DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA E O AMBIENTE ESCOLAR: SINAIS DE ALERTA AOS EDUCADORES
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- Letícia Alvarenga
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1 DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA E O AMBIENTE ESCOLAR: SINAIS DE ALERTA AOS EDUCADORES 1 Licenciado em Ciências Biológicas (Centro Universitário UNIFACEX), Especialista em Ensino de Ciências Naturais (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN), e Mestrando em Ensino de Ciências Naturais e Matemática (Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN). Resumo Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão da literatura dentro da temática depressão na adolescência, bem como explicitar os sinais e sintomas que devem ser observados pelos educadores na sala de aula, colaborando significativamente para a correta identificação, bem como o desenvolvimento de ações adequadas no ambiente escolar. O desenvolvimento da pesquisa ocorreu por meio de buscas nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), e SciELO (Scientific Electronic Library Online), BIREME (Biblioteca virtual da saúde) e biblioteca virtual em Saúde (BVS), utilizando-se dos seguintes descritores: Depressão, adolescência, depressão na adolescência, adolescentes em fase escolar, depressão e suas implicações escolares. Ao final do levantamento bibliográfico, foram efetivamente utilizados 21 artigos, selecionados conforme a qualidade e relevância com o tema proposto. De modo geral, ressaltamos a importância de estudos que tenham como tema os assuntos discutidos neste artigo, proporcionando conhecimentos e orientações para os professores acerca diversos sintomas da depressão na adolescência, contribuindo para a identificação adequada, viabilizado consequentemente, uma assistência específica e diferenciada no ambiente escolar. Palavras-chave: Depressão na Adolescência; implicações no Ambiente Escolar; Revisão de literatura. Abstract This study aimed to review the literature on the topic of depression in adolescence, as well as to explain the signs and symptoms that should be observed by the educators in the classroom, collaborating significantly for the correct identification, as well as the development of actions School environment. The research was carried out through searches in the LILACS (Latin American and Caribbean in Health Sciences) databases, and SciELO (Scientific Electronic Library Online), BIREME (Virtual Health Library) and Virtual Health Library ( BVS), using the following descriptors: Depression, adolescence, depression in adolescence, adolescents in school, depression and its school implications. At the end of the bibliographic survey, 21 articles were effectively used, selected according to quality and relevance with the proposed theme. In general, we emphasize the importance of studies that have as a theme the subjects discussed in this article, providing knowledge and guidance to teachers about various symptoms of depression in adolescence, contributing to the adequate identification, and consequently enabled, a specific and differentiated assistance in the environment School. Keywords: Depression in Adolescence; Implications in the School Environment; Literature review. UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 1
2 INTRODUÇÃO O período da adolescência é caracterizado por intensas modificações no desenvolvimento humano onde acontecem mudanças biológicas comuns da puberdade e a maturidade biopsicossocial, logo, durante esta fase as transformações comportamentais céleres e significativas podem acabar sendo confundidas com doenças mentais (FONSECA, 2011). Embora que o grande grupo populacional de adolescentes possa ser considerado saudável, quando estes são comparados com outros grupos é visto que até 20% dessa população é suscetível a negativas condições de saúde, o que ocasiona uma grande preocupação por parte das agências especializadas em saúde pública, como por exemplo, a Organização mundial de saúde, daqui pra frente denominada de OMS (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2012). De acordo com a OMS (2012) dentre os transtornos psicológicos existentes na população de adolescentes, o Transtorno Depressivo é avaliado na literatura como um dos mais sérios e prevalentes. No Brasil, os estudos de sintomas depressivos foram realizados através de rastreamento de informações e estes encontraram uma sintomatologia depressiva variando entre 5% a 20% (OMS, 2012). Dessa maneira, a depressão na adolescência vem sendo retratada como um preocupante problema para à saúde