uma empresa mais segura e produtiva Compare sua empresa com empresas similares
40 40 O quão madura está a manufatura hoje? SMI 4: 15% de todos participantes Implementação de 90% ou mais de todas capacidades SMI 3: 23% de todos participantes Entre 75% e 90% de todas capacidades SMI 2: 37% de todos participantes Entre 50% e 75% de todas capacidades SMI 1: 25% de todos participantes Menos que 50% de todas capacidades Fonte Rockwell Automation, 2013 Manufacturing Safety Effectiveness Study by The Aberdeen Group
41 Rockwell Automation Safety Maturity Index para Maquinário A Maturidade em Segurança é uma jornada Colaboração entre EHS e Engenharia Todos os 3 elementos da Maturidade em Safety para obter excelência em manufatura segura Cultura (comportamental) Conformidade (procedimental) Capital (técnico) Investimentos em Safety tem um ROI Fiscalmente Responsabilidade Social Corporativa É simplesmente a coisa certa a se fazer
42 42 Segurança Uma crença verdadeira e justificável Financeiro Moral Sustentável (Responsabilidade Social) Investimentos em soluções conteporâneas melhoram seu ponto de partida. Redução do risco financeiro custos diretos, responsabilidade civil e criminal, multas, reputação, quebra da cadeia de fornecimento Produtividade melhorada 2%-4% menos máquina parada, 5%-7% maior OEE Segurança melhora o seu negócio: Ser considerado o melhor lugar para trabalhar na sua comunidade. Atração e retenção de profissionais de alto nível. Ser a empresa mais rentável no seu meio. Segurança do trabalhador é uma responsabilidade social: Segurança é um barômetro da excelência Fornecer um ambiente seguro para os funcionários É um componente operacional essencial para de a confiança qualquer dos trabalhadores planta! em suas lideranças!
43 Perguntas? Copyright 2010 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved. 43 Copyright 2012 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved.
Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente
Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com
Leia maisPLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS
1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisC O B I T Control Objectives for Information and related Technology
C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de
Leia maisGovernança de TI. Governança da TI. Visão Geral. Autor: João Cardoso 1
Autor: João Cardoso 1 Governança de TI Visão Geral A Forrester Business Technographics 2 realizou uma pesquisa em Novembro de 2004 nos Estados Unidos nas pequenas e médias empresas e identificou que estas
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisPREVENÇÃO é a razão de nossa presença no mercado.
PREVENÇÃO é a razão de nossa presença no mercado. QUEM SOMOS A CeTAP é uma empresa de consultoria criada com o objetivo de assistir a organizações de serviços e produção para que atinjam os mais altos
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPesquisa de Auditoria Interna
Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS 1 Pesquisa de Auditoria Interna IARCS kpmg.com/br 2 Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS PREFÁCIO A Auditoria Interna tem sido considerada nas companhias como sua
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013
GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisGledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL
Cenário de TI nas organizações Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisAGILIDADE ORGANIZACIONAL
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisSegurança em primeiro lugar através da mudança comportamental
Em 2012, a HEINEKEN Brasil identificou uma oportunidade para reduzir o número de acidentes laborais em suas plantas de trabalho. As ferramentas de gestão de segurança já implementadas proporcionavam um
Leia maisSoluções globais. Ciências biológicas
Soluções globais Ciências biológicas Trabalhe com pessoas que entendem seus desafios Experiência global, soluções inovadoras Para ajudá-lo a atingir seus objetivos, nossa equipe global tem grande conhecimento
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisModernização de Operações
Modernização de Operações O CAMINHO MAIS CLARO PARA PROTEGER O FUTURO Colocando Você no Caminho para a Modernização de Operações Valor Se você está lindando atualmente com problemas de obsolescência, ou
Leia maisGESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia
GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisSistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD
Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD VISÃO DA MANUTENÇÃO DA CVRD Ser considerada referência pelos resultados da gestão de manutenção, reconhecida pela excelência de suas
Leia maisSumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA
Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Fabio Reginaldo 1 Sumário - Introdução Contexto de Projetos Modelos de Maturidade O Problema O Objetivo Método Utilizado
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisProfessor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br
Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisRespostas Dinâmica CRI Minas 10/05/12. Monitoramento de concorrentes/ fornecedor/ cliente/ internizar tecnologia de outros setores;
Respostas Dinâmica CRI Minas 10/05/12 Abaixo estão as respostas das perguntas postas aos participantes do CRI Minas no dia 10 de maio que tratou do tema Inteligência Tecnológica. Cada mesa possuía uma
Leia maisValores & Princípios. Grupo Freudenberg
Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de
Leia maisArquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf
Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Risk IT - Um conjunto de princípios orientadores e o primeiro framework que
Leia maisINFORMAÇÕES GERENCIADAS
INFORMAÇÕES GERENCIADAS Gerenciamento de projeto sobre o qual é possível criar Soluções Primavera para engenharia e construção ORACLE É A EMPRESA Melhore o desempenho de projeto, a lucratividade e os resultados
Leia mais1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisCOMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE - SGPS, SA
Ponto n.º 4 Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae - SGPS, SA Lugar do Espido, Via Norte 4471-909 Maia A Comissão de Vencimentos propõe à Assembleia Geral que delibere aprovar, nos
Leia maisMÓDULO 1 - EXCELÊNCIA EM LIDERANÇA
MÓDULO 1 - EXCELÊNCIA EM LIDERANÇA Duração aproximada: 1h15 Capítulo 2: Critério Liderança (visão geral) Capítulo 3: Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão Estabelecimento e atualização dos
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisGerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes
Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. OBJETIVO A gestão de risco para a NexFuel é uma ferramenta pela qual são analisados e monitorados os riscos estratégicos, operacionais e financeiros bem como aqueles atrelados
Leia maisITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais
ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,
Leia maisIntrodução ao Gerenciamento de Projetos. Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com
Introdução ao Gerenciamento de Projetos Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com Nas organizações do futuro, a maior parte das realizações será viabilizada através de projetos. Tom Peters (tradução
Leia maisGESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES
GESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES Hospital Management Summit Eliana Cardoso Vieira Quintão Tuesday, 12 July 2011 DNV Business Assurance. All rights reserved. 1 Conhecendo a DNV Criada em 1864, na Noruega.
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisAmbiente de Controles Internos
Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia mais[Re]Descobrindo a Matriz Nine Box
[Re]Descobrindo a Matriz Nine Box Como essa ferramenta pode ajudar na Gestão de Pessoas Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br rogeriolemeoficial Rogerio Leme Diretor de Estudos de Desenvolvimento
Leia maisGAP Ações FIA O Fundo e sua Filosofia
GAP AÇÕES FIA GAP Ações FIA O Fundo e sua Filosofia Time formado por 7 pessoas (2 gestores de portifólio + 5 analistas) + suporte das áreas de análise macroeconômica e de risco Fundo long-only com um consistente
Leia maisA Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua
A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande
Leia maisCA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0
FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisIntrodução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro
Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Realidade das Empresas Brasileiras ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI Softex Governo Universidades Modelo de Referência para
Leia maisTreinamentos DuPont Engineering University South America
Treinamentos DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho organizacional atingido pela DuPont não é uma história de sucesso
Leia maisINTRODUÇÃO A PROJETOS
INTRODUÇÃO A PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br GESTÃO DE PROJETOS Gestão Ágil de projetos Gestão de projetos com PMBOK GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS GESTÃO ÁGIL
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisSeminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14
Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisECONÔMICAS E PROFISSIONAIS
MAPA DE PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS 2016 Worldwide leaders in specialist recruitment ÍNDICE EDITORIAL METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO PERFIL DOS ENTREVISTADOS O CENÁRIO MACROECONÔMICO INVESTIMENTO
Leia maisTEXTO: INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
FACENS / IAT Instituto de Aperfeiçoamento Tecnológico Curso de Pós-Graduação MBA Lato-Sensu em: Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Disciplina: Gerenciamento e Controle Ambiental Carga horária: 24h Prof.
