Bilhete Único "Amigão": Um incentivo ao lazer na cidade de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bilhete Único "Amigão": Um incentivo ao lazer na cidade de São Paulo"

Transcrição

1 Bilhete Único "Amigão": Um incentivo ao lazer na cidade de São Paulo Ana Maria Fernandes 1 Bruna C. Mendes 2 RESUMO: Este artigo aborda a relação entre o transporte público e o acesso às atividades de lazer na cidade de São Paulo, considerando o estudo do Bilhete Único Amigão. O objetivo dessa pesquisa é analisar com qual finalidade os usuários de transporte público, exclusivamente dos ônibus, utilizam o referido bilhete, além de propor alternativas para a melhoria de sua utilização. O estudo baseia-se em pesquisa de campo aplicada no Terminal Parque Dom Pedro II e em bibliografia específica. A análise aponta que a maioria dos entrevistados não tem conhecimento sobre a existência dessa facilidade, contudo, os que o conhecem e o utilizam, o fazem para o lazer. Os dados coletados traçam um perfil dos passageiros de ônibus através de suas opiniões, permitindo aos responsáveis pelo projeto obter um novo olhar através daqueles que utilizam o transporte público. PALAVRAS CHAVE: Lazer; Transporte Público; São Paulo (SP); Bilhete Único Amigão 1 Graduada no Curso de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de São Paulo. annacri1972@yahoo.com.br 2 Mestre em Hospitalidade (UAM); Especialista em Gestão Mercadológica do Turismo e da Hotelaria (USP); Pós-graduada em Administração (FGV). Docente dos cursos de Turismo, Hotelaria e Gastronomia do IFSP e do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP). mendesbruna@hotmail.com

2 Introdução O lazer, enquanto objeto de estudo, é tema que vem sendo abordado por pensadores de diversas áreas, entre elas a sociologia, a filosofia, a antropologia, a economia, a psicologia e, mais recentemente, a educação física e o turismo. Sendo o lazer um direito social garantido pela Constituição Brasileira (título II, capítulo II, artº. 6º), o Estado o incentiva por meio de políticas públicas, representando esse momento como um tempo gratuito, desinteressado, conforme afirma Camargo (2003, p.11). De acordo com Bramante (1998, p. 9) "a vivência do lazer está relacionada diretamente às oportunidades de acesso aos bens culturais, os quais são determinados, via de regra, por fatores sócio-politico-econômicos influenciados por fatores ambientais". Entre esses fatores influenciadores, pode-se destacar a classe social, o nível de instrução, a faixa etária, o sexo, o acesso ao espaço, a questão da violência crescente nos grandes centros urbanos entre outros fatores (MARCELLINO, 2000, p.24). Concentrando-se a análise do tempo livre nos fatores de acesso ao espaço e a renda, pode-se dizer, conforme destaca Silva (2007, p.49), de que estão interligados já que o fator renda exerce forte influencia na acessibilidade para a atividade de lazer, pois para uma família inteira deslocar-se para um determinado local de lazer significará um elevado gasto em tarifa de transporte público. Delimitando-se novamente a análise, focou-se a questão da acessibilidade ao lazer, entendendo-a como o meio de locomoção utilizado, podendo o mesmo ser considerado um fator limitador e restritivo ao acesso do lazer, apresentando-se, conforme evidencia Silva (2007, p.49) como potencializador da exclusão social, na medida em que a acessibilidade da população é comprometida. Para relacionar transporte e lazer optou-se pela cidade de São Paulo, conhecida como capital cultural do país, onde acontecem grandes shows, exposições, festivais internacionais de cinema, feiras das mais diversas áreas, além de atividades gratuitas. Com o objetivo de permitir que a população tivesse maior acesso ao lazer aos finais de semana, pagando uma tarifa mais barata, a Sptrans criou em março de 2007, o Bilhete Único "Amigão", com o propósito de incentivar o acesso ao lazer para os usuários de