pública (BOAS et al. 2012). Alguns autores como Rodolph (2009) e Duarte (2014) afirmam que a sintomatologia depressiva em adolescentes assemelhar-se as encontradas em indivíduos adultos, tais como: agitação e/ou ansiedade, dificuldades para tomar decisões, fadiga, expressões de desamparo, sentimentos de culpa e/ou inutilidade, insatisfação, crônica ideação suicida, desesperança, retraimento social, entre outros. Contudo, diferentemente do observado em adultos, ao invés de manifestar sentimentos de tristeza os adolescentes apresentam, maiormente uma frequência de comportamentos irritadiços, instáveis, impulsivos e explosivos (MARQUES, 2014; CAMPOS et al. 2014; LEJUEZ et al. 2011; WATHIER et al. 2009). Os sintomas nesse grupo devem prosseguir por até duas semanas conseguintes, sendo acompanhados de aflição, angústia, e ansiedade clinicamente proeminente podendo ocasionar prejuízos na área social, ocupacional e familiar (FONSECA, 2011). O caráter multicausal bem como a complexidade existente no fenômeno depressão é uma das características marcantes nas literaturas especializadas na área, ou seja, nem sempre havendo um fator peculiar e predeterminante para desencadear, ocasionar, desenvolver, manter ou sustentar esse quadro (CAMPOS et al, 2014). Comumente, existe uma ampla quantidade em números de variáveis sociais, psicológicas e biológicas como fatores de risco, tais como: viver em famílias consideradas disfuncionais, prévio histórico de UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 2
3 depressão de um dos pais, eventos estressantes frequentes, pouco suporte social, baixa educação dos pais, problemas de saúde e na escola, baixo desempenho acadêmico, ser do sexo feminino, e precário repertório de enfrentamento e de habilidades, destrezas e aptidões sociais (BOAS et al, 2012; DUARTE, 2014; LEJUEZ et al. 2011; BORDGNON, 2015; SCHWAN; RAMIRES, 2011). Independentemente das categorias determinantes que causam e sustentam a depressão em adolescentes, um ponto que chama atenção refere-se às dificuldades de relacionamentos dos mesmos, onde comumente, esses adolescentes deprimidos são rejeitados pelos pares e exibem dificuldades em suas interações com os familiares, colegas, e professores (SCHWAN e RAMIRES, 2011), havendo uma perda de reforçadores, tais como ajuda, afeto e aprovação social (MARQUES, 2014, FONSECA, 2014). Dessa maneira ocasionando uma insatisfação em se conectar no meio social, o que consequentemente dificulta a vontade do mesmo em ir à escola, e, por conseguinte acarretando num baixo rendimento acadêmico e levando a uma possível evasão escolar. Nas duas últimas décadas, foi observado um grande aumento do número de casos de depressão no início na adolescência (BALLONE, 2008; NEDLEY, 2010; FONSECA, 2011). Algumas pesquisas ainda apontaram que cerca de 20% dos estudantes do ensino médio sentem-se intensamente abatidos ou apresentam algum tipo de dificuldade emocional (OMS, 2012). Duarte (2014) afirma que esses acontecimentos sucedem provavelmente porque o mundo moderno está tornando-se cada vez mais complexo, exigente, competitivo e muitos adolescentes apresentam dificuldades para conseguir lhe dar com as necessidades de adaptação que se deparam em seu cotidiano. Nesse sentido devido o elevado aumento dos transtornos mentais observados em adolescentes na atualidade, e verificando a gravidade que estes podem ocasionar na vida destes, torna-se imprescindível uma revisão frequente da literatura atual, com intuito de dimensionar os problemas de identificação dos transtornos afetivos na adolescência tanto pelos familiares como pelos educadores no ambiente escolar. Ressaltamos que para um professor identificar se um aluno tem ou não uma doença afetiva, especialmente a depressão, é necessário que este tenha conhecimento dos diversos sintomas que podem indicar uma doença dentro do ambiente de aprendizagem, pois o portador de sintomas depressivos está presente nos diversos lugares da comunidade, inclusive na escola. Dessa forma, todos os profissionais da educação necessitam de embasamentos teóricos para ser capaz de reconhecer e dar cuidados adequados àqueles que apresentam problemas emocionais. UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 3