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisgerenciando o desempenho de serviços em uma empresa conectada na nuvem CA Business Service Insight Julho de 2011
gerenciando o desempenho de serviços em uma empresa conectada na nuvem CA Business Service Insight Julho de 2011 a computação na nuvem está presente em todos os lugares e está crescendo 72% das empresas
Leia maisCODIM MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016 A 29/02/2016
CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação
Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Caros colegas, orienta o modo como nossa organização trabalha para selecionar, desenvolver, motivar e valorizar o bem mais importante da Bausch + Lomb nossas
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisA Função de Controles Internos em Instituições Financeiras
Seminário IIA Brasil - Os Desafios da Auditoria Interna frente aos processos de Gestão de Riscos, Controles e Governança Corporativa Belém, 21 de junho de 2013 A Função de Controles Internos em Instituições
Leia maisCertificações ITIL voltam a ganhar destaque
Certificações ITIL voltam a ganhar destaque Certificações em Information Technology Infrastructure Library, ou ITIL, voltou ao topo de muitas listas de contratação de TI. Métodos ITIL são projetados para
Leia maisColocação de Riscos no Novo Mercado de Resseguros
2 Colocação de Riscos no Novo Mercado de Resseguros Gustavo Caldas, AIRM Funenseg, ES Outubro 2011 Docente MBA EXECUTIVO EM SEGUROS E RESSEGURO Analista Técnico da SUSEP, Consultor de riscos e seguros
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisFonte: Laudon & Laudon 5ª edição Administração de Sistemas de Informação
ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL Fonte: Laudon & Laudon 5ª edição 1 OBJETIVOS Qual é o papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios competitivos existentes hoje? O que é, exatamente, um sistema
Leia maisSmart Grid pelo preço de AMI
Smart Grid pelo preço de AMI John O Farrell Vice-Presidente Executivo, Desenvolvimento de Negócios Silver Spring Networks California, EUA jofarrell@silverspringnet.com 2008 Silver Spring Networks. All
Leia maisCA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0
FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Security and Compliance CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de segurança
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisObjetivos. Histórico. Out/11 2. Out/11 3
Objetivos Histórico Evolução da Qualidade Princípios de Deming CMMI Conceitos Vantagens Representações Detalhamento Gerenciamento Comparação Out/11 2 Histórico SW-CMM (Software Capability Maturity Model):
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia maisÁgua e Águas Residuais SOLUÇÕES DE TRATAMENTO
Água e Águas Residuais SOLUÇÕES DE TRATAMENTO 2 Água e Águas Residuais Soluções de Tratamento As duas melhores marcas As centrífugas da marca Hoffman & Lamson são reconhecidas em todo o mundo como as melhores
Leia maisProjeto. Gerenciamento de Projeto de Software. Tópicos abordados. Características básicas de um projeto. Definição
Gerenciamento de Projeto de Software Tópicos abordados Atividades de gerenciamento Planejamento do projeto Cronograma do projeto Gerenciamento de riscos Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia mais1 A Evolução do COBIT
O COBIT 5 na APF Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP, CSX, COBIT-INCS, CGEIT, CRISC, CLOUDF, ITILF COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT 5 Approved Trainer souzaneto@govtiapf.com.br
Leia maisEnergy Intelligence. Tiago Fonseca Gerente de Produtos Controles Industriais, Sensores e Segurança PUBLIC
Energy Intelligence Tiago Fonseca Gerente de Produtos Controles Industriais, Sensores e Segurança PUBLIC PUBLIC - 5058-CO900H PUBLIC 2 Motivadores de uma Produção Sustentável Add this flow to next slide
Leia mais