3 transporte coletivo da cidade de São Paulo, proporcionando aos mesmos a utilização do ônibus municipal, aos domingos e feriados, quatro vezes no período de oito horas, com tarifa única. Entretanto, após uma breve observação assistemática, percebeu-se que muitos não aproveitam o bilhete para fins de lazer, mas apenas como um meio de transporte mais barato. Assim procura-se aqui apontar a importância da pesquisa a respeito deste programa, para conhecer se o mesmo tem alcançado os objetivos propostos e demonstrar se houve modificação no acesso ao lazer por parte dos usuários. A presente pesquisa caracteriza-se por um caráter descritivo, apoiando-se na técnica de aplicação de 444 questionários, com o objetivo de Identificar a porcentagem dos usuários de ônibus do Terminal Parque D. Pedro II que utilizam o Bilhete Único "Amigão" para o lazer, propósito para o qual foi criado. As questões inseridas no questionário ajudam a traçar o perfil do usuário, o nível de conhecimento e uso efetivo da população sobre o benefício, além de obter sugestões e críticas com relação ao mesmo. A pesquisa foi aplicada aos domingos e feriados, dias em que o Bilhete Amigão funciona. Como objetivos específicos, consideraram-se, identificar o conhecimento dos usuários de ônibus em relação ao Bilhete Único "Amigão"; Analisar os benefícios do programa, do ponto de vista dos usuários; Verificar como o Bilhete Único "Amigão" está sendo utilizado; Identificar o perfil dos usuários do Bilhete Único "Amigão". Lazer São diversas as definições de lazer. Camargo (1986, p.97) define lazer como um conjunto de atividades gratuitas, prazerosas, voluntárias e liberatórias, centradas em interesses culturais, físicos, manuais, intelectuais, artísticos e associativos, realizadas num tempo livre. Já para Dumazedier (1979, p. 34): o lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreterse, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais,familiares e sociais. As duas definições possuem em comum a conquista de tempo livre para a prática do lazer, onde o homem entrega-se de livre e espontânea vontade, sendo diretamente

4 ligado à qualidade de vida do ser humano. Diante dessa amplitude, diversas são as classificações para as atividades de lazer. Marcellino (2006, p.13) afirma que os conteúdos de lazer podem ser os mais variados e para que uma atividade possa ser entendida como lazer é necessário que atenda a alguns valores ligados aos aspectos tempo e atitude. Pensar que as atividades relacionadas ao lazer fazem parte do modo de vida da sociedade desde tempos mais remotos, embora os conceitos sob os pontos de vista de numerosos autores sejam relativamente divergentes, há consenso quanto a este fato, pois atividades de lazer, necessariamente, são providas ao benefício próprio, sem ordens a serem cumpridas ou sem trabalhos a serem executados, podem ser atividades realizadas durante o tempo de não trabalho, no tempo livre ou fazerem parte do estilo de vida de cada cidadão. Segundo Marcellino (1996, p. 1) A importância que o lazer vem ganhando nas últimas décadas, como problema social e como objeto de reivindicação, ligada à qualidade de vida nas cidades, não vem sendo acompanhada pela ação do poder público, com o estabelecimento de políticas setoriais, na área, articuladas com outras esferas de atuação, vinculadas com as iniciativas espontâneas da população e com parcerias junto à iniciativa privada. No Brasil, as discussões envolvendo as políticas públicas de lazer são relativamente novas e se intensificam na medida em que houve um crescimento da demanda, motivada, principalmente, pela organização de determinados setores da sociedade que, inspirados na idéia do lazer como um direito social, reivindicam dos poderes públicos ações que atendam essa realidade. O lazer ganhou destaque a partir da nova constituinte ( ), culminando com sua contemplação na Carta Magna que, no título II, capítulo II, artº. 6º, estabelece o lazer como um dos direitos sociais. Também o Título VIII, Da ordem social, capítulo III Da educação, da cultura e do desporto, seção III, artº 217, item III, Parágrafo 3º, diz: o poder público incentivará o lazer como forma de promoção social. Os dois capítulos da Carta Magna apontam que o lazer e, conseqüentemente, a elaboração das suas políticas públicas, devem ser abordados na sociedade brasileira como um tema importante na área social, o que permite dizer que, dentro de uma perspectiva democrática, tais práticas convertem se em fundamentais na vida dos homens. Sendo o lazer considerado como um direito de todo e qualquer cidadão, é necessário que seus conceitos sejam assumidos por um movimento de democratização cultural. É importante que as atividades de lazer procurem atender as pessoas no seu