4 Visando isto, este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão da literatura dentro da temática depressão na adolescência, bem como explicitar os sinais e sintomas que devem ser observados pelos educadores na sala de aula, colaborando significativamente para a correta identificação, bem como o desenvolvimento de ações adequadas no ambiente escolar. METODOLOGIA Este estudo foi realizado por meio de revisão de literatura descritiva e qualitativa, que segundo Gil (2007), e Marconi e Lakatos (2009) tem por finalidade conhecer as diferentes formas de contribuição científica que se realizaram sobre um determinado assunto, abrangendo toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado, indo desde publicações avulsas, jornais, livros, monografias, teses, dissertações, entre outros. As bases de informações que subsidiaram a pesquisa foram: LILACS (Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), e SciELO (Scientific Electronic Library Online), BIREME (Biblioteca virtual da saúde), bases que pertencem ao portal da biblioteca virtual em Saúde (BVS). Para a procura pelos materiais bibliográficos para a realização dessa revisão de literatura foram utilizados os descritores: Depressão, adolescência, depressão na adolescência, adolescentes em fase escolar, depressão e suas implicações escolares. Os critérios de admissão e inclusão utilizados para a pesquisa foram: artigos completos, escritos em língua portuguesa e/ou inglesa, entre os anos de 2005 e Foram eliminados trabalhos realizados com tempo de publicação superior a dez anos, bem como aqueles que não abordassem a temática pesquisada. Ao final do levantamento bibliográfico, foram efetivamente utilizados 21 artigos, selecionados conforme a qualidade e relevância com o tema proposto. A análise dos dados fora realizada através da comparação entre as discussões dos autores aqui referenciados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Depressão na adolescência Mesmo com a desaceleração do ritmo de crescimento da população jovem, hoje, a geração de adolescentes e jovens de 10 a 24 anos de idade é a mais numerosa em toda a história do Brasil, representando, no censo de 2012, um total de pessoas 30,3% da população brasileira, sendo adolescentes de 10 a 19 anos e jovens com idades entre 15 e 24 anos (IBGE, 2014). UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 4
5 A saúde mental dos jovens é uma preocupação particular. Jovens socioeconomicamente desfavorecidos representam, geralmente, um risco mais elevado. Cerca de 4% dos jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos e cerca de 9% dos jovens com 18 anos sofrem de depressão (OMS, 2012). Nos jovens a depressão encontra-se associada ao suicídio um problema maior em muitos países e a segunda causa de morte entre os jovens. Estima-se que entre 10% e 20% dos adolescentes da região da Europa venha a desenvolver um ou mais problemas mentais ou de comportamento, e a porcentagem de transtornos mentais é normalmente subestimada (OMS, 2009). Os sintomas depressivos de crianças e adolescentes podem não ser percebidos nos ambientes que frequentam, em casa ou escola (MARQUES, 2014). Portanto, é desejável que familiares e educadores estejam atentos para identificar os sintomas, a fim de encaminhar os suspeitos para avaliação (CAMPOS et al. 2014). O diagnóstico precoce é essencial para que se possa realizar um tratamento efetivo, pois há risco evolutivo de se agravarem os transtornos depressivos (CICCHETTI, 1998). A manifestação da depressão em adolescentes (idade a partir de doze anos) costuma apresentar sintomas semelhantes aos dos adultos, mas também existem importantes características fenomenológicas que são típicas do transtorno depressivo nesta fase da vida (MARQUES, 2014). Adolescentes deprimidos não estão sempre tristes; apresentam-se principalmente irritáveis e instáveis, podendo ocorrer crises de explosão e raiva em seu comportamento (LEJUEZ et al. 2011). De acordo com (OMS, 2012) mais de 80% dos jovens deprimidos apresentam humor irritado e ainda perda de energia, apatia e desinteresse importante, retardo psicomotor, sentimentos de desesperança e culpa, perturbações do sono, principalmente hipersonia, alterações de apetite e peso, isolamento e dificuldade de concentração. Outras características próprias desta fase são o prejuízo no desempenho escolar, à baixa autoestima, as ideias e tentativas de suicídio e graves problemas de comportamento, especialmente o uso abusivo de álcool e drogas (CAMPOS et al. 2014). O desenvolvimento do pensamento abstrato se faz ao redor dos doze anos de idade, trazendo uma compreensão mais clara do fenômeno da morte, consequentemente, nos adolescentes depressivos tanto as ideias de suicídio como as tentativas, que costumam apresentar alta letalidade, alcançam uma dimensão maior, pois os adolescentes são altamente vulneráveis às mesmas (FONSECA, 2011). Autores como Lejuez et al. (2011) e Campos Et al. (2014) chamam a atenção para a diferença entre a manifestação depressiva entre adolescentes do sexo feminino e masculino, destacando que as garotas relatam mais sintomas subjetivos, como UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 5