5 todo. Para tanto, é necessário que os indivíduos conheçam as atividades que satisfaçam os vários interesses, e sejam estimulados a participar recebendo um mínimo de orientação que lhes permita a opção caracterizadora do lazer. Em outras palavras a escolha só será possível se houver conhecimento das alternativas que o lazer oferece. (MARCELLINO 1995, p.43) No mundo atual, globalizado, o lazer se torna quase indispensável para todos que compõe a sociedade, numa relação complexa, pois o tempo, que é essencial para as atividades de lazer está diretamente ligado ao trabalho, e as oportunidades mercadológicas referentes à oferta de lazer existem em grande quantidade e variedade. Democratizar o lazer implica em democratizar o espaço, espaço esse que é urbano. Se o espaço para lazer é privilégio de poucos, todo esforço para democratizá-lo não pode ficar restrito. (MARCELLINO, p.57, p.66) Para democratizar o espaço de lazer é necessário que se crie facilidades de acesso aos mesmos, portanto a questão do transporte público é fundamental nesse sentido, já que grande parte da população se utiliza do mesmo para suas atividades diárias, e também para suas atividades de lazer. Transporte e Lazer Segundo Bramante (1998, p. 9) a vivência do lazer está relacionada diretamente às oportunidades de acesso aos bens culturais, o que implica a questão da acessibilidade, termo representativo da facilidade, em distância, tempo e custo, de se alcançar fisicamente, a partir de um ponto específico no espaço urbano, os destinos desejados. (BRASIL, 2009, p. 1). A acessibilidade em seu sentido mais amplo garante às pessoas a oportunidade de ter acesso ao espaço e aos serviços dentro de suas possibilidades econômicas e em condições seguras, confortáveis e convenientes (VASCONCELLOS, 2000, p.197). Para a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (SEMOB, 2008, p. 2), essa facilidade relaciona-se com o acesso ao interior dos veículos motorizados, terminais e pontos de embarque/desembarque utilizados no transporte público de passageiros. Segundo Vasconcellos (2000, p.195, p.197), o transporte alimenta e mantém a vida social e cultural de uma sociedade e os terminais são essenciais para garantir a operação adequada de serviços integrados de transporte. Ainda de acordo com Marcellino (1995, p.60) as distâncias entre as unidades de morada e os equipamentos

6 específicos construídos especialmente para abrigar atividades de lazer concentrados em áreas centrais mostram a importância dos transportes para o desenvolvimento de algumas dessas atividades de lazer, principalmente em se tratando dos grandes centros urbanos, onde a distância entre as ofertas dessas atividades e parte da população é grande. O transporte público urbano de passageiros é considerado legalmente como um serviço público essencial. Pode ser operado diretamente pelo Poder Público ou por concessão ou permissão para empresas privadas. Em qualquer dos casos, a gestão do sistema é competência do Poder Público, quer seja através da administração direta, quer seja através de empresas gestoras especialmente criadas para essa finalidade. (KARASSAWA, 2005, p.25) Ainda segundo o mesmo autor, o transporte coletivo urbano por ônibus em São Paulo sofre a influência de três atores sociais, sendo eles a Prefeitura, os empresários operadores e os usuários, sendo que todos têm responsabilidade de discutir e planejar o sistema com o intuito de alcançar um padrão na qualidade dos serviços e assim a satisfação do usuário, do operador e do Estado. O transporte público urbano por ônibus pode ser considerado um dos mais importantes insumos para a operação de uma cidade, pois sem ele é quase impossível que haja mobilidade dos cidadãos, tanto para ir ao trabalho e vice versa, como para outras atividades, quer seja escolar, quer seja para lazer. (VERRONI,2006, p.6). Segundo Karassawa (2005, p.15) o transporte ajuda a viabilizar o intercâmbio das atividades urbanas, proporcionando o deslocamento de pessoas e bens. As peculiaridades do transporte público urbano devem ser analisadas a partir da sua característica de serviço, o que envolve dimensões como: intangibilidade; simultaneidade entre produção e consumo; [...] o mercado é regulamentado e geralmente com pouca diferenciação de prestação no serviço; [...] monitorando incessantemente a relação entre os principais atores do processo: usuários (demanda), empresários (oferta) e poder público (regulador) (CRUZ, 1998, p. 46). De acordo com Cruz (op.cit.), a simultaneidade entre produção e consumo faz do transporte coletivo um produto perecível. Se não for utilizado o assento oferecido na viagem, ele estará perdido, pois, a produção e o consumo ocorrem ao mesmo tempo. Existe demanda concentrada em determinadas faixas horárias, as chamadas horas de pico, definindo-se, desta maneira, a quantidade de veículos máxima necessária, ocasionando no decorrer do dia ociosidade da frota. Os horários mais problemáticos concentram-se pela manhã e final do dia, horários em que os trabalhadores saem para

7 trabalhar e/ou retornam do trabalho, fato também presente aos finais de semana e feriados, mesmo com a redução do numero de veículos, nos itinerários. Gomide (1993, p.105) cita que: Na sociedade Capitalista, o deslocamento de pessoas se mostra de suma importância, pois torna-se condição necessária para a concretização das relações econômicas e sociais, fundamentais à reprodução e a existência deste próprio modo de produção. Portanto incentivar o uso do transporte público para atividades de lazer faz com que se movimentem os dois setores da economia, transporte e lazer. Nesse sentido o transporte é tão importante para lazer que várias administrações públicas têm tomado medidas no sentido de incentivar o lazer através de maior facilidade no que diz respeito aos custos de transporte em dias de feriados e aos domingos. Em janeiro de 2005, a cidade de Curitiba capital do estado do Paraná criou a tarifa domingueira, iniciativo que motivou os moradores de Curitiba saírem de suas casas aos domingos e aumentou visivelmente o movimento na cidade, especialmente em parques e shoppings. Com a redução do preço da passagem para R$ 1,00, trouxe para o curitibano a possibilidade de deslocamentos para atividades religiosas, sociais e de lazer aos domingos, com menor custo. Esta iniciativa inédita, hoje adotada por outras cidades brasileiras, gerou aumento de 40% no número de usuários aos domingos. Os benefícios foram não só para o usuário, mas também para o sistema de transporte que costumava circular com capacidade ociosa, dados da (URBS, 2009). Nesse sentindo em 2007, o Metrô de São Paulo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, empresas vinculadas à Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos, colocaram à disposição de seus usuários o Cartão Lazer, que proporciona desconto na utilização do Metrô e trens da CPTM entre às 18h dos sábados até o encerramento da operação dos domingos. O Cartão Lazer também é válido durante toda a operação comercial das linhas do sistema metroferroviário nos feriados nacionais e estaduais de São Paulo. No mesmo caminho de incentivo ao lazer através do meio de transporte na cidade de Sorocaba/SP, a passagem de ônibus para quem tem o cartão social custa apenas R$ 1,00. A redução no valor da tarifa só é possível graças ao programa Domingão, lançado em dezembro de 2007 e que concede o desconto na passagem aos domingos e feriados. Ao todo, a Urbes (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Social

8 de Sorocaba) - Trânsito e Transportes já expediu mais de 110 mil cartões sociais, sendo que cerca de (oitenta e quatro mil) foram feitos depois do lançamento do programa Domingão. Outro destaque da iniciativa pública para permitir o acesso do cidadão ao lazer é o Bilhete Único Amigão, que objetiva permitir maior acesso as opções de lazer aos finais de semana, pagando uma tarifa mais barata. Esse bilhete foi selecionado como objeto de estudo do presente trabalho, sendo mais detalhado a seguir. Bilhete Único "Amigão" O transporte coletivo urbano de passageiros é um elemento determinante da qualidade de vida nas grandes cidades, onde a mobilidade é um fator inerente do processo produtivo, econômico e social (KARASSAWA, 2005, p.01). Segundo o IBGE (2009), a cidade de São Paulo hoje com uma estimativa populacional em torno de 11 milhões de habitantes, é o núcleo da região metropolitana, que congrega outros 38 municípios e juntos abrigam uma população de 18 milhões de habitantes. Cerca de 55% de todas as viagens diárias motorizadas na região metropolitana são feitas por transporte coletivo. Na cidade, os ônibus atendem cerca de 70% das viagens por esse meio de transporte. As linhas de ônibus são operadas por empresas privadas, sob a supervisão da São Paulo Transporte S.A. SPTrans. Em 2008, operavam no sistema 16 consórcios formados por empresas e cooperativas. Os consórcios são responsáveis pela operação de 15 mil veículos para linhas, oferecendo serviço a seis milhões de passageiros por dia útil. (SPTRANS, 2009 ). Com o intuito de beneficiar esses seis milhões de usuários, no dia 23 de março de 2008, começou a funcionar o Bilhete Amigão, que dá direito aos usuários do sistema de transporte público do município de São Paulo, fazer até quatro viagens de ônibus em um período de oito horas, nos dias de domingo e feriados, pagando apenas uma passagem ao utilizar o Bilhete Único Comum Amigão. O usuário que se desloca de uma determinada região a outra para utilizar algum equipamento de lazer, por exemplo, o Parque do Ibirapuera, saindo da região oeste, Bairro Jaraguá, por exemplo, utilizará dois ônibus e levará mais ou menos uma hora e 15minutos de um ponto a outro, se assim que entrar no coletivo ele passar o bilhete restará seis horas e 45 minutos para que o mesmo possa usufruir do atrativo e retornar a sua residência pagando apenas uma tarifa, ou seja, ele pode hipoteticamente ficar por