6 sentimentos de tristeza, vazio, tédio, raiva e ansiedade. As garotas costumam ter, também, mais preocupação com popularidade, menos satisfação com a aparência, mais conscienciosidade e menos autoestima, enquanto que os garotos relatam mais sentimentos de desprezo, desafio e desdém, e demonstram problemas de conduta como: falta às aulas, fugas de casa, violência física, roubos e abuso de substâncias. Destacam que o abuso de álcool na adolescência pode ser um forte indicador de depressão (WATHIER et al. 2009; CAMPOS et al. 2014). A depressão em adolescente é difícil de ser diagnosticada, porém, quando se torna prolongada e incapacitante, a intervenção e o tratamento tornam-se necessários (SILVA, 2010). Como orientação aos clínicos, segue a sugestão do que não deve ser considerado normal, alertando para provável presença de quadro depressivo durante a adolescência: os estados de humor irritável ou depressivo duradouro e/ou excessivos, os períodos prolongados de isolamento ou hostilidade com família e amigos, o afastamento da escola ou queda importante no rendimento escolar, o afastamento de atividades grupais e comportamentos como abuso de substâncias (álcool e drogas), violência física, atividade sexual imprudente e fugas de casa (LEJUEZ et al. 2011). O adolescente costuma ser a melhor fonte de informação quanto ao seu sofrimento depressivo, e seus colegas e amigos são os que mais facilmente reparam nas modificações ocasionadas pela patologia. Vários autores destacaram que os pais e professores muitas vezes não estão cientes da depressão em seus filhos e alunos adolescentes (BOAS et al, 2012; DUARTE, 2014; BORDGNON, 2015; SCHWAN; RAMIRES, 2011). Sintomatologia como sinal de alerta aos educadores Abaixo serão descritos os principais sintomas expressos pelos alunos que devem ser observados pelos docentes de acordo com os autores Ballone (2008); Nedley (2010); Lejuez et al. (2011), Fonseca (2011); Schwan e Ramires (2011); Boas et al. (2012); Duarte (2014); Campos et al. (2014); Bordgnon (2015); Piora do rendimento escolar: O fracasso escolar é muito comum na maioria dos casos. Acentua-se a desadaptação do adolescente com seu meio. Dessa forma, confirma-se a seus olhos sua incapacidade e incompetência, reforçando o seu sentimento de culpa. Habitualmente, o adolescente vai piorando progressivamente em seu desempenho, caso não seja tratado. A causa desta piora é tanto a falta de motivação como também uma diminuição transitória de sua capacidade cognitiva. Em UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 6
7 alguns casos, pode chegar a ocorrer uma recusa em ir para a escola. A situação poderá também se estabilizar em um patamar de rendimento muito inferior ao costumeiro daquela pessoa, por vezes se instalando uma forma mais crônica de depressão. Humor deprimido: É o sintoma mais comum, aparecendo em quase todos os pacientes. Neste humor deprimido podem-se incluir os estados mais severos, como a perda acentuada de prazer em quase todas as atividades, ou mais leves, como sentimentos vagos de desesperança. Observa-se que o aluno está sempre triste, desinteressado, com um olhar de angústia. Nos adolescentes, o humor deprimido pode ser substituído ou acompanhado, algumas vezes, de humor irritável. Eles podem preferir ficar sozinhos do que estar com amigos. Diminuição da capacidade de concentração e fadiga: O aluno torna-se desligado na sala de aula, comete erros banais nas provas e parece estar cansado. Em alguns casos, este cansaço pode ser substituído por uma agitação igualmente prejudicial à aprendizagem, em função do incremento da angústia e da ansiedade. Por vezes, estas situações chamam mais a atenção dos pais e professores do que nos deprimidos "silenciosos", pois os agitados perturbam o ambiente como um todo. Portanto, o professor deve estar atento para alterações psicomotoras, tanto retardo como agitação. Alterações de sono e apetite: Estas alterações, especialmente quando marcantes, indicam a participação de fatores orgânicos. É comum a insônia e a hipersonia, como também a falta ou aumento do apetite. Baixa autoestima e ideias de culpa: O aluno demonstra não estar satisfeito consigo próprio, supervalorizando seus erros em detrimento de seus acertos. Suas ideias de culpa podem chegar a níveis tão altos como ideias de que será severamente punido ou de que fez algo que vai causar uma tragédia. Queixas somáticas: No adolescente, podem ocorrer preocupações quanto ao seu corpo, como ideias de que alguma parte dele não funciona. A dor abdominal e as dores de cabeça parecem ser as mais comuns. CONCLUSÃO A depressão é uma doença grave e pode levar os estudantes ao isolamento, baixo rendimento escolar, uso de drogas como tentativa de se sentir melhor, baixa autoestima, entre outros. Devido a uma fase de crescimento, as crianças e adolescentes não tem a capacidade de observar o que está acontecendo internamente. Isso mostra a importância da rapidez do diagnostico e do inicio do tratamento por meio de familiares e/ou profissionais da educação. UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 7