9 um período de cinco horas no parque, fato que não é possível em dias que o Bilhete Único Amigão não funciona. Para ter direito ao benefício, os usuários devem utilizar o Bilhete Único Comum, que deverá estar pré-carregado e cujo último crédito tenha sido igual ou superior a quatro tarifas vigentes. Além disso, não pode embarcar no mesmo veículo no período de oito horas, caso o faça será descontado uma nova tarifa. O usuário pode fazer a integração com Metrô e CPTM nas primeiras duas horas, ao utilizar esse bilhete na integração com o Metrô ou a CPTM há um acréscimo de R$ 1,45, totalizando R$ 3,75 (tarifa integrada com trilhos). Nos demais horários deverá utilizar somente o ônibus, não ultrapassando mais do que quatro viagens, para evitar a cobrança de uma nova tarifa. Não valem para o Amigão os bilhetes de Estudante e do Trabalhador, pois segundo a SPTrans já contam com outros benefícios, como redução de 50% na tarifa, em caso de estudante, e custeamento parcial ou total da passagem pela empresa empregadora, nos casos de Vale-Transporte. O pagamento da tarifa em dinheiro ou com cartão sem crédito, também não dão direito ao benefício. Segundo a SPTRANS, o objetivo do Bilhete Único Amigão é fazer com que a população que utiliza transporte coletivo possa aproveitar melhor os domingos e feriados em passeios mais prolongados a um mesmo custo. Neste ano, as viradas Esportiva e Cultural proporcionaram aos paulistanos várias atrações por toda cidade. Com o funcionamento do Bilhete Único Amigão durante o período dos eventos os usuários do transporte público por ônibus tiveram a oportunidade de aproveitar essas atrações fora dos bairros onde residem, pois autorizou-se o uso do bilhete também aos sábados. Bairro Jaraguá Zona Oeste Terminal Princesa Isabel Centro Parque do Ibirapuera Zona Sul

10 Figura 01: Fluxograma de viagens feita com o bilhete "Amigão" Fonte: a autora Ao utilizar o bilhete o passageiro economiza e com isto pode passear levando a família, aos eventos organizados pela prefeitura, como os citados acima, e também visitar atrativos como museus, parques, teatros, cinemas entre outros. Para entendermos melhor a relação entre os usuários e o uso do bilhete fomos a campo aplicar a pesquisa. Resultado da Pesquisa O questionário pode ser definido como um conjunto de perguntas sobre determinado tópico, que não testa a habilidade do respondente, mas mede sua opinião, seus interesses, aspectos de personalidade e informação biográfica (YAREMKO et al, 1986, p. 186 apud GUNTER, 2003, p.01). Utilizando-se desse instrumento para a coleta de dados, teve-se como intenção quantificar dados que pudessem analisar o grau de conhecimento dos passageiros de transporte público por ônibus do Terminal Parque Dom Pedro II sobre o Bilhete Único Amigão. Para avaliar o perfil dos entrevistados, o que é lazer, se os usuários de transporte público conhecem o Bilhete Único Amigão e qual a relação dos mesmos com o bilhete, foram aplicados 444 questionários, com 18 questões cada, sendo 17 fechadas e uma aberta. Os usuários responderam a pesquisa ao embarcar ou desembarcar no terminal Parque Dom Pedro II, a mesma foi aplicada durante o mês de setembro de 2009, aos domingos, no feriado da Independência, e no sábado dia 19, aproveitando a liberação que a SPTrans fez, no sentido de incentivar a participação dos passageiros que utilizam o Bilhete Único Amigão, no evento da Virada Esportiva. A maioria dos entrevistados foi do gênero feminino, com faixa etária de 20 a 39 anos, possuem ensino médio completo, tem renda mensal entre um e quatro salários mínimos, informações que estão de acordo com o último senso do IBGE (2000) que aponta em São Paulo, uma população feminina de 52,3% e masculina de 47,7%, o senso mostra ainda que 49,8% possuem renda mensal entre 1 e 4 salários mínimos.

11 A pesquisa apontou que os entrevistados consideram como atividade de lazer visitar parentes e amigos, contrariando a definição de lazer, defendida por Dumazedier (1979, p. 34) citada na página dois deste artigo, mas indo de acordo com uma classificação apresentada pela OMT Organização Mundial do Turismo (2001, p.42) que aponta como um dos seis tipos básicos de turismo, o interno: realizado por turistas que viajam nos fins de semana, estes turistas buscam lazer mais próximos de suas cidades, visitas a parentes e amigos, excursões e peregrinações religiosas. Dos entrevistados 70% não conhecem o Bilhete Único Amigão, objeto desta pesquisa, tornando-se esse um dos principais complicadores da presente pesquisa, já que a negativa sobre o conhecimento do bilhete impedia o prosseguimento do questionário. Durante o período em que se aplicava o questionário, percebeu-se que os próprios operadores do sistema (motoristas, cobradores, atendentes), que estavam em serviço nos dias em que foram aplicados os questionários, não sabiam informar apropriadamente como funciona o Bilhete Único Amigão, aos passageiros. Tabela 1: Conhecimento do Bilhete Amigão Conhece o Bilhete Único Amigão? Resposta Entrevistados % Não conhece % Conhece e utiliza 75 17% Conhece e não utiliza 57 13% A análise desenvolvida contrariou a expectativa inicial ao desenvolvimento do estudo, pois esperava-se que a maioria conhecesse o Bilhete Único Amigão, e apenas não usavam para fins de lazer e sim para o trabalho, contudo, descobriu-se que dos passageiros que conhecem e usam o Bilhete Único Amigão, 49% utilizam para fins de lazer e apenas 28% para o trabalho. Apenas 30% responderam conhecer o Bilhete Único Amigão e desses 17% o utilizam, sendo a maior parte todos os domingos, ou seja, 4 vezes ao mês. Desse baixo percentual de entrevistados que efetivamente utilizam o bilhete, 49% usam para atividades de lazer, 61% tem como principal motivo de uso a duração de 08 horas, e 68% responderam outros para locais que visitam utilizando o Bilhete Único

12 Amigão comprovando a questão de que lazer para os mesmos é visitar parentes e amigos. Para Karassawa (2005, p. 143) aos usuários é atribuído o dever e a obrigação social de reclamar e propor sugestões e apontar irregularidades, mas como aponta a pesquisa quase 47% dos que utilizam o Bilhete Único Amigão não possuem nenhuma sugestão para melhoraria do mesmo, além das respostas mais tradicionais como aumento nas horas de duração, funcionamento aos sábados, operar para duas pessoas. Destaca-se, nesse ponto, uma contradição dos entrevistados, pois apesar de quererem uma validade maior do bilhete, a maioria avaliou o mesmo como excelente, destacando a duração de oito horas como o principal atrativo. Identificou-se ainda que dos passageiros que conhecem e usam o Bilhete Único Amigão, 49% utilizam para o fim que foi criado, atividades de lazer, e estão satisfeitos com o mesmo, avaliando-o como excelente. As 8 horas de duração são um atrativo para o uso do Bilhete Único Amigão, e de forma geral favorece os usuários que tem a oportunidade de utilizar os equipamentos de lazer existentes em São Paulo, mesmo que um pouco afastado de sua área de residência. Tabela 2: Dados sobre os que responderam utilizar o Bilhete Amigão