8 De modo geral, ressaltamos a importância de estudos que tenham como tema os assuntos discutidos neste artigo, proporcionando conhecimentos e orientações para os professores acerca diversos sintomas da depressão, contribuindo para a identificação adequada, viabilizado consequentemente, uma assistência específica e diferenciada no ambiente escolar. REFERÊNCIAS BALLONE, G.J.; MOURA, E.C. Depressão na Adolescência Disponível em: Acesso em: 31 mar BOAS, D. L. O. V., BANACO, R. A., & BORGES, N. B. Discussões da análise do comportamento acerca dos transtornos psiquiátricos. In: N. B. Borges, F. A. Cassas. Clínica analítico-comportamental: Aspectos teóricos e práticos, Porto Alegre, Artmed, BORDIGNON, C. J. Psicologia E Adolescência: O Que Revelam As Pesquisas? Dissertação (Mestrado), Pontifícia universidade Católica de Campinas, Campinas, CAMPOS, J. R.; PRETTE, A. D.; PRETTE, Z. A. P. D. Depressão na adolescência: habilidades sociais evariáveis sociodemográficas como fatores de risco/proteção. Psicologia do desenvolvimento, v.14, n.2,p , COUTINHO, M. P. L. Depressão infantil e representação social. Psicologia da saúde, v.14, n.2, 12-23, DESLANDES. H. M. A. O exercício físico no tratamento da depressão em idosos: revisão temática. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul-Porto Alegre, v.29, n.1, p.2-16, DUARTE, A. C. M. O efeito moderador no gênero na relação entre as estratégias cognitivas na relação emocional e a sintomatologia depressiva, numa amostra de adolescentes portugueses Dissertação (Mestrado), Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Coimbra, Portugal, FONSECA, T. O. Cartografias do cuidado em saúde para adolescentes e jovens: um estudo sobre a organização e os processos de trabalho de uma Unidade Básica de Saúde da Rede-SUS municipal do Rio de Janeiro f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal Fluminense, FUREGATO, A. R. F. Depressão entre estudantes de enfermagem relacionada à autoestima, à percepção da sua saúde e interesse por saúde mental. Revista Latinoamericana de Enfermagem, v. 16, n.2, p.55-72, GARBER, J. Depression in children and adolescents linking risk research and prevention. American Journal of Preventive Medicine, v.31, n.6, p.10-17, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, V. 4, São Paulo, UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 8
9 LEJUEZ, C. W., HOPKO., D. R., ACIERNO., R., DAUGHTERS., S. B., PAGOTO, S. L. Year revision of the brief Behavioral Activation treatment for depression: Revised. American Journal of Preventive Medicine, v.35, n.2, p.9-17, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, MARQUES, N. N. C. Depressão Em Adolescentes E Suas Consequências Uma revisão bibliográfica. UniCEUB, Brasília, Monografia (Graduação), Faculdade de Ciências da Educação e Saúde FACES, Brasília, MONTEIRO, K. C.C.; LAGE, A. N.V. A Depressão Na Adolescência. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 2, NEDLEY, N. Como sair da depressão. Prevenção, tratamento e cura. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Saúde mental de adolescentes: ações de mapeamento de organizações não-governamentais e outras organizações internacionais de desenvolvimento. Genebra, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Relatório sobre a saúde: saúde mental nova concepção, nova esperança. Genebra: OMS, RUDOLPH, K. D. Adolescent depression. In: I. H. GOTLIB, B.; HAMMEN, B. L. (Eds.), Handbook of Depression. New York: The Guilford Press, SCHWAN, S.; RAMIRES, V. R. R. Depressão em crianças: Uma breve revisão de literatura. Psicologia Argumento, v. 29, n. 67, 33-46, SILVA, A. B. B. Bullying: mentes perigosas na escola. Revista Nova Escola, n. 233, p , jun./jul WATHIER, J. L; DELLAGLIO, D. D. E.; BANDEIRA, D. R. Análise fatorial do Inventário de Depressão Infantil (CDI) em amostra de jovens brasileiros. Avaliação Psicológica, v.7, n.1, 12-26, UNISANTA Humanitas p. 1-9; Vol.7 nº 1, (2018) Página 9
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