13 Dados dos que utilizam o Bilhete Entrevistados % Frequência que usa/mês 01 vez 8 11 % 02 vezes % 03 vezes % 04 vezes % Depende 1 1 % Finalidade Lazer % Trabalhar % Visitar parentes % Outras % Motivo de Uso 8 horas de duração % Custo % Porque é o Bilhete do dia/dia % Locais que costuma visitar Centro Cultural 1 1 % Cinema % Museu 4 5 % Sesc 1 1 % Shopping % Teatro 3 4 % *Outros % Visitar Parentes/Amigos 52% - Ir a Igreja 12% - Trabalhar 15% - Parques 13% - Jogar bola 4% - Baladas 1% - Para todos os lugares 1% Acredita-se que um dos principais empecilhos para uma melhor utilização desse incentivo ao lazer esteja atrelado à divulgação desse bilhete. Como demonstrado pela pesquisa, mais de 50% dos respondentes têm apenas o ensino médio (82 com ele incompleto e 193 com ele completo), o que exige um marketing específico que atenda a esse público. Uma simples divulgação da internet ou com poucos cartazes não garantirá aumento do conhecimento sobre o bilhete atingindo os 500 mil de usuários esperados pela prefeitura de São Paulo. Considerações Finais

14 Durante a pesquisa bibliográfica, verificou-se que diversos autores destacam a importância do investimento no transporte público e seu planejamento a longo prazo. Contudo, algumas melhorias colocadas em prática não são aproveitadas pela população, seja por falta de conhecimento ou interesse em procurar seus direitos. Apesar de a Prefeitura utilizar o site da SPTrans como veículo de propaganda, além de eventos, pode-se constatar que a maioria dos que responderam a pesquisa não conhecem o Bilhete Único Amigão. No decorrer da elaboração do artigo observou-se que para o usuário não é fácil separar o Bilhete Único Amigão do bilhete comum usado todos os dias. Durante a pesquisa, muitos aproveitaram a oportunidade para falar do transporte público em geral como: atrasos, ônibus lotados, tarifa que consideram altas, mas quando solicitada alguma sugestão de melhoria quanto a Bilhete Amigão especificamente, diziam ser excelente. Mesmo não havendo uma questão específica na pesquisa, constatou-se que os que conhecem e não usam o Bilhete Amigão, a maioria não o faz por conta de utilizarem o vale transporte empresa ou estudante, que não dão direito ao beneficio do Bilhete Amigão. Quanto ao número de usuários de transporte público por ônibus do Terminal Parque Dom Pedro II que desconhecem o Bilhete Amigão, deve-se estudar alguma alternativa de divulgação que consiga atingir o público alvo de forma mais efetiva. No decorrer da pesquisa percebeu-se que a informação fornecida diretamente ao usuário torna mais fácil o entendimento, e isso pode ser feito com treinamento das equipes que operam o sistema, para que possam informar de maneira precisa e clara os usuários como funciona o Bilhete Único Amigão, e incentivá-los a utilizarem o benefício. Uma alternativa que pode ser utilizada é quando os usuários forem aos terminais colocarem créditos em seus bilhetes comuns e/ou outros bilhetes, os atendentes podem falar do Bilhete Único Amigão, ou colocar um folheto no balcão, explicando como funciona, como usar e as vantagens de utilizarem o beneficio. No momento da pesquisa depois de responderem o questionário e não saberem sobre o bilhete, os entrevistados perguntavam sobre o mesmo, e ao explicar o funcionamento para alguns, eles foram colocar o crédito mínimo em seus bilhetes, para terem direito ao benefício. Talvez algum tipo de propaganda mais explicativa, não apenas os cartazes com a propaganda do bilhete, e sim como fazer para usá-lo, consiga um melhor resultado

15 Esse trabalho é uma pequena contribuição na análise do incentivo ao uso do transporte para o lazer; outras pesquisas deverão ser feitas para aprofundar os resultados obtidos. É necessário aumentar o conhecimento sobre o quanto esses incentivos aumentam a demanda nos atrativos e eventos organizados na cidade, podendo se usar a mesma metodologia adotada nessa pesquisa através de entrevistas com os usuários do transporte, ou pesquisando nos atrativos, onde pode verificar se houve o aumento da demanda a partir da criação do incentivo, e se os usuários que estão visitando esses atrativos se utilizam do Bilhete Único Amigão para chegar aos mesmos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAMANTE, A. C. Lazer: concepções e significados. IN: Revista Licere do Centro de Estudos de Lazer e Recreação, Belo Horizonte: UFMG, 1, n.1, BRASIL. Ministério Das Cidades. Dúvidas freqüentes. Disponível em: programa-de-reabilitacao-de-areas-urbanas-centrais/duvidasfrequentes. Acesso em: 03 mar BRASIL. Constituição Federal Disponível em: Acesso em 30 ago CAMARGO, Luiz Octavio de Lima. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, CRUZ, Marcus Vinicius Gonçalves. Produção do serviço de transporte público urbano por ônibus: aspectos da organização do trabalho. IN: RAC, v.2, n.3, set/dez p DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, GÜNTER, Hartmut. Como Elaborar um Questionário (Série: Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais, N 01). UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental. Brasília. DF

16 IBGE. Informações gerais sobre dados populacionais de São Paulo. Disponível em: Acesso em 07 nov 2009 URBES. Informações sobre o programa Domingão na cidade de Sorocaba/SP. Disponível em: em 30 ago URBES. Informações sobre a tarifa domingueira no transporte público em Curitiba/PR. Disponível em: Acesso em 30 ago KARASSAWA, Neuton Sigueki. A responsabilidade social no transporte urbano: o caso do transporte público por ônibus em São Paulo. O imaginário de um sistema utópico de transporte urbano apoiado na responsabilidade social de seus atores. Tese apresentada para obtenção do Título de Doutor, pela Universidade de São Paulo, MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Humanização. Campinas: Papirus, MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer uma introdução. Campinas: Autores Associados, OMT - Organização Mundial do Turismo Introdução ao Turismo. São Paulo:Roca,2001. SILVA, Rui Marcos Teodósio. Fatores condicionantes da escolha do modo de transporte e do local de consumo de pessoas de baixa renda. Dissertação apresentada para obtenção do Título em Mestre em Engenharia de Transportes, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, VERRONI, José Henrique. Tarifa do transporte público urbano por ônibus: uma contribuição para determinação de seu valor. Dissertação apresentada para obtenção

17 do Titulo de Mestre em Engenharia Civil, na área de concentração de Transportes, pela Universidade Estadual de Campinas, SPTRANS. Informações gerais sobre transporte público por ônibus em São Paulo e sobre o Bilhete Único Amigão. Disponível em: Acesso em 15 set YÁZIGI, Eduardo. Turismo:uma esperança condicional. São Paulo: Global Universitária, 2003

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas Especificações Técnicas Metodologia Técnicaeformadecoleta: Quantitativa: survey telefônico, com amostra 2.322 entrevistas, realizadas entre os dias 17 de junho e 07 de julho de 2009, pelo Instituto Vox

Leia mais

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

FORFAIT: UM PACOTE DIFERENCIADO

FORFAIT: UM PACOTE DIFERENCIADO FORFAIT: UM PACOTE DIFERENCIADO Luiz Paulo Pereira Corrêa Luiz Rodrigues Mendes Pâmela Souza Soares Vanessa Saraiva Sena RESUMO: O trabalho analisa as agências de viagens para apresentar como elas dispõem

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante,

1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante, Cartilha do ENADE Caro estudante, Pensando em você e com o objetivo de esclarecer e informar sobre todos os procedimentos para a realização do ENADE, a Universidade Potiguar, elaborou essa cartilha que

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE

Leia mais

1.1 Aumento do número de empresas na cidade (17 sugestões);

1.1 Aumento do número de empresas na cidade (17 sugestões); Caro (a) Colaborador (a) Em primeiro lugar, agradecemos seus comentários apresentados na consulta pública que organizamos, a respeito da próxima licitação de dois lotes de serviços de transportes coletivos

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito

Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Daniel Luis Nithack e Silva 1, João Carlos Fagundes 1, Marcelo J. V. Oliveira 1 e Rosimar Gonçalves

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

cultura em nova iguaçu

cultura em nova iguaçu cultura em nova iguaçu metodologia campo: 11 de abril a 30 de maio de 2014 margem de erro 6pp 299 pessoas com mais de 12 anos foram entrevistadas em Nova Iguaçu entrevistados foram abordados em pontos

Leia mais

NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO

NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO

A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO GTT: Políticas Públicas A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Fernanda Martins de Souza Moraes 2 Justificativa/

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG)

TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) SÉRGIO HENRIQUE DE CAMPOS ESPORTE 1 e ANA RUTE DO VALE 2 sergio_h13@hotmail.com, ana.vale@unifal-md.edu.br 1 Bolsista de iniciação científica

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um

Leia mais

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo

Leia mais

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional 1. APRESENTAÇÃO Este documento orienta a apresentação de candidaturas